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PECUÁRIA DE CORTE

FAZENDA CRISTAL: EFICIÊNCIA NO SISTEMA DE PRODUÇÃO

pecuarista João Arthur Barbosa Lima está na atividade de bovinos de corte há mais de 25 anos. Ao longo do tempo, na Fazenda Cristal que possui 220 hectares, com 32 hectares destinados à pecuária de corte, ele vem melhorando o sistema de produção, conseguindo bons índices de produtividade e qualidade de carne, se tornando uma das referências na região. O sistema de produção é o semi-confinamento. Sua média é de 15 animais/hectare, enquanto a média nacional é apenas de quase 1 animal/ hectare. Cooperado da Cooperaliança Carnes Nobres, ele conta que para 2020 sua escala de entrega será de 1.020 animais, o que dará praticamente uma carga por semana.

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Para ele, tudo começa no alimento do animal. Investir em pastagem e aliO

mentação de qualidade tem sido sua prioridade. Os 32 hectares destinados à pecuária são divididos em 12 talhões, com diferentes tipos de forrageiras e milho para produção de silagem.

Buscando mostrar aos seus colegas de atividades que é possível sempre melhorar e que pequenas modificações podem fazer diferença no resultado final, Lima juntamente com o engenheiro agrônomo Celso Roloff, promoveram um dia de campo, em 12 de fevereiro. “A intenção foi mostrar os diferenciais que temos aqui e eles levarem para propriedade deles. É fácil melhorar. É só querer. E hoje com estas pastagens, na mesma área, dá para dobrar o rebanho para até mil animais. Se eu consigo, outros pecuaristas também conseguem”, afirma Lima.

Um giro pela propriedade foi realizado pela manhã, com algumas paradas, mostrando as diferentes

O agrônomo Celso Roloff: assistência técnica na Fazenda Cristal

forragens implementadas na propriedade, o manejo e alguns detalhes dos confinamentos.

“Aqui na propriedade, temos algumas variedades de pasto que outros pecuaristas ainda não utilizam, como o capim-elefante roxo (cameroon), Kurumi, a Missioneira Gigante. São 12 talhões e cada um tem uma cultivar de forragem e um manejo diferente. Tudo para dar uma melhor alimentação para o gado de corte”, comentou Roloff, que presta assistência técnica na propriedade.

João Arthur Barbosa Lima, pecuarista e proprietário da Fazenda Cristal, no distrito de Guairacá

Capim-elefante Cameroon e missioneira gigante

O professor da Unicentro, engenheiro agrônomo Dr. Sebastião Brasil, especialista em Forragicultura, esteve também presente e comentou brevemente sobre duas cultivares de forragem que não são usualmente implantadas pelos pecuaristas na região, mas que podem contribuir muito para uma melhor alimentação aos animais, tanto de leite, quanto de corte. “O capim-elefante é uma das forrageiras tops em termos de nutrição. A cameroon é uma das variedades. Ela já existe na região, mas todo mundo faz em escala pequena. São plantas exigentes em fertilidade. A qualidade varia muito em termos de ponto de corte ou pastejo. Quanto mais na ponta, mais proteína tem, chegando a 18% de proteína. Quanto mais passado, menos proteína, fica em torno de 10%. Para pastejo, não deve chegar a mais de que 1,20 metro. Como o João utiliza cortado no cocho, aí pode cortar um pouco mais alto. O segredo para capim-elefante, principalmente, para quem tem animal confinado, é jogar o esterco na área. Porque ele responde muito à adubação”.

Já sobre a Missioneira Gigante, uma gramínea, produzida pela Epagri (SC), Brasil destacou que é uma variedade de forragem para áreas de sombra. “Ela pode ser plantada em áreas que não são aproveitadas, pois são áreas de reserva. Não é preciso fazer desmate para produzir, pois ela produz de forma consorciada e sustentável. Além de proporcionar uma área de bem-estar para os animais”.

Durante o dia de campo, também foram mostradas as variedades de milho que são usadas para produção de silagem, sendo elas: P4285, P3754pwv, P3565pwu, P3016vyhr e P2719vyh, todas da marca Pioneer. Cameroon é uma das variedades da forrageira Capim-elefante. Na propriedade ela é cortada e dada no cocho para os animais. Seu teor de proteína pode chegar a 18%.

A Missioneira Gigante é uma gramínea produzida pela Epagri (SC) e adaptada em áreas de sombreamento.

COLHEITA EM ANDAMENTO APONTA BONS RESULTADOS

o levantamento da consultoria Safras & Mercado, no dia 10 de fevereiro, o Paraná havia colhido 7% da área de 5,5 milhões de hectares da safra de verão, contra 28% do ano passado e 15% da média para o período. No Brasil, naquela data, 15% da área estimada de 37 milhões de hectares já havia sido colhida.

Na região de Guarapuava, os dados da Seab, no dia 12 de fevereiro eram de 97% da área de 16.120 hectares de feijão; 10% da área de 52.700 hectares da área de milho e 5% da área de 285.130 hectares de soja.

Na Fazenda Rancho Alegre, em Candói, o proprietário Robson Lopes Araújo destinou 150 hectares para soja. Segundo ele, a cultura se estabeleceu normalmente, com N

pouca incidência de doenças. “Já tivemos problemas de mofo branco na propriedade, mas procuramos fazer a rotação de cultura com milho que utilizamos para silagem dos animais”.

Quanto ao clima, Araújo afi rma que ele se comportou de forma excelente e proporcionou um bom desenvolvimento para soja na região. “Houve uma pequena estiagem depois de 15 dias do meu plantio, mas não chegou a afetar o desenvolvimento da cultura”. A produtividade na propriedade foi de 90 sacas/ha nos primeiros talhões colhidos. Na safra passada, o número foi de 74 sacas/ha.

Também na região, a colheita de soja na Fazenda Capão da Lagoa (Guarapuava e Candói) iniciou no dia 9 de janeiro, isso porque o proprietário Cícero Lacerda plantou 95 hectares da cultura de uma variedade de ciclo precoce, divididos em três talhões. Nestas áreas, logo em seguida foi plantado o milho safrinha. “A média de produtividade nestes três talhões foi de 4.040 kg/hectare”. Já a colheita de milho – primeira safra iniciou no dia 25 de janeiro. A área era de 115 hectares e a produtividade alcançou 13.200 kg/ha em alguns talhões e nos outros mais tardios, 14.500 kg/ha.

Em ambas as culturas de ciclo precoce, Lacerda conta que a incidência de doença foi muito baixa. “No milho eu fi z apenas uma aplicação de fungicida e na soja três”. Logo após a colheita de milho – primeira safra foi plantado feijão.

Nestas áreas de ciclos precoces, Lacerda disse não notar aumento de custo. “Eu até optei por fazer aplicação de fungicida de helicóptero, porque em conversa com meu agrônomo achamos mais efi ciente do que com avião. O custo aumentou somente R$ 30,00 por hectare”. A área de soja de ciclo normal foi de 940 hectares na Fazenda Capão da Lagoa e o início da colheita estava prevista para a primeira semana de março. “Nestas áreas tivemos pouca pressão de lagarta, praga, percevejo e doenças em geral. Porém, o custo foi mais alto, em média 15%, devido à aplicação preventiva de mofo branco, que foi identifi cado na propriedade. E também devido ao aumento do preço dos insumos e semente”.

Nos municípios atendidos pela regional da Seab – Guarapuava a área destinada à soja nesta safra foi de pouco mais de 285 mil hectares. Esperava-se uma produção de 1.150.520 toneladas de grãos. Para o milho, na região de Guarapuava a área prevista pela Seab era de pouco mais que 58 mil hectares.

Cícero Lacerda

Aplicação com helicóptero

A aplicação de defensivos agrícolas com helicóptero começou a ser utilizada recentemente na região. A Fazenda Capão da Lagoa foi uma das propriedades a investir neste tipo de aplicação. Luiz Fernando Andrade, engenheiro agrônomo responsável técnico pela propriedade conta que o helicóptero proporciona algumas vantagens em relação à aplicação com avião. “Uma delas é o controle da velocidade da aplicação, o piloto consegue controlar melhor. Em certos momentos a velocidade pode ser de 30km/hora, quando que no avião é preciso manter a velocidade. Isso facilita a questão de bordadura, por exemplo, se tem uma área próxima à mata ou algum capão, ou se tem dois capões e no meio tem um bico de lavoura. Com a baixa velocidade do helicóptero a qualidade de aplicação é maior e consegue-se aplicar em pontos que talvez com avião você não conseguiria ou o piloto teria que fazer uma manobra arriscada”. Outra vantagem ainda é a praticidade, já que o helicóptero não precisa de pista de pouso e pode decolar até mesmo do lado do campo, evitando deslocamento. Quanto ao custo, Andrade afirma que é maior, cerca de R$ 30,00 a mais por hectare em relação à aplicação com avião. “Mas como temos uma qualidade da aplicação maior, isso se paga”.

unidade Coamo Guarapuava recebeu no dia 22 de janeiro, a tradicional Reunião de Campo. Participaram membros da diretoria, cooperados e colaboradores de Guarapuava, Candói, Cantagalo, Pinhão e Goioxim.

Coordenada pelo presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, na ocasião, foi apresentado o balanço 2019 do agronegócio internacional e nacional, e em especial, da cooperativa e ainda as perspectivas para 2020. “Em 2019 tivemos um faturamento bastante significativo, foram R$ 13,9 bilhões, um bom resultado, uma grande distribuição de sobras para os cooperados. Para 2020, temos uma perspectiva boa de safra. A soja eu acho que terá uma produção maior e a tendência de preço está muito boa. O preço atual (final de janeiro) é de R$ 79 a saca. Mas muito cooperado já vendeu com contrato de R$ 80,00 a saca. Nossos cooperados já venderam 35% da produção que vão colher”.

Gallassini também apresentou algumas mudanças na estrutura organizacional da cooperativa. Além da diretoria da cooperativa, será contratada uma diretoria executiva. Segundo o presidente, a mudança se deu devido à preocupação da sucessão da diretoria. No ano em que a cooperativa completa COAMO TEM MUDANÇAS NA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE SUA DIRETORIA A

50 anos serão implantadas as mudanças. “Quando há simplesmente a troca de diretoria numa cooperativa, muitas vezes há frustração porque as pessoas não tem experiência e não sabem tocar uma empresa grande, como é o caso da Coamo. Então decidimos criar no estatuto, um conselho de administração de cooperados e contratar uma diretoria executiva, que vai seguir a política da cooperativa. São todos superintendentes experientes, que vão tocar a Coamo do mesmo jeito, mas com uma facilidade para sucessão”. A mudança ocorreu nos dias 9 de fevereiro na Credicoamo e 10 de fevereiro (dia da Assembleia Geral Ordinária e eleição da diretoria da cooperativa) na Coamo.

Airton Galinari que já está na Coamo há mais de 30 anos e que anteriormente ocupava o cargo de superintendente operacional, assumiu a presidência executiva da Coamo. Já Alcir José Goldoni que possui 42 anos de Coamo e era o superintendente comercial da cooperativa, assumiu a presidência executiva da Credicoamo. Reunião de campo na unidade Coamo - Guarapuava

ORGANOGRAMA CREDICOAMO (a partir de 2020)

ASSEMBLEIA GERAL DE COOPERADOS

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

PRESIDENTE: JOSÉ AROLDO GALLASSINI

PRESIDENTE EXECUTIVO

ALCIR JOSÉ GODONI

CONSELHO FISCAL

AUDITORIA INDEPENDENTE

DIRETOR DE NEGÓCIOS

DIRETOR DE CONTROLADORIA

ORGANOGRAMA COAMO (a partir de 2020)

ASSEMBLEIA GERAL DE COOPERADOS

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

PRESIDENTE: JOSÉ AROLDO GALLASSINI

PRESIDENTE EXECUTIVO

ALCIR JOSÉ GODONI CONSELHO FISCAL

AUDITORIA INDEPENDENTE

DIRETOR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO DIRETOR DE SUPRIMENTOS E ASSISTÊNCIA TÉCNICA DIRETOR COMERCIAL

ANTONIO SERGIO GABRIEL AQUILES DE OLIVEIRA DIAS ROGÉRIO TRANNIN DE MELO DIRETOR INDUSTRIAL

DIRETOR DE LOGÍSTICA E OPERAÇÕES

ais uma entrega de alevinos no Sindicato Rural de Guarapuava, em parceria com a Piscicultura Progresso, foi realizada no dia 14 de fevereiro. Desta vez foram entregues 20 mil alevinos.

São mais de 20 espécies comercializadas pela piscicultura, entre elas, tilápia, carpa capim, carpa húngara, tambacu, lambari, pacu, dourado, jundiá, matrinxã, catfish e bagre africano. As próximas entregas serão realizadas nos dias 13 de março e 24 de abril. Os preços variam de acordo com as espécies, que são vendidas por milheiros. Encomendas, espécies e valores sob consulta, no Sindicato Rural, em Guarapuava, ou na extensão de base Candói. No ato do pedido, deverá ser pago 50% do valor da encomenda. Outras informações, pelo telefone (42) 3623-1115. MAIS PEIXES NAS PROPRIEDADES M

Temos entrega de Patinga, que é um híbrido resultante da cruza de pacu com a pirapetinga. Por ser híbrido esta espécie é mais resistente no inverno.

DICA:

Antes do período de inverno é importante fazer a adubação dos tanques com adubo orgânico (esterco de gado, porco, carneiro ou frango) ou químico, para que se mantenha uma água com nutrientes suficientes, evitando doenças ou mortalidade de peixes durante o inverno.

Osmar Selhorst e Ana Beatriz

Nilson R. Taques

Caio Kloster e Willian Sydor

Karime Silvestri

Bruno Rossetto

Eder França

Alex Jungerdt Roberto Niczay Davi Sander Vicente Chaia

Sandra Acordi e Doraci Menegusso Duarte

NA ROTA DO TURISMO ENTRE RIOS

Sindicato Rural de Guarapuava em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) realizou duas turmas do curso de Trabalhador em Turismo Rural – Oportunidades de Negócios, do dia 10 a 15 de fevereiro, com os membros da Associação do Turismo Rural de Entre Rios (Aster), distrito de Guarapuava.

O turismo rural tem sido desenvolvido fortemente nos últimos anos em Guarapuava e a capacitação já foi desenvolvida com outro grupo de produtores rurais da cidade. “O curso busca mostrar a estes produtores oportunidades dentro do turismo, como uma fonte de renda extra”, explica o instrutor do Senar, José Rivaldo dos Santos. Elke Marina Leh Basso, responsável pelo Mathias e Elisabeth Leh Memorial, um dos estabelecimentos O ASSOCIAÇÃO DO TURISMO RURAL DE ENTRE RIOS RECEBE CAPACITAÇÃO DO SENAR E SINDICATO RURAL DE GUARAPUAVA

associados à Aster, participou do curso e disse que a experiência foi muito válida. “Foi muito produtivo. Apesar de termos uma ótima estrutura turisticamente falando - porque aqui em Entre Rios temos opções de lugares para visitação e gastronomia, ainda não sabemos como vender isso. E é nesse ponto que o curso nos abriu os olhos. Como atrair mais pessoas de fora daqui”, comentou.

Para Elke, Entre Rios vive um momento especial e marcante no turismo rural. “Já é a terceira vez que tentam fazer uma associação de turismo aqui, mas esta é a primeira vez que realmente está dando certo. Eu acho que agora há um despertar que pode-se viver e ganhar renda com o turismo. É preciso haver diversifi cação de atividades no Distrito, não dá para viver só de agricultura”. Para ela, o engajamento que os estabelecimentos turísticos es

Turma do curso de Turismo Rural no Parque Recreativo Jordãozinho, no distrito de Entre Rios, em Guarapuava

José Rivaldo dos Santos, instrutor Senar

Elke Marina Leh Basso, produtora rural e responsável por um dos pontos turísticos do distrito de Entre Rios

tão tendo está fazendo toda diferença. Além disso, fato importante para a produtora é o apoio que o grupo está recebendo da Prefeitura Municipal de Guarapuava, por meio da Secretaria Municipal de Turismo.

Elke conta ainda que a Aster é a única associação de Guarapuava que possui CNPJ. “Achamos importante porque trabalhamos em prol da associação, cada um ganha seu dinheiro, mas para desenvolver o turismo tem algumas coisas que devem ser feitas de forma coletiva. São detalhes que fazem a diferença. Por exemplo, temos que ter placa de bem-vindo, placas indicativas. A maioria das ideias que temos precisa de dinheiro e organização”. Atualmente, 30 estabelecimentos do distrito de Entre Rios fazem parte da associação.

Como instrutor da área do turismo rural, Santos observa que todo lugar tem pontos a serem desenvolvidos que podem potencializar o turismo, mas Entre Rios tem um conjunto

de fatores que torna o lugar especial. “Aqui temos diferenciais como a cultura alemã, a gastronomia e o lugar em si. Os caminhos, a estrutura de cooperativismo e associativismo somam muito para que o turismo seja desenvolvido. Estou muito otimista. É um projeto que já deu certo. Tem potencial, recurso, estrutura, gastronomia, cultura e gente empenhada”, finalizou.

Um dos dias do curso foi destinado a visitas nos estabelecimentos para discussão prática de pontos a serem trabalhados para potencializar o turismo

Capacitação profissional rural

OServiço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) oferece 250 cursos em todo o Paraná, com o objetivo de melhorar a produção e qualidade de vida da família rural paranaense. Interessados nos cursos devem entrar em contato com o departamento de mobilização dos sindicatos rurais. Em Guarapuava, fale com Mery: (42) 3623-1115

e em Candói, com Adrieli: (42) 3638-1721

Confira alguns dos cursos realizados pelo Senar e Sindicato Rural em Guarapuava e região durante os meses de janeiro e fevereiro de 2020:

TRATORISTA AGRÍCOLA - OPERAÇÃO DE TRATORES E IMPLEMENTOS - NR 31.12

Data: 20 a 24 de janeiro

Local: Agropecuária Tateiva

Instrutor: Luiz Augusto Burei

TRABALHADOR NA BOVINOCULTURA DE LEITE - MANEJO E ORDENHA - INSTITUIÇÕES DE ENSINO

Data: 21 a 23 de janeiro

Local: Unicentro

Instrutor: Itamar Cousseau

Data: 22, 23, 24 e 30 e 31 de janeiro

Local: Sindicato Rural de Guarapuava – Extensão de Base Candói

Instrutor: Christiano Boza

TRABALHADOR VOLANTE DA AGRICULTURA - APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS - NR 31.8

Data: 29 a 31 de janeiro

Local: Sindicato Rural de Guarapuava

Instrutor: Rubens Gelinski

TRABALHADOR EM TURISMO RURAL - TURISMO RURAL E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS TRABALHADOR NA SEGURANÇA NO TRABALHO - NR 35 - TRABALHO EM ALTURA – AGROINDÚSTRIA

Data: 23 e 24 de janeiro

Local: Sindicato Rural de Guarapuava

Instrutor: Fernando Pizani

PRODUÇÃO ARTESANAL DE ALIMENTOS - BENEFICIAMENTO E TRANSFORMAÇÃO CASEIRA DE CEREAIS - BÁSICO EM MILHO

Data: 30 e 31 de janeiro

Local: Sindicato Rural de Guarapuava

Instrutora: Ednilza Godoy Vieira

TRATORISTA AGRÍCOLA - OPERAÇÃO DE TRATORES E IMPLEMENTOS - NR 31.12

Data: 10 a 12 de fevereiro

Local: Pousada Vollweiter

Instrutor: José Rivaldo dos Santos

Data: 17 a 21 de janeiro

Local: Du Pont do Brasil - Divisão Pioneer Sementes

Luciana Queiroga (Sindicato Rural Guarapuava), Leandro Alves (Adama) e Leandro Bren (Agro10)

BIOTRIGO – Bruno Alves, Daniela W. Lopes e Luciana Queiroga (Sindicato Rural Guarapuava)

SOLFERTI - João Edilson Campos e Anderson Rochoctzki

BIOTRIGO – Tiago de Pauli, Leandro Bren (Agro10) e Fernando Wagner Leandro Bren (Agro10), Marciano Bortolotto e Tárik Hanai Yoshida (Agrocete) Leandro Bren (Agro10), Marciano Bortolotto e Tárik Hanai Yoshida

NUSEED ATLÂNTICA SEMENTES – Rafael Afonso Baumbach e Vitória Hübner

Equipe Paraná Silos com a Kepler Weber no Show Rural 2020

Equipe Real H de Guatemala, Paraguai e Brasil no Show Rural 2020

Osvaldo Granemann (BANCO DO BRASIL) e Fernando Ruiz Dias Junior (AEAGRO)

Sandro Abdanur, Renato Cruz, Rui Cruz, Leandro Bren e César Silvestri Filho

Amarildo Parizotto

Giovanni Antonio Serpa Abreu e Maria Clara Serpa Tosetto, filhos de Peterson Tosetto e Antoniele Serpa Tosetto, na Fazenda Sant’Ana, em Reserva do Iguaçu.

Gustavo Ritter, filho de Alexander Ritter e Priscila Egles Ritter, na plantação de cebola em Guarapuava.

Breno Schneider, filho de Rodrigo Schneider e Vanessa Zanin Schneider - Boa Ventura de São Roque-PR

Valentina, visitando casa dos tios e Otávio, visitando lavoura em Candói. Eles são filhos de André Régis Adams (Sementes Aliança).

Luiz Felipe, filho de Aparecido Ademir Grosse e Claudinéia Grosse, no Rodeio promovido pelo CTG Chaleira Preta.

Miguel da Rosa Bombardelli de Melo, filho de Emanoeli da Rosa de Melo e Alexandre Bombardelli de Melo, desfilando em Laranjeiras do Sul.

MARÇO

01/03 ADRIANA DO R. P. DE L. MARTINS 01/03 JANETE AP a HONÓRIO SPROTTE 02/03 EDEGAR LEH 03/03 ALESSANDRO ILLICH 03/03 JOANA LOPES DE ARAÚJO 03/03 VALDOMIRO KAVA 04/03 ALBERT KORPASCH 04/03 EUGÊNIA PACZKOWSKI 04/03 MARIA DE JESUS R. CORDEIRO 05/03 HUGO MARTINAZZO 05/03 JOSÉ MASSAMITSU KOHATSU 05/03 JOSEF KARL 05/03 MARCOS FRANCISCO A. MARTINS 06/03 HERMÍNIO MINORU KANEKO 06/03 LUCIANO KLOSTER SERPA 08/03 NEZIO TOLEDO 09/03 FÁBIO ROBERTO LUSTOSA 09/03 WIENFRIED MATTHIAS LEH

10/03 INES MARIA CLETO PACHECO 10/03 WENDELIN HERING 11/03 ARMANDO VIRMOND DE ABREU 11/03 EMÍRIA NAKANO 11/03 JOÃO SEBASTIÃO STORA 11/03 NELSON MUGNOL 12/03 GILBERTO MAACK KUROWSKI 12/03 ROMAN KELLER 13/03 RODOLPHO T. DE J. BOTELHO 14/03 GABRIEL GERSTER 15/03 CLAUDIO MARATH 15/03 JOÃO LUIZ SCHIMIM 16/03 CÉLIA REGINA C. SILVESTRI 16/03 JOSÉ ACIR DOS SANTOS 16/03 MATHIAS ZEHR 17/03 CLÁUDIO VIRMOND KIRYLA 17/03 DÁRIO CALDAS SERPA 17/03 MAIL MARQUES DE AZEVEDO

ABRIL

01/04 JOSEF SIEGFRID WINKLER 02/04 LILIAN MARIA B. DACOREGIO 03/04 ALAOR SEBASTIÃO TEIXEIRA 03/04 ALFREDO BERNARDINI 03/04 ARNALDO STOCK JUNIOR 03/04 JOAIR MENDES PEREIRA JUNIOR 03/04 JOSEF PFANN FILHO 03/04 STEFAN BUHALI 04/04 FÁBIO DALDIN TEODORO 04/04 HERMINE LEH 05/04 ADELAIDE AP a P. ZANONA 05/04 CARLA RENATA ARAÚJO LUSTOSA 05/04 FRANCISCO ANTÔNIO C. SERPA 05/04 LUIZ CARLOS SCHVARZ 06/04 ANA MARIA LOPES RIBEIRO 06/04 PATRÍCIA OLIVEIRA M.TEIXEIRA 06/04 ROBERTO KELLER 06/04 ROBERTO KORPASCH 07/04 ANA SAMPAIO DE ALMEIDA 07/04 CARLOS EDUARDO M. RIBAS 07/04 RAFAEL MAJOWSKI 08/04 GUNTHER GUMPL 08/04 ROBERTO CEZAR M. DE ARAÚJO 09/04 NELSON BATISTA DE ALMEIDA 10/04 HERBERT KELLER 10/04 LUCIANA CAMPELLO DE SOUZA 11/04 SIDNEI FERREIRA DA SILVA 12/04 MARCELO FERREIRA RANSOLIN 12/04 ROBSON SCHNEIDER 12/04 ROZENDO NEVES 13/04 ALBERTO TOKARSKI 13/04 GUILHERME ILLICH 18/03 FABRÍCIO GONÇALVES L. ARAÚJO 19/03 DIRCEU FABRÍCIO 19/03 HERMANN JOSEF SCHERER 19/03 JOSÉ AMORITI TRINCO RIBEIRO 19/03 WILIAM RICKLI SIQUEIRA 20/03 JACKSON FASSBINDER 20/03 LORIVAL HIRT 20/03 NEIRI LOPES DE ALMEIDA 21/03 ANA HERTZ 22/03 HILDEGARD ABT 22/03 HORST SCHWARZ 23/03 ADOLF DUHATSCHEK 23/03 RENATO A. T. DE MACEDO CRUZ 23/03 SOLANGE RIBAS CLEVE 23/03 VANDERLEI RAMIRES 24/03 DIEGO LUIZ BEGNINI 24/03 ERNEST MILLA 24/03 HELGA REINHOFER ILLICH 24/03 LINCOLN CAMPELLO 24/03 MARCOS M. ANTÔNIO THAMM 25/03 ANTON KELLER I 25/03 BRUNO REINHOFER 25/03 JOSÉ EWALDO FAGUNDES SCHIER 26/03 RAFAEL MARCONDES TROMBINI 27/03 DAVID KLUBER 27/03 ERIKA HILDEGARD DUCH ILLICH 27/03 EVALD ZIMMERMANN 27/03 SUELI KARLING SPIELER 27/03 VATERLO HAEFFMER 28/03 ADILSON KARAM JUNIOR 28/03 CELSO MARCELO MACIEL 28/03 PELLISSON KAMINSKI 29/03 MILTON LUIZ DO PRADO 30/03 ARISTEU VUICIK 30/03 FRANCISCO ARMANDO M. LIMA 30/03 LUIZ CARLOS COLFERAI 31/03 JACIEL DO VALLE

14/04 ADELCIO GRANEMANN FRITZ 14/04 ONAIR RODRIGUES DE BAIRROS 14/04 PETER SPIESS JUNIOR 15/04 ANTON ANNAS 15/04 ROLAND JUNG 15/04 VALDIR ANTONINHO DEZINGRINI 15/04 WOLFGANG MULLERLEILY 16/04 HARALD KORPASCH 16/04 HELMUTH JOSE SEITZ 18/04 ANTON FASSBINDER JUNIOR 18/04 EDIO SANDER 18/04 FERNANDO RUIZ DIAS JUNIOR 18/04 HEINRICH SIEGMUD STADER 18/04 JOSE SZEMANSKI FILHO 18/04 MOREL LUSTOSA RIBAS 20/04 DALTON CESAR M. QUEIROZ 20/04 MANFRED STEFAN SPIELER 21/04 CARLOS EDUARDO R. DE ABREU 21/04 JOSE HENRIQUE C. LUSTOSA 22/04 GARCIA DE MATOS CARDOSO 22/04 HERMANN KARLY 22/04 MARIA GORETI ALMEIDA DA SILVA 22/04 VERA T. EIDAM / JOAO M. EIDAM 23/04 JOSE MARTYN 23/04 PAULO HENRIQUE C. KLOPFLEISCH 23/04 RALF KARLY 23/04 SERLEI ANTÔNIO DENARDI 23/04 STEFAN GERSTER FILHO 23/04 WILSON CARLOS HAAS 24/04 GUNTER REICHHARDT 28/04 HUBERTO JOSE LIMBERGER 28/04 MOACIR KENJI AOYAGUI 30/04 JAIRO LUIZ RAMOS NETO

Confira a agenda de eventos:

Dia de Campo de Verão Agrária 4 E 5 DE MARÇO

Campos da FAPA – Colônia Vitória Entre Rios – Guarapuava

Assembleia Geral Ordinária (AGO) Sindicato Rural de Guarapuava

25 DE MARÇO – 8h

(42) 3623-1115 Sindicato Rural de Guarapuava (Direcionada a associados)

MAR/ABR

2020

EXPOFRÍSIA 2020 – Exposição Agropecuária de Carambeí

www.expofrisia.com.br Parque Histórico de Carambeí 23 A 25 DE ABRIL

Foto: Eduardo Miranda :