ComunicaFEC 113

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FEC - 2024 Fevereiro/24 Edição 113
COMUNICA

04 . Nota da Redação

06 . Coluna #TBT: Nhac FEC

08 . Eu na FEC

10 . Se Meu Projeto Falasse

12 . Série Diálogos

14 . Cultura FEC

16 . FEC Sustentável

18 . Informe RH

20 . #TBTFEC

21 . Alô, Comunica

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NOTA DA REDAÇÃO

Olá, Equipe,

Interdependência é a relação em que duas ou mais partes estão mutuamente conectadas e influenciam umas às outras. Desta forma, é elaborado todo o conteúdo do nosso jornal quinzenal.

Você se vê ao ler as páginas das publicações?

Você sente orgulho ao ver uma pessoa da equipe participando?

Você sente conexão quando uma pergunta que estava na sua cabeça é respondida em uma coluna despropositadamente?

Você sente que faz parte quando sua sugestão vai para o jornal?

Se você disse sim para uma ou mais perguntas acima, o propósito do jornal foi cumprido.

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Foi para reforçar esta conexão que compartilhamos uma pesquisa esta semana - e também para você que não se viu em nenhuma das perguntas feitas poder nos mostrar do que sente falta.

O Comunica não é um depósito de informações, ele é um canal aberto, construído continuamente e que depende diretamente da nossa troca e da disponibilidade que nos oferecem para somar.

Agradecemos a todos(as) que dedicaram 3 minutinhos para compartilharem suas percepções, sugestões e tudo mais. Se você não teve esse tempinho durante a semana e deseja contribuir, chame algum(a) de nós no chat. Será um prazer te ouvir. :)

Abraços virtuais, Jean Damasceno, Manuela Teteo e Viviane Maia

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COLUNA TBT: VOCÊ LEMBRA DE MIM?

NHAC FEC

A coluna Nhac FEC fez parte do nosso jornal entre os anos de 2020 e 2021. Durante o período mais recluso da pandemia, trocar receitas era uma forma de nos conectar. Afinal, cozinhar também é uma forma de oferecer afeto.

de churros invertido 06 COMUNICAFEC
Bolo

Quem indica? Patricia (GRH)

Ingredientes: ↳ 3 ovos;

↳ 150ml de óleo;

↳ 1 ¹/² xícara de açúcar;

↳ 1 xícara de leite;

↳ 2 xícaras de farinha de trigo;

↳ 1 colher de canela em pó;

↳ 2 latas de leite condensado;

↳ 1 colher de fermento.

Passo a passo: 1. Unte, com bastante margarina, uma forma.

2. Despeje na forma as duas latas de leite condensado.

3. Reserve-a na geladeira enquanto prepara a massa.

4. Bata no liquidificador os ovos, o leite, o óleo e o açúcar até obter uma massa lisa. Tire a forma da geladeira neste momento.

5. Depois, ainda com o liquidificador ligado, adicione aos poucos a farinha, até misturar por completo.

6. Por fim, despeje a massa em uma tigela e acrescente a canela e o fermento, mexendo delicadamente.

7. Despeje a massa com cuidado na forma, por cima do leite condensado, e leve-a ao forno à 180° por, pelo menos, 1 hora até 1 hora e meia.

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NOME: Alcimayra Caldas

SETOR: NUCON

CARGO: Auxiliar

Administrativo Jr.

TEMPO DE FEC: 04 anos

EU NA

Olá, pessoal!

Me chamo Alcimayra, mas há quem me conheça apenas por May ou Mayra.

Cheguei na FEC em 2019, como estagiária, para trabalhar na Gestão Documental, que era um segmento da Gerência de Contabilidade na época. Todas as atividades que exercíamos eram completamente presenciais e tinham o papel como o foco principal: a digitalização e indexação de documentos de contratos e movimento financeiro, o recolhimento de caixas de documento e o auxílio às equipes, localizando e solicitando caixas para a pesquisa de documentação.

Durante a pandemia de Covid-19, essas atividades ficaram

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comprometidas e aceleraram nossa migração para a utilização de documentos digitais e processos realizados remotamente. Nesse período, a FEC passou por grandes mudanças e uma delas foi o nascimento do Núcleo de Conhecimento, que uniu a Gestão Documental e o Escritório de Processos.

Faço parte do NUCON desde a sua criação em outubro de 2020 e, de lá pra cá, já colaborei com a elaboração da apresentação do Prêmio de Boas Práticas e realizei treinamentos de novos membros do Núcleo. Além disso, em colaboração com a equipe, preparo e atualizo as planilhas de acompanhamento - por incrível que pareça, criar planilhas é a minha parte favorita (haha).

Desde o retorno ao trabalho presencial, retomamos as nossas atividades com documentos físicos e, por isso, continuo também atuando na digitalização, indexação e recolhimento da documentação do nosso acervo, além da solicitação de caixas da guarda externa. Ademais, este ano, estou responsável pela elaboração do Relatório Anual de Atividades, o Projeto de Melhoria da Gestão Documental, o treinamento dos colaboradores do Projeto e o Mapeamento e Análise de Interesses.

Dei uma resumida boa aqui (haha).

Até a próxima, pessoal!

EU NA FEC 09 COMUNICAFEC

SE MEU PROJETO FALASSE

Entrevistas realizadas com coordenadores(as) des projetos administrados pela FEC.

Ana Paula Miranda

Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação

Nome do projeto: Política dos terreiros: mobilizações, produção de saberes, processos de vitimização e enfrentamento ao racismo

Qual o impacto social gerado pelo projeto?

O projeto possibilitou a construção de um grupo de pesquisa, GINGA, que é responsável pela construção cooperativa de tecnologias sociais para a administração de conflitos e a transferência de conhecimento, além de promover o ativismo e a mobilização para enfrentar o racismo religioso e a intolerância religiosa no Rio de Janeiro, em interação direta com redes de afrorreligiosos de outros estados do Brasil. A construção dessa rede tem estabelecido canais de diálogo entre pesquisadores, sociedade civil e instituições estatais, com foco prioritário em escolas públicas, órgãos de justiça e segurança e patrimônio público.

O impacto das ações do GINGA tem sido sentido de modo direto em ações de capacitação de agentes públicos, na interlocução em casos de conflitos, na aproximação entre setores que tradicionalmente não se aproximavam dos terreiros por conta do desconhecimento e do preconceito. Outro impacto direto se dá no âmbito acadêmico ao possibilitar a valorização e a disseminação de saberes tradicionais e os resultados de pesquisa.

Fomos reconhecidos das seguintes formas:

O projeto já foi contemplado com 6 diferentes formas de reconhecimento:

↳ Em 2022, ganhamos a Menção Honrosa no Prêmio COMIS/ANPOCS -

Ana Maria Galano - Curtas-Metragens, no 46º Encontro Anual da ANPOCS, por conta do documentário "Caminhos de Xangô";

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SE MEU PROJETO FALASSE

↳ Ainda em 2022, ganhamos o Prêmio Marielle Franco – Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, também pelo documentário "Caminhos de Xangô";

↳ Em 2023, fomos contemplados com a Homenagem Mãe Beata de Yemanjá - Observatório sobre Racismo “Mãe Beata de Yemanjá” - ALERJ;

↳ No mesmo ano, fomos participantes do Programa de Profesores y Expertos Internacionales, da Universidad de Buenos Aires;

↳ Ainda em 2023, o Ginga foi incluído no Catálogo de Tecnologias Sociais 2023, da Agência de Inovação da Universidade Federal Fluminense (AGIRUFF);

↳ Em janeiro de 2024, recebemos o Troféu Iyá Nitinha D’Osun, da Associação Cultural Orquestra Alabê Fun Fun.

De que forma a FEC contribui para a execução deste projeto?

A FEC tem sido de grande importância na execução do projeto ao possibilitar o pagamento de bolsas aos estudantes que integram o Ginga, fazendo com que a política de inclusão se execute na prática.

Conheça mais sobre o projeto “Política dos terreiros: mobilizações, produção de saberes, processos de vitimização e enfrentamento ao racismo” através do link https://www.instagram.com/gingauff.

Na imagem 1, equipe do projeto é homenageada em Sessão Solene de Abertura do Abril Verde. Em imagem 2, representante do projeto recebe Troféu Iyá Nitinha D´Osun.

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SÉRIE DIÁLOGOS: A SÍNDROME DO IMPOSTOR #2

Principais características da Síndrome do Impostor

A Síndrome do Impostor é caracterizada por pensamentos ou crenças de inadequação, fraude e medo de ser descoberto. As pessoas que sofrem dessa síndrome frequentemente duvidam de sua própria competência e desvalorizam suas realizações, acreditando que não merecem o sucesso alcançado. Esses sentimentos podem levar à insegurança, ansiedade e baixa autoestima. A síndrome tende a se manifestar em ambientes novos e desafiadores, como mudanças de emprego ou estudo, e mesmo quando há evidências objetivas de competência, os sentimentos persistem, podendo levar à paralisia e queda de desempenho.

Dicas para sair da Síndrome do Impostor

Para lidar com essa síndrome, é essencial separar fatos observáveis das histórias que criamos sobre nossas capacidades. Identificar o que está por trás dessas narrativas permite compreender nossas necessidades essenciais. Ao reconhecer e atender a essas necessidades, podemos começar a superar a Síndrome do Impostor.

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A Comunicação Não-Violenta (CNV) oferece uma abordagem eficaz para esse processo. Ao aplicar seus princípios, podemos desvendar as mensagens por trás dos autocríticos, convertendo-os em necessidades humanas universais. Isso nos capacita a tomar pequenas ações universais. Isso nos capacita a tomar pequenas ações alinhadas com nossas necessidades, promovendo a saída gradual da Síndrome do Impostor. Em momentos de dúvida e insegurança, a prática da autoconexão, um componente da CNV, se revela fundamental. Ao questionar os fatos observáveis, identificar nossas necessidades subjacentes e agir de acordo com elas, podemos começar a restaurar nossa confiança e enfrentar a Síndrome do Impostor com mais segurança e autenticidade.

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CULTURA FEC: FEVEREIRO LARANJA

Estamos em fevereiro, o mês laranja! O segundo mês do ano, apesar de mais curto que os demais, traz consigo uma campanha grandiosa: o combate à leucemia. Considerados um dos cânceres mais frequentes do país, os diferentes tipos de leucemia atingem as células sanguíneas, em sua maioria, nos glóbulos brancos. A condição, que tem origem desconhecida, provoca o enfraquecimento do sistema imunológico, deixando, assim, o organismo mais suscetível a infecções críticas ou recorrentes.

Tratável a partir de métodos distintos, variáveis conforme as especificidades dos pacientes, a leucemia pode ser curada através da quimioterapia ou da radioterapia. Já em quadros mais graves, é comum que o protocolo recomendado seja o transplante de medula óssea, isto é, o tecido onde são produzidos os elementos do sangue.

Apontado como uma intervenção segura e disseminada há décadas, o transplante de medula óssea é, porém, rodeado por mitos. Há quem hesite em inscrever-se como doador por acreditar que o procedimento seja, por exemplo, perigoso. É consenso, no entanto, para a comunidade médica, que os riscos aos doadores são mínimos, visto que o tecido recupera-se completamente dentro de poucas semanas e os sintomas possíveis depois da doação - dor local ou de cabeça e fraqueza temporária - são passageiros e facilmente controlados por medicamentos cotidianos.

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LARANJA

Com chance de compatibilidade entre familiares de 1 em 100, entre indivíduos sem vínculos parentais a probabilidade de combinação é ainda mais rara: nesses casos, é preciso contar com a sorte de 1 em 100 mil, o que explica a urgência de um banco mais sólido e numeroso de voluntários.

Os requisitos para tornar-se um doador de medula óssea são ter, atualmente, entre 18 e 35 anos de idade, estar em bom estado geral de saúde e não possuir qualquer doença infecciosa transmissível pelo sangue, doença neoplásica, hematológica ou imunológica.

Para cadastrar-se, não é necessário passar por procedimento de punção preliminar. Após acessar o site do REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea) e verificar a unidade mais próxima de seu domicílio, basta ir ao espaço indicado e realizar a coleta de amostra de sangue para exame de tipagem HLA (antígeno leucocitário humano). Na ocasião, será também apresentado ao voluntário o documento de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os resultados permanecem catalogados até os 60 anos de idade do doador ou até a aguardada compatibilidade com um receptor.

Nessa jornada, cada novo doador registrado simboliza uma nova oportunidade de cura para aqueles que dependem da técnica para sobreviver. Faça a sua parte: some a essa corrente do bem!

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FEC SUSTENTÁVEL: HORTINHA EMPRESARIAL

Cultivando novas raízes!

É com grande entusiasmo que compartilhamos uma notícia que nos enche de orgulho e alegria: a chegada da nossa pequena hortinha empresarial! Como sabemos, grandes jornadas começam com pequenos passos e é exatamente isso o que estamos fazendo ao inaugurar este pequeno espaço verde dentro da Fundação.

Esta iniciativa é mais do que apenas uma adição estética ao nosso ambiente de trabalho: é um compromisso com a sustentabilidade, a saúde e o bem-estar de todos e todas nós. Para aqueles que não sabem, a presença de plantas no local de trabalho tem sido associada a uma série de benefícios, como a melhoria da qualidade do ar, a redução do estresse e o aumento da produtividade - fora o charme que está ficando o nosso ambiente externo! (Hehe).

O mais incrível é que a hortinha já está rendendo frutosliteralmente! Estamos felizes em informar que estamos utilizando algumas das ervas e plantas cultivadas para enriquecer nossas pausas para o chá, preparados pela Jacque com muito amor, proporcionando, assim, uma experiência sensorial única e revigorante.

Este é apenas o começo, mas vocês já podem encontrar em nossa varanda:

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EMPRESARIAL

↳ Alface e Bertalha

↳ Hortelã-pimenta e Cidreira

↳ Vinca e Margarida

Incrível, não é mesmo? Por isso, convidamos cada um(a) de vocês a se envolverem nesse projeto, seja doando mudinhas, colhendo os frutos ou simplesmente desfrutando da serenidade e beleza do ambiente.

Juntos(as), podemos cultivar não apenas uma horta, mas uma cultura de sustentabilidade e bem-estar, com esperança e folhas verdes.

Em caso de dúvidas, procure pela Jacque ou o setor de Inovação (Flora e Yas).

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INFORME RH

Utilização do Day Off: Relembramos que, a partir do ano de 2024, a folga referente ao Day Off deverá ser usufruída no mês de aniversário do(a) colaborador(a), não sendo permitida a utilização em mês anterior ou posterior.

Para o uso, é preciso que a liderança imediata seja comunicada com a devida antecedência para que o setor possa se organizar. A folga deverá ser sinalizada na Plataforma FLIT, em Solicitações/Abono.

O benefício é oferecido pela FEC para que cada colaborador e colaboradora possa desfrutar de uma folga no dia do seu aniversário, pois entendemos que a folga é uma ótima maneira de descansar e recarregar as energias.

Permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos.

Página de Benefícios: Informamos que, a partir do mês de fevereiro, todos os benefícios disponíveis para celetistas e estagiários(as), como auxílios, convênios e descontos, poderão ser consultados por meio do link https://bit.ly/Beneficios-FEC. Em caso de dúvidas, é possível contatar a GRH através do e-mail beneficios@somosfec.org.br.

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FALE COM O RH!

recursos.humanos@somosfec.org.br

Em caso de tratativas entre os setores, dúvidas sobre os procedimentos relacionados ao seu vínculo com a FEC ou solicitação de contracheques.

beneficios@somosfec.org.br

Em caso de solicitações de reembolsos oriundas de beneficios, pedidos de segunda via dos cartões oferecidos pela FEC ou contracheques.

gestao.pessoas@somosfec.org.br

Para casos similares aos do e-mail recursos.humanos @somosfec.org.br. Fique atento(a) ao recebimento de comunicados!

desenvolvimento.pessoas@somosfec.org.br

Em caso de tratativas a respeito do desenvolvimento de pessoas. Fique atento(a) a felicitações por aniversário ou tempo de serviço!

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#TBTFEC: ARRAIÁ

FEC 2023

2024 mal iniciou-se e já estamos cheios(as) de expectativa para o próximo Arraiá FEC. Em 2023, a nossa festa foi marcada por quitutes deliciosos, muita diversão em nosso tradicional bingo e a alegria de reencontros esperados. Olha a saudade de dançar quadrilha chegando... é verdade!

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ALÔ, COMUNICA

Gostaria de sugerir uma pauta, uma nova coluna ou fazer uma crítica?

Envie para:

comunicacao.fec@somosfec.org.br.

Dúvidas sobre RH? Encaminhe para o e-mail oficial do setor: recursos.humanos@somosfec.org.br.

Caixinha de sugestão! Deixe sua sugestão, crítica ou elogio à FEC de forma anônima:

https://bit.ly/CaixadeSugestaoFEC.

LinkedIn:

/company/fec-fundacao.

Instagram: @somos.fec.

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Nos

Rua Miguel de Frias, 123, parte – Icaraí

www.somosfec.org.br

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