Revista Península Nº 6

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CONSELHEIRO | ENTREVISTA CARLOS FIALHO

Conselho

Comunitário S

eguimos com a apresentação dos conselheiros comunitários da ASSAPE – Associação Amigos da Península. Nesta edição, é a vez do senhor Carlos Fialho, casado, pai de dois filhos, morador do Quintas há dois anos.

Revista Península: Como a Península entrou em sua vida? Carlos Fialho: Conheci a Península quando fui realizar um trabalho para o condomínio Excellence. Logo depois, apresentei a minha esposa. Adoramos o projeto, sobretudo pela qualidade de vida. Revista Península: O que destacaria de melhor na Península? Carlos Fialho: A tranquilidade. Quando chego à noite, posso passear sossegado. Essa sensação de segurança é muito boa. Você está dentro do Rio, mas parece que não está. A vista também é linda, a natureza e a vizinhança são ótimas. O ambiente em si é muito bom. Revista Península: Quando e como se tornou conselhei-

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ro comunitário? Carlos Fialho: Entrei para algumas comissões ao vir morar na Península. A síndica da época indicou-me para o Conselho Comunitário. Após sua saída, fiquei por 8 meses no cargo, mas como tenho dois negócios, não consegui conciliar as atividades com as de síndico. O atual síndico, então, solicitou que ficasse como conselheiro comunitário, e aceitei. Revista Península: Quais são as funções do conselheiro comunitário? Carlos Fialho: Cada condomínio tem seu conselheiro que será indicado ou não pelo síndico. Representamos os moradores nas votações que acontecem na ASSAPE, em que são debatidos temas ligados à parte comum da Península como: segurança externa, lim-


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