Folha Sindical 261

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SINDICAL Jornal do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Florianópolis e Região - CUT Ano 26 - Nº 261 - Florianópolis, 03 de Março de 2016

Fechou o tempo pra nós!

Reestruturação no Banco do Brasil

Atividades mobilizam trabalhadores

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Banrisul

Batalha para manter o banco público

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Privados

O lucro condiz com as condições de trabalho?

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Jornal do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Florianópolis e Região

Editorial

Mudam os nomes, continuam os projetos Diretoria do Sindicato

Durante todo o ano de 2015, dirigentes sindicais de todo o Brasil, coordenados pela Contraf/Cut travaram uma luta contra um conjunto de projetos de iniciativa parlamentar, vendidos como moralizadores ou modernizadores, com ataques às leis trabalhistas, no patrimônio público e as liberdades individuais. Um exemplo é o Projeto de Lei que visa à terceirização irrestrita das atividades, que precisa ser combatido de forma permanente. Porém ele não é o único que visa, de maneira dissimulada, promover a redução de direitos trabalhistas e a venda do patrimônio e dos serviços públicos para a especulação do capital privado, para atender o mercado.

A nomenclatura mudou, mas o projeto é o mesmo. Depois de aprovado na Câmara, o PL 4330 passou a se chamar PLC 30 no Senado. O Projeto de Lei visa regulamentar as terceirizações e as relações de trabalho estabelecidas em contrato. Dessa forma se enfraquece a CLT, flexibilizando direitos dos trabalhadores de acordo com as vontades dos capitalistas, estabelecendo critérios contratuais para mediar a relação patrão/ empregado, desonerando o empregador de direitos trabalhistas conquistados his-

toricamente com muita luta dos trabalhadores.

Outro projeto que ameaça diretamente o bem público para beneficiar o mercado especulativo do capital é o PLS 555 que dispõe sobre o estatuto jurídico, o regime societário e a função social da empresa pública e da sociedade de economia mista. O Projeto estabelece as disposições aplicáveis a estes entes e suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou prestação de serviços, no que tange às licitações, aos contratos e as formas de fiscalização do Estado e da Sociedade. Com um caráter privatista mais flagrante, o projeto visa distanciar as empresas públicas dos interesses da sociedade, direcionando-as juridicamente para que se constituam sob os pilares da privatização. Uma premissa de Estado Mínimo. É o que a tal abertura de capital tem implícito.

Diante das ameaças aos direitos e conquistas da classe trabalhadora, por conta do fortalecimento de uma maioria parlamentar conservadora no congresso nacional que representa os interesses da classe dominante, aumenta o desafio para a categoria bancária. As conquistas históricas da classe trabalhadora é resultado de muitas lutas travadas ao longo

da história, seja nas frentes específicas ou unificados. Diante do ambiente ofensivo que se desenha, desafiamos a categoria para em conjunto com as direções sindicais retomarmos o nosso papel protagonista, apostando nas grandes lutas coletivas, ocupando as ruas e praças e dizer que direitos não se reduzem, se ampliam.

Faça sua parte, cobre a posição dos nossos representantes no Senado: Dário Elias Berger dario.berger@senador.leg.br

Dalírio José Beber dalirio.beber@senador.leg.br

Paulo Roberto Bauer paulobauer@senador.leg.br

Expediente Secretários de Comunicação e Imprensa: Cleberson Pacheco Eichholz e Luiz Henrique Toniolo Jornalistas Responsáveis: Janice Miranda (MTe 2995 DF/JP) Osíris Duarte (Mte 02538/PB) Fotos: Osíris Duarte, Janice Miranda e Fetrafi/RS

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Projeto Gráfico, Editoração Marcio Furtado (mfpg100@gmail.com)

Tiragem: 3.000 mil exemplares Redação: Rua Visconde de Ouro Preto, 308, Centro Florianópolis/SC CEP: 88020-040 Fone: (048) 3224-7113 Fax: (48) 3223-3103 www.seebfloripa.org.br secom@seebfloripa.com.br

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Bancários de Santa Catarina se reúnem com presidente da Contraf-Cut

Representantes dos Sindicatos dos bancários em Santa Catarina filiados à CUT reuniram-se no dia 12 de fevereiro, no auditório do SEEB Floripa com o presidente da Contraf-Cut, Roberto Von der Osten. A pauta da reunião foi a organização da categoria e o fortalecimento da luta dos bancários em Santa Catarina, diante de um cenário adverso para os trabalhadores e um ano que promete ser bem mais difícil que 2015. Além de Diretores do SEEB Floripa, estiveram presentes representantes dos Sindicatos de Criciúma, Videira e Araranguá e a Presidenta da CUT – Regional SC, Anna Julia Rodrigues.

Aliás, 2016 começou mal para os bancários: com o processo de reestruturação no BB, CEF não cumprindo os acordos, demissões nos bancos privados, falta de pessoal nas agências, assédio e pressão por cumprimento de metas. Para os clientes bancários também a situação não está nada fácil, com a redução dos postos de atendimento e agências, tarifas bancárias elevadas e juros exorbitantes. Enquanto isto, para os bancos, 2016 começou bom demais com a publicação dos seus balanços apresentando, mais uma vez, o

crescimento dos seus lucros.

Além das lutas da categoria, existem os PLs (Projetos de Lei) que estão tramitando no Congresso Nacional, como por exemplo o PLC 30 que amplia a Terceirização da mão de obra no Brasil e o que busca a desestatização das empresas públicas, como o PLS 555. Estes dois projetos de lei atingem diretamente os interesses da classe trabalhadora e representam a tentativa da volta das políticas neoliberais dos anos 90, com privatizações, retirada de direitos dos trabalhadores,

recessão econômica, perda de poder aquisitivo da sociedade em geral e concentração de renda.

Ao final dos debates, Roberto Von der Osten conclamou os bancários de Santa Catarina a buscarem a superação das divergências políticas para que se consolide a unidade da categoria. O Presidente da Contraf-Cut concluiu: “somente com união poderemos fazer frente aos desafios que enfrentaremos em 2016 e contribuirmos para a retomada do desenvolvimento social e econômico do país”.

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Banco do Brasil

REESTRUTURANDO O BB,

DESESTRUTURANDO

Em janeiro deste ano a Direção do BB anunciou e colocou em prática um processo de reestruturação que consistiu na criação da nova VicePresidência de Serviços, Infraestrutura e Operações (VISIN). Tal processo atingiu os setores de Contratações e Serviços, Engenharia, Compensação e Suporte Operacional (PSO) de Santa Catarina, com impacto significativo nas Unidades de Florianópolis e São José.

As praças mais prejudicadas foram Recife, Rio de Janeiro e Florianópolis, ao passo que as bases de Curitiba e São Paulo foram beneficiadas com a criação de vagas em decorrência da centralização de determinados serviços nestas cidades.

A Direção do Sindicato promoveu vários movimentos e reuniões na tentativa de minimizar os problemas causados pela reetruturação. Destacase a manifestação na agência Sul da Ilha onde a Superintendência tentou resolver o problema de atendimento dos caixas com a inédita solução de implantar um trailer do correspondente bancário no estacionamento, ao lado da agência. Sim, é isto mesmo! Se espelhando nos foods trucks, que viraram moda em Florianópolis, o banco lançou o chamado BB Truck.

Com a reestruturação, verificou-se a redução de cerca de 20% dos caixas que atendem na região, acentuando a precarização do atendimento e a ampliação da terceirização dos serviços bancários no BB, mesmo que a PLC 30 (antiga PL 4330) nem tenha sido aprovada pelo Senado.

Com o crescimento do uso da tecnologia e as opções de atendimento digital, pode-se até pensar equivocadamente que a reestruturação é um “mal necessário” a fim de adequar a instituição ao novo modelo de banco

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que se apresenta. Ocorre que a forma autoritária como a direção do BB implementa estas mudanças, impacta diretamente na vida dos funcionários, além de reproduzir um modelo de gestão idêntica a de um banco privado, tendo no horizonte somente a busca do lucro, ignorando o papel social da organização e a importância das pessoas, sempre vai ter o repúdio e a critica da direção do Sindicato.

Cada vez mais a direção do Banco do Brasil demonstra falta de compromisso e preocupação com a carreira do funcionalismo, com o emprego do bancário e com a qualidade do atendimento aos clientes. De que adianta se denominar “ser um banco de mercado com espírito público”, se

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não cumpre o papel de banco público com respeito ao funcionalismo e a população. Por isto, a Direção do SEEB está acompanhando este processo e se posicionando contrário a estas medidas unilaterais, verificando distorções e buscando sempre a garantia dos direitos dos bancários.

Curta nossa página: facebook.com/seefloripa 29/02/2016 18:14:08

Justiça determina a reintegração de bancário no BB

A 5ª Câmara do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região determinou a reintegração de bancário do BB que teve seu contrato de trabalho suspenso, em decorrência de um inquérito administrativo o qual o funcionário respondia. Trata-se do Dirigente Sindical Marcelo Peres, caixa do PSO de São José/SC e Diretor do SEEB Floripa na gestão 2014-2017.

A ação se desenrola desde 2014 e o Banco do Brasil perdeu em primeira instância e também quando recorreu.

Mesmo sendo condenado a reintegrar o funci, o BB demorou para cumprir a ordem judicial. Lamentavelmente, o BB recorre mais uma vez,

agora ao TST, porém como o juiz determinou a antecipação de tutela, Marcelo retornou ao seu local de trabalho no dia 15/02. Alguns Diretores do SEEB estavam presentes no seu primeiro dia após o retorno. Quem conhece o colega Marcelo e acompanhou sua luta sabe das dificuldades que passou neste últimos tempos. Uma demissão como ocorreu é algo que marca não só a pessoa, mas a família toda.

Mas mesmo no pior momento profissional de sua vida, Marcelo não esmoreceu na sua dedicação no SEEB e se destacou na defesa dos bancários participando de todas as atividades e manifestações da Direção do Sindicato.

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Por isto, ele é merecedor de todo o apoio e consideração nesta retomada das suas atividades. Não esquecendo que atitudes autoritárias e injustas podem ocorrer contra qualquer funci, com esta gestão de recursos humanos agressiva do banco, que atropela as pessoas como se fossem somente um número de matrícula.

Esta decisão judicial não pode ser encarada de uma forma simplista, como um bancário que conseguiu sua reintegração. É muito mais que isto. É a vitória dos trabalhadores organizados e assistidos pelo Sindicato que os representa contra um sistema injusto e ganancioso que privilegia a busca de lucros exorbitantes em detrimento das pessoas.

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Empregados da Caixa protestam contra o PLS 555

No mês de fevereiro, empregados da Caixa cruzaram os braços e atrasaram a abertura das Agências Miramar e Anita Garibaldi no centro da Capital. As paralisações fizeram parte das atividades promovidas pelo SEEB Floripa contra o PLS 555. Durante a atividade os bancários puderam dialogar com clientes e usuários sobre os riscos da aprovação deste Projeto de Lei que poderia ser chamado de “O Estatuto da Desestatização”.

O projeto determina que as empresas públicas serão constituídas sob a forma de S.A. (Sociedade Anônima), permitindo a participação do capital

privado. A proposta foi apresentada como parte da Agenda Brasil proposta pelo Senado. Este texto é um substitutivo ao PL 167/2015, do senador Tasso Jereissati (PSDB), e uma referência ao PLS 343/2015, do senador Aécio Neves (PSDB).

Caso o PLS 555 seja aprovado, empresas como a Caixa teriam as portas abertas para deixarem de ser públicas. Reforçando a imensa distorção que é uma empresa pública sair do controle do Estado, com fim de servir a população, para servir ao capital especulativo que visa apenas lucro. A melhora da gestão e dos serviços públicos não

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depende de transferência de responsabilidade. Ao Estado cabe o interesse do seu coletivo, às empresas privadas cabe os interesses do lucro e hegemonia de mercado. Um dos primeiros alvos do PLS 555 é a Caixa. O único banco federal 100% público que ainda nos resta. Uma parceira estratégica do país na execução de políticas públicas.

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Banrisul Foto: Fretafi/RS

Banrisulenses travam batalha para manter o banco público

Nos últimos meses, os Banrisulenses tem passado por momentos de turbulência, ocasionada pela política de gestão da atual direção do banco e pelos projetos encaminhados pelo governo gaúcho à Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul (ALERGS). No final de 2015 três Projetos de Lei foram aprovados, dois que autorizam a criação de duas subsidiárias do Banrisul e outro que autoriza a venda da folha dos servidores estaduais. Após muita pressão dos colegas do Banrisul, os deputados da base governista recuaram ao final das votações, fazendo com que o PL 208, que cria a subsidiária Banrisul Cartões e o PL 304, que cria a Banrisul Seguros, fossem aprovados com ressalvas. A conquista dos Banrisulenses nesta luta ocorreu por conta das emendas protetivas, que condicionam a venda das duas subsidiárias a plebiscito e com a garantia de que os diretores dessas empresas sejam funcionários de carreira do banco.

Cabe salientar que a mobilização da categoria já conquistou - na década passada - alteração de um dos parágrafos do Artigo 22 da Constituição Estadual. Desde então, a aliFolha

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enação ou transferência do controle acionário do Banrisul, bem como sua extinção, fusão, incorporação ou cisão dependerá de consulta popular, sob forma de plebiscito, certamente uma grande conquista.

No apagar das luzes, em 28 de dezembro de 2015, o chamado pacote de maldades do governo do estado foi votado e aprovado em sessão extraordinária na ALERGS. Neste pacote constava o PL 503 que autoriza o Poder Executivo a ceder ao Banrisul, onerosamente, os serviços relacionados à folha de pagamento dos servidores públicos estaduais e o uso de espaços públicos para atendimento a clientes.

Não bastasse todos estes problemas a diretoria do banco ainda resolveu aumentar a pressão sobre ONs e GNs alterando as regras para descenso e criando mais dificuldades aos trabalhadores. A Fetrafi/RS e sindicatos filiados ajuizaram ação civil pública com o objetivo de manter a resolução do Banrisul nº 4801/2012, que trata das avaliações e descensos de empregados que ocupam funções de ONs e GNs. Conforme a resolução 4801, para que ocorresse o descenso da fun-

ção, ou retirada no caso dos ONs, era necessário três avaliações negativas consecutivas. De acordo com as novas resoluções editadas após dezembro de 2014, bastam três avaliações negativas “consecutivas ou não”. A Decisão da 12ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, ressalta de modo claro que estas novas resoluções não se aplicam aos empregados que já estavam no Banco em 2012, decisão ainda provisória, mas que deve ser mantida devido à consistência jurídica.

Precisamos estar atentos aos movimentos praticados pela gestão do banco, pois sabemos que o Banrisul voltou a ser a “bola da vez”. O presidente do banco, Luiz Gonzaga Mota, e o próprio governador do estado, inclusive, já receberam os presidentes do banco espanhol Santander no Palácio Piratini em outubro de 2015. Certamente foi objeto desta conversa, o Banrisul e os projetos de criação das subsidiárias. Portanto, somente com a organização e mobilização demonstrada em lutas do passado conseguiremos manter o Banco como instituição pública garantindo os direitos conquistados ao longo dos anos.

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Foto: Moesherif Fonte: http://moesherif.deviantart.com/art/The-Egyptian-Revolution-6-196960650

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Por que o lucro dos bancos não condiz com as condições de trabalho?

No Brasil os bancos privados tem um dos maiores índices de lucratividade do mundo. Santander, Itaú e Bradesco são as instituições que concentram o maior percentual de lucratividade ano após ano no país. Mas

também são as empresas que mais apresentam denúncias sobre falta de estrutura, problemas nas demandas de atendimento e, ainda, são as que mais pressionam os trabalhadores pelo cumprimento de metas de venda de produtos financeiros.

O Itaú, Bradesco e Santander registraram lucros em 2015 de R$ 23,36 bilhões, R$ 17,18 bilhões e R$ 6,624 bilhões, respectivamente. Em contrapartida são nesses bancos onde problemas como mau funcionamento, ou falta, de ar-condicionado, falta de caixas para atender clientes e filas são

recorrentes. Parece que quanto mais esses bancos lucram mais demitem e se omitem, seja na relação de trabalho seja na infra-estrutura para atender bancários e clientes.

Os cinco maiores bancos privados no Brasil - Bradesco, Itaú, Santander, HSBC e Citibank - cortaram 7.286 postos de trabalho entre janeiro e setembro de 2015, segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e pela Contraf-CUT. O setor que mais lucrou no Brasil é também o que mais demite.

Além dos dados, dos números, a realidade cotidiana fala ainda mais alto, principalmente para os que dependem dos serviços bancários e não contam com um gerente exclusivo à sua disposição.

Desde o inicio do ano, o SEEB Floripa recebeu diversas denúncias de clientes sobre problemas com arcondicionado em agências bancárias da Capital. Destes, a grande maioria em

bancos privados. Todo ano no período do verão esse problema acontece e, em muitos casos, só é resolvido quando o Sindicato interfere e promove uma paralisação ou campanha na respectiva agência. Ou seja, não é novidade que durante o calor do verão o uso cotidiano do aparelho comprometa o seu funcionamento. Por que então não há uma manutenção preventiva anterior ao período? Por falta de dinheiro não pode ser. Os bancários, clientes e a sociedade gostariam de entender.

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Atividade do dia dos aposentados

Em comemoração ao dia do aposentado, o SEEB Floripa realizou atividade para reunir os bancários aposentados de sua base.

Foi uma oportunidade para eles passarem o dia no Sindicato. Não foi nenhuma assembleia ou mobilização. O

essa parcela tão importante da base.

Para além da disputa, o dia foi de alegria e confraternização. Para a diretora responsável pela secretaria, Zuleida Martins Rosa, aposentada da CAIXA, “o sucesso de projetos como a sala dos aposentados e os dia foi para jogar dominó e eventos voltados para esse baralho! Sim, foi isso, dosegmento dependem da minó e baralho. O primeiro participação dos bancários, torneio de dominó e canastra do Bancário Aposentado são eles que executam o foi organizado pela secreta- que nós planejamos e disria dos aposentados do Sin- ponibilizamos.” da dicato, com o fim de trazer Compromisso para a sede da entidade atual gestão, a sala dos

aposentados bancários foi inaugurada na sede do SEEB Florianópolis e Região, no dia 26 de agosto de 2015.

Um espaço confortável, com mesas para jogos, espaço para café e bate papo, ambiente tranquilo que visa reunir este segmento da categoria que guarda experiência e história na militância bancária. A Direção do SEEB espera que os bancários continuem usufruindo deste espaço e que cada vez mais pessoas participem do dia dia da entidade.

SEEB abrirá inscrições para 21ª edição do Campeonato dos Bancários

O SEEB abrirá as inscrições para 21ª edição do Campeonato dos Bancários, do dia 14 de março até 29 de abril, para disputar o campeonato é necessário que o bancário pertença à base territorial do SEEB e esteja filiado. Cada equipe pode inscrever até 16 atletas, a competição terá início no dia 14 de maio e as partidas serão disputadas na Arena Fair Play, em frente ao estádio da Ressacada. No dia da grande final teremos a disputa do torneio feminino, onde as bancárias terão a oportunidade de mostrar todo seu talento e habilidade. As inscrições do torneio feminino também se encerram no dia 29 de abril. Acompanhe as atualizações do Campeonato dos Bancários no Facebook: Futebol dos Bancários – SEEB Floripa.

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