


O segundo Comunica do mês de primavera chegou! E, como na estação das flores, por aqui, as nossas colunas também seguem desabrochando: a cada quinzena, em todas as seções, você explora mais o nosso olhar sobre o mundo e conhece um pouquinho os(as) colegas que tornam a Fundação um espaço possível.
Na edição 103, estamos voltados para o nosso papel coletivo: se você nunca pensou em temáticas como a doação de órgãos no Brasil ou os materiais adequados para a reciclagem, fique tranquilo(a). Nós damos esse empurrãozinho!
Em caso de sugestões para a construção do nosso jornal interno, não deixe de entrar em contato com a ASCOM. Estamos juntos(as) nessa tarefa de criação! =)
Nome: Bella.
Setor: NUCON.
O que toca na sua playlist?
R: Pop, rock, pagode e MPB.
Sabemos que o mundo mudou bastante. Se você acordasse e descobrisse que está em 1990, do que sentiria mais falta?
R: Do Spotify.
Qual profissão você não levaria o menor jeito para exercer?
R: Profissões que precisam lidar diariamente com números, pois nunca fui boa com cálculos.
Um filme, documentário ou série preferido: Minha série favorita é “The Vampire Diaries”.
Algum talento oculto?
Que lugar no mundo gostaria de conhecer?
Roma.
R: Eu invento vários tipos de lanches caseiros. Ficam uma delícia!
Frase preferida:
R: "A poesia existe porque a vida não basta."
Na edição passada, falamos sobre um conjunto de habilidades essenciais para o desenvolvimento da inteligência emocional. Das quatro citadas pelo psicólogo Daniel Goleman, exploramos duas: autoconsciência e autoconhecimento emocional e a regulação das emoções.
Seguem as últimas duas habilidades:
Automotivação, persistência e autoeficácia
Através da regulação das emoções, é possível projetar recompensas a médio e longo prazo, adquirindo motivação própria para realizar as tarefas de acordo com os seus objetivos. Envolve também não desistir diante de desafios, saber suas próprias capacidades e se desafiar frente a novos estímulos, de forma que faça sentido para a pessoa no momento. Daniel menciona em seu livro:
“O desenvolvimento de qualquer tipo de aptidão fortalece o senso de eficácia, tornando a pessoa mais disposta a assumir riscos e buscar maiores desafios. […] As pessoas que têm senso de eficácia se recuperam de fracassos, abordam as coisas mais em termos de como lidar com elas do que se preocupando com o que pode dar errado.” – Daniel Goleman
Empatia e habilidades sociais
Daniel Goleman escreve que a empatia “é alimentada pelo autoconhecimento, quanto mais conscientes estivermos acerca de nossas próprias emoções, mais facilmente poderemos entender o sentimento alheio”.
Ou seja, compreendendo e acolhendo melhor as próprias emoções, fica mais fácil compreender e acolher as dos outros também, sendo a base para as relações interpessoais, cultivando o respeito e o acolhimento.
As emoções são parte da nossa vida e vivenciá-las de forma consciente é essencial. Ter inteligência emocional não significa que você nunca mais vai sofrer. Significa que você vai aceitar que o sofrimento faz parte da vida e vai buscar encontrar formas melhores de lidar com ele.
Contudo, não é uma habilidade rígida. É algo que se desenvolve ao longo de toda a vida, que muda de acordo com as situações e o estado da pessoa. Há situações que não tem como controlar as emoções e deve-se compreender que isso é natural.
Vale destacar que a inteligência emocional é uma grande aliada da saúde mental, que envolve vários fatores. No entanto, alguns tópicos são fundamentais para manter a saúde mental em dia, como uma boa rede de apoio (amigos, familiares, colegas) e hábitos saudáveis como exercício físico, horas de sono suficientes e boa alimentação.
Era necessária uma introdução robusta para nos levar ao assunto principal desta série. Na próxima edição, falaremos sobre a inteligência emocional no ambiente de trabalho. Até lá!
NOME: Denise Correia
SETOR: Auditoria Interna
CARGO: Auditora Interna
TEMPO DE FEC: 14 anos
Meu nome é Denise Correia e minha história na FEC começou em setembro de 2009. Lá se vão 14 anos!
Iniciei na Fundação exercendo a função de Analista Contábil, depois fui Gerente de Contabilidade e, atualmente, exerço a função de Auditora Interna, bem como de Compliance Officer da nossa entidade.
A função de auditoria interna é diretamente subordinada à Presidência da FEC e aos seus Conselhos Internos, e as atividades exercidas são variáveis e podem ser fruto de solicitações diretas da Presidência ou de colaboração entre os setores.
Uma das principais atividades que exerço é o atendimento à auditoria externa, fazendo, junto à Gerência de Contabilidade (GCONT), desde a escolha da empresa que ficará responsável pelas auditorias da FEC e as decisões sobre a melhor maneira de evidenciar as operações contábeis nas Demonstrações Financeiras, até a prestação de informações sobre a Entidade e os cuidados para que os relatórios emitidos pela Auditoria Externa sejam a representação fidedigna das operações da FEC. São esses relatórios que serão levados aos Conselhos Internos para análise e decisão a respeito das suas aprovações.
Também cabe à Auditoria Interna trabalhar junto à Assessoria Jurídica (AJU) para garantir que os documentos que compõem a prestação de contas anual da FEC sejam enviados corretamente e no prazo para o Ministério Público do RJ.
Entre os documentos mais importantes, está a Prestação de Contas denominada SICAP, em que oriento a GCONT para o correto preenchimento, fornecendo outros documentos e informações.
Também exerci, anteriormente, a liderança na implementação do Programa de Integridade da FEC e, se alguém precisar de ajuda em qualquer assunto que envolva o Compliance, pode falar comigo, pois responderei ou farei o direcionamento da sua solicitação!
Escola de Engenharia Industrial e Metalúrgica de Volta Redonda
Nome do projeto: Descomissionamento de embarcações abandonadas na Baía de Guanabara para reciclagem em estaleiros de Niterói
Qual o impacto social gerado pelo projeto?
O presente projeto permitiu identificar as embarcações em condições de abandono na área de Niterói e adjacências (2021 e 2022) e endereçar ações que poderiam ser adotadas, considerando as melhores práticas realizadas em outros países.
A remoção das embarcações abandonadas traz benefícios ambientais, sociais e econômicos para a sociedade, uma vez que reduz os riscos de acidentes, a proliferação de doenças e a poluição visual.
Fomos reconhecidos das seguintes formas:
O projeto foi comentado anteriormente nos seguintes canais de notícias: Engenharia em Revista (https://engenhariaemrevista.com.br/artigo/desorientacao -do-poder-publico-favorece-abandono-de-embarcacoes-n a-baia-de-guanabara) e Correio Braziliense
Um agradecimento especial à toda a equipe da FEC pela colaboração ao longo dos anos, permitindo que os projetos possam ser desenvolvidos no âmbito da UFF. Todo o suporte administrativo, aquisições, jurídico e financeiro é fundamental para o sucesso do projeto. Muito obrigado a todos vocês!
Proposta por lei em 2014, a campanha Setembro Verde traz aos holofotes um debate crucial: a doação de órgãos e tecidos em nosso país. Em um panorama em que mais de 50 mil pessoas aguardam por sua vez na Lista Única Nacional e os índices de transplantes não alcançaram o patamar anterior à pandemia, é importante que todos e todas saibamos o nosso papel nessa luta. Confira abaixo as principais dúvidas sobre a doação de órgãos e tecidos no Brasil!
↳ Quais órgãos ou tecidos podem ser doados?
Os órgãos passíveis de doação são rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão e os tecidos são córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical. Vale ressaltar que as doações de rim, parte do pulmão, parte do fígado ou medula óssea podem ser realizadas com o doador vivo.
↳ Quem pode ser um doador?
No caso específico da doação de órgãos pós-morte, o doador pode ser qualquer cidadão diagnosticado com morte encefálica.
↳ Quem não pode ser um doador?
Não é permitida a doação dos órgãos de pacientes com diagnóstico de tumores malignos; condições infecciosas sem cura, como o vírus HIV; hepatites B e C; ou a doença de Chagas. A insuficiência de múltiplos órgãos também impossibilita o gesto.
↳ Como é tomada a decisão se os órgãos de um paciente serão doados?
No Brasil, esta escolha é responsabilidade da família do falecido,
que deve comunicar aos médicos, à administração do hospital ou à Central de Transplantes o seu interesse o quanto antes. Por isso, se você deseja tornar-se um doador, é essencial que essa vontade seja manifestada e discutida em vida. Não permita que a doação de órgãos seja tabu em seu convívio!
↳ Quais são os critérios e como funcionam as filas de transplante no Brasil?
Regida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), no país, a fila para transplantes é única, organizada por estados, e contempla igualmente os pacientes do SUS e os da rede privada. A lista de espera por um órgão baseia-se em critérios técnicos, como a tipagem sanguínea, as compatibilidades genéticas e entre peso e altura, e a gravidade dos quadros. Quanto mais crítico o estado de uma pessoa, maior é a sua prioridade. Diferente do que imagina-se, a ordem cronológica de cadastro atua apenas em um cenário de empate.
↳ Posso saber os dados do receptor dos órgãos ou tecidos doados por um ente querido?
Não. Por questões éticas, o sigilo de ambas as famílias é preservado e todos os envolvidos permanecem no anonimato. Esse cuidado assegura que a doação se mantenha um ato solidário e seguro.
Informações do Ministério da Saúde revelam que o Brasil é, atualmente, referência em transplantes e possui o maior sistema público da área no planeta. Quando tratamos de números absolutos, o país é o 2º maior transplantador do mundo. O título em nossas mãos e o legado que desejamos construir são projetos coletivos, enquanto sociedade. Vamos, lado a lado, em direção a um futuro ainda melhor: seja um doador de órgãos!
Dando continuidade ao projeto de reciclagem, hoje vamos detalhar quais materiais serão reciclados. Vários materiais são recicláveis, porém a reciclagem eficaz depende da infraestrutura de reciclagem disponível na região.
Nem todos os tipos de plástico, por exemplo, são igualmente fáceis de reciclar, e a contaminação dos materiais também pode ser um problema. Além disso, é crucial reduzir o consumo sempre que possível, pois a reciclagem nem sempre é uma solução perfeita, e os materiais descartados inadequadamente podem causar sérios problemas ambientais.
Os materiais precisam estar limpos e separados do lixo comum para terem a possibilidade de serem reciclados. As sugestões para reduzir o volume dos materiais não são obrigatórias, mas se forem possíveis, ajudam a todos também!
Confira abaixo quais matérias-primas são úteis para o reaproveitamento:
Recicláveis:
↳ Plástico Grosso: Garrafas PET e embalagens duras (ex.: amaciantes e detergentes).
↳ Papel, Papelão e Tetrapak: Papéis mistos, revistas, jornais e embalagens Tetrapak.
↳ Metal: Latinhas de alumínio, aço (ex.: latas de molho de tomate e atum) e latas de tinta.
↳ Vidros: Garrafas e potes em geral (não podem estar quebrados).
↳ Óleo de Cozinha (deixe esfriar e armazene-o em uma garrafa PET).
↳ Eletrônicos: Qualquer aparelho em que se coloquem pilhas ou na tomada pode ser considerado um eletrônico.
Não são recicláveis:
↳ Embalagens laminadas: Embalagens de café, biscoitos, salgadinhos, leite em pó e outros.
↳ Plástico fino: Embalagens de ovos, frutas e bolos (transparentes e quebradiças); copos, pratos, talheres e embalagens de delivery; sacolas e embalagens de alimentos não perecíveis.
↳ Isopor: Desde os isopores maiores até as bandejas utilizadas para armazenar os alimentos.
↳ Esponja de limpeza: Esponjas de aço, esponjas amarelas e verdes e demais.
↳ Roupas e tecidos (ao invés de descartar, busque doar para quem precisa).
↳ Embalagens sujas: Caixas de pizza, embalagens de iogurte e caixinhas de leite muito engorduradas ou sujas.
↳ Borracha, PVC e EVA.
Agora que você já sabe quais materiais devem ser levados ao nosso Ecoponto, ficou mais fácil cuidar do planeta. Vamos, juntos e juntas, melhorar o mundo para as próximas gerações. Faça a sua parte!
Fim da manutenção dos extintores de incêndio: Comunicamos que os extintores da sede administrativa, anteriormente retirados para recarga, já foram realocados nos devidos locais. Reforçamos que os aparelhos devem ser removidos de suas posições exclusivamente em casos de incêndio e que o acesso até eles deve permanecer sempre desobstruído. Esta orientação visa a segurança de todos e todas nós.
Gostaria de sugerir uma pauta, uma nova coluna ou fazer uma crítica?
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Dúvidas sobre RH? Encaminhe para o e-mail oficial do setor: recursos.humanos@somosfec.org.br.
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