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D\u00FAvida do Associado
Revista UBC
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Essas empresas surgiram como uma ponte entre os artistas e as plataformas de download e streaming — que, de um modo geral, ainda não permitem que os titulares subam suas canções diretamente. Mas as atribuições dos distribuidores (também conhecidos como agregadores) vêm crescendo e mudando. Uma das razões é uma tendência que, segundo analistas, não deve demorar a se concretizar: a de que os próprios criadores possam fazer o upload das suas músicas em plataformas como Spotify, Deezer ou Apple Music, entre outras.
No caso do Spotify, já há um serviço beta — por enquanto, restrito a alguns artistas e bandas préselecionados, e unicamente nos Estados Unidos — que admite a inclusão da música diretamente no sistema da plataforma, sem passar por um agregador.
Não só: alguns também têm atuado num campo normalmente associado às editoras, intermediando autorizações de reprodução das canções e até buscando oportunidades de sincronização (em filmes, séries e novelas) das músicas dos seus representados.
Enquanto isso não se amplia e expande às demais plataformas, os distribuidores diversificam e já vêm atuando como verdadeiros selos, oferecendo assessoramento de marketing e gerenciamento da presença do artista nas plataformas (através da administração de playlists, da integração com mídias sociais e da elaboração de campanhas em vídeo no YouTube, por exemplo).
São tantos os novos serviços que elaboramos uma tabela no nosso site com alguns dos principais agregadores/distribuidores digitais em atuação no país e o que oferecem. Acesse ubc.vc/DDigital e compare!
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Entre em contato com a UBC pelo e-mail atendimento@ubc.org.br, pelo telefone (21) 2223-3233 ou pela filial mais próxima.
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