>>>>> A Convenção Coletiva é conquista dos bancários e todos devem conhecer seus direitos A categoria bancária é uma das poucas no Brasil que tem um acordo nacional para todos os trabalhadores, com direitos válidos em todo o território. Porém, apesar de incorporados ao nosso cotidiano, nem sempre nos damos conta das duras lutas passadas, de diferentes gerações de bancários até que estes direitos fossem conso lidados em nossa Convenção Coletiva.
Com a Campanha Nacional unificada de 2018 garantimos nossa CCT até 31 de agosto de 2020 e teremos neste ano reposição da inflação mais ganho real de 1%, o que significa reajuste de 4,31% nos salários e demais cláusulas econômicas. Conhecer nossa história e nossas conquistas é condição fundamental para preservar estes direitos.
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Bancos continuam proibidos de abrir aos sábados
Após pressão dos trabalhadores Senado recua de pontos nocivos da MP 881, o primeiro que permitia o trabalho, de todas as categorias, aos domingos e feriados, sem a necessidade de regulação pelo Estado ou por acordos coletivos de trabalho, e sem a obrigação (como hoje é previsto em lei) do pagamento de horas extras duplas por esses dias trabalhados, bastando que o empregador determinasse uma folga compensatória em qualquer outro dia da semana. Outra questão importante que o Senado recuou diz respei-
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to a jornada de trabalho dos bancários o que demonstra o quanto a luta do movimento sindical foi importante, e revela ainda que a atuação de parlamentares comprometidos com os trabalhadores faz diferença, nesta que é uma das piores legislaturas do Congresso. Caso o texto encaminhado pelo Governo e aprovado na Câmara fosse integralmente acatado pelo Senado a lei 4.178/62 seria revogada pela MP 881 e os bancos poderiam abrir aos sábados.
Ato na SR Convoca empregados para defesa do Saúde Caixa Em ato realizado na SR da Caixa em Florianópolis, dirigentes do Sindicato denunciaram a resolução 23 da CGPAR como ameaça ao futuro do Saúde Caixa por reduzir a participação da empresa no financiamento da assistência e excluir novos empregados do plano. O protesto se insere no processo de mobilização nacional deflagrado a partir do 35º CONECEF, realizado no mês de agosto em São Paulo. Novos empregados já foram excluídos do Saúde Caixa e terão apenas o reembolso de no
máximo 50% das despesas médicas. A exclusão atinge, inclusive pessoas com deficiência (PCDs). A empresa alega que a CGPAR 23 impede que também essas pessoas sejam atendidas pelo plano. Com isso, duas mil PCDs que estão sendo contratadas em todo o país, por determinação judicial de cumprimento da cota de 5%, podem ficar fora do plano. A mobilização nacional exige da empresa a garantia de assistência pelo Saúde Caixa a todos os novos contratados, PCDs ou não.
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