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JORNAL NACIONAL DE SEGUROS

Sincor-MG: “Corretor na Real” promete mudar conexão entre setor, sociedade e poder público

A iniciativa é uma jornada de conhecimento, capacitação e cultura, nunca vista antes. Confira na 8.

Susep aplica penalidades à empresa de auditoria independente e seus profissionais

Infrações cometidas pela Ernest & Young e seus auditores resultaram em multas e inabilitação. Pág 10.

Nova diretoria do SindSeg MG/GO/MT/DF tomou posse para o trênio 2025-2028

A solenidade aconteceu em 11/03 e reuniu representantes das associadas e lideranças do setor. Pág. 8.

Após denúncia da Fenacor, Susep suspende atuação da Loovi e da LTI Seguros

Com base na denúncia apresentada pela Fenacor, no final de janeiro, a Susep proferiu, em 14/03, uma importante decisão, que suspende temporariamente, e “sem prejuízo de futuras exigências”, a comercialização de produtos pela LTI Seguros e os serviços prestados pela Loovi Seguros (CW Technology Ltda), sua representante. A medida foi tomada devido a irregularidades graves nas práticas de comunicação e na relação de transparência com os consumidores, que configuram risco potencial de dano ao público-alvo da seguradora e ao mercado consumidor. A Coordenação Geral de Supervisão de Conduta da Susep vai dar continuidade à apuração da denúncia apresentada pela Fenacor, podendo até desmembrar em um ou mais sanções. Entenda tudo na Página 8.

André Thozeski, presidente do Sincor-RS

JORNAL NACIONAL DE SEGUROS

Rua Jamboaçu, 216 Alto do Ipiranga • 04281 060 • SP/SP

TelFax (11) 5539 5317 https://jns.com.br

“As enchentes de 2024 foram a maior catástrofe da história do RS” afirmou o presidente do Sincor-RS, André Thozeski, levantando o debate sobre Riscos Climáticos. Ele alerta queas coberturas oferecidas pelo mercado não são suficientes para atender às necessidades de muitos segurados em eventos com este.

A falsa imagem de que o risco de roubo no Brasil está sendo controlado pelas autoridades

Li recente um artigo do amigo Antônio Penteado Mendonça no Estadão em que ele comentava que existe uma diferença entre a divulgação oficial e a realidade quanto aos índices de criminalidade. A propaganda oficial é de que a segurança está melhorando, mas, na verdade, a criminalidade está aumentando junto com a sinistralidade das carteiras envolvidas com o risco de roubo e furto. Seguros como automóvel, condomínios, joias, cartões de crédito, residenciais são alguns exemplos de modalidades que estão sofrendo com o aumento da criminalidade.

Lembrei de um debate que tive com um segurador italiano que veio ao Brasil, na década de 70, quando a carteira de responsabilidade civil operações industriais e comerciais, bem como a modalidade responsabilidade civil produtos, estavam iniciando suas operações aqui no nosso país. Eu, na época, era técnico em uma corretora de seguros com foco em clientes industriais e sofria para convencer nossos clientes a contratar seguro de responsabilidade civil operações e produtos. Eles simplesmente não tinham interesse. Queriam contratar seguro incêndio mais nada.

O segurador italiano era especializado em seguro de responsabilidade civil operações e produtos e contou, em sua palestra, que, na opinião dele, a Justiça italiana estava “tentando” quebrar as seguradoras italianas que ofereciam, na época, seguro de responsabilidade civil com importância segurada “ilimitada”. Isso mesmo. A apólice garantia o reembolso de toda e qualquer condenação que a Justiça fizesse aos segurados italianos em decorrência de danos a terceiros decorrentes de operações industriais, comerciais e seus produtos, sem limite. A Justiça italiana estava condenando algumas empresas italianas em valores jamais esperados pelos seguradores italianos, que ficaram surpresos com os valores das condenações e eram obrigados a reembolsar as empresas seguradas de valores muito elevados. O segurador italiano dizia que isto era péssimo para o mercado segurador italiano. Eu, no entanto, disse para ele que a Justiça italiana estava,

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EQUIPE

O SEGURADOR

Em terra de robôs, quem tem coração é rei

na verdade, fazendo um favor para o mercado segurador italiano, o que ele achou ridículo.

Na minha opinião, a situação no Brasil, em que a Justiça brasileira, não punia as empresas que causavam danos por operações e produtos no Brasil, antes do código de defesa do consumidor, era muito pior. Pior porque os brasileiros simplesmente não acreditavam que seriam responsabilizados por nada que fizessem e, com isto, não havia um temor que justificasse gastar dinheiro com seguros para se protegerem. A insegurança generalizada e bem divulgada é favorável ao Mercado Segurador porque faz com que todos contratem seus seguros mesmo que só uns poucos venham a ter perdas. Este é o princípio do mutualismo. É preciso haver um temor generalizado para que um grande número de pessoas se sintam inseguras e busquem proteção, e somente algumas tenham perdas, que serão compensadas com os prêmios pagos por todos. Um bom exemplo disto é a diferença de contratação de seguro automóvel nas cidades grandes e nas pequenas cidades do interior, onde o risco de roubo é praticamente zero, ainda os proprietários viajem e sempre corram algum risco como colisão ou um acidente nas estradas.

Portanto, a tentativa dos governos, tanto federal como dos Estados, de tentar criar uma falsa imagem de que a criminalidade está sob controle e que está diminuindo, o que fazem com objetivo político, é perigosa e contraproducente para o Mercado Segurador, porque induz a população a deixar de contratar seguro e o Mercado precisa de contratação generalizada para arrecadar de muitos o que paga para poucos. A sorte do Mercado é que a população já aprendeu a não acreditar em propaganda política.

Jornal Nacional de Seguros

JNS MEGGA Com e Editora Ltda - ME.

NCO M A PALA VRA

Nelito Carvalho (in memoriam), Editor responsável: Manoel Carvalho Neto (Mtb 66.995/SP), Editor executivo: Sérgio Carvalho, Equipe: Flávio Carvalho (diretor de arte), Julia Moscareli de Carvalho (redes sociais) e Cassio Manga (Caricaturas)

COLABORADORES

Aparecido Rocha, Carlos Barros de Moura, César Barreto Padilla, David Nigri, Décio Milnitzky, Dorival Alves de Souza (Sincor-DF, Fernando Coelho dos Santos, Nelson Fontana, Aparecido Rocha (Insurance Reviewer), Ricardo Padilla, Roberto Silva Barbosa, Thiago Fecher e Walter Polido.

ENDEREÇO

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ão é de hoje que a tecnologia vem revolucionando o mercado de seguros. Ferramentas como inteligência artificial, automação e análise de dados permitem processos mais ágeis, avaliação de sinistros em tempo recorde e ofertas personalizadas. O que também vem transformando a experiência dos consumidores e facilitando a entrega de soluções mais rápidas e eficientes. E os impactos são claros, é possível ver maior agilidade nas contratações e nos pagamentos de indenizações. No entanto, por traz de toda essa revolução tecnológica, uma verdade prevalece: negócios são feitos de pessoas para pessoas.

Apesar da eficiência tecnológica, a personalização e o atendimento humanizado continuam sendo pilares essenciais no relacionamento com os clientes. Um estudo recente da McKinsey revelou que 71% dos consumidores esperam interações personalizadas e que 76% se decepcionam quando isso não acontece. No setor de seguros, no qual a confiança é crucial, essa expectativa é ainda maior.

A tecnologia é uma grande aliada ao oferecer recursos para compreender melhor o cliente. Sistemas avançados analisam perfis de consumo, histórico financeiro e comportamento digital, permitindo que as seguradoras identifiquem necessidades específicas e sugiram produtos adequados. Essa abordagem assertiva facilita a jornada de compra e ajuda a construir uma relação mais próxima e relevante. Entretanto, a personalização não se limita à oferta de produtos.

O atendimento ganha uma nova dimensão quando um profissional demonstra empatia, escuta ativa e preocupação genuína com o cliente. Embora os algoritmos sejam capazes de mapear padrões e tendências, apenas um ser humano pode captar nuances emocionais e criar uma conexão verdadeira. Um gesto simples, como perguntar "Como você está?" em um momento difícil, ou felicitar “Parabéns pelo seu filho”, em um momento de alegria, tem um impacto que nenhuma automação pode replicar.

A integração entre tecnologia e humanização também fortalece o processo de fidelização. A experiência do cliente não é apenas transacional, mas relacional. Ao combinar sistemas que antecipam necessidades com um atendimento caloroso e proativo, cria-se uma sensação de pertencimento e confiança que vai além do produto adquirido.

No mercado de seguros, essa fusão é particularmente importante, pois estamos lidando com um bem intangível, cuja relevância muitas vezes só se manifesta em momentos desafiadores da vida do cliente. Nesse contexto, a eficiência tecnológica deve caminhar ao lado de um atendimento sensível e personalizado.

O futuro do setor está no equilíbrio entre o digital e o humano. A tecnologia continuará sendo uma aliada indispensável para otimizar processos, analisar dados e ampliar o alcance das seguradoras. No entanto, o diferencial estará na capacidade de combinar esses avanços com um olhar humano, atento e empático.

O mercado já está avançando para um modelo cada vez mais integrado entre físico e digital, o que chamamos de “phigital”. Agora, o compromisso de oferecer soluções ágeis sem perder o contato humano será o verdadeiro diferencial nesse novo mundo. Porque, no fim das contas, negócios são feitos com tecnologia, mas conduzidos por pessoas, e a combinação perfeita entre o digital e o humano é o que define uma experiência memorável no setor de seguros. Afinal, em terra de robôs, quem tem coração é rei.

Jornal Nacional de Seguros
Leonardo Freitas
Nelson Fontana

Dorival Alves de Souza Corretor de Seguros e diretor

Extinção da Franquia no Seguro Auto

Comentários ao Projeto de Lei (PL) do deputado Fábio Henrique (UNIÃO/SE), que acrescenta ao Código Civil (Lei 10.406/02), artigo EXTINGUINDO a cobrança de FRANQUIA nos contratos de SEGURO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES.

Para avaliar como a proposta do deputado poderia impactar segurados e seguradoras, é importante considerar o conteúdo específico da proposta. No entanto, comentarei alguns possíveis impactos gerais que uma mudança legislativa pode ter em ambos os grupos: Impactos para os Segurados:

1. Alteração de Prêmios: Se a proposta resultar em novas regulamentações sobre coberturas ou franquias, isso pode levar a mudanças nos valores dos prêmios, afetando o custo do seguro para os segurados;

2. Aumento de Coberturas: Caso a proposta amplie as coberturas obrigatórias, os segurados podem ter mais proteção, mas isso pode também resultar em custos mais altos;

3. Facilidade de Acesso: Se a proposta incluir medidas para tornar o processo de contratação e reclamação mais simples, isso pode beneficiar os segurados, proporcionando uma experiência mais acessível e menos burocrática;

4. Direitos dos Consumidores: A proposta pode fortalecer os direitos dos segurados, garantindo maior transparência e proteção contra práticas abusivas das seguradoras.

Impactos para as Seguradoras:

1. Mudanças nos Custos Operacionais: Novas regulamentações podem exigir que as seguradoras ajustem seus processos internos, o que pode gerar custos adicionais;

2. Risco e Prêmios: Dependendo da natureza da proposta, as seguradoras podem precisar reavaliar seu modelo de risco e ajustar os prêmios para se manterem financeiramente viáveis.

3. Concorrência: Se a proposta facilitar a entrada de novas seguradoras no mercado ou modificar as regras de concorrência, isso pode afetar a dinâmica do setor, levando a uma maior competitividade.

4. Responsabilidades Legais: A proposta pode ampliar as responsabilidades das seguradoras em relação ao atendimento ao cliente e à liquidação de sinistros, o que pode impactar sua lucratividade.

Esses impactos dependerão da natureza específica da proposta e da maneira como ela é implementada, mas é fundamental que tanto segurados quanto seguradoras analisem as mudanças e se adaptem às novas realidades do mercado.

A ausência da franquia poderá levar a um aumento no valor do preço de seguro do veículo.

O aumento do preço do seguro dependerá de vários fatores, incluindo:

1. Aumento do Risco para as Seguradoras: Sem a franquia, as seguradoras assumiriam a responsabilidade total por todos os danos em caso de sinistro. Isso aumentaria o risco financeiro para as seguradoras, que precisariam ajustar os custos dos seguros para cobrir essa responsabilidade;

2. Histórico de Sinistros: Um dos impactos no valor do seguro também dependeria do histórico de sinistros de cada segurado. Se uma seguradora observar que a ausência da franquia leva a um aumento nos sinistros, ela pode aumentar os prêmios de forma mais drástica;

3. Concorrência no Mercado: O cenário competitivo no mercado de seguros automotivos também influenciaria o quanto os prêmios poderiam aumentar. Se a eliminação da franquia se tornasse uma norma, as seguradoras poderiam ajustar seus preços de maneira diferente, dependendo de como se posicionam em relação à concorrência;

4. Mudanças na Regulamentação: A regulamentação do setor de seguros poderia impactar os prêmios. Se houver novas regras que limitem o quanto as seguradoras podem aumentar os preços, isso poderia moderar o aumento;

5. Estratégias de Mitigação de Risco: Se as seguradoras implementarem estratégias eficazes de mitigação de risco, como programas de prevenção e uso de tecnologias para monitoramento de comportamento de direção, isso poderia ajudar a controlar o aumento dos prêmios.

Da Estimativa de Aumento:

Embora seja difícil quantificar exatamente em que medida os prêmios aumentariam, estudos de mercado sugerem que a possível eliminação da franquia poderia resultar em um aumento de 10% a 30% nos prêmios, dependendo das circunstâncias específicas de cada seguradora e do perfil de risco dos segurados.

Em resumo, entendo que a possível eliminação da franquia provavelmente resultaria em um aumento nos prêmios de seguro, mas a magnitude desse aumento dependeria de diversos fatores, incluindo o comportamento do mercado e as estratégias adotadas pelas seguradoras.

Jornal Nacional de Seguros Ed. 360 MAR 2025

O ADVOGADO

Nova

Lei

de Seguro

Avanços em Transparência,

Segurança e Direitos dos Segurados

Arecente atualização na legislação de Seguros traz mudanças significativas para o setor, promovendo uma relação mais equilibrada e justa entre seguradoras e segurados. As novas disposições visam aumentar a transparência, oferecer mais segurança jurídica e proteger os consumidores, introduzindo regras claras sobre cancelamento, prazos para sinistros e obrigações de ambas as partes.

Maior Transparência e Segurança na Relação

Um dos pilares dessa nova lei é a ampliação da transparência. As seguradoras passam a ter o dever de informar detalhadamente as condições contratuais, bem como os procedimentos adotados na regulação dos sinistros. Essa obrigação não só permite que o segurado compreenda plenamente seus direitos e deveres, mas também reforça a segurança e a confiança na relação contratual.

Vedação ao Cancelamento Unilateral do Contrato

Para evitar arbitrariedades e rescisões injustas, a lei proíbe o cancelamento unilateral do contrato por parte da seguradora. Essa medida protege o segurado, garantindo que a continuidade da prestação do serviço seja mantida e que qualquer encerramento contratual ocorra apenas conforme as condições previamente estipuladas e acordadas entre as partes.

Prazos Rígidos para Deliberação e Pagamento de Indenizações

A legislação estabelece prazos mais rígidos para a deliberação dos sinistros e para o pagamento das indenizações. Com essas medidas, busca-se reduzir a morosidade que, por vezes, prejudicava o acesso rápido à compensação financeira. A definição de prazos claros garante que os segurados recebam respostas e pagamentos de forma célere, fortalecendo a prestação de serviço de seguro.

Dever de Colaboração do Segurado

A nova lei também impõe ao segurado o dever de colaborar com a seguradora. Assim, este deverá informar sobre quaisquer processos judiciais em seu desfavor que possam ter impacto na apólice. Ainda que essa comunicação possa levar o segurado a integrar o polo passivo da demanda, a regra deixa claro que isso não implica em solidariedade entre os litisconsortes, preservando a individualidade de cada responsabilidade.

Marco Inicial e Suspensão do Prazo Prescricional

Um aspecto inovador da nova legislação é a definição do marco inicial para a contagem do prazo prescricional. Esse prazo começa a contar a partir da data em que o segurado toma ciência da recusa, ex-pressa e motivada, da seguradora em realizar o pagamento da indenização. Ademais, a lei prevê a possibilidade de suspensão desse prazo em determinadas situações, proporcionando uma proteção extra ao segurado e assegurando que seus direitos não sejam prejudicados por eventuais atrasos processuais.

Prazo Prescricional para Beneficiários e Terceiros Prejudicados

Para as pretensões de beneficiários ou terceiros prejudicados, o prazo prescricional foi fixado em três anos a partir do fato gerador. Essa determinação confere maior segurança jurídica a todas as partes envolvidas, estabelecendo um limite temporal que garante a possibilidade de reivindicar direitos sem que a demora comprometa o acesso à justiça.

Obrigatoriedade de Compartilhamento de Documentos

Por fim, a nova lei impõe que as seguradoras compartilhem todos os documentos produzidos durante o procedimento de regulação dos sinistros. Essa obrigatoriedade tem como objetivo assegurar o acesso completo às informações, permitindo que o segurado acompanhe e fiscalize o andamento do processo, o que reforça a transparência e a responsabilidade na condução dos procedimentos.

Considerações Finais

A nova lei de seguro representa um avanço significativo para o mercado, promovendo maior equilíbrio e justiça na relação entre seguradoras e segurados.Ao estabelecer medidas que vão desde a vedação ao cancelamento unilateral até prazos prescricionais mais claros e o compartilhamento de documentos, a legislação fortalece os direitos dos consumidores e contribui para um ambiente de negócios mais seguro e confiável.Com essa reforma, o setor de seguros caminha para uma prática mais transparente e colaborativa, beneficiando tanto os segurados quanto às próprias seguradoras.

David Nigri
Dorival Souza

RIO GRANDE DO SUL

Presidente do Sincor-RS: “as enchentes

de 2024 foram a maior catástrofe da história do RS”

O seminário organizado pela SegNews, em julho do ano passado, promoveu um importante debate sobre Riscos Climáticos, e contou com a participação de especialistas do mercado de seguros, entre eles o presidente do Sincor-RS, André Thozeski. Os painéis do evento contribuiram para indicar propostas voltadas para a prevenção de perdas relacionadas às catástrofes relacionadas aos riscos climáticos, inovações financeiras, como a criação de Títulos de Resiliência em Mudança Climática (CRD) e a necessidade de ter cláusulas de alagamento, enchentes e inundação na cobertura básica dos seguros residenciais e empresariais. André Thozeski iniciou sua apresentação destacando que o governo gaúcho classificou a situação como “a maior catástrofe climática” da história do estado. De acordo com ele, “em várias cidades, no período entre 27 de abril e 2 de maio, chegou a chover de 500 a 700 mm, correspondendo a um terço da média histórica de precipitação para um ano, e em muitas outras a precipitação ficou entre 300 e 400 mm.

Dados do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mostram que as chuvas de maio levaram 14,2 trilhões de litros de água para o lago Guaíba, volume que equivale a quase metade do reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu. A precipitação excessiva afetou mais de 60% do território estadual.”

Durante a palestra, relatou as principais ocorrências no período das enchentes, enfatizando que o volume de chuva no mês de maio bateu todos os recordes históricos de Porto Alegre e Caxias do Sul.:

- Na capital, a estação meteorológica convencional de referência climatológica da cidade, localizada no bairro Jardim Botânico, acumulou 539,9 mm, superando a marca de 447,3 mm em setembro de 2023 - acrescentou.

O presidente do Sincor-RS informou que a Confederação Nacional de Municípios (CNM) estimou que as enchentes causaram prejuízos de 4,6 bilhões de reais, principalmente no setor habitacional, enquanto a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) classificou a catástrofe como o maior sinistro do setor de seguros provocado por um único evento na história do Brasil, com mais de 3,88 bilhão de reais em pedidos feitos por segurados até 23 de junho.

Atendimento rápido e necessidade de coberturas adequadas…

Ao mencionar a participação do mercado de seguros para atenuar e indenizar as perdas com a tragédia, André Thozeski explicou que, além de prorrogar os prazos de pagamento dos boletos relacionados ao seguro, as companhias se estruturaram para atender à demanda de solicitação de indenizações em parceria com os corretores de seguros. No entanto, a tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul alertou para um fator que deve ser considerado como imprescindível para o atendimento às necessidades dos segurados. Ou seja, as coberturas oferecidas pelo mercado não são suficientes para atender e cobrir às exposições aos riscos de determinadas regiões como a do RS.

Durante o seminário, o presidente do Sincor-RS advertiu que diversas propriedades atingidas pelas enchentes, em

grande parte imóveis residências, pequenas e médias empresas, não terão seus bens indenizados. Ele afirmou que o Sincor-RS já está empenhado junto aos órgãos representativos do setor (Susep, CNseg) para que haja mudanças nas apólices. “Precisamos cobrir alagamentos, enchentes e inundações nas garantias básicas das apólices de seguro residencial e empresarial”, frisou o presidente do Sincor-RS. No final de sua palestra ele confirmou o reagendamento do BRASESUL (Congresso Sul Brasileiro dos Corretores de Seguros) para os dias 20 e 21 de março de 2025.

85% das empresas atingidas pelas chuvas não possuem seguro, diz governo estadual

Das empresas atingidas pelas chuvas no Rio Grande do Sul, 85% não possuem qualquer tipo de seguro contra perdas ou danos, apontou um levantamento parcial da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do estado (Sedec).

Entre os dias 15 e 29 de maio, 15,2 mil empresas preencheram um formulário de danos elaborado pelo Gabinete de Apoio ao Empreendedor do Sedec.

Os pequenos negócios foram os mais impactados pelas chuvas. De acordo com os dados parciais, 36,5% desses CNPJs são microempresas.

Além destas, outros 26% são Microempreendedores Individuais (MEI) e 23% são empresas de pequeno porte.

Mais de 9.000 empresas disseram ter sido fortemente impactadas pelas enchentes, sendo que cerca de 5.600 seguem inoperantes.

Esses números, contudo, ainda são parciais. O levantamento do Sedec tem objetivo de quantificar as perdas para que o estado possa traçar um plano de ação mais eficiente para atender os negócios impactados.

“Precisamos do maior número possível de participantes para ter um mel hor entendimento das perdas, o que vai ajudar na formatação de linhas de crédito adequadas para o perfil de cada empresa”, reforçou o secretário do Desenvolvimento Econômico do RS, Ernani Polo.

Principais desafios

A pesquisa aponta que o bloqueio das vias é um dos principais entraves para as empresas dos setores de comércio, indústria e serviços, que não estão conseguindo escoar e nem captar produtos.

Metade das empresas da indústria destacam que o escoamento de seus produtos está em condição grave, enquanto 56% do setor de serviços vê os acessos danificados

como principal impacto.

Já no agro, os principais impactos sentidos foram as perdas na produção e danos à infraestrutura.

Seguro não cobre e locadoras do RS perdem 3.000 carros em enchentes

A crise devido às enchentes no Rio Grande do Sul é sem precedentes, seja em questões econômicas, materiais ou pessoais. E o setor de locação de carros, também afetado, estima um prejuízo de mais de R$ 330 milhões em todo estado, considerando 985 locadoras de automóveis, com uma frota de 20.226 carros e comerciais leves, segundo a ABLA (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis). Cerca de 3.000 carros foram perdidos só em Porto Alegre, boa parte deles no Aeroporto Salgado Filho, que completa nesta segunda-feira (3) um mês fechado –a previsão do Governo Federal é de uma reabertura só no Natal.

As locadoras nas proximidades do aeroporto ficaram completamente debaixo d’água e, o problema maior para essas empresas, é que a maioria dos veículos danificados não possui seguro contra alagamentos, já que muitas locadoras não incluem esse tipo de cobertura em suas apólices. O preço médio de um veículo de locadora é de R$ 112.000 segundo a entidade, estimando um prejuízo de R$ 336 milhões.“Esses carros foram perdidos porque as locadoras não têm

Jornal
André Thozeski, presidente do Sincor-RS

RIO GRANDE DO SUL JNS 06

seguro próprio para alagamentos por causas naturais, apenas para clientes. Os poucos que possuem, não cobrem esse tipo de sinistro. Muitos desses veículos vão direto para leilões”, disse o vice-presidente da Abla, Paulo Miguel Junior, em entrevista ao portal UOL.

90% de queda na locação

A queda chegou a 90% em nossa operação RAC (Rent a Car), que é o aluguel diário de automóveis para pessoas físicas, segundo a ABLA. “Neste primeiro momento, de fato percebe-se uma diminuição considerável na locação de automóveis, inclusive em função dos estragos nas estradas que circundam a capital e no interior”, diz o diretor regional da ABLA no Rio Grande do Sul, Jair Limberger, por meio de nota oficial.

Consultoria estima que cheias no RS tenham destruído 200 mil veículos; prejuízo chega a R$ 8 bi

Os prejuízos desse desastre vão ficando mais evidentes a cada dia à medida que a água baixa. Na pressa para fugir da enchente, milhares de carros ficaram para trás.

“A gente saiu com a água mais ou menos da cintura para cima. O veículo, infelizmente, a gente não conseguiu tirar ele daqui. A seguradora, a gente já fez o acionamento e agora a gente está esperando o guincho buscar. Ela garantiu que vai pagar”, conta o administrador Douglas Pellenz.

Segundo levantamento de uma empresa de consultoria, no Rio Grande do Sul, 200 mil veículos foram danificados pela enchente. Um prejuízo estimado no estado de R$ 8 bilhões. Assim como na casa e nos prédios, o que se vê nos carros agora é a marca onde a água chegou.

“A gente fala em torno aí de 5% a 10% dos veículos que foram inutilizados de acordo com o impacto das enchentes. A gente está dizendo aqui que cerca de 20%

dos veículos impactados devem ter esse seguro contra inundação”, diz Murilo Brigante, diretor de Operações da Bright Consulting.

Segundo a CNseg, mais de 8 mil proprietários de veículos já pediram indenização

“Referente a esses 8.216 veículos já avisados, representa R$ 557 milhões em pagamentos de indenizações”, afirma Dyogo Oliveira, presidente da Confederação Nacional de Seguradoras.

Nas oficinas, a demanda por higienização dobrou. Uma delas teve que contratar mais sete funcionários e só tem horário para julho.

“Quanto mais eletrônico o carro for, mais complexo ele fica. Tem situações que realmente o carro não tem salvação”, explica o empresário Dani Danilevicz.

Onde a água baixou, o trabalho dos guinchos não para.

“Carros danificados, árvores que atravessaram os carros e bateram. Está bem feia a coisa”, diz Jackson de Araujo Soares, proprietário de guincho.

Alex Azeredo teve o táxi encoberto e torce para não perder o veículo.

“Pegou painel do carro todo por dentro, além de furto de bateria, pneu. Essas coisas tudo foram perdidas. Vou levar para uma oficina que a seguradora mandou para ver se conseguimos voltar o quanto antes para poder trabalhar”, conta.

Solicitações de indenizações de seguros no Rio Grande do Sul já superam R$ 6 bilhões

O volume total de pedidos de indenizações de seguros relacionados à enchente no Rio Grande do Sul cresceu quase 8% entre 31 de junho e 20 de setembro. O quarto levantamento elaborado pela CNseg junto às suas associadas mostra que os pedidos de indenizações

dos clientes junto às seguradoras superaram R$ 6,0 bilhões, uma adição de R$ 435 milhões ao divulgado em 2 de agosto, quando os registros somaram R$ 5,6 bilhões.

O presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, destaca que a variação percentual abaixo dos 8% entre julho e setembro ocorre pelo fato “da imensa maioria dos pedidos de indenização já terem sido realizados. Talvez a apuração dos valores em grandes riscos demore um pouco mais, mas nos outros ramos está tudo computado e a imensa maioria dos valores já foram pagos”. A depender destas novas solicitações relacionadas aos seguros de Grandes Riscos, principalmente, as indenizações podem chegar à marca dos R$ 8 bilhões, superando os R$ 7 bilhões pagos em indenizações durante o período da Covid-19.

Oliveira explica que isso ocorre porque os “seguros chamados de Grandes Riscos demoram para ser quantificados, pois alguns deles, por exemplo, têm coberturas para perdas de receita de empresa, que precisam de um processo de auditoria, e outros danos na indústria que só poderão ser calculados depois que desmontar uma planta industrial e ver quais os danos nas máquinas", cita.

Em quantidade, as seguradoras registraram 57.946 avisos de sinistro desde o início de maio. Os dados referentes às solicitações de pagamento de Seguro Automóvel e Agrícolas tiveram variações pequenas de valor frente aos números anunciados em julho. O primeiro manteve o total de 18.086 solicitações e o segundo passou de 2.108 para 2.109. Em total de pedidos, o Residencial e o Habitacional tiveram o maior crescimento de pedidos, passando de 28.898, em julho, para 29.783, nesta apuração. Já em termos absolutos, os Seguros Grandes Riscos, que são os seguros de obras de infraestrutura, de grandes operações comerciais ou industriais, aumentaram em mais de R$ 393 milhões desde o último levantamento para o atual, alcançando pagamentos superiores a R$ 3,2 bilhões, sendo até agora o que registrou o maior volume de indenizações. Já são 822 sinistros avisados.

Ainda segundo dados da CNseg, as sinalizações definidas como Outros, que incluem os seguros Empresarial, Transporte, Riscos Diversos e Riscos de Engenharia, tiveram baixa variação, totalizando, nesta última contagem 7.147 ocorrências que totalizaram R$ 821milhões em pagamentos avisados.

Após denúncia da Fenacor, Susep suspende atuação da Loovi e da LTI Seguros

Com base na denúncia apresentada pela Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), no final de janeiro, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) proferiu, nesta sextafeira (14), uma importante decisão, que suspende, temporariamente, e “sem prejuízo de futuras exigências”, a comercialização de produtos pela LTI Seguros e os serviços prestados pela Loovi Seguros (CW Technology Ltda), sua representante.

A medida foi tomada devido a irregularidades graves nas práticas de comunicação e na relação de transparência com os consumidores, que configuram risco potencial de dano ao público-alvo da seguradora e ao mercado consumidor.

A Coordenação Geral de Supervisão de Conduta da Susep vai dar continuidade à apuração da denúncia apresentada pela Fenacor, podendo até desmembrar em um ou mais procedimentos sancionadores a partir dos fatos já identificados, capitulando as várias infrações, uma a uma.

Segundo a decisão da Susep, a LTI Seguros, apesar de ter feito alterações em seu site para tentar esclarecer a relação com sua representante Loovi Seguros, não conseguiu eliminar a confusão informacional que surgiu entre os consumidores.

Essa confusão não afetou apenas os clientes da seguradora, mas também veículos de imprensa e a sociedade em geral, gerando a percepção de que a Loovi Seguros estaria operando como uma seguradora não autorizada.

Na decisão, a Susep destaca que, conforme a Resolução 431/21 do CNSP, a seguradora é solidariamente responsável pela atuação de seus representantes, no que diz respeito ao cumprimento das normas do mercado de seguros. Assim, a atuação da LTI Seguros e de sua representante (Loovi) violou normas cruciais que visam garantir a transparência e a proteção dos consumidores.

A decisão também ressalta que as normas do mercado de seguros exigem uma comunicação clara e objetiva com os consumidores, especialmente no âmbito do "Sandbox Regulatório", ambiente experimental em que a LTI Seguros participa.

Nesse ambiente, por suas características, é preciso maior atenção às práticas de comunicação e ao cumprimento das obrigações regulatórias, como a necessidade de divulgar claramente o caráter experimental dos produtos e a condição de prestadora de serviços da Loovi.

Além disso, a Resolução 431/21 do CNSP impõe a obrigação de que qualquer material de comunicação contenha informações claras sobre a relação entre a seguradora e seu representante, e sobre as condições contratuais do seguro, inclusive a remuneração do intermediário.

Como consequência das irregularidades identificadas, a Susep determinou a suspensão temporária da comercialização de produtos pela LTI Seguros e dos serviços prestados pela Loovi.

Entre as ações exigidas estão:

1.A exclusão de qualquer material que confunda os consumidores sobre o papel da Loovi, evitando que se passe a impressão de que a empresa é uma seguradora;

2.A inclusão de informações claras sobre a condição da Loovi como representante da seguradora, destacando o percentual de participação

detida por sua controladora em ambas empresas; e

3.A inserção, nos materiais de comunicação, do número do processo administrativo junto à Susep e a informação de que os produtos estão sendo oferecidos em caráter experimental.

Além da suspensão, a Susep também determinou que todas as condições contratuais e a remuneração do representante sejam explicitamente informadas ao consumidor.

Essa medida visa garantir que os consumidores tenham total conhecimento sobre os produtos que estão adquirindo e sobre os direitos e deveres das partes envolvidas.

A falta de clareza e a confusão informacional, como alertou a Susep, podem gerar consequências prejudiciais para os consumidores, como dificuldades na resolução de sinistros e na compreensão dos riscos envolvidos no contrato de seguro.

A Susep encaminhou a decisão à Fenacordenunciante - e à própria LTI Seguros, que deve adotar as medidas corretivas indicadas.

Com a suspensão temporária das atividades, a LTI Seguros e a Loovi terão o dever de corrigir suas práticas e adequá-las às exigências regulatórias antes de retomar a comercialização de produtos.

Segundo o presidente da Fenacor, Armando Vergilio, essa decisão “serve como um alerta para outras seguradoras e representantes do setor” e mostra a importância da transparência e da responsabilidade no relacionamento com os consumidores, bem como o rigor da Susep na fiscalização das práticas do mercado de seguros e, sobretudo, “a vigilância e atenção da Fenacor com a distribuição de produtos de seguro que atendam sempre aos interesses dos segurados e consumidores em geral”.

“DONOS”. Em notícias publicadas pelos jornais O Globo e Valor, é lembrado que a Loovi Seguros, empresa da qual o ex-candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) é investidor, por se apresenta como seguradora de veículos sem ter o registro para exercer a atividade.

A empresa foi punida também por prometer abertamente coberturas que não pode fornecer e não fazer análise de áreas de risco, entre outros.

Na prática, é uma revendedora de seguros da LTI Seguros, como informam os próprios sites das duas companhias. As duas pertencem a Quézide Nunes, sócio de Marçal.

Como informa a imprensa, a Loovi ganhou notoriedade nas redes com a divulgação de Marçal e influenciadores como Renato Cariani, sócio de Marçal, e na TV aberta com a publicidade feita por famosos como Whindersson Nunes e Celso Portiolli, seu garoto propaganda.

A empresa promete seguros “50% mais baratos” do que a concorrência com aprovação em até cinco minutos em um ambiente totalmente digital, sem necessidade de perícia ou avaliação do veículo,

Ainda de acordo com o jornal O Globo, Pablo Marçal, que explorou sua ligação com a Loovi durante as eleições de 2024, aparece em vários vídeos nas redes sociais exaltando a empresa como a “Netflix das seguradoras”, embora a sociedade não conste na Receita Federal. Uma busca por “Marçal” e “seguradora” no Google levava até pelo menos fevereiro ao resultado patrocinado pela Loovi, “Seguradora do Pablo Marçal”, que leva

ENTIDADES

ao site da empresa.

Sincor-MG lança “Corretor na Real” e promete mudar conexão entre o mercado, sociedade e poder público

O Sindicato dos Corretores de Seguros de Minas Gerais (Sincor-MG) deu início a um grande e ambicioso projeto intitulado “Corretor na Real”. Sob o lema "Caia na Real! Corretor de Seguros: Agente de Transformação para uma Sociedade Mais Protegida", a iniciativa é uma jornada de conhecimento, capacitação e cultura. Até o mês de agosto, diretores e embaixadores da entidade, acompanhados de um número expressivo de corretores e representantes das empresas parceiras e patrocinadoras do evento, participarão de ações especiais que vão culminar em um grande encontro imersivo, a céu aberto, na histórica cidade de Diamantina, localizada no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, de 6 a 8 de agosto de 2025. O Corretor na Real promete ser um divisor de águas, porque além de combinar aprendizado, acesso a novos conceitos e tecnologias, e experiências culturais, vai promover intensas dinâmicas de networking e uma forte aproximação dos corretores de seguros e das seguradoras com a sociedade e o poder público. Esta profunda conexão, de acordo com o presidente do SincorMG, Gustavo Bentes, tem tudo para potencializar a comunicação direta e a conscientização em relação ao poder de impacto gerado pelas soluções que o mercado de seguros oferece. “Há uma carência no entendimento por parte dos gestores públicos, por exemplo, sobre a capacidade de desoneração de municípios e estados, sobretudo nas 4 matrizes das políticas públicas: saúde, educação, infraestrutura e segurança pública. Na outra ponta, temos a sociedade também carente de orientações e informações sobre o quanto alguns modelos de seguro podem impactar suas vidas e seus negócios”, destaca.

O Corretor na Real nasceu como um movimento que também carrega uma mensagem clara de desconstrução da imagem do profissional corretor como apenas um vendedor de apólices. O fato é que o corretor de seguros desempenha um papel fundamental na sociedade como um agente de transformação, orientando, educando e conscientizando as pessoas a cada conexão sobre temas importantes, como por exemplo:

Proteção financeira: Assegurando estabilidade para famílias, empresas e comunidades.

Resiliência social: Preparando indivíduos para enfrentar imprevistos.

Sustentabilidade econômica: Reduzindo prejuízos e ampliando o acesso ao planejamento financeiro.

O corretor na Real é direcionado aos corretores de seguros associados ao Sincor-MG e de outros estados, acompanhantes, incluindo familiares ou colaboradores, seguradoras, prestadores de serviço, representantes do poder público e moradores de Diamantina e região.

Programação do Evento Principal:

6 de agosto: Abertura com uma vesperata exclusiva, proporcionando uma experiência cultural única.

7 de agosto: Jornada guiada pelos principais pontos turísticos da cidade, com dinâmicas inter-

ativas e gamificação.

Noite de 7 de agosto: Quermesse Real, destacando a gastronomia local, barracas temáticas das seguradoras e atrações culturais.

8 de agosto: Dia livre para explorar atrações como Biribiri, Casa de JK, Passadiço e outras maravilhas de Diamantina.

A escolha da cidade de Diamantina é uma alusão ao fato de que o município é o berço da estrada real que liga as cidades históricas da região, caracterizando a construção de uma história baseada no amparo, no cuidado, na dedicação, na resiliência e na proteção. Da mesma forma, uma alusão ao papel exercido pelo corretor de seguros no seu dia a dia.

Impacto para Diamantina: Além de capacitar os profissionais do setor, o projeto vai deixar um legado considerável, transformando-a em um exemplo de cidade protegida por meio de: Capacitação de comerciantes, escolas e associações locais.

Integração entre o poder público, comunidade e o mercado de seguros.

Fomento ao turismo e à economia local, movimentando hotéis, restaurantes e serviços. Para mais informações e inscrições, visite o site oficial do projeto: www.corretornareal.com.br.

Nova diretoria do SindSeg MG/GO/MT/DF toma posse para o triênio 2025-2028

Em solenidade realizada no dia 11 de março, em Belo Horizonte/MG, o Sindicato das Seguradoras dos Estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e do Distrito Federal (SindSeg MG/GO/MT/ DF) deu posse à nova diretoria para o triênio 20252028. O evento reuniu representantes das associadas, autoridades do setor e lideranças do mercado de seguros, consolidando o compromisso da entidade com a inovação e o fortalecimento do setor.

Após a leitura e assinatura do termo de posse, a presidente reeleita, Andréia dos Reis Padovani, proferiu discurso, enfatizando os pilares que nortearão sua gestão: inovação, colaboração e responsabilidade.

Em sua fala, Andréia Padovani destacou a necessidade de o setor de seguros estar na vanguarda da transformação digital, das tendências globais e do aprimoramento regulatório. "Nosso compromisso é fortalecer o diálogo com os órgãos reguladores e com a sociedade, reforçando a confiança e a credibilidade do nosso setor", afirmou. A presidente também ressaltou a importância do trabalho coletivo para impulsionar mudanças e enfrentar desafios. “Nenhuma transformação acontece sozinha. Convido a todos da diretoria a se engajarem, compartilharem suas ideias e se unirem em torno de um propósito comum: construir um mercado de seguros mais dinâmico, transparente e eficiente”, declarou.

Padovani reiterou que a nova diretoria assume o mandato com visão estratégica, resiliência e coragem para enfrentar os desafios de um mercado em constante evolução. "Estamos determinados a escrever um novo capítulo de conquistas para este sindicato, sempre com transparência e diálogo aberto com todos os agentes do setor”, concluiu. O evento contou com o prestígio de lideranças do mercado local e nacional. Confira no site do SindSeg MG/GO/MT/DF a composição da diretoria.

PASI 35 anos

Jornal Nacional de Seguros Ed. 360 MAR 2025

Fabiana Resende assume presidência e lidera nova era no Seguro PASI

O Seguro PASI inicia um novo ciclo sob a liderança da executiva Fabiana Resende, que assumiu a presidência da empresa no início de 2025. A transição marca um momento estratégico para a companhia, consolidando sua trajetória de inovação e inclusão no mercado de seguros. O anúncio oficial da sucessão foi feito durante a celebração dos 35 anos do PASI, realizada em dezembro de 2024, quando Alaor Silva Junior, fundador da empresa e referência no setor, passou oficialmente o comando para a filha, Fabiana Resende. Alaor seguirá atuando no Conselho de Administração, ao lado de sua esposa, Mariângela Marrocos.

“Fabiana representa a nova geração de lideranças que alia inovação, inclusão e um olhar atento às necessidades do setor. Tenho plena confiança no futuro do PASI sob sua direção”, destacou Alaor Silva Junior.

Com duas décadas de atuação no PASI, Fabiana Resende acumulou uma experiência sólida dentro da empresa. Formada em Administração de Empresas pelo Ibmec, com ênfase em Finanças, iniciou sua trajetória profissional no mercado de capitais antes de assumir posições estratégicas no PASI, passando pelos cargos de gerente de Marketing, diretora-Executiva e vice-presidente.

A liderança da executiva tem sido decisiva para a modernização e expansão da companhia, com projetos que incluem a ampliação de parcerias estratégicas, a digitalização de processos e o desenvolvimento de soluções inovadoras para os clientes. Sua atuação combina expertise técnica e sensibilidade, características que alinham inovação e impacto social – valores que definem o legado do PASI.

Além disso, Fabiana é a primeira mulher de Minas Gerais a integrar a Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP), onde atua em duas cátedras (ESG e Seguros Inclusivos). Em 2020, foi convidada para ser uma das coautoras do livro “Mulheres no Seguro", quando teve a oportunidade de compartilhar sua história. Foi convidada a contar seu case de sucesso também na segunda edição do livro, que será lançado em 2025.

Ao assumir a presidência do PASI, a executiva reforça seu compromisso em fortalecer o DNA inovador da empresa e ampliar a atuação da companhia no setor. “Assumo esse cargo com muita honra. O PASI não é apenas um negócio, é uma missão que transcende o mercado de seguros. Estamos prontos para um PASI renovado, mais forte e disruptivo, sempre fiel ao compromisso de oferecer soluções acessíveis e inclusivas a milhares de segurados em todo o Brasil”, afirma.

O Seguro PASI, fundado em 1989, é pioneiro em seguros inclusivos, garantindo proteção a trabalhadores em situações de vulnerabilidade. Sob a nova gestão, a empresa seguirá sua trajetória de crescimento, apostando na inovação e na transformação digital para ampliar o acesso à proteção securitária no País.

O Seguro PASI atua em âmbito nacional protegendo os trabalhadores de diversos setores e atendendo empresas de qualquer porte. Com opções diversificadas de

assistências para serem utilizadas em vida e coberturas exclusivas, o PASI proporciona uma experiência ainda mais completa para a empresa e o segurado.

PASI celebra 35 anos de pioneirismo e transformação

social no setor

O Seguro PASI comemorou 35 anos de atuação em evento realizado em Belo Horizonte/MG, no fim do ano passado. A celebração aconteceu em 21 de dezembro e reuniu colaboradores, corretores de seguros, parceiros de negócios e a família fundadora, em uma cerimônia marcada por homenagens e discursos inspiradores.

A solenidade celebrou não apenas os 35 anos de existência da organização, mas também seu impacto transformador no

mercado e na sociedade brasileira.

Fundado em 1989 por Alaor Silva Junior, o PASI é reconhecido como o primeiro seguro popular do Brasil. Seu modelo inovador, que nasceu para incluir e proteger trabalhadores em situações vulneráveis, foi também o seguro de vida e acidentes pessoais inaugural a ser integrado a convenções coletivas de trabalho. Essa abordagem revolucionou o mercado, criando um produto acessível e orientado para a inclusão social.

Desde o início, o PASI destacou-se pelo compromisso em oferecer proteção rápida e eficiente, realizando sua primeira indenização em apenas 24 horas, um marco sem precedentes no setor.

Os discursos destacaram os desafios e conquistas ao longo das décadas. Alaor Silva Junior relembrou a origem do PASI

e a resiliência necessária para inovar em um mercado tradicional. Ele ressaltou o papel fundamental de sua esposa, Mariângela Marrocos, vice-presidente do Conselho de Administração, e da família na consolidação da empresa.

"Do zero à criação de um modelo que transformou o mercado, o PASI sempre foi movido pela vontade de romper barreiras e promover inclusão social por meio do seguro", afirmou Alaor.

Fabiana Resende, então vice-presidente Executiva, agradeceu a presença de todos e destacou a importância do momento. "É uma honra comemorar os 35 anos do PASI ao lado de tantas pessoas que fazem e fizeram parte dessa trajetória. Foi um ano repleto de desafios, mas também de conquistas significativas. Estamos aqui não apenas para celebrar nosso passado, mas para reafirmar nosso compromisso com um futuro de inovação e impacto", disse.

Ela lembrou o papel transformador do PASI no mercado segurador, que, segundo ela, vai além de ser um negócio. "O PASI é uma missão. Ele representa um propósito que transcende fronteiras, alcançando vidas em todo o Brasil. Nosso desafio é continuar a inovar e a ampliar essa atuação, sempre com foco em inclusão, proteção e bem-estar social", acrescentou.

Philippe Marrocos, diretor Financeiro e Indenizações., também enfatizou o propósito social do PASI. "É gratificante ver como o PASI cumpre sua missão, proporcionando segurança e dignidade às famílias em momentos muito difíceis," comentou.

Além de celebrar o passado, o evento apontou para o futuro. Com uma nova fase de reestruturação e expansão, o PASI planeja ampliar seus mercados e inovar em produtos, reforçando o compromisso com a inclusão social e a responsabilidade no setor de seguros.

A cerimônia contou com a presença de toda a família fundadora, que prestigiou cada momento. Para Alaor, o apoio dos familiares foi crucial para os 35 anos de sucesso. Fabiana e Philippe reforçaram o papel das novas gerações na continuidade da missão do PASI.

"Com um passado repleto de desafios superados e um futuro promissor pela frente, o PASI consolida-se como exemplo de inovação, inclusão e transformação social. Que venham mais décadas de conquistas e impacto positivo", concluiu Fabiana Resende.

MERCADO JNS 10

Susep aplica penalidades a empresa de auditoria independente e seus profissionais

Infrações cometidas pela Ernst & Young Serviços Atuariais S/S (EY) e seus auditores resultaram em aplicação de multas e inabilitação.

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) concluiu, em reunião ordinária do Conselho Diretor realizada ontem (12), a análise de dois processos administrativos sancionadores relacionados à auditoria atuarial independente das demonstrações financeiras do IRB Brasil Resseguros S/A referentes a 31 de dezembro de 2019. Como resultado, foram aplicadas penalidades à Ernst & Young Serviços Atuariais S/S (EY) e a três profissionais que atuaram na auditoria, em razão de indícios de descumprimento de normativos regulatórios.

Trata-se de processos administrativos sancionadores submetidos ao Conselho Diretor da Susep para juízo de confirmação do julgamento realizado pela Coordenação Geral de Regimes Especiais, Autorizações e Julgamentos – CGRAJ, e as decisões ainda estão sujeitas a recurso.

As análises conduzidas pela Susep indicaram que a auditoria atuarial realizada não teria observado elementos que exigiam maior diligência na avaliação das provisões técnicas do IRB RE. Há indicativos de que documentos e informações disponíveis à época poderiam ter sinalizado inconsistências que não foram devidamente refletidas no parecer atuarial emitido.

Em um dos processos, o Conselho Diretor da Susep entendeu que havia elementos que indicam falhas na avaliação da adequação da Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL) e da PSL "Legal Cedents". Em outro processo, foram identificados indícios de que o parecer atuarial foi emitido antes da conclusão de análises relevantes, sem apontar ressalvas sobre informações que ainda estavam pendentes de esclarecimento.

Considerando os elementos analisados, foram aplicadas penalidades de multas que ultrapassaram o montante de R$1 milhão de reais, além da inabilitação de um dos auditores para o exercício de cargo ou função pelo período de 4,4 anos (1.606 dias). A empresa de auditoria atuarial, EY, responde solidariamente pelo pagamento das multas aplicadas aos profissionais.

A Susep reforça que as decisões ainda estão sujeitas aos trâmites recursais e ressalta a importância da atuação diligente das auditorias independentes na verificação das provisões técnicas das entidades supervisionadas, em linha com os normativos vigentes e as melhores práticas do setor.

MG exige seguro garantia para descomissionamento de barragens

Com o objetivo de mitigar eventuais riscos ambientais nos processos de descomissionamentos das barragens, o estado de Minas Gerais determinou que todas as mineradoras precisam contratar um seguro garantia durante as operações de desativação total ou parcial das barragens de rejeitos. A exigência está prevista por meio de normativas estaduais que institui ações previstas pela Política Estadual de Segurança de Barragens do Estado de Minas Gerais.

O seguro visa garantir a caução ambiental exigida por meio de legislação estadual, para o descomissionamento e descaracterização de barragens, assegurando a recuperação socioambiental em caso de sinistro (inadimplência do tomador) ou desativação da barragem.

Para o diretor de relações institucionais da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Esteves Colnago, esta é uma importante ferramenta para garantir a preservação do meio ambiente durante todo o ciclo de um empreendimento, desde a fase do licenciamento ambiental, até seu encerramento.

“Agora o setor segurador, junto com o estado de Minas Gerais, vai acompanhar como está sendo executada a obra, a manutenção desta barragem, com vistas a mitigar riscos de liberação descontrolada de material, e ações para a desmobilização. A gente está falando de barragem de rejeitos não só minerais, mas de rejeitos industriais, em que ago-ra o setor segurador, em parceria com o estado, vai ter um olhar mais cuidadoso sobre não só a manutenção, mas também o desmonte ou a desmobilização da barragem”, afirmou.

O procedimento detém, entre outros pontos a definição de termos, procedimentos de comunicação e notificação, prazos e condições para alterações e renovação da apólice, e resolução de controvérsias. A legislação também aborda a inclusão do seguro em licitações, visando garantir a conclusão de obras de infraestrutura.

O diretor da CNseg lembrou ainda que agora, junto aos estados de Mato Grosso, Paraná e Pernambuco, que já vem utilizando o seguro garantia para término de obras públicas e concessões, Minas Gerais se firma como parceiro do setor segurador em ações de mitigação de riscos ambientais e no aprimoramento de políticas públicas.

Principais pontos do seguro

Cobertura: Garante a caução ambiental, com valor determinado por fórmula considerando a classificação da barragem e limitado a um percentual de participação no risco (até 30% do valor da obra). O valor é atualizado anualmente pelo IPCA.

Indenização: Em caso de sinistro (abandono da barragem ou liberação descontrolada de material), a seguradora indeniza o Segurado (Estado de Minas Gerais) em dinheiro, até o limite máximo de garantia (LMG), no prazo de 30 dias corridos após notificação. A indenização cobrirá a diferença entre atividades previstas e realizadas ou o valor total da caução ambiental, dependendo do tipo de sinistro.

Renovação: A garantia deve ser mantida vigente até o encerramento das atividades de descomissionamento e descaracterização, com renovação obrigatória 90 dias antes do vencimento.

Contratação: O seguro é contratado a Primeiro Risco Absoluto, sem rateio.

Responsabilidades: Define as responsabilidades do Tomador e da Seguradora. A seguradora não se isenta de sua responsabilidade, mesmo em caso de atos exclusivos do Tomador. Após indenizar, a Seguradora assume os direitos do Segurado contra o Tomador ou terceiros.

Marco Legal: A apólice está alinhada com legislação vigente no Estado de Minas Gerais e com a Circular SUSEP nº 662/2022.

Nova Lei do Contrato de Seguro terá primeiro curso em março

Ernesto Tzirulnik e Alessandro Octaviani serão docentes da Certificação Avançada da ENS

A Escola de Negócios e Seguros (ENS) iniciará, em março, a primeira turma da Certificação Avançada “Nova Lei do Contrato de Seguro e seus Impactos”. O curso inédito abordará as mudanças regulatórias introduzidas pela Lei n° 15.040/ 2024, sancionada em dezembro de 2024, e que ficou conhecida como Marco Regulatório do Setor. Desenvolvido em parceria com o Instituto Brasileiro de Direito do Seguro (IBDS), o programa explora a evolução normativa dos contratos de seguro no País, combinando teoria e prática para aplicação imediata. As aulas, on-line e ao vivo, proporcionarão aos participantes compreensão detalhada sobre as mudanças substanciais e os impactos da nova legislação no setor de seguros. Coordenada pelo professor Ernesto Tzirulnik, especialista em Direito do Seguro e principal autor da primeira Lei do Contrato de Seguro do Brasil, a certificação contará com corpo docente altamente qualificado, composto por nomes como Alessandro Octaviani, titular da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Últimas vagas

Com duração de dois meses e carga de 32 horas/aula, o curso é destinado a corretores de seguros, profissionais de seguradoras, prestadores de serviços e empreendedores interessados em obter formação aprofundada alinhada às diretrizes regulatórias da Lei.

O programa terá início em 18 de março e as inscrições seguem abertas para preenchimento das poucas vagas remanescentes. Para participar é necessário formação e experiência no setor.

A Certificação está com um uma condição especial de investimento. Do valor cheio de R$ 4.500,00, o curso está, no momento, por R$ 2.500,00, com possibilidade de parcelamento em até cinco vezes de R$ 500,00 no cartão de crédito. Para pagamentos à vista há uma redução ainda maior, para R$ 1.800,00.

Os interessados devem entrar em contato pelo telefone 0800 025 3322 ou pelo e-mail inscricao@ens.edu.br.

Mercado de seguro residencial cresceu 16,5% em 2024 e tende a manter alta

Estimativa da CNseg, a Confederação Nacional das Seguradoras, é de que o ramo de seguros massificados, que inclui o seguro residencial, cresça 15,9% neste ano.

Levantamento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) mostrou que o mercado de seguros residenciais no Brasil teve crescimento expressivo em 2024, com uma arrecadação de R$ 6,0 bilhões, aumento de 16,5% em relação ao ano anterior. Paralelamente, as indenizações pagas atingiram R$ 1,6 bilhão, o que representa volume 1,5% acima do registrado no ano anterior.

Esse crescimento pode ser atribuído à maior preocupação dos brasileiros com a segurança de seus imóveis, à elevação nos valores patrimoniais e à maior incidência de eventos climáticos. De acordo com pesquisa da Associação Brasileira de

Incorporadoras Imobiliárias, realizada em parceria com a Brain Inteligência Estratégica, a segurança é um fator decisivo para 80% dos consumidores na escolha de um imóvel. Para atender a essa demanda crescente, construtoras e condomínios investem em soluções inovadoras, como portarias virtuais, câmeras inteligentes e reconhecimento facial. A inteligência artificial também ganha espaço no setor, sendo utilizada por 19% das companhias para aprimorar sistemas de monitoramento e atendimento ao cliente, conforme estudo do McKinsey Global Institute.

Outro fator que impulsiona a expansão do mercado é o interesse crescente na aquisição de imóveis. Segundo levantamento do Datafolha, divulgado no final de janeiro deste ano, 43% dos brasileiros têm planos de comprar um imóvel residencial em 2025. Com esse cenário, a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) estima que o ramo de seguros massificados, que inclui os seguros residenciais, cresça 15,9% nos próximos anos.

Além disso, vendavais, furacões, queda de raios, alagamentos e inundações tem se tornado cada vez mais frequentes em todo Brasil, como estamos acompanhando neste verão. E isso gera nas pessoas a percepção de que precisam buscar formas de se proteger contra os prejuízos causados por estes eventos.

Comportamento dos estados

Nos rankings estaduais de arrecadação, São Paulo se destacou com R$ 2,6 bilhões, quase metade do total nacional e R$ 800 milhões a mais do que a soma dos quatro estados seguintes. Em segundo lugar, o Rio Grande do Sul arrecadou R$ 583,1 milhões, seguido pelo Paraná (R$ 436,9 milhões), Rio de Janeiro (R$ 415,1 milhões) e Santa Catarina (R$ 415,0 milhões).

Quanto à indenização, São Paulo também lidera, com R$ 528,2 milhões em pagamentos. O Rio Grande do Sul está em segundo lugar, com R$ 301,0 milhões, seguido pelo Paraná (R$ 102,2 milhões), Santa Catarina (R$ 99,0 milhões) e Rio de Janeiro (R$ 58,1 milhões). Jarbas Medeiros, presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais), ressalta que a maior disseminação das coberturas e dos serviços de assistência técnica embutidos no produto explicam o aumento na contratação. “O seguro residencial segue como uma solução cada vez mais essencial para proteger o patrimônio dos brasileiros, acompanhando o aumento da demanda por imóveis e a valorização da segurança nas moradias”.

O Seguro Residencial é destinado a casas e apartamentos, de moradia habitual ou de veraneio. Sua aquisição é feita mediante emissão de apólice ou de bilhete. Em geral, os seguros contratados abrangem quatro grupos de proteção patrimonial: reconstrução da moradia; responsabilidade civil familiar; reposição ou reparo dos bens; e despesas no caso do imóvel segurado não poder ser ocupado em decorrência de incêndio, raio ou explosão. Apesar de o custo médio do Seguro Resi-dencial no Brasil ser relativamente baixo, entre R$ 500 e R$ 800 por ano – valor que pode ser parcelado ao longo do ano –, somente 17% das residências do país (12,7 milhões de unidades) estavam seguradas até o fim de 2021, segundo dados da FenSeg.

Bradesco Seguros apresenta exposição em homenagem ao humorista Paulo Gustavo “RIR, UM ATO DE RESISTÊNCIA” chega ao MAC Niterói no dia 30 de março

O legado de Paulo Gustavo, um dos maiores nomes do humor brasileiro, ganha uma homenagem especial no MAC Niterói. A partir de 30 de março, a exposição “RIR, UM ATO DE RESISTÊNCIA” convida o público a celebrar sua genialidade, obra e memória em uma experiência imersiva e sensorial.

Cinco galerias narram sua trajetória por meio de peças de arte de sua coleção pessoal, figurinos icônicos, fotografias e a exibição de um curta-metragem. Idealizado pela família, com Thales Bretas à frente do projeto, a exposição possui curadoria de Nicolas Martin Ferreira e co-curadoria de Juliana Cintra. A exposição é apresentada pelo Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, com patrocínio da Globo e Multishow.

“A cultura é um poderoso agente de transformação e conexão social. O apoio à exposição ‘Rir é um ato de resistência’, que faz parte do calendário de 2025 do Circuito Cultural Bradesco Seguros, reflete a nossa valorização da arte brasileira e de seu legado, fato que é motivo de satisfação e orgulho para o Grupo”, declara Alexandre Nogueira, Diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros.

Tokio Marine cresce 8,9% em Minas Gerais

Em 2024, a regional faturou mais de R$ 1 bilhão, com destaque para os produtos PJ e RD Massificados

A Tokio Marine Seguradora cresceu 8,9% em Minas Gerais, com faturamento de mais de R$ 1 bilhão 2024. Dentre os produtos que mais contribuíram para o desempenho positivo da região, estão RD Massificados, com aumento de 29,3% em relação a 2023, e Pessoa Jurídica (PJ), com crescimento de 10%.

De acordo com a Diretora Comercial Regional Minas Gerais, Andreia Padovani, este é um resultado conjunto envolvendo os times comerciais, nossas áreas técnicas e operacionais, aliado ao que valorizamos imensamente: a confiança dos nossos parceiros, corretores e assessorias.

“Seguimos investindo em relacionamento e em tecnologia. Contamos com 6 sucursais estrategicamente instaladas no estado de Minas Gerais. Nossos times comerciais contam com colaboradores especialistas e traders voltados para suporte e capacitação nos segmentos de Vida e PJ, para que os corretores otimizem as oportunidades e necessidades dos clientes.

Continuamos investindo na plataforma Brokertech, que disponibiliza mais de 20 ferramentas para auxiliar nossos Corretores, e da UP, a Univeridade Corporativa Parceiros Tokio, que contribui para que eles consigam não apenas aprimorar-se profissionalmente, como também para que tenham ainda mais sinergia com nossa equipe e com nosso propósito”, comenta.

Andreia destaca, ainda, o bom desempenho da carteira de Automóvel, que teve evolução de 7,2% e já representa 20% do marketshare da região, e da carteira de Vida, com crescimento de 6,4%. “Temos implementado melhorias opera-

cionais que estão nos proporcionando muitos ganhos em eficiência e produtividade, que já vem sendo notados desde 2024, e que irão continuar a impactar positivamente a Companhia este ano”, explica.

Para 2025, a Executiva enfatiza que os produtos Empresarial, Vida, Automóvel, Frotas, Residencial e Fiança Locatícia estarão no foco da regional, uma vez há boas oportunidades no mercado para ampliação da penetração destes produtos em Minas Gerais. “Seguiremos investindo na construção de um relacionamento fluído com nossos Parceiros de Negócio para que, juntos, possamos continuar a disseminar a cultura do seguro na região e na sociedade”, finaliza.

MAPFRE lança novo programa de relacionamento com corretores

Nova proposta de valor da companhia busca reconhecer, fortalecer e impulsionar os corretores em todo o Brasil.

A MAPFRE, companhia global do mercado segurador e financeiro, apresentou em 11/03, em transmissão online para corretores de seguros, o programa “MAPFRE Mais Corretor”, uma iniciativa estratégica que redefine o relacionamento da companhia com seus parceiros comerciais. O projeto, alinhado à nova proposta de valor da empresa, visa consolidar uma atuação mais próxima, simplificada e vantajosa para corretores de todo o país, combinando suporte consultivo, benefícios exclusivos e incentivo às vendas.

"Hoje demos um passo importante para fortalecer ainda mais a parceria entre a MAPFRE e os corretores de seguros. Investimos na melhoria de processos e na ampliação das oportunidades de negócio, permitindo que cada parceiro possa expandir sua atuação e oferecer soluções ainda mais completas aos seus clientes, explorando todo o potencial multiproduto da nossa companhia", afirma o CEO adjunto de negócios da MAPFRE, Oscar Celada.

O “MAPFRE Mais Corretor” introduz um modelo estruturado de reconhecimento, dividido em cinco categorias: Bronze, Prata, Ouro, Diamante e Rubi. Cada nível oferece benefícios progressivos, como treinamentos exclusivos, suporte prioritário, acesso a ferramentas digitais de gestão e comissionamento diferenciado. Campanhas de incentivo, incluindo premiações como viagens nacionais e internacionais, complementam o pacote de vantagens. Além disso, a companhia manteve a chancela “Corretor MAIS” aos distribuidores que já tem uma longa história com a companhia e sempre atuaram como grandes embaixadores da marca e decisores das transformações da companhia.

Facilitação de jornadas

Com a evolução deste modelo de parcerias, a meta da companhia é dobrar o atual número de 19 mil corretores até 2030, formando uma rede qualificada e integrada às demandas do mercado. “Queremos que cada profissional tenha clareza sobre seu estágio no relacionamento com a MAPFRE e enxergue caminhos tangíveis para evoluir. Isso inclui capacitação técnica, acesso a tecnologias de ponta e suporte personalizado”, explica Karine Brandão, diretora-executiva do Canal Corretor da MAPFRE.

Facilitar a rotina do corretor também é um dos focos do "Mais Corretor". A MAPFRE simplificou

EMPRESAS

processos, ampliou coberturas e investiu em ferramentas digitais para garantir que seus parceiros tenham mais autonomia e flexibilidade no atendimento aos clientes.

Além disso, a empresa reforçou sua aposta na capacitação, oferecendo cursos de gestão, certificações e mentorias especializadas. "Estamos transferindo para nossos corretores a mesma transformação digital que implementamos internamente nos últimos anos. É um movimento estratégico para garantir crescimento sustentável e alinhado às tendências do setor. Eliminamos burocracias e ampliamos o contato direto por meio de diretores territoriais, garantindo que nossos parceiros tenham flexibilidade para atuar com eficiência. Assim, o corretor ganha tempo para fazer mais negócios", destaca Karine Brandão.

Grupo HDI promove campanha Cresça com o Auto

Iniciativa visa ampliar conhecimento sobre o portfólio de produtos Auto e Frotas por meio de comunicação e encontros ao redor do Brasil O Grupo HDI, um dos principais conglomerados seguradores do Brasil, anuncia a campanha “Cresça com o Auto”, parte do programa Cresça Corretor, com o objetivo de ampliar o conhecimento dos corretores sobre o vasto portfólio de produtos Auto e Frotas e reforçar as vantagens competitivas e oportunidades oferecidas pelas marcas do Grupo – HDI, Yelum e Aliro – por meio de comunicações e encontros em diversas cidades do País.

Com um olhar voltado para o futuro, a iniciativa foi pensada para dar destaque às soluções digitais inovadoras que agilizam o processo de venda e tornam a experiência dos corretores ainda mais ágil e assertiva, com reuniões regionais que visam proporcionar um contato mais próximo com os especialistas do Grupo HDI. Por meio do acesso a informações detalhadas sobre os produtos das marcas e ferramentas que facilitam a contratação e cotação de seguros, os parceiros contam com maior flexibilidade para abranger diferentes perfis de segurados e um atendimento unificado pela Fácil Assist.

Nesta primeira edição, a iniciativa conta com a presença dos executivos do Grupo HDI, Carla Oliveira, Rafael Ramalho e Marta Miranda, diretora de Produtos Auto, vice-presidente de Auto e superintendente da Fácil Assist, respectivamente, que já promoveu encontros nas cidades de Florianópolis, Cascavel, Blumenau, Porto Alegre e, em março, acontecerá em Goiânia e Uberlândia.

Além dos eventos presenciais, a campanha disponibiliza uma série de recursos para potencializar as vendas dos corretores, incluindo treinamentos online, materiais exclusivos com comparativos dos produtos Auto e Frotas das três marcas, infográficos explicativos e suporte digital. Outra vantagem é a disponibilidade de uma comunicação multicanal, incluindo e-mails, WhatsApp, redes sociais e plataformas como o HDI+Corretor e Meu Marketing. Nesses espaços, os parceiros também encontram materiais de divulgação personalizáveis para um contato mais eficaz com os clientes.

“Para nós, além de estar atento às novidades do mercado, é importante encontrar oportunidades dentro de casa, por isso, estamos em processo de aprimoramento dos nossos produtos e, em

breve, nossos corretores terão novidades para crescer ainda mais a sua carteira de Auto e Frotas com a gente”, finaliza Marcos Machini, vice-presidente Comercial do Grupo HDI.

Suhai 12 anos: liderança no segmento de motos e crescimento acelerado

Com o aumento de mais de 120% da base de clientes, a empresa reforça seu compromisso com a democratização do seguro

Consolidada como líder no segmento de seguros para motos e entre as sete maiores seguradoras automotivas do país, a Suhai Seguradora está completando 12 anos de atuação no mercado brasileiro. A seguradora registrou nos últimos 3 anos, um crescimento de mais de 120% da base de clientes, enquanto o mercado registrou desempenho de 5% no mesmo período, segundo a base de dados da Suhai.

Durante o período, a empresa seguiu reforçando seu compromisso com a democratização do acesso ao seguro no Brasil, oferecendo produtos personalizados para os mais variados tipos de condutores, o que vem possibilitando uma entrega para o consumidor final até 60% mais acessível do que a média do mercado. Para Fernando Soares, CEO da Suhai, esse diferencial tem sido essencial para atrair clientes que buscam proteção acessível e inclusiva, especialmente nas classes C e D, além de atender também às classes A e B com perfis específicos.

“Nosso crescimento acelerado reflete o impacto positivo que estamos gerando na vida de milhares de brasileiros que antes não tinham acesso a seguros. Nunca nos distraímos com o que as outras seguradoras estavam fazendo. Sempre focamos no cliente final e em como resolver as necessidades de quem mais precisa de proteção”, destaca.

Apenas 6,5% das motocicletas que circulam no Brasil possuem seguro, segundo levantamento da própria Suhai. Entretanto, a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), prevê uma alta de 10,1% no ano. “Esse número representa um avanço significativo, já que há 10 anos esse percentual não passava de 3%. Acreditamos que a Suhai Seguradora teve um papel importante nessa evolução: estamos no mercado há apenas 12 anos e já alcançamos a liderança em seguros de motos no país”, comenta Soares.

Liderança no mercado de motos e ampliação para outros segmentos

No segmento de motos, a Suhai é referência para modelos de até 200 cilindradas, mas também atende motos de maior valor. A companhia tem se destacado em seguros para automóveis, sendo uma alternativa acessível especialmente para veículos com mais de cinco anos de fabricação, os quais representam cerca de 80% da frota circulante no país, de acordo com os dados da Fenseg (Federação Nacional de Seguros Gerais), e para modelos novos com seguros tradicionais mais caros.

Com uma trajetória marcada por inovações e resultados consistentes, a Suhai celebra seus 12 anos com planos ambiciosos. “Nosso trabalho está só começando. Queremos continuar ampliando nossa atuação e crescendo em ritmo acelerado para levar a proteção do seguro a cada vez mais brasileiros”, afirma Soares.

Allianz estende oferta personalizada ao seguro Residência

Produto permite que clientes escolham as coberturas que mais adequam às suas demandas

A Allianz Seguros segue com a proposta de oferecer produtos e serviços cada vez mais flexíveis e adaptáveis às necessidades da sociedade e, assim como fez no seguro de Vida, acaba de lançar uma oferta personalizada para o seguro Residência. Com a novidade, além dos pacotes, os clientes agora têm a possibilidade de escolher exatamente quais coberturas e assistências desejam contratar em sua apólice.

Além da cobertura básica, que protege o segurado contra incêndio, queda de raio, explosão, queda de aeronaves e fumaça, a oferta personalizada traz uma série de opções para que o cliente selecione aquelas que mais se adequam às suas demandas. Entre as coberturas disponibilizadas, estão: danos elétricos; Responsabilidade Civil Familiar; vendaval, furacão, ciclone, tornado e granizo; desmoronamento; quebra de vidros, mármores e granitos; perda e pagamento de aluguel; ruptura de tanques e tubulações; tumultos, greves e lockouts; roubo e furto qualificado de bens (dentro e fora da residência); e equipamentos eletrônicos.

Também são oferecidas coberturas para joias e obras de arte, despesas extraordinárias (que ampara o segurado com despesas extras de sinistro) e impacto de veículos (que cobre danos causados por um veículo de terceiro ao imóvel segurado).

“Cada residência é única e traz diferentes tipos de características e riscos. Contratar um seguro residencial personalizável é uma forma de garantir que sua casa e bens estejam protegidos de maneira mais eficaz e alinhada ao seu perfil e realidade, com mais flexibilidade e controle”, destaca Fábio Morita, diretor executivo de Automóvel, Massificados e Vida da Allianz Seguros. “São detalhes que fazem toda a diferença no momento da contratação e contribuem para aumentar ainda mais a percepção de valor ao produto”, completa.

Assistências opcionais

Além da oferta personalizada, a Allianz disponibiliza três opções de pacotes com coberturas e limites fixos (“Compacto”, “Ampliado” e “Exclusivo”) no seguro Residência. Em todas elas, passa a ser opcional a contratação de pacotes da Assistência 24 horas, que oferecem serviços voltados a emergências domésticas como chaveiro, desentupimento, vidraceiro, limpeza de caixa e até mesmo serviços voltados aos pets e check-up do lar.

Aprimoramentos na jornada de contratação

A Allianz também promoveu atualizações na jornada de contratação do seguro Residência. Com isso, os corretores parceiros passam a ter acesso a perguntas mais simples. Também foram feitas alterações em duas classificações no campo “Uso do Imóvel”, tornando o processo de adesão ao seguro ainda mais objetivo.

“Essas modificações foram feitas a pedido dos próprios corretores. Com essas mudanças, buscamos mostrar aos corretores de seguros que estamos, de fato, escutando o que eles têm a nos dizer e caminhando, cada vez mais, para atender às suas demandas”, conclui Morita.

Porto lidera ranking de funcionalidades em apps de cartões de crédito

App Porto se destaca como o mais completo no segmento, com 89 funcionalidades que combinam segurança, praticidade e inovação para oferecer uma experiência superior aos usuários de cartões de crédito

Um estudo comparativo analisou 32 aplicativos de cartões de crédito disponíveis nas lojas Google Play e Apple Store, avaliando 140 funcionalidades agrupadas em 8 categorias: Atendimento, Faturas, Limites, Open Finance, Programa de Fidelidade, Segurança, Serviços Financeiros e Usabilidade. A pesquisa, realizada recentemente, destacou o desempenho de diversos apps, com foco exclusivo na função de cartões de crédito, mesmo em aplicativos integrados a contas correntes.

O App Porto se consolidou como líder absoluto no ranking de funcionalidades, oferecendo 89 opções diferentes para seus clientes. Além de ser o mais completo em termos de recursos disponíveis, o app também se destacou por reunir o maior número de funções essenciais e diferenciais, somando 63 funcionalidades exclusivas.

Entre os principais diferenciais do App Porto, estão:

Segurança personalizada: parametrizações específicas para habilitar ou desabilitar saques, compras no exterior e compras por aproximação, carteiras digitais, compras online nacionais e compras online internacionais.

Praticidade nas faturas: pagamento via PIX, independentemente do status da fatura, e geração de PDFs das últimas seis faturas, com possibilidade de parcelamento;

Gestão detalhada de transações: linha do tempo que permite visualizar e filtrar transações realizadas e eventos, como emissão de cartões virtuais; Funcionalidades adicionais: contratação de seguros, gerenciamento de TAGs para pedágios e estacionamento, acesso a um marketplace com descontos exclusivos, abastecimento em postos com Shell Box com desconto de até R$ 0,15 por litro, além da solicitação de até quatro cartões adicionais e gerenciamento dos cartões adicionais.

O estudo também revelou a evolução contínua do App Porto, que incrementou funcionalidades, como o parcelamento de compras à vista, contestação de compras feitas no cartão e a gestão dos débitos veiculares, reforçando seu compromisso de promover segurança, cuidado e eficiência, com soluções que se conectam diretamente ao dia a dia e aos momentos mais importantes da vida dos seus clientes.

Com o Cartão Porto Bank, é possível monitorar e parcelar débitos veiculares em até 12x diretamente pelo App; solicitar a Tag Porto Bank gratuita e sem mensalidade; e ainda aproveitar o programa de relacionamento PortoPlus, que permite acumular pontos para trocar por descontos em produtos e serviços Porto, milhas, viagens e muito mais. Outro diferencial do Cartão Porto Bank é o IOF zero para transações internacionais.

Com um portfólio robusto e diferenciais competitivos, o App Porto reafirma sua posição de liderança no segmento, oferecendo soluções completas e inovadoras que atendem às demandas dos usuários de cartões de crédito e também todo o ecossistema Porto.

Inovações no seguro auto impulsionam expansão da Zurich no segmento

Seguradora cresceu 4 vezes mais do que o mercado em 2024.

Facilidade na forma pagamento, novas coberturas, atributos sustentáveis e foco no corretor: essas foram as principais soluções adotadas pela Zurich Seguros para ganhar espaço no segmento de automóveis nos últimos anos. E a estratégia deu tão certo que a companhia começa a colher resultados.

Enquanto o mercado registrou crescimento de 3,2% em 2024, segundo levantamento da Susep, a Zurich registrou um aumento de 14% em prêmios emitidos. “Ultrapassamos a marca de meio milhão de clientes no segmento de automóvel, com a expansão para novas regiões e ampliação da base de corretores, nossa participação no mercado cresce ano após ano, consolidando a Zurich como uma das principais seguradoras de automóvel no país”, destaca Fabio Leme, diretor de Personal Lines da Zurich Seguros. O executivo explica que esse desempenho é resultado das melhorias e inovações que têm sido adicionadas à carteira de automóveis, como o recente lançamento exclusivo da cobertura Pequenos Reparos Premium. “Além de ampliar o valorlimite para mão de obra para pequenos consertos (de R$ 1.000 para R$ 1.500), com esta cobertura, a Zurich é a única que também garante a reposição de peças, como para-choques e itens complementares, em um valor de até R$ 15 mil. É um benefício extremamente vantajoso para os motoristas, que podem ficar mais tranquilos com relação à cobertura de pequenos danos em seus automóveis”.

Também tem contribuído para a expansão da companhia no segmento de automóveis os benefícios sustentáveis agregados à essa carteira nos últimos anos e que, em 2024, foram agrupados sob o selo Auto Eco. O objetivo é sinalizar com mais clareza aos clientes os atributos sustentáveis oferecidos pela companhia no produto.

O pacote garante aos segurados o acesso a uma rede de oficinas certificadas com o Selo Verde, além da garantia da compensação de carbono nos serviços de carro reserva e assistência 24 horas da Zurich e de que as peças substituídas em sinistros ou reparos tenham destino ambientalmente correto.

Toda a jornada do cliente dentro da Zurich é marcada por ações sustentáveis: desde vistoria digital até a emissão sem entrada para a forma de pagamento débito em conta. “Fizemos muitas alterações em nosso seguro auto para torná-lo competitivo e atraente a um consumidor cada vez mais exigente em relação às práticas das empresas a favor da sociedade e do planeta”, afirma Fabio.

O executivo revela que todas essas inovações, associadas à facilidade de pagamento com parcelamento em até 12 vezes, levaram a um aumento no interesse dos corretores pelo produto. “Em 2024, registramos um crescimento de 22,6% na base de corretores cotando automóvel individual, um número muito representativo e que demonstra o interesse em oferecer nosso produto”, diz.

A companhia, aliás, atingiu a marca de 15 mil corretores ativos em 2024, resultando de uma ampla estratégia de intensificação do relaciona-

mento e de expansão territorial que tem sido executada ao longo dos últimos anos, e que tem como carro-chefe o produto de automóvel. Segundo Fábio, isso é estratégico não apenas para o crescimento da Zurich no mercado de seguro automóvel, mas também para gerar novos negócios para os corretores.

“Como companhia multiproduto, reconhecemos a oportunidade de ajudar os corretores a crescerem e diversificarem a sua carteira a partir do automóvel, que é hoje o seguro mais popular do país. Tivemos um crescimento de mais de 20% de corretores cotando o seguro de automóvel e o residencial, e pretendemos ampliar esse número também com outros produtos, como o seguro de vida e o seguro celular, por exemplo”.

Perspectivas 2025

Em 2025, a Zurich seguirá sua jornada de investir cada vez mais em soluções inovadoras para atender os corretores focados no varejo, oferecendo um produto simples de ser contratado, com benefícios sustentáveis e com a qualidade Zurich. “Queremos manter a taxa de crescimento no mesmo patamar nos próximos anos. Nesse sentido, a estratégia de expansão do canal corretor continua sendo um pilar fundamental para impulsionarmos a distribuição dos nossos produtos”, conclui.

Universal Assistance adquire os direitos do hit "Macarena" para campanha inovadora

A nova campanha de comunicação da empresa reforça que qualquer urgência médica em viagem custa R$0

A Universal Assistance acaba de lançar sua nova campanha de comunicação em todo o Brasil, chamada de “Custa Zero”, abrangendo o meio digital, com mídia programática, e emissoras de rádio. Para torná-la ainda mais impactante, a empresa adquiriu os direitos do icônico hit “Macarena”. A música, que marcou gerações e é sinônimo de diversão e movimento, agora reforça a principal mensagem da campanha: em casos de urgência médica durante a viagem, não existem custos adicionais.

“A nova campanha reflete nosso compromisso com os clientes e confirma nossa capacidade de oferecer soluções diferenciadas sem pegadinhas”, afirma Diego Baron, CMO & Digital da Universal Assistance. A escolha de “Macarena” reforça a intenção de criar uma campanha envolvente, leve e memorável.

Com mais de 40 anos de história, a Universal Assistance se destaca por sua excelência operacional e inovação digital. A empresa conta com uma equipe própria e uma rede médica global, garantindo atendimento de alta qualidade em todo o mundo. Seu aplicativo digital facilita o acesso a serviços médicos, reforçando o compromisso com a segurança e o bem-estar dos viajantes.

“Acreditamos no nosso serviço de excelência e conseguimos criar uma campanha que transmite de forma clara nossa promessa, identidade e DNA”, acrescenta Baron.

Neste ano, a Universal Assistance reforça sua missão de proporcionar experiências seguras e tranquilas para milhares de viajantes ao redor do mundo, agora ao som de um dos maiores sucessos musicais de todos os tempos.

Jornal Nacional de Seguros

EMPRESAS JNS 15

SulAmérica lança Cuidado 360º, oferta que integra Saúde, Odonto e Vida

Live de lançamento contou com a presença de mais de 3 mil corretores de todo o Brasil.

A SulAmérica lançou, no início de fevereiro, o Cuidado 360º, uma oferta combinada dos produtos Saúde, Odonto e Vida, que amplia as possibilidades para cuidar da saúde física e bucal e, ainda, contar com segurança e proteção. A contratação está disponível para os grupos que contratarem um plano de Saúde na segmentação Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia (AHO), carteiras PME (03 a 29 vidas), PME Mais (30 a 99 vidas) e Empresarial (até 199 vidas). Ao optar pela oferta Cuidado 360º o cliente terá o Seguro Odontológico e o Seguro de Vida, ambos, subsidiados pela SulAmérica, conforme a vigência inicial contratada no saúde (limitado a 24 meses), e observadas as regras da oferta, um diferencial competitivo no mercado.

Para a condição promocional, o cliente contará com o plano Odonto Mais, com coberturas do Rol Ampliado, como por exemplo, clareamento unitário de dente desvitalizado e mantenedor de espaço removível. O Seguro de Vida, como benefício adicional do Seguro Saúde, oferecerá coberturas e assistências de acordo com o plano de Saúde contratado, garantindo uma proteção mais abrangente em caso de morte.

A oferta é válida para todo o Brasil, por período limitado, disponível a partir de 4 de fevereiro.

Junto Seguros mantém liderança em Seguro Garantia

A Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) divulgou seu relatório Síntese Anual, apresentando os dados do setor em 2024. A Junto Seguros confirmou sua posição de líder no segmento de Seguro Garantia em prêmio direto. A empresa encerrou o ano com R$ 801,1 milhões em prêmio direto, valor que representa um market share de 16%.

O desempenho reafirma o protagonismo, a dedicação das pessoas colaboradoras e o compromisso da Junto em construir soluções para seus clientes e parceiros, garantindo negócios que movem o país.

Agora, com a liderança pelo quarto ano consecutivo, a seguradora reafirma seu compromisso com soluções ágeis e atendimento especializado. Para Roque de Holanda Melo, CEO da Junto Seguros, o sucesso da empresa é resultado da combinação entre inovação e proximidade com os corretores e parceiros de negócio.

“Acreditamos que um mercado sólido se constrói por meio de parcerias estratégicas e uma visão voltada à experiência dos clientes. O mercado está mais amadurecido e consciente em relação à importância do seguro garantia como forma eficaz de proteção para os riscos contratuais e valores discutidos judicialmente. Nosso foco é oferecer soluções eficazes e sustentáveis, que atendam às necessidades dos mais diferentes segmentos econômicos do país”, afirma o executivo.

Os números da Junto Seguros impressionam, com mais de 80 mil empresas atendidas, mais de 6.000 mil corretores ativos e mais de 1,5 milhão de apólices emitidas.

No acumulado do ano, o seguro garantia registrou um total de R$ 5,08 bilhões, o que representa um crescimento de 18% em relação ao mesmo período de 2023.

Expansão e perspectivas para 2025

Nos seus 30 anos de história, a Junto Seguros se consolidou como uma das principais seguradoras especializadas em Seguro Garantia e Fiança Locatícia. O avanço contínuo reflete a confiança do mercado na companhia e sua capacidade de adaptação às mudanças econômicas e regulatórias do setor.

Com o mercado aquecido e a expectativa de continuidade da trajetória ascendente, a Junto Seguros segue investindo em soluções inovadoras e aprimoramento dos serviços.

CURTAS, para relaxar...

Jornal Nacional de Seguros Ed. 360 MAR 2025

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UMA S& OUTRAS

Um casal está no zoológico e passa pela jaula do gorila macho.

A MULHER PERGUNTA AO MARIDO?

- Raimundo, sabia que os gorilas são os animais mais parecidos com o ser humano relativamente ao seu comportamento?

- Olha só, vou mostrar um seio meu e aposto que vai se excitar como um homem.

Maria mostra o seio e o gorila começa a ficar excitado e a mover as barras da jaula.

- Viu? - diz a mulher - os homens são iguaizinhos a eles, não conseguem controlar os seus instintos animais.

E Raimundo diz-lhe:

- Agora lhe mostra os dois seios, para ver o que acontece.

A mulher levanta a blusa e mostra-lhe os dois seios, e o

gorila fica ainda mais excitado e desesperado por sair. Raimundo diz:

- Incrível, agora desce as calças e mostra a bunda, só para ver o que se acontece!

A mulher abaixa a calça, e o gorila, completamente excitado, arrebenta as barras da jaula, sai e agarra a mulher.

- Raimundo me ajuda!

E Raimundo fala:

- Agora, explica pra ele:

Que hoje não está com vontade..

Que está com dor de cabeça...

Que está cansada...

Que está com dor de garganta...

Que trabalhou demais...

Que te entenda como mulher...

Que está deprimida...

Que está menstruada...

Que está enjoada...

Que só quer que te abrace...

Que está nervosa...

Que tem que acordar muito cedo...

Que hoje acordou muito cedo...

Que andou muito hoje...

Que está super carente e só quer carinho...

Que está muito tensa e só quer massagens de relaxamento...

Que está com vontade de ver TV...

Que não quer perder a novela...

Se ele é parecido comigo... vai entender!!!

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jns360 mar2025 by Sergio JNS - Issuu