Arte: Braian Malfatti
SindBancários pela diversidade
Junho é o mês do orgulho LGBTQIA+ e, para marcar a data, trazemos uma matéria especial sobre as cotas em concursos públicos. Recentemente, o Banrisul contratou pessoas trans pelo seu último concurso e um desses novos colegas deu seu depoimento pra gente. Confira na página 5.

Junho também é o mês da Assembleia que define os delegados e as delegadas para o Congresso da Fetrafi-RS. Este ano escolhemos os(as) nossos(as) representantes na Federação e esperamos contar com a participação de um grande número de colegas. Participe da Assembleia no dia 15 de junho. Leia o edital na página 3.

Nesta edição d’O Bancário apresentamos, ainda, uma matéria especial sobre assédio moral e suas consequências para a saúde dos(as) bancários(as). Temos, inclusive, uma campanha nacional que chama a atenção para essa questão: Menos metas, mais saúde!
Um alerta sobre golpes que estão sendo feitos em nome do Sindicato, agenda cultural e a cobertura da Copa de Futebol 7 dos Bancários também são destaques do nosso jornal. As últimas notícias dos bancos completam a edição.
Aproveite a leitura!
Assembleia para delegados(as) ao Congresso da Fetrafi-RS 15 de junho - A partir das 8h pelo Zoom
GIROPELOSBANCOS CAIXA
CEE estabelece calendário de negociações com a Caixa
A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal definiu um calendário de reuniões com o banco para negociar questões que afetam o dia a dia de trabalho nas unidades do banco e de respeito e valorização de empregadas e empregados No dia 13 de junho, uma comitiva de representantes dos trabalhadores vai conhecer o funcionamento da Universidade Caixa, e nos dias 16, 20 e 23 haverá reuniões sobre condições de trabalho, promoção por mérito e específicas das funções de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor, respectivamente
Outro tema de negociações para este ano é o Saúde Caixa
Além das mesas de negociações com o banco, a representação dos empregados propôs que as federações e sindicatos debatam sobre o tema em suas bases e, no dia 22 de julho, será realizado um seminário nacional, por videoconferência, para aprofundar e sintetizar os debates realizados nas bases
BRADESCO
Bancários de todo o país protestam contra o fechamento de agências do Bradesco
No dia 31 de maio, sindicatos de bancários de todo o Brasil lançaram a campanha #AVergonhaContinuaBradesco A iniciativa, idealizada pela Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, tem como objetivo protestar contra o fechamento de agências e as demissões que ocorreram nos últimos meses O SindBancários de Porto Alegre e Região participou da mobilização, que denuncia as ações tomadas pelo banco, sobrecarregando aqueles que ainda permanecem trabalhando Além disso, os clientes e a população como um todo são afetados pelo aumento das filas, demora no atendimento e dificuldade de acesso aos serviços bancários
BANCO DO BRASIL
BB: trabalhadores cobram avanços nos instrumentos de avaliação e no combate ao assédio
Coletivo de dirigentes do Itaú retoma mesa de negociações com a direção do Banco
O coletivo nacional dos dirigentes do Banco Itaú se reúne com a direção do Banco para uma nova rodada de negociações no dia 14 de junho Serão discutidos temas distintos: Cláusula 87 da CCT da categoria e condições de trabalho, emprego, fechamento de agências, horário de abertura das unidades, avaliação semestral de desempenho e Programas Próprios de Remuneração
A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu no dia 30 de maio com representantes do Banco do Brasil para discutir os temas de combate ao assédio e avaliação da Gestão de DesempenhoProfissional(GDP)
Entre as propostas feitas pelos trabalhadores na mesa está a suspensão do descomissionamento até que o banco implemente correções em distorções que tornam a GDP um instrumento de assédio Outra reivindicação dos trabalhadores foi a criação de um comitê paritário para debater casos de assédio moral
“Nossa atuação como representação sindical é a de abrir o diálogo, antes inexistente, com a nova direção do Banco, buscando alternativas para estancar a cascata de assédio e o adoecimento da categoria, mas também paralelamente buscamos os mecanismos externos de combate aos abusos praticados dentro do BB”, avalia a representante da Fetrafi-RS na Comissão, Priscila Aguirres
Santander apresenta à COE políticas para ampliação da diversidade
O Santander apresentou suas políticas e ações a fim de promover a diversidade no quadro funcional do banco A exposição foi feita à Comissão de Organização dos Empregados (COE Santander), com base no relatório de sustentabilidade de 2022 do banco, em reunião realizada no dia 31 de maio
Dentre as medidas elencadas pelo Santander estão:
Participação das mulheres nos cargos de decisão: segundo o banco, as mulheres representam 33% do Conselho de Administração e 40% do Comitê Executivo Incentivo à participação das mulheres em áreas estratégicas, como as vice-presidências (VP) de varejo e de finanças, e o RH
“Esta é uma pauta fundamental no mercado de trabalho, pois a diversidade nas empresas está relacionada a contratar e incluir talentos com diferentes corpos, experiências e culturas A organização precisa ter capacidade de agregar essas diferenças, criar um ambiente saudável para que todos os profissionais consigam trabalhar com segurança e iguais oportunidades de crescimento”, salienta o secretárioexecutivo do SindBancários e representante da Fetrafi-RS na COE Santander, Luiz Cassemiro
BANRISUL
SindBancários e Fetrafi-RS exigem garantia de isonomia entre os que migrarem e não migrarem para o novo PCFS
Em audiência no Ministério Público do Trabalho (MPT), no dia 1º de junho, diretores do SindBancários e da Fetrafi-RS levaram relatos de trabalhadores sobre pressão para migração e dúvidas sobre o impacto nas carreiras Também manifestaram preocupação com a falta de isonomia entre quem integrar o novo plano e quem permanecer no antigo, e reforçaram pedido feito anteriormente para suspensão do processo de migração por 150 dias e abertura de comissão paritária para negociação entre as entidades e o Banco
Enquete realizada em plenária dos banrisulenses revelou que 55% dos quase 300 participantes sentem pressão para migração para o novo plano por parte do banco Uma das formas utilizadas para isso é a divulgação, na rede interna do Banrisul, de um cronograma de processos seletivos até 2024 “Esse tipo de comunicação nunca foi feita pelo Banrisul A divulgação deste calendário em pleno período de migração dá a entender que só poderá participar dos processos quem aderir ao novo PCFS Isso faz os colegas temerem não poder ascender na carreira caso permaneçam no plano antigo”, explicou o presidente do SindBancários, Luciano Fetzner
Tempo de definir estratégias e prioridades para a categoria bancária
Neste ano, bancários e bancárias de Porto Alegre e Região escolhem em Assembleia dia 15 de junho os delegados e suplentes para o próximo Congresso Estadual da Fetrafi-RS Interessados podem inscrever suas chapas entre os dias 7 e 12 de junho, na secretaria do Sindicato Para votar, é preciso ter três meses de sindicalização A Assembleia terá abertura às 8h, via Zoom, com votação pelo sistema Pandora A plataforma, totalmente segura, emite um token no momento do voto Esta será a 14ª edição do Congresso, que acontecerá nos dias 14 e 15 de julho, na sede da Fetrafi-RS, em Porto Alegre Na pauta, está a deliberação sobre alterações em artigos do Estatuto da Federação, análise de conjuntura, discussão dos critérios de participação, papel e compromissos dos mandatos eletivos e a data da posse dos eleitos É no Congresso, com delegados representando os 38 sindicatos filiados, que é eleita a nova Direção Executiva, o Conselho Fiscal e demais membros da diretoria da Federação para os próximos quatro anos O SindBancários leva 60 delegados(as) para o Congresso da Fetrafi-RS
Confira as próximas datas:

7 a 12/06 – Prazo para inscrição de Delegados (as) e Observadores (as); 15/06
Assembleias para escolha de Delegados;
14 e 15/07 – Realização do 14º Congresso Ordinário da Fetrafi-RS, em Porto Alegre


Décadas de debate e construção coletiva
Ao longo de três décadas, os Congressos Estaduais da Fetrafi-RS vêm consolidando um espaço constante de debate e definição de estratégias para organização das demandas da categoria bancária do estado Com a unidade dos trabalhadores, se fazem os enfrentamentos necessários contra as políticas neoliberais, como a resistência à política de privatizações, a luta contra o desmantelamento dos serviços públicos e contra a extinção de direitos históricos


O 14º Congresso Estadual da Fetrafi-RS acontece em um momento de retomada de um governo democrático e popular, quando se busca a reconstrução do Brasil após seis anos de ataques aos direitos da classe trabalhadora. O centro é o debate político, como explica Juberlei Bacelo, diretor da Fetrafi-RS, “sem deixar de promover reflexões acerca da situação atual da própria categoria bancária, no que diz respeito a temas como o emprego bancário, as condições de trabalho que tem afetado a saúde da categoria, a digitalização do sistema financeiro, entre outros, para que se tire um processo de organização e de luta da categoria nesse sentido”

“E tudo isso é possível com o movimento sindical organizado, representativo, com bastante legitimidade, para que possa fazer essas lutas junto das demais categorias e o restante dos movimentos sociais do país”, completa
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Preparatória do 14º Congresso da Fetrafi/RS
O SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE PORTO ALEGRE E REGIÃO (CNPJ 92.831.650/0001-05), situado à rua General Câmara, 424, Centro - CEP 90.010-230 - Porto Alegre, por sua representação legal convoca todo o seu corpo de associados(as) para participar de assembleia geral a ser realizada no dia 15 de junho de 2023, em primeira chamada às 08h ou, em segunda e última, às 08h30, realizada pelo sistema Zoom por meio do link https://us06web.zoom.us/j/82746265280?pwd=YThLZXViK000ejJ0ZTZwMTdSZTQ0dz09.
Instalada a assembleia será imediatamente iniciado o processo de votação, pelo sistema Pandora, para escolha de delegados(as) que representarão o Sindicato no Congresso da Fetrafi/RS.
Terminado o processo de votação, às 20 horas, os trabalhos serão retomados pelo sistema Zoom (mesmo link antes indicado), com objetivo de tratar dos outros pontos da Ordem do Dia:
a) Relato e debates sobre o Temário do Congresso;

b) Referendar cipeiros, delegados sindicais e representantes funcionais que poderão participar do Congresso, na condição de observadores, que não deverá ultrapassar a 10% da delegação a que o Sindicato tenha direito.
c) Proclamação do resultado da votação da escolha dos delegados.
AVISOS IMPORTANTES:
1 A VOTAÇÃO PARA ESCOLHA DOS DELEGADO(A)S DAR-SE-Á ATRAVÉS DA INSCRIÇÃO DE CHAPAS NA SECRETARIA DO SINDBANCÁRIOS, NA RUA GENERAL CÂMARA, 424, CENTRO, PORTO ALEGRE, A PARTIR DAS 9H DO DIA 07/06/2023, ATÉ ÀS 18H DO DIA 12/06/2023, CUJOS NÚMEROS NA CÉDULA DE VOTAÇÃO OBEDECERÃO À RESPECTIVA ORDEM DE PROTOCOLO DE INSCRIÇÃO DA CHAPA
2. A VOTAÇÃO SERÁ REALIZADA PELA VIA VIRTUAL, POR MEIO DE SOFTWARE DESENVOLVIDO PELA EMPRESA PANDORA (CNPJ Nº 64.825.177/0001-00), DENTRO DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA CONTROLADA. PARA VOTAR, A/O BANCÁRIA/O DEVERÁ ACESSAR o ENDEREÇO ELETRÔNICO http://www.sindbancarios.org.br/fetrafirs/, VINCULADO AO WEBSITE INSTITUCIONAL DO SINDICATO (WWW.SINDBANCARIOS.ORG.BR).
Porto Alegre, 06 de junho de 2023
SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE PORTO ALEGRE E REGIÃO
Fetrafi-RS: 80 anos de lutas e transformações

Entidade democrática que busca unificar a luta dos trabalhadores e organizar a atuação dos sindicatos regionais em todo o Estado do Rio Grande do Sul, a Fetrafi-RS completou 80 anos em 2023 Representando 38 sindicatos de bancários no Rio Grande do Sul, a Federação foi democratizada no final da década de 90, quando a eleição da direção passou a ser através de um congresso com delegações eleitas proporcionalmente ao tamanho da base de cada sindicato Antes, cada sindicato tinha direito a um voto, independente da representação que tivesse.
“Uma história de lutas e conquistas. A Fetrafi-RS soube acompanhar as transformações do mundo do trabalho e seus consequentes desafios, modernizou seus estatutos, sempre visando a radicalização da democracia e da participação da categoria. Também criou a Diretoria da Mulher Trabalhadora e Diversidades, além das cotas de participação de gênero nas instâncias da federação. A categoria bancária tem tido muitas transformações, muitas vezes num espaço curto de tempo, o que mudou muito o perfil da categoria e também teve reflexos principalmente gerando um adoecimento psíquico intenso (ansiedade, depressão, burnout). Para o futuro da categoria, é preciso ter muita organização para avanços concretos em pautas de saúde, condições de trabalho, igualdade de oportunidades e respeito às diversidades. A Fetrafi-RS está à altura e tem acúmulo para, junto com os sindicatos filiados, fazer esta luta e conquistar avanços efetivos”.
Juberlei Bacelo
Diretor de Comunicação da Fetrafi-RS e ex-presidente do SindBancários
“A nossa federação tem uma história de 80 anos de luta não só na defesa da categoria bancária, mas na defesa do conjunto da classe trabalhadora, na defesa da democracia e das instituições públicas do nosso país. Com toda a representatividade e história que carrega, a Federação dos bancários tem o papel importante de incidir na conjuntura atual, auxiliando na reconstrução do país, assim como de conduzir a renovação dos nossos acordos coletivos e atuar em lutas como a defesa das instituições públicas. A Fetrafi-RS também promove a reflexão necessária para apontar caminhos no sentido da ampliação da representação da categoria, porque se por um lado o avanço tecnológico tem reduzido drasticamente o número de empregados no setor, a gente percebe que o ramo financeiro vem crescendo e muito, com trabalhadores em condições precárias, que não tem as mesmas condições da categoria de trabalho, de jornada, enfim, de todos os direitos”.

Uma luz no fim do túnel: Grupo de Ação Solidária dá suporte a quem sofre

“Quando me afastei do trabalho, tinha vergonha de ficar doente, sentia culpa” Essa frase foi dita por uma bancária do Bradesco, frequentadora do Grupo de Ação Solidária (GAS) do Departamento de Saúde do SindBancários
A história se repete a cada novo relato no Grupo, que existe há 21 anos “Quando comecei a apresentar LER (Lesão por Esforços Repetitivos), o assédio no banco aumentou O gerente começou a gritar comigo na frente dos colegas e a dizer que até o estagiário podia fazer o que eu fazia”, relata outro bancário “Quando encontrei o GAS, tudo foi mudando e o meu sofrimento foi diminuindo”
O alívio do sofrimento é um dos principais objetivos do GAS, mas ele vai além, também orienta bancários e bancárias sobre as medidas legais a serem tomadas em caso de doença relacionada ao trabalho e se estabelece como um local de trocas de experiências entre pessoas que passaram pelos mesmos problemas de assédio, constrangimento e incompreensão
“Quando o nosso Grupo de Ação Solidária surgiu foi com o objetivo de resgatar a cidadania do bancário, uma forma de fazê-lo sentir-se aceito, de acolhê-lo para que não se sentisse como alguém descartável”, declarou a coordenadora do GAS, Jacéia Netz, na comemoração dos 21 anos do Grupo
Ao acolher os colegas em uma das reuniões, que ocorre todas as quartas-feiras no SindBancários, a diretora de Saúde do Sindicato, Jamile Chamun, reforçou os benefícios de fazer parte dessa grande família “Todos que passaram pelo GAS tiveram resultados positivos Temos um suporte que funciona”, apontou
Nos bancos públicos, o assédio também é prática comum
Embora grande parte dos participantes do GAS seja oriunda de bancos privados, não são só estes os vilões Nos bancos públicos, a cultura do assédio moral, da cobrança por metas abusivas e o adoecimento consequente desses fatores também é uma realidade
“Estamos vivendo um clima de muita expectativa e apreensão do que vai ocorrer dentro do Banco do Brasil Vivemos muito tempo com pressão abusiva e adoecimento da categoria, sem perspectiva de estancar os ataques que foram feitos contra os trabalhadores, pois houve também o desmantelamento dos órgãos de proteção aos trabalhadores e um forte impacto nas decisões da (também atacada) Justiça do Trabalho”, conta a representante da Fetrafi-RS na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Priscila Aguirres
A perspectiva de um novo governo e uma nova gestão, segundo Priscila, criou uma expectativa de parar o assédio e retomar o respeito aos funcionários No entanto, a demora nas avaliações e mudanças que atinjam a base da categoria nas agências ainda é muito tímida
“A nova gestão se mostra aberta ao diálogo, mas a agilidade em atender às inúmeras demandas represadas, nestes últimos anos de ataques, não atende às expectativas da categoria”, explica a representante dos trabalhadores Por isso, alerta, se fez necessário o registro de denúncias nos órgãos de defesa do trabalhador e nos sindicatos.
Na Caixa, a situação da cobrança por metas também se perpetua. Segundo relato de um colega da base do SindBancários, as metas até estão um pouco menores desde a troca de governo e a entrada de Rita Serrano na presidência do Banco, mas ainda tem sido muito difícil alcançá-las por conta de alguns cenários
A falta de padronização e clareza nas regras geram mais estresse “Nas metas da captação a gente vê muita mudança na regra, com soluções que por muitas vezes ‘penalizam’ quem vem fazendo seu trabalho e deixam o objetivo em si muito diferente entre as unidades Enquanto uma agência precisa correr 1km pra chegar, a outra precisa correr 10", conta o bancário da Caixa “A cobrança está mais leve, mas a sensação é de que pouco mudou na prática e que por enquanto a coisa está só na base do discurso”, completa
Bora conversar?
Para lutar contra a prática das metas abusivas, a ContrafCUT lançou este ano a campanha “Menos Metas, Mais Saúde” e, dentro dela, a ação #BoraConversar, com o objetivo de conscientizar sobre os impactos prejudiciais das metas abusivas e incentivar o diálogo sobre assédio moral no ambiente corporativo “A pressão por metas abusivas pode afetar negativamente a saúde física e mental dos trabalhadores
A Campanha Menos Metas, Mais Saúde busca sensibilizar a sociedade, mobilizar os trabalhadores e cobrar atitude das empresas e dos órgãos reguladores sobre a importância de estabelecer práticas mais saudáveis e equilibradas no ambiente de trabalho”, explica o secretário de Saúde da Contraf-CUT, Mauro Salles “A conscientização sobre os efeitos negativos das metas abusivas é o primeiro passo para garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores do ramo financeiro Nossa missão é construir um ambiente de trabalho mais saudável e equilibrado, onde as metas não sejam prejudiciais à saúde dos profissionais”, completa
A campanha disponibilizou um formulário online para que as pessoas deem seus relatos sobre os abusos sofridos nos bancos Além disso, vem estimulando os trabalhadores e trabalhadoras a contarem suas histórias por meio das redes sociais, para inspirar colegas a denunciarem e romperem com o silêncio e o ciclo da violência corporativa Acesse o formulário no QR-Code

Cotas em concursos contribuem para reparação
histórica mas não
resolvem problema de inclusão
Em 2021, o governo do RS criou a lei para reserva de vagas para pessoas trans e indígenas em concursos públicos estaduais O decreto prevê que 1% das vagas dos certames seja destinado a esse público
Outras leis de cotas já vigoram há mais tempo no país No caso de pessoas com deficiência (PCDs), desde 1991, lei federal estabelece reserva de vagas, no percentual entre 2% e 5% do quadro, em empresas públicas e sociedades de economia mista com mais de 100 funcionários
Já para autodeclarados negros e pardos foi aprovada, em 2014, lei de cotas de 20% das vagas em concursos federais
A medida contribui como uma forma de reparação histórica e social, mas não soluciona o problema
Além das garantias legais, para que ocorra uma efetiva inclusão é preciso maior conscientização sobre a necessidade e os benefícios de uma cultura de direitos e diversidade Essa é a opinião da mestre em Educação
Cristiane Vieira Chagas, coordenadora técnica do Programa Trabalho Educativo, da Prefeitura de Porto Alegre, que auxilia jovens com deficiência a conseguirem estágio, trabalho educativo (aprendizagem) e emprego
Para ela, as dificuldades muitas vezes começam no processo de seleção, pelos critérios priorizados, que acabam deixando, por exemplo, candidatos com deficiências de fora "Olhar pra esses fatores excludentes é necessário para que as organizações entendam que ali há um sujeito com suas características únicas e suas diferenças Pessoas como todos nós, com possibilidades de aprendizado e realizações É urgente repensar esses conceitos que muitas vezes limitam pessoas extremamente competentes a entrar no mercado de trabalho e ocupar esses espaços que são tão importantes para construção cidadã, para que se tornem pessoas produtivas, que contribuam com seu saber e fazer sociais e no mundo do trabalho", explica
A pedagoga acredita que as Leis de Cotas sejam de suma importância como forma de aumentar as chances de PCDs, negros, trans e indígenas ingressarem no mundo do trabalho Entretanto, Cristiane ressalta que, além da reserva de vagas, a inclusão efetiva desses grupos se dá através da mudança de mentalidade, a real consciência de que os espaços profissionais são mais ricos e produtivos quando contemplam a todos
Cotistas têm experiências distintas de inclusão nos bancos
As cotas possibilitaram aumentar o número de pessoas trans, indígenas, negras e PCDs nos bancos públicos Dos últimos dois concursos do Banrisul, para área de TI e escriturário, foram chamados, até agora, 204 aprovados por cotas Por ampla concorrência o número de convocados chega a 691 nos certames de 2022 e 2023
A inclusão, entretanto, é percebida de forma distinta pelos cotistas Homem trans, Viktor Giovanni de Oliveira Fernandes atua como escriturário no Banrisul desde abril deste ano Para ele, a aprovação no concurso foi algo extraordinário "Fiquei muito feliz em ser aprovado num processo que, ao invés de ver minha expressão de gênero como um ponto negativo, celebra isto e busca inserir nós, pessoas trans, num local onde éramos ausentes", fala


Viktor afirma que a experiência no banco tem sido muito boa, principalmente pela receptividade dos colegas, sem qualquer distinção por conta da sua expressão de gênero Ele acredita que o Banrisul tenha como ideal a promoção de uma cultura de respeito à diversidade, mas que pode ser melhorada "Isso poderia ocorrer através da inclusão de mais pessoas pertencentes a minorias na força de trabalho do banco Também com mais palestras internas e grupos de debates, para que possamos criar uma cultura cada vez mais inclusiva dentro da instituição", diz
Agências e sistemas carecem de adaptação para PCDs
Em 2021, a Caixa lançou um concurso específico para contratação de PCDs Foi por meio dele que Fellipe Braz da Silva, deficiente visual, ingressou no banco, em abril do ano passado Por quase um ano ele trabalhou na agência Bom Fim, depois conseguiu transferência para a Centralizadora Nacional de Logística (Celog), onde está há três meses Sua decisão de ir para uma área meio ocorreu, principalmente, pela percepção de que o trabalho em agência é limitado para quem tem deficiência visual "Em diversas atividades é um pouco restrito, pela falta de acessibilidade em alguns sistemas e pela própria dinâmica da agência, que é muito corrida em função dos atendimentos e metas a cumprir", destaca
Para ele, o apoio dos colegas foi fundamental para lidar com as dificuldades, já que muitas vezes os gestores não tinham tanta disponibilidade para orientação durante o período de funcionamento da agência Desde que começou na Celog ele está em home office, o que considera muito bom por evitar o deslocamento diário "Entrei a pouco tempo, ainda estou descobrindo a função, mas já vi que há muito mais possibilidades de atividades pra mim, então estou vendo o que se encaixa mais no meu perfil", afirma

“Inclusão se resume ao cumprimento estrito da exigência legal”, alega bancário da Caixa
Um bancário da Caixa com mobilidade reduzida, que entrou por cotas para PCDs, em 2022, teve uma experiência mais negativa com relação à inclusão Ele prefere não se identificar, para evitar problemas no trabalho O profissional foi considerado inapto no exame admissional, o que, segundo ele, ocorreu também com outros PCDs Ele entrou com recurso administrativo, que foi deferido Mas, devido a isso, seu ingresso foi postergado, causando desrespeito à ordem de classificação.
O bancário alega que a inclusão por parte do banco se resume ao cumprimento estrito da exigência legal "Levei mais de ano até conseguir permissão para estacionar em vaga da agência Tenho mobilidade reduzida, porém isso não é levado em conta no aspecto de horário ou de metas", conta Ele relata ainda que as cotas não se estendem a funções gratificadas, por exemplo Para o trabalhador, a situação melhoraria se PCDs tivessem espaço em todos os níveis, incluindo quadros e funções, e as limitações fossem consideradas nas metas impostas
Homem trans, Vi de Oliveira Fern Banrisul desde aalerta sobre tentativas de golpe em nome de escritórios jurídicos conveniados
Sindicato

O SindBancários faz um alerta para os bancários e bancárias para que não caiam em tentativas de golpe que vêm sendo aplicadas em nome da entidade e dos escritórios jurídicos conveniados Em episódio recente do podcast "Eu tenho direito", a diretora jurídica do Sindicato, Simoni Medeiros, e o advogado Lúcio Costa, do escritório conveniado Costa Advogados Associados, comentaram sobre os casos e deram dicas para que os trabalhadores não sejam vítimas de extorsão

Especialista nas áreas civil, tributária e trabalhista, Costa afirma que os golpes são facilitados por ao menos dois grandes vazamentos de dados que ocorreram no Brasil recentemente, quando mais de 200 milhões de pessoas tiveram informações pessoais expostas Conforme ele, dados como nome, RG, CPF, números de cartões de crédito e endereço são colocados à venda no mercado criminoso, o que possibilita que, quem tiver acesso a eles, descubra ainda outras informações, como onde a pessoa trabalha e se é parte em algum processo
“O criminoso vai pegar, por exemplo, o nome e o CPF da Simoni, e, muito facilmente, localizar que ela é funcionária da Caixa, até a agência Ele faz um outro cruzamento de dados, no site do poder judiciário, e descobre, não sendo processos em segredo de justiça, ações em que a Simoni é autora ou ré, e a partir daí monta a fraude”, conta
O mais comum é que os golpistas mandem mensagem por WhatsApp, pedindo que a vítima ligue para um suposto escritório jurídico, sendo que, em alguns casos, há secretária para atender as ligações e passar para o suposto advogado Esse diz que a pessoa tem um valor alto para receber, referente a ações trabalhistas, mas precisa efetuar um depósito para pagamento de custas, de valor mais baixo

O advogado chama a atenção para dois detalhes: normalmente o valor solicitado é um número quebrado, não inteiro, para passar mais credibilidade, e o depósito deve ser feito por pix, não na conta do suposto escritório, pois dessa forma não tem como reaver posteriormente “Não existe adiantamento de valores para levantamento de dinheiro Não é necessário nenhum depósito para alvará, mesmo nas ações coletivas”, reforça Ele salienta que, nas ações individuais, ao final do processo, é emitido alvará eletrônico na conta do escritório ou do bancário beneficiado Já em ações coletivas, há declaração do direito, depois alvará para liberar o valor devido a cada trabalhador

Além de comunicar o sindicato sobre tentativas de golpe em seu nome, Costa orienta que os bancários e bancárias procurem a delegacia mais próxima ou façam boletim de ocorrência no site da Polícia Civil “A orientação é para que, quem for vítima de golpes, registre ocorrência, pois essa também é uma forma de pressionar os órgãos policiais para que investiguem esses fatos”, falou
Golpe foi aplicado em nome da diretora Jurídica do Sindicato
Entre os golpes aplicados em trabalhadores da base do SindBancários recentemente, um envolveu o nome da diretora Jurídica da entidade, Simoni Medeiros Os criminosos enviaram um documento por WhatsApp para bancários, contendo o nome e cargo da diretora, bem como do escritório AVM, conveniado ao Sindicato, que falava sobre processos trabalhistas, com indicação de contato por dois telefones
“No fixo a secretária eletrônica ficava tocando uma música por um bom tempo, fazendo a pessoa desistir de esperar O celular caía direto na caixa de mensagem Isso para induzir o contato pelo WhatsApp, pois ali é aplicado o golpe”, afirmou a diretora Na ocasião, ela registrou boletim de ocorrência por estelionato
Para a dirigente, o uso do nome do SindBancários decorre do alto número de ações vencidas pela entidade “Isso acontece pois o atendimento jurídico do Sindicato é exemplar, só em 2021 pagamos 15 processos coletivos, fora os individuais; em 2022 foram 19 processos, alguns chegando a 2 mil beneficiários”, declarou A diretora reforça que informações sobre ações coletivas devem ser buscadas exclusivamente junto à Diretoria Jurídica do SindBancários pelo telefone 51 3030-9400. Bancários e bancárias que sejam clientes em ações individuais devem contatar diretamente o escritório conveniado responsável (a lista está disponível no site do Sindicato)

PODCAST
Assista no Youtube do SIndBancários

A bola rolou tranquila na segunda rodada da Copa de Futebol 7 do SindBancários
O bom jogo permite dar felicidade aos atletas, organizadores, arbitragem e, claro, aos torcedores. O Bradesco Gravataí goleou o União em 6 a 1. Em seguida, o Santander assinalou 4 e o Metropol marcou 2 gols. Na última partida, os jogadores do Itaú venceram os colegas do C.A. Bancário por 6 a 4. Os jogos foram realizados na manhã do sábado, 3 de junho, nas quadras do 4º Distrito, em Porto Alegre.
Ao longo dos duelos a torcida soltava ruídos e depois se calava Não havia palavras ditas com decibéis de baladas O apito trilava com estilo e bem longe da fábrica de tecidos O tempo e os murmúrios passavam batidos dentro das quatro linhas União e Bradesco, duas equipes que sabem tratar a pelota com garra e muita classe
De repente, o som de uma patada forte na esfera branca e preta, atravessava os limites do tapete verde, como se fosse uma flecha envenenada, para morrer no fundo da rede adversária Em outra jogada, o atacante subiu bem alto no vazio da pequena área, para tirar uma casquinha e deixar a esfera nos pés do atacante Chutou, marcou e contabilizou mais um tento na disputa pela artilharia na Taça SindBancários de Futebol 7 Santander e Metropol times de boleiros experientes e goleadores
Lances de criatividade, que redundam em gols, botam em campo a felicidade e as palavras dos torcedores. Os adversários apenas murmuram. Em dado tempo, um atleta de se machuca sozinho, cai e deixa a quadra como um acrobata infeliz. Os homens apitaram e o jogo continuou. Itaú e C.A. Bancários, catimba, disputa palmo a palmo dos espaços e pelotaços buscando o fundo da rede. O resultado da partida é uma foto do duelo. O Itaú venceu por 6 a 4 o C.A. Bancário.

Conexão Bancária
Moah Sousa
'Negro' não tem futuro
Ele perde a mocidade
A vida inteira não têm 'trampo'
E não tem sociedade
Onde está seu Sindicato?"
(Extrato do livro "Carolina, uma biografia" Uma obra prima redigida a punhalada pelo jornalista Tom Farias contando a vida Carolina Maria de Jesus (1914-1977))
Garoa e fome
Na juventude, perambulando por ruas de cidades, catava comida, recolhia coisas trabalhos e buscava um diagnóstico pruma doença nas pernas Depois da peregrinação, Atracou em São Paulo e sentou morada na favela do Canindé
Faca sem bota
Guerreira Personalidade forte, enfrentou as barreiras sociais, o arco das discriminações e preconceitos, levou a escritora pra viver de novo na pobreza e miséria que conheceu na infância
Bóia e literatura
Carolina, é autora do best seller autobiográfico “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada " Redigido na papelada que recolhia do lixos da metrópole, de onde tirava, também, o seu sustento
Fora da casinha
O Republicano Nilo Peçanha foi o primeiro negro Presidente do Brasil De estilo afidalgado, transitou por pouco tempo nos corredores do poder, de 1909 a 1915 Abraçou o cargo, logo depois da extinção de Afonso Pena, de quem era vice
De mando menor
Nilo Peçanha assumiu indiretamente a presidência, conforme modelo republicano da época Exerceu o cargo de junho de 1909 a novembro de 2015 Seu lema de presidente ficou famoso e foi ridicularizado pela população: "Paz e Amor "

Racismo no futebol
Próxima rodada, dia 17 de junho
9h30: Itaú x Banrisul
10h30: Metropol x União
11h30: Bradesco Gravataí x C.A. Bancário
Local: Os jogos são realizados no Complexo Esportivo do 4º Distrito Rua Conde de Porto de Alegre, 61 Bairro Floresta da Capital gaúcha
Fotos: Bryan Martins
No início da década de 1920, o presidente Epitácio Pessoa vetou a participação dos negros no selecionado nacional O Corinthians e o Vasco da Gama se mobilizaram e derrubaram a medida racista Assim, com luta, negros e pobres começam a integrar suas equipes e a convocação do escrete canarinho
Cadê você
No poema de Carolina sobre a pobreza e o racismo, citado no início deste texto, a poetisa pergunta: "onde está o seu sindicato". O SindBancários responde: estamos firmes nesta luta, junto com outras entidades e movimentos sociais Também concordamos que é preciso juntar mais os sindicatos, entidades e lutadores de negros, mulheres, índios, LGBTS+ e os ilustres parlamentares A escritora de cabelo crespo, neste ponto, está absolutamente certa Os sindicatos estão aqui, mas nem toda gente está junta Poesia e unidade avançam nossas lutas
PRO GRA MA ÇÃO
Os ingressos podem ser adquiridos a R$ 12 na bilheteria do CineBancários Idosos (as), estudantes, bancários, jornalistas sindicalizados, portadores de ID Jovem e pessoas com deficiência pagam R$ 6 São aceitos cartões nas bandeiras Banricompras, Visa, MasterCard e Elo Mais informações pelo telefone (51) 3030 9405 ou pelo e-mail cinebancarios@sindbancarios org br *Não há sessões nas segundas-feiras.

O projeto “Música no Teatro” segue sua programação de shows no mês de junho, no Teatro de Arena Após Preta Guedes apresentar “Samba com jeitinho da Preta” no dia 1°, é a vez do grupo Três no Choro, que terá o convidado especial Mestre Camanga no dia 14/06 Para fechar o mês, no dia 28 Glau Barros apresenta seu show de samba ao público Com 30 anos de carreira na música e 20 nas artes cênicas, Glau é uma importante intérprete da atual geração de artistas gaúchos
“Música no Teatro” é uma iniciativa do SindBancários com o objetivo de apoiar o Teatro de Arena, referência de resistência cultural, bem como os artistas locais, além de difundir a cultura de forma acessível à categoria e a todos os porto-alegrenses
Vencedor de Melhor Documentário no Festival do Rio e
no


Queer Lisboa, ‘Corpolítica’ estreia no CineBancários dia 8 de junho
Filme entra em cartaz no Mês do Orgulho LGBTQIAP+ Depois de passar por mais de dez festivais e colecionar prêmios nacionais e internacionais, ‘Corpolítica’ chega ao CineBancários no dia 8 de junho, na sessão das 19h Dirigido e escrito por Pedro Henrique França, e produzido por Marco Pigossi, o documentário discute a importância da representatividade LGBTQIA+ em cargos políticos e a humanização dos corpos na sociedade e nas famílias brasileiras
A partir do recorde de candidaturas LGBTQIA+ alcançado em 2020, Pedro Henrique França procurou entender a motivação por trás do despertar político na comunidade e acompanhou candidatos e personagens do debate político para o documentário E traz a humanização desses corpos em suas famílias, mostrando que o acolhimento e a coragem para encarar o mundo começa em casa, sobretudo com as mães, que também ganham lugar de destaque no filme

'Corpolítica' traz depoimentos dos candidatos na disputa de 2020 Andréa Bak, Erika Hilton, Monica Benicio e William De Lucca, além de Fernando Holiday e Thammy Miranda, respectivamente primeiro vereador gay e primeiro vereador trans da Câmara Municipal de São Paulo, Erica Malunguinho, primeira deputada trans eleita no Brasil (2018), e Jean Wyllys, que cumpriu dois mandatos como deputado federal e se exilou antes do terceiro, em 2019, por conta de ameaças de morte

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Programação:
14/06 – Três no Choro, com participação especial do Mestre Camanga 28/06 – Glau Barros
Horário: 20h
MÚSICA MÚSICA MÚSICA noteatroIII
Local: Teatro de Arena (Rua Duque de Caxias, 1327 - Centro Histórico, Porto Alegre)
Classificação etária: Livre Ingressos no pix (CNPJ 12270754000140) ou na bilheteria uma hora antes do espetáculo Inteira: R$ 20 Meia (Estudantes, idosos e classe artística): R$ 10 Bancários: R$ 10
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Jornal do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região (SindBancários) - Filiado à CUT e à Fetrafi-RS
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“Música no Teatro” tem samba e chorinho no Teatro de Arena