Manual do Arrefecedor - Eurochemicals

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Manual do Utilizador Esteira de Arrefecimento de Pérolas Ano: 2021

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 r/c, Esq 2780-236 Oeiras Portugal Tel : +351 214 431 184 Móvel: +351 917 296 072 E-Mail: mongedasilva@sapo.pt

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

Especificações

Tipo

Arrefecedor de Tela Simples

Comprador

Eurochemicals Pinerosins Portugal, SA

Projecto

202002-000

Utilizador final

Eurochemicalsl, SA Encomenda via e-mail Engº Paulo Reis em 01JUN2021

Data de entrega

Dezembro de 2021

Fabricante

A.MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10, r/c, Esq° P-2780-236 OEIRAS Tel.: +351 214 431 184 E-Mail mongedasilva@sapo.pt

Generalidades Este manual de instruções faz parte da instalação e deve estar sempre disponível no local.

Estas instruções devem ser lidas e aplicadas por todas as pessoas encarregadas da instalação ou que aí executem algum trabalho. Isto aplica-se especialmente a: Capitulo 2: Segurança/Prevenção de acidentes.

Um funcionamento sem problemas apenas pode ser garantido se as directivas contidas neste manual forem seguidas. Não somos responsáveis por falhas ou avarias resultantes do não cumprimento das instruções deste manual.

Se encontrar dificuldades, apesar de seguir estas instruções, por favor contacte o responsável da IPCO na sua área. Ver morada acima.

Reservamo-nos no direito de fazer alterações com vista a uma melhoria técnica.

Direitos de Autor (Copyrigth) A.MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 r/c Esqº 2780 Oeiras Este manual contém instruções, diagramas, listas e desenhos que não podem ser total ou parcialmente copiadas, distribuídas ou comunicadas a terceiras pessoas com fins concorrenciais.

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

ÍNDICE 1

Assunto Desenho e Função

Pág.

1.1 Funcionamento da instalação

1.1

1.2 Desenho e função dos componentes principais 1.2 1.2.1 1.2.2 1.2.3 1.2.4 1.2.5 1.2.6 1.2.7

Troços de arrefecimento Tela de aço Tambor tensor Sistemas guia automáticos da tela Tubagem de pulverização Cortina de PVC ou inox Entrada e saída de água de arrefecimento.

1.3 Sistemas de alimentação 1.3.1 1.3.2 1.3.3 1.3.4 1.3.5

Sistema ROTOFORM Sistema de transbordamento Rolo duplo arrefecido (calandra) Formador de fitas aquecido Caixa de vazamento

1.4 Sistemas de descarga 1.4.1 1.4.2 1.4.3

Por meio de uma lâmina Troceador com mandris ou varões Cortador de fitas (do 1.3.4)

1.5 Acessórios 1.5.1 1.5.2 1.5.3 1.5.4

Rolo deflector Acessórios/entrada fluido arrefecedor Barra de realimentação hidrodinâmica Capotas

1.6 Equipamento especial

2

1.2 1.3 1.3 1.3 1.3 1.4 1.4 1.4 1.4 1.4 1.4 1.5 1.5 1.5 1.5 1.6 1.6 1.6 1.6 1.6 1.6 1.6 1.7

Segurança/Prevenção de acidentes 2.1 Generalidades 2.2 Uso conveniente 2.3 Avisos e símbolos 2.3.1 2.3.2

Símbolos p/ prevenção de ferimentos Avisos de atenção

2.4 Transporte 2.5 Instalação e arranque inicial 2.5.1 2.5.2

Ligação da corrente eléctrica Sistemas de exaustão

2.6 Operação 2.6.1 2.6.2

Notas gerais de segurança Notas especiais de segurança

2.7 Equipamento especial de segurança 2.8 Manutenção e reparações

ÍNDICE

2.1 2.1 2.2 2.2 2.2 2.2 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.5 2.5 2.6

Página 0.2

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

3.

Dados técnicos 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 3.10 3.11 3.12 3.13

4

3.1 3.1 3.1 3.2 3.2 3.2 3.2 3.3 3.3 3.3 3.4 3.4 3.4

Transporte e embalagem 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5

5

Dados da máquina Dimensões e pesos Dados da unidade motriz Ligações Influencias ambientais Dados específicos da instalação A tela de aço IPCO Alimentação de produto Descarga do produto Sistemas de segurança Implantação da instalação Funcionamento em atmosfera explosiva Desmantelamento / Reciclagem

Grau de desmontagem Embalagem Transporte Armazenagem intermédia Extensão do fornecimento/danos

4.1 4.1 4.2 4.2 4.2

Instalação e arranque inicial 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 5.9

Generalidades Montagem Ligações eléctricas Sistemas de segurança Montagem da tela de aço Montagem de alimentadores Montagem de sistemas de descarga Limpeza antes do arranque Arranque inicial e ensaio da tela de aço 5.9.1 5.9.2

Verificações antes do arranque Ensaio da tela de aço

5.1 5.1 5.1 5.1 5.2 5.2 5.2 5.3 5.3 5.4 5.4

6. Operação 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7

Local de trabalho dos operadores Arranque e operação Verificações regulares Desligar a unidade de arrefecimento Avarias, causas e soluções Modificações Paragens prolongadas ÍNDICE

6.1 6.1 6.2 6.2 6.3 6.4 6.4 Página 0.3 0.3

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

7

Manutenção 7.1 Manutenção e inspecção 7.1.1 7.1.2 7.1.3

Trabalhos de manutenção Plano de lubrificação Limpeza

7.2 Reparações 7.2.1 7.2.2 7.2.3 7.2.4 7.2.5 7.2.6 7.2.7 7.2.8 7.2.9 7.2.10

Generalidades Substituição e limpeza de ejectores Substituição e limpeza de filtros Substituição de réguas e charruas Substituição de rolos sob a tela Rolos nos tanques Tensionar/substituir rodos Raspador do tambor Substituir o raspador de segurança Substituir a lâminas de descarga

7.3 Reparar a tela de aço

7.1 7.2 7.3 7.4 7.4 7.4 7.4 7.5 7.5 7.5 7.6 7.6 7.7 7.9 7.9 7.10

8

Manuais SEW-EURODRIVE

9

Manuais dos Interruptores de paragem de emergência

10 Quadro de Comando

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

1.

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Desenho e Função 1.1 Funcionamento da instalação O produto fundido é posto sobre a tela por meio de um dispositivo apropriado (ver 1.3), tal como o ROTOFORM 4G. O calor contido no produto é escoado através da tela de aço IPCO devido à sua excelente condutividade.

Toda a face inferior da tela de aço é aspergida com água através dos ejectores.

Consegue-se, por conseguinte, um arrefecimento uniforme.

Esta água é recolhida por bandejas e escoada por uma tubagem.

Os terminais motriz e tensor deste arrefecedor IPCO são o resultado de muitos anos de experiência. Estão construídos de modo a assegurar uma correcta tensão da tela e uma óptima capacidade de carga e a assegurar uma longa expectativa de vida à tela de aço.

Fig. 1: Esquema funcional de uma instalação de solidificação

➀

Alimentação com produto líquido

➁

Entrada de água de arrefecimento

➂

Saída de água de arrefecimento

➃

Descarga de produto sólido

DESENHO E FUNÇÃO

Página 1.1

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

Vantagens deste sistema de solidificação Com este tipo de solidificação não há contacto entre o produto e o meio arrefecedor. Por conseguinte, nem o produto é contaminado, nem a sua composição é alterada. O arrefecimento indirecto também garante que o fluido arrefecedor não é contaminado pelo produto e pode ser usado em circuito fechado sem um reprocessamento caro.

Mesmo que não se queira reutilizar o meio arrefecedor (a água de um rio por exemplo) esta pode ser despejada de novo nele sem necessitar de qualquer tratamento.

Comparado com outros processos de solidificação baseados no contacto com ar de arrefecimento, o sistema IPCO tem também a vantagem de não poluir o ar com poeiras, vapores ou fumo

As vantagens imediatas:

Fig.2: Corte típico do arrefecedor

➢

Económico.

➢

Operação e acesso fácil.

➢

Baixos custos de manutenção.

➢

Alta qualidade e nível técnico.

➢

A possibilidade de produzir o mesmo produto com formas diferentes: -Pastilhas, fitas, fitas cortadas em "Chiklet”, flocos.

➢

Fácil variação de espessura.

➢

Arrefecimento controlado por se poderem criar zonas com temperaturas diferentes.

➢

Sem problemas ambientais.

➢

Telas com diferentes qualidades de aço inoxidável.

1.2 Desenho e função dos componentes principais 1.2.1 Troços de arrefecimento O comprimento necessário de arrefecimento é conseguindo alinhando vários troços standards, uns a seguir aos outros. Cada troço de 5 metros é constituído por um tanque em forma de canal com longarinas e travessas de um material especial, serve de apoio à tela de aço. Superiormente a tela é protegida por um túnel em aço inoxidável A água de arrefecimento é recolhida no tanque e canalizada para um tubo de recolha

DESENHO E FUNÇÃO

Página 1.2

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA 1.2.2 Tela de aço As telas de aço são fabricadas pela IPCO Sweden AB. São de aço inoxidável resistente á corrosão e soldadas sem fim. A exacta rotação da tela deve-se ao seu baixo coeficiente de expansão. Uma grande vantagem na indústria alimentar é a facilidade de limpeza sem risco de corrosão.

Basicamente, temos telas simples e telas com guias (de borracha ou espiral de aço). As telas com guias têm a vantagem de apenas exigirem correcções mínimas durante o arranque. O ponto exacto de ajustamento consegue-se na poleia tensora.

Nas telas simples, o desvio tem de ser frequentemente ajustado ou, em alternativa, ser montado um sistema guia automático

1.2.3 Tambor Tensor A tela de aço é tencionada e guiada por meio de um tambor tensor. A tensão é produzida por meio de um perno roscado, molas de prato ou cilindros pneumáticos, montados em cada uma das chumaceiras que suportam o veio. A tensão regula-se manualmente durante o arranque da instalação.

Para garantir que a poeira e outras impurezas não se metam entre o tambor e a tela. é montado um sistema de segurança sobre o lado de retorno da tela e junto ao tambor.

Rolos de suporte da tela no seu lado de retorno evitam que esta forme grandes seios.

1.2.4 Sistemas guia automáticos da tela Especialmente em telas simples, é necessário montar um sistema guia.

Há dois sistemas disponíveis: Rolos inclinados: O desvio da tela é detectado por um sistema de alavancas colocadas ao longo da tela de retorno. O desvio é transmitido por válvulas de pressão reguláveis a cilindros pneumáticos. Estes cilindros corrigem a tela com um movimento vertical até um angulo determinado forçandoa assim a ir à posição correcta.

Controle pela poleia tensora: O desvio da tela é detectado pelo mesmo sistema de alavancas. A correcção consegue-se por ajustamento de uma das chumaceiras tensoras que, fazendo avançar ou recuar um dos extremos do eixo das poleias, levam a tela ao lugar

1.2.5 Tubagem de pulverização A tubagem de pulverização está localizada sobre o tanque de recolha da água de pulverização e está equipada com ejectores excêntricos.

O fluido arrefecedor é aspergido a uma pressão de 2,0 bar contra o lado inferior da tela. Assim, o calor transmitido pelo produto através da tela de aço passa para o fluido arrefecedor. A água que cai é recolhida no tanque inferior e vai até ao dreno central. Com este processo a água não é contaminada, podendo ser recolhida num depósito não pressurizado e reenviada ao circuito de arrefecimento.

DESENHO E FUNÇÃO

Página 1.3

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

No último tanque, alguma água que não tenha pingado para os tanques de recolha, é removida com rodos de borracha 1.2.6 Cortina de PVC Uma cortina entre o tanque superior e o inferior permite um controle visual do processo de arrefecimento e o fácil desentupimento e substituição dos ejectores. Se necessário, a cortina de plástico apenas tem de ser empurrada para dentro.

1.2.7 Entrada e saída principal da água de arrefecimento A meio de cada par de tanques inferiores, estão montadas as ligações de entrada e saída da água de arrefecimento.

A pressão da água leva-a até aos ejectores. A água que cai da tela vai por um canal até ao dreno. Recolhida num tanque central é reenviada por meio de bombas para o circuito de arrefecimento.

1.3 Sistemas de alimentação Basicamente, a alimentação do produto á tela de arrefecimento, pode ser dividida em quatro métodos, dependentes do produto a ser solidificado. Os factores mais importantes na escolha são a temperatura de alimentação, a viscosidade, a consistência e o formato á descarga do produto final.

1.3.1 Sistema Rotoform É escolha certa quando se pretende um produto final facilmente, manuseável e isento de poeiras.

A descrição e as instruções deste sistema vai num manual separado.

Fig. 5: Rotoform

1.3.2 Sistema de transbordamento Uma caixa ou tubo aquecido de onde o produto sai por transbordamento. Pode ser utilizado para viscosidade até 1.000 Cp. Assim, o produto, com uma espessura de 1 a 3 mm, pode ser arrefecido. A regulação exacta do caudal de produto a ser processado é um prérequisito para este método.

Fig.6: Caixa ou tubo de transbordamento

1.3.3 Rolo duplo arrefecido(calandra) Pode ser usado para produtos até 10.000 cp. A alimentação de produto faz-se através da folga dos dois rolos. A regulação dessa folga dá-nos a espessura do produto sobre a tela.

Fig.7: Calandra

DESENHO E FUNÇÃO

Página 1.4

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA 1.3.4 Formador de fitas aquecido

2780-236 OEIRAS

É um cilindro oco aquecido de onde o produto sai através de uma fiada de ejectores, caindo sobre a tela em fitas paralelas. A largura da fita depende da viscosidade do produto e do diâmetro do furo dos ejectores. No fim do arrefecedor as fitas são cortadas em forma de "chiklets'.

Fig.8: Formador de fitas

1.3.5 Caixa de vazamento Utiliza-se para produtos de baixa viscosidade e quando se pretende uma maior espessura de material a arrefecer. A caixa consta basicamente de três ou quatro paredes aquecidas, apoiadas na tela, sendo o produto vazado por cima. A espessura do produto é regulada pelo intervalo entre a parede frontal e a tela.

Fig.9: Caixa de vazamento

1.4 Sistemas de descarga Basicamente, distinguem-se três sistemas de descarga 1.4.1 Descarga por meio de uma lâmina Para produtos que na descarga tenham uma consistência ligeiramente plástica e, por conseguinte, com aderência à tela de aço, a lâmina é montada no ponto em que a tela começa a curvar sobre a poleia o que facilita a raspagem do produto.

Para este sistema de descarga há vários desenhos:

Diferentes posições angulares:

Fig.10 : Lâmina de Descarga

➢ 45° Este ângulo é seleccionado quando o espaço sob o sistema de descarga é necessário para outros equipamentos. ➢ 60°. Quando se pretende que o produto seja descarregado num nível mais baixo.

Dispositivo de pressão: ➢ Com molas: Transmissão da força para a lâmina por meio de molas e parafusos de afinação. ➢ Com cilindro pneumático: Tem o mesmo efeito das molas.

Lâmina oscilante: Recomendada para produtos de grande aderência. A faca move-se para a esquerda e para a direita, facilitando a separação do produto da tela.

O movimento da lâmina e da sua força de compressão faz-se por meio de cilindros pneumáticos de duplo efeito e alavancas.

DESENHO E FUNÇÃO

Página 1.5

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA 1.4.2 Troceador com mandris ou varões.

Para produtos que solidificam numa forma dura e friável. Os mandris ou varões montados num eixo rotativo partem o produto final.

1.4.3 Cortador de fitas (do 1.3.4) As fitas, geradas nos formadores de fitas passam por um moinho de facas que as cortam no sentido transversal conseguindo assim um produto final com o formato de "chiklets' Fig.11: Troceador

1.5 Acessórios 1.5.1 Rolo deflector Para produtos que solidificam muito rapidamente, é adicionalmente instalada uma poleia deflectora. Com este método, a tela é ligeiramente pressionada para baixo junto à alimentação, conseguindo-se assim uma distância igual ao dispositivo de alimentação. Um nível exacto de tracção é assim alcançado entre a poleia e troço de arrefecimento.

Este acessório também equaliza as grandes diferenças de temperatura na tela de aço e o seu consequente desnivelamento.

1.5.2 Acessórios de entrada fluido arrefecedor Recomendamos a instalação de dispositivos de monitorização, tais como medidores de fluxo, manómetros, termómetros, válvulas de fecho automático, filtros na linha de entrada de água e interligação destes componentes com o restante sistema.

Os filtros da água devem ter uma rede de 0,05mm.

1.5.3 Barra de realinhamento hidrodinâmica É necessária quando se utilizam telas planas e garantem a vedação da água entre a tela e as réguas de suporte nos troços de arrefecimento.

Em aplicações onde se exige um arrefecimento uniforme da tela, recomendamos o uso deste sistema.

1.5.4 Capotas Em alguns casos, são instaladas capotas sobre a tela ou apenas sobre o dispositivo de alimentação.

Dependendo das aplicações, essas capotas servem para: ➢ Sucção de vapores dos produtos fundidos. ➢ Manter constantes as condições de processamento tais como a temperatura ou a humidade. ➢ Criar uma atmosfera inerte sobre o produto (com azoto). ➢ Arrefecer o produto.

DESENHO E FUNÇÃO

Página 1.6

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

1.6 Equipamento especial Em algumas aplicações pode ser necessário equipamento especial. Por exemplo: ➢ Troceadores de mandris ou varões. ➢ Granuladores de fitas. ➢ Alimentação de um produto que evite a colagem do produto entre si ou contra as lâminas e mandris ➢ Sistema de limpeza da tela.

DESENHO E FUNÇÃO

Página 1.7

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

2

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Segurança/Prevenção de acidentes 2.1 Generalidades A instalação de solidificação foi desenhada e construída de acordo com todas as normas e regras de segurança e prevenção de acidentes. Se utilizada correctamente e se as regras de segurança descritas neste manual forem seguidas, não haverá perigo para os utilizadores.

Os operadores devem estar familiarizados com os procedimentos operatórios desta instalação e serem correctamente treinados e instruídos.

Todo o pessoal que trabalha na instalação, deste o transporte à reparação e manutenção, deve ler cuidadosamente o capítulo “SEGURANÇA E PREVENÇAÕ DE ACIDENTES” deste manual. Isto aplicase particularmente a todos os supervisores e responsáveis pela instalação.

Se estes requisitos não forem observados pode resultar em: ➢ Risco de morte ou invalidez. ➢ Danos na instalação de solidificação ou noutros bens ➢ Mau funcionamento da instalação (sem garantia)

Não podemos ser responsabilizados por qualquer modificação feita pelo utilizador que resulte num risco de segurança.

2.2 Uso conveniente A instalação de solidificação serve especificamente para transportar e arrefecer produtos colocados sobre a tela de aço por meio de sistemas de alimentação.

A adaptação ao produto processado e ao tipo de alimentador deve ser coordenada e aprovada pelo fabricante.

Qualquer modificação na instalação, apenas pode ser executada em coordenação e com a aprovação do fabricante.

ATENÇÃO!

Qualquer outro uso será considerado como utilização imprópria.

Não aceitaremos nenhuma responsabilidade pelos danos resultantes de tal utilização.

SEGURANÇA/PREVENÇAÕ DE ACIDENTES

Pag. 2/1

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2.1 Avisos e símbolos 2.3.1 Símbolos para prevenção de ferimentos Os painéis de protecção estão devidamente aparafusados e apenas podem ser retirados com ferramentas.

A abertura de painéis de protecção apenas pode ser executada com a máquina imobilizada e se as alimentações do produto e da água de arrefecimento estiverem desligadas.

Todas as instruções de segurança devem ser comunicadas a todos os utilizadores. Para a além das instruções contidas neste manual, todas as normas gerais de segurança e prevenção devem ser observadas.

2.3.2 Avisos de atenção Atenção! São afixados onde as normas de procedimento, regulamentos e notas devem ser escrupulosamente seguidas, de modo a evitar danos totais ou parciais na instalação.

2.4 Transporte

ATENÇÃO!

O cliente é responsável pelo transporte dentro da fábrica assim como pela observância de todas as regras de prevenção e segurança de acidentes. Isto aplica-se mesmo com o pessoal do fabricante presente.

Deve ser utilizado vestuário de protecção (Capacete, luvas, botas, etc.). O equipamento de movimentação de carga (gruas, empilhadores, etc.), deve ter a potência adequada ao transporte das cargas.

As cargas transportadas devem estar imobilizadas de maneira adequada para evitar deslizamentos, saltos, quedas para os lados, etc.

Atenção ao centro de gravidade das peças movimentadas. Utilizar cintas, correntes, olhais de segurança, parafusos, etc.

Os ângulos aguçados das máquinas e/ou painéis devem ser protegidos com enchumaços. O transporte deve ser executado lentamente e sem colidir com outros objectos.

Se a máquina ou os seus componentes não forem devidamente transportados há o risco de ferimentos!

Não passe sob cargas suspensas; use vestuário apropriado; segure adequadamente as cargas transportadas; nas voltas e passagens estreitas verifique as distâncias de segurança (há perigo de esmagamento da cabeça, corpo, pernas e braços).

SEGURANÇA/PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Página 2.2

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2.5 Instalação e arranque inicial 2.5.1 Ligações de corrente A corrente deve ser ligada de acordo com os diagramas de circuito inclusos. Todas as ligações são feitas no quadro terminal da instalação.

Todos os cabos e ligações devem seguir traçados que não entrem em contacto com partes móveis (Tela de aço, alimentadores, etc.)

Funcionamento em atmosfera explosiva: Se a instalação funcionar em atmosfera explosiva, todas as caixas de ligação e motores devem se à prova de explosão.

A classe de protecção consta nas respectivas folhas de dados.

2.5.2 Sistemas de exaustão Podem-se formar gases e vapores tóxicos ou cáusticos durante o arrefecimento de alguns produtos quentes.

Se tais produtos forem processados, devem-se providenciar os necessários sistemas de filtragem e exaustão de acordo com as normas aprovadas

2.6 Operação 2.6.1 Notas gerais de segurança Risco de queimadura ou escaldão!

Os produtos na tela de solidificação estão quentes! Por conseguinte, quando trabalhar na instalação de arrefecimento, deve usar luvas e, se necessário, outro vestuário protector.

Risco de ferimentos!

A instalação de arrefecimento não deve ser operada se os sistemas de segurança (incluindo os painéis) estiverem abertos, desmontados, ou inactivos. Os painéis aparafusados, como o da unidade motriz não são geralmente controlados.

Antes de começar o trabalho o operador deve verificar a correcta fixação dos painéis. O operador deve também fazer uma verificação geral, inclusive no interior da instalação, para se assegurar que não há corpos estranhos ou partes soltas na instalação.

O operador deve estar familiarizado com a localização das paragens de emergência. As instalações devem ter, em cada lado, cordas ligadas a interruptores de paragem de emergência. Em caso de percepção de qualquer perigo, estas devem ser imediatamente puxadas, imobilizando, por conseguinte, todas as partes móveis.

SEGURANÇA/PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Página 2.3

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA Qualquer alteração à instalação com especial relevância para a segurança, deve imediatamente ser relatada a um superior e/ou directamente ao pessoal responsável pela segurança.

As linhas de entrada de água e as pneumáticas estão sob pressão. Devem ser inspeccionadas semanalmente para ver se vertem!

Risco de queimaduras!

Durante a manutenção e reparação, a tela de aço pode ainda estar quente junto à alimentação!

Por conseguinte, o uso de luvas e vestuário protector é também necessário.

Depois de desligar a energia eléctrica (Comutador principal em 'OFF’), fica ainda no sistema energia suficiente para causar acidentes se o trabalho não for executado profissionalmente; (terminais de entrada de corrente, componentes electrónicos e pneumáticos).

Durante a execução do trabalho, nos pontos de difícil acesso ou visão, há o risco de cortes, arranhadelas ou esmagamentos. Use, por conseguinte, o vestuário protector adequado. Óleos, massas, lubrificantes e outros produtos auxiliares contêm substâncias químicas. Se não forem utilizados correctamente, ou em conjugação com outros produtos, podem originar vapores tóxicos e/ou inflamáveis.

Para além disso, a mistura de substâncias, pode originar compostos novos com efeitos negativos para a saúde e/ou para o ambiente. Assim, antes de utilizar tais substâncias, as instruções dos fabricantes devem ser cuidadosamente observadas.

Risco de electrocução O quadro eléctrico apenas pode ser aberto por pessoal autorizado.

Quando desligar a instalação da corrente eléctrica, (Comutador principal em OFF'), fica ainda voltagem perigosa nos seguintes pontos: ➢

Comutador principal.

➢

Linhas de fornecimento de energia

➢

Todos os pontos marcados com um sinal de aviso

Sempre que os sistemas de monitorização estejam inoperacionais, existe Perigo de vida: - Os motores podem arrancar.

Qualquer alteração ao desenho apenas pode ser executada pelo fabricante. Os detalhes contidos nas instruções operatórias são apenas informativos.

Antes do arranque e após cada manutenção/reparação, o executante de tais trabalhos é responsável pela reposição de todos os painéis e sistemas de segurança desmontados durante o trabalho.

Intervenções feitas por pessoas não autorizadas ou sem o necessário conhecimento, podem causar sérias avarias e, em casos extremos, resultar em perigo de morte ou invalidez.

SEGURANÇA/PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Página 2.4

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA 2.6.2 Notas especiais de segurança

Radiação Não há radiação emitida pela instalação de solidificação que possa influenciar a saúde dos operadores.

O variador de frequência SEW, se não equipado com um filtro adequado, emite no uma pequena radiação que, pode afectar a transmissão de sinais de outros equipamentos.

Vibração As vibrações produzidas pela instalação são extremamente baixas e muito abaixo dos limites permitidos.

Combate a fogos Se a temperatura de processamento de alguns produtos for ultrapassada há o risco de fogo.

O operador da instalação é responsável pela observância dos regulamentos de prevenção de incêndios.

O operador é também responsável pela colocação de extintores, caso não os haja já na instalação.

O combate a fogos de certos produtos químicos, está sujeito a regulamentos especiais.

2.7 Equipamento especial de segurança Com a entrega da instalação, equipada ou não com equipamento adicional, serão instaladas as necessárias protecções de segurança.

As ligações eléctricas são da responsabilidade do cliente.

O fabricante não é responsável pelas ligações eléctricas feitas pelo cliente ou por quaisquer danos que daí possam resultar.

Com a entrega da instalação e a posterior montagem de equipamento adicional de outros fornecedores, os necessários equipamentos de segurança devem ser completados e adaptados pelo cliente aos outros componentes.

Devem, por conseguinte, ser seguidas as instruções desenhos e diagramas eléctricos fornecidas.

Todas as interligações de segurança, assim como a cablagem devem ser executadas pelo cliente de acordo com a documentação fornecida.

SEGURANÇA/PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Página 2.5

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2.8 Manutenção e reparações A manutenção e reparação apenas podem ser executada por pessoal treinado. Um pré-requisito é o conhecimento e a observância de todas as regras gerais de prevenção de acidentes.

Os superiores e o pessoal de segurança são responsáveis pela observância, antes da manutenção ou reparação da unidade, de que tudo está desligado da corrente; para além disso, todos os comandos devem ter uma etiqueta "EM MANUTENÇÃO".

EM MANUTENÇÃO! Não ligar

SEGURANÇA/PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Página 2.6

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

3

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Dados Técnicos 3.1

Dados da máquina Os seguintes dados constam na chapa de identificação da máquina:

3.2

➢

Número do projecto

➢

Ano de fabrico

➢

Nome e morada do fabricante

Dimensões e pesos Dimensões ➢

Comprimento

➢

Largura

± 1,9 m

➢

Altura

± 1,6 m

± 28,5 m

Espaço requerido ➢

Comprimento

➢

Largura

±5m

➢

Altura

±3m

± 32 m

Peso ➢

3.3

Total

± 4,5 Ton

Dados da Unidade motriz ➢

Fabricante

SEW

➢

Moto redutor modelo

R87DV100M4

➢

Potência

2,2 KW

➢

Rotação de saída

10 RPM

➢

Torque

300 Nm

➢

Velocidade teórica da tela

20,0 m/min

Ajustamento de velocidade ➢

Variador de frequência MOVITRAC 31CO22-503-4-00

➢

Potenciómetro 10KΩ-EP101

DADOS TÉCNICOS

Página 3.1

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

3.4 Ligações Eléctricas: ➢ Voltagem

:220/380 Volt/50 Hz

➢ Potência Total

:2,2 Kw

➢ Tipo de protecção

:IP55

Água de arrefecimento: ➢ Pressão Max

:3,0 [bar] g

➢ Pressão mín.

:1,5[bar] g

➢ Tubagem de admissão

:1½”

➢ Tubagem de descarga

:3”

Produto a processar: ➢ Tubo de admissão(2)

:DN50

Fluido térmico: ➢ Flange de admissão(1)

:DN40 PN10

➢ Flange de descarga(1)

:DN80 PN10

3.5 Influências ambientais ➢ Nível de ruído em operação normal

:<70 Db

➢ Temperatura ambiente admissível

:10º a 50ºC.

➢ Humidade máx. de ar admissível

:80%

3.6 Dados específicos da instalação ➢ Produto

:Resinas várias

➢ Capacidade estimada

:+/- 2 Ton/h

➢ Comprimento de arrefecimento

:25.000 mm

➢ Largura útil de arrefecimento

:1.380 mm

➢ Fluido arrefecedor

:Água industrial

➢ Consumo de fluido arrefecedor (2 bar)

:+/- 42 m³/h

3.7 A tela de aço inoxidável (IPCO Sweden AB) ➢ Dimensões da tela Comprimento

:56.400 mm

Largura x espessura

:1.500 X 1,0 mm

Duas correias guia de 25mm a 1.450mm

DADOS TÉCNICOS

Página 3.2

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA ➢ Qualidade (liga) :IPCO 1200SA

Tolerâncias

➢ Espessura

:T1

➢ Acabamento de superfície

:F3

➢ Nivelamento de superfície

:Y1

➢ Rectidão dos bordos

:R2

Desenho

➢ Ligação sem fim

:Por soldadura (TIG)

➢ Tensão da tela

:Molas de prato

3.8 Alimentação do produto ➢ Sistema de alimentação

:ROTOFORM 4G

➢ Temperatura

:180ºC.

➢ Largura de alimentação

:1.350 mm

3.9 Descarga do produto ➢ Sistema de descarga

:Lâmina de Celeron

➢ Temperatura

:< 30ºC.

➢ Forma do produto

:Pastilhas

3.10 Sistemas de segurança ➢ Painéis de cobertura das partes móveis ➢ Interruptores de emergência ➢ Cordão “Paragem de emergência”

DADOS TÉCNICOS

Página 3.3

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

3.11 Implantação da Instalação Quando instalar esta unidade por favor tenha em atenção:

➢

Um acesso mínimo de 80 cm deve ficar disponível a toda a volta da instalação. Junto ao Rotoform um dos lados deve ter 1,5 m disponíveis a fim de permitir a manutenção.

➢

Os painéis de controle e operação devem ficar sempre acessíveis.

3.12 Funcionamento em atmosfera explosiva Os sistemas à prova de explosão não são incluídos no standard normal de fornecimento.

Se montada num local designado como de atmosfera explosiva, todas as caixas de ligação e todos os motores eléctricos têm de ser à prova de explosão.

A classe de protecção consta nas respectivas folhas de dados.

Poderão ser instalados sistemas à prova de explosão.

3.13 Desmantelamento / Reciclagem O arrefecedor de pérolas é basicamente construído com aço de construção (St 39) e aço inoxidável (AISI 304). Por isso, a maioria dos componentes da máquina pode ser reutilizada.

Há ainda componentes em plástico, sobretudo Polietileno de Alta Densidade (PE500) que pode também ser reciclado. Para os outros materiais que podem ser entregues para reutilização (reciclagem), ver “Características técnicas”.

DADOS TÉCNICOS

Página 3.4

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

4

Transporte e Embalagem 4.1 Grau de desmontagem

4.2

➢

A estrutura é fornecida em troços pré-montados com cerca de 5 metros cada um. A montagem no local será executada pelo fabricante.

➢

A tela de aço é fornecida num tambor de madeira com cerca de 1,6 x 1,8 m

➢

A unidade motriz é fornecida numa caixa com 1,0 x 0,7 x 0,7 m ou irá já acoplada à máquina.

Embalagem Geralmente, a embalagem depende das condições contratuais de entrega, das características da unidade, do transporte e dos riscos de armazenagem.

De uma maneira geral é garantida uma protecção suficiente contra danos e corrosão.

Se não houver acordos contratuais, os transportes domésticos e continentais são feitos sem embalagem. Para o transporte em camião as unidades são protegidas com o encerado do camião. Em cargas de grandes dimensões a carga é completamente coberta com encerados individuais. Os componentes pequenos, de acordo com as suas características, são suficientemente empacotados para os proteger. Para proteger as caixas de comandos dos danos mecânicos, estas vão normalmente embaladas em caixas.

Em transportes marítimos a embalagem é feita em contendores standard ISSO se não houver outros acordos. Se tal não for possível são usadas caixas de madeira. As embalagens marítimas são de acordo com os regulamentos WPE (Wooden tools, Pallets, Export packaging)

Por favor tenha em atenção os símbolos gráficos embalagem.

Fig.12- Símbolos das Embalagens

TRANSPORTE E EMBALAGEM

Página 4.1

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

4.3

Transporte O peso da unidade é especificado no Capitulo 3- Dados Técnicos, e nos documentos de expedição.

A unidade de solidificação é um produto de precisão que deve ser manuseada com muito cuidado durante o transporte.

Recomendamos o uso de cintas de lona e de ganchos de carga com rosca M20 e uma capacidade de 3t.

4.4 Armazenagem intermédia Durante os transportes demorados e na armazenagem intermédia de longa duração devem-se evitar grandes variações de temperatura pois, de outra maneira, pode haver condensação de água dentro das embalagens.

A armazenagem intermédia deve ser feita num local abrigado e sem vibrações.

ATENÇÃO!

Se a embalagem estiver deteriorada ou se tiver já sido removida, a unidade de solidificação deve ser armazenada de maneira a evitar a penetração de poeiras e humidade no sistema (Armazenagem em salas fechadas).

Em caso algum deve a unidade ser colocada directamente no chão.

4.5 Extensão do fornecimento/danos A lista completa da entrega consta das guias de remessa e transporte. Deve ser verificada imediatamente após a recepção da mercadoria a anotadas as faltas e os estragos.

ATENÇÃO!

A falta ou a danificação de qualquer componente deve ser imediatamente anotada, confirmada pelo transportador e enviada para a “A. Monge da Silva” ou para a “IPCO Germany GmbH”.

TRANSPORTE E EMBALAGEM

Página 4.2

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

5

Instalação e Arranque Inicial 5.1 Generalidades A unidade de solidificação foi completamente verificada pelo fabricante.

A montagem e o arranque inicial devem apenas ser feita por pessoal treinado.

Recomendamos que esse serviço seja feito na presença do fabricante.

5.2 Montagem Quando montar a unidade de solidificação, tenha em atenção os requisitos de espaço e o peso total do conjunto. (Cap.3- Dados técnicos).

Durante a montagem podem-se utilizar as suspensões de transporte Cap.4.3).

Verifique se o chão tem resistência para o peso da unidade. O peso sobre as fundações pode ser visto no diagrama de fundações fornecido.

Por favor veja as especificações para as pressões de ar e água assim como as dimensões das ligações. Veja Cap. 3-Dados Técnicos.

Durante a montagem a unidade deve ser totalmente coberta para evitar que a poeira e outras sujidades se depositem sobre a tela.

A unidade de solidificação deve ser fixa às fundações por meio de pernos roscados através dos furos das sapatas.

Se as fundações estiverem desniveladas as sapatas têm de ser niveladas.

Após niveladas os parafusos de nivelamento devem ser selados.

Se não constar já do fornecimento, recomendamos a instalação de sistemas monitores tais como um medidor de fluxo, manómetro, termómetro, válvula de corte e filtro de cartucho na entrada de água. Interligar estes componentes com todos os outros componentes da instalação Os filtros de cartucho de água devem ter uma rede de pelo menos O 5mm.

5.3 Ligações eléctricas As ligações eléctricas à caixa de comando devem ser feitas de acordo com os diagramas de circuito anexos.

Quando ligar a unidade motriz observe por favor a correcta direcção de rotação da tela e das bombas de água.

A paragem de emergência da instalação deve ter um acesso fácil.

Quando alinhar os cabos eléctricos certifique-se de que não ficam em contacto com arestas vivas ou partes móveis. Se necessário proteja os cabos com um revestimento adequado

5.4

Sistemas de segurança Com o fornecimento da instalação os dispositivos de segurança adequados vêm geralmente montados de origem.

Se houver outros componentes ou outros fornecedores envolvidos, o cliente deve proteger ou instalar sistemas de segurança adicionais onde for necessário.

INSTALAÇÃO E ARRANQUE INICIAL

Página 5.1

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA A interligação de segurança e a cablagem pode ser executada pelo cliente de acordo com a documentação anexa.

Os painéis de protecção, solidamente fixados à unidade, não devem ser removidos durante o funcionamento.

Os dispositivos de segurança apenas podem ser abertos ou removidos com o auxílio de ferramentas. Este trabalho apenas pode ser executado com a unidade parada (as motorizações desligadas).

5.5 Montagem da tela de aço A montagem da tela apenas pode ser executada pelos engenheiros da IPCO ou por pessoal treinado e autorizado.

A regulação inicial da tensão e o controle da tela é normalmente executada pelos engenheiros da IPCO. Para informação, descrevemos mais à frente, como regular a tensão da tela.

No terminal tensor (lado de alimentação), a tela de aço é tensionada com a poleia tensora. Para isso são usados dois fusos roscados e molas de prato.

As forças geradas pelos fusos roscados e pelo peso da tela no lado de retorno actuam sobre duas chumaceiras deslizantes que suportam o eixo da poleia e assim tensionam a tela.

A tensão correcta da tela é medida pela flecha entre dois rolos consecutivos de apoio da tela no lado de retorno. Essa flecha deve ser da ordem dos 6 a 7mm, medidos com a tela a frio, isto é, antes do arranque da instalação.

Em funcionamento, a flecha aumenta cerca de 1 mm devido ao aquecimento da tela

5.6 Montagem de alimentadores Os sistemas de alimentação, tais como o Rotoform, caixa de transbordamento, etc., estão prontos a ser montados quando fornecidos pela IPCO. Outras recomendações para a montagem e arranque inicial destes sistemas constam nos respectivos manuais de operação.

5.7 Montagem de sistemas de descarga A montagem dos sistemas de descarga vem normalmente já feita de fábrica. Para o arranque inicial a lâmina deve ser ajustada à tela de aço.

Isto pode ser feito da seguinte maneira: ➢ Ajuste os parafusos (Fig.13, pôs.2) para nivelar a lâmina com a tela. ➢ Fixe a mola do sistema tensor ou ligue a válvula de controle do cilindro pneumático se instalado.

Fig. 13: Ajustamento da lâmina no sistema de descarga.

INSTALAÇÃO E ARRANQUE INICIAL

Página 5.2

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

➢ A Lâmina (pos.3) está agora uniformemente comprimida devido à pressão transmitida pela barra de pressão (Pos.1)

ATENÇÃO! A força de pressão deve ser regulada consoante as necessidades do produto processado. Uma força muito elevada aumentará o desgaste da lâmina e da tela de aço!

Com um sistema de descarga de lâminas oscilantes a afinação por parafusos não é necessária

5.8 Limpeza antes do arranque Antes do arranque inicial a unidade de solidificação tem de ser limpa de novo.

A tela de aço deve, em especial, ser completamente limpa. Faça isto com um esfregão ou um pincel (não metálico). Na indústria alimentar pode-se usar água quente ou vapor, mas de uma maneira uniforme.

Os tampões da tubagem de arrefecimento devem estar retirados para que a água possa correr livremente e a tubagem fique limpa (15 minutos). Montar os tampões e verificar se todos os ejectores estão limpos.

Em telas com correias guia de borracha, o fluido de limpeza não deve ter mais de 80°C. para que tais guias se não descolem.

Todas as partes em contacto com a tela devem também ser limpas.

5.9 Arranque inicial e ensaio da tela de aço Os detalhes a seguir são válidos tanto para o arranque inicial como para o arranque após longas paragens (várias semanas).

No arranque inicial de telas com controle pneumático veja primeiro o Anexo 7-Instruções operatórias de acessórios.

INSTALAÇÃO E ARRANQUE INICIAL

Página 5.3

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA 5.9.1 Verificações antes do arranque As verificações antes de um arranque inicial devem ser feitas por um engenheiro da IPCO Devem-se fazer os seguintes ensaios/verificações antes do arranque: ➢

Nível de óleo dos redutores de acordo com as instruções dos fabricantes?

➢

Todos os rolamentos lubrificados de acordo com o plano de lubrificação?

(Ver Cap.7. 1.2).

➢

Corrente de transmissão lubrificada?

➢

Tensão da corrente correcta?

➢

As poleias tensoras têm a correcta distância relativa? Se necessário verifique apertando uma rosca.

➢

Todos os pulverizadores funcionam?

➢

Os tanques de arrefecimento estão bem vedados e não vertem?

➢

A tubagem de alimentação e descarga está apertada?

➢

Todos os sistemas de protecção estão instalados e bem fixos?

➢

O sentido de rotação dos motores está correcto?

➢

As poleias estão limpas, os rodos de limpar a água e o dispositivo de segurança no lado de retorno funcionando e em posição?

➢

O sistema de alimentação e outros equipamentos estão correctamente instalados e prontos a funcionar?

➢

O sistema de descarga e outros equipamentos estão correctamente instalados e prontos a funcionar?

5.9.2 Ensaio da tela de aço

O ensaio da tela de aço é feito pelo engenheiro da IPCO com a ajuda do pessoal local

ATENÇÃO! Para proteger a tela de danos devem-se seguir os seguintes passos: Em todas as áreas ao longo da tela de aço, especialmente junto ao botão de arranque/paragem, deve haver pessoal disponível para imediatamente desligar a instalação em caso de emergência.

Cumprir exactamente as instruções do engenheiro de serviço!

O ensaio da tela pode ser demorado!

O ensaio apenas pode ser feito com a água de arrefecimento aberta.

Para ensaiar a tela proceda como segue: ➢

Ligue a água de arrefecimento.

➢

Ligue o motor da tela de aço. A tela move-se alguns metros

➢

Desligue a motorização e verifique a posição da tela nas poleias motriz e tensora. Em telas com guias, aparte de dentro da guia pode não tocar na face da poleia. Um ligeiro contacto é admissível.

➢

Ligue de novo por mais alguns metros.

INSTALAÇÃO E ARRANQUE INICIAL

Página 5.4

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

➢ ➢ ➢

➢

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA Desligue e verifique novamente a posição da tela.

Repita este processo com percursos cada vez maiores até ser possível um funcionamento contínuo.

Em motorizações com variador de velocidade, deve-se começar na velocidade inferior. Aumentar a velocidade até se chegar à velocidade de funcionamento normal.

Se a tela se deslocar lateralmente, justar as chumaceiras tensoras e, se necessário, as motrizes

Ajustar a poleia tensora e os rolos de suporte Ver Fig.13 Poleia tensora: Se o angulo "alfa" for inferior a 90° a tela tem tendência a mover-se na direcção da seta "a', independentemente do sentido de rotação da tela.'

Corrija a posição do eixo em direcção à seta 'b".

Rolos de suporte: Se o angulo "alfa' for inferior a 90°, a tendência da tela é mover-se em direcção à seta 'b

.Fig.13: Ajustamento da poleia tensora e rolos de apoio

ATENÇÃO!

Quando ajustar a poleia tensora, tenha cuidado para não exceder a prétensão do aço!

O ensaio da tela só se considera terminado depois desta rodar várias horas. Isto compreende o primeiro funcionamento sem produto e, mais tarde, com carga completa e também com as temperaturas operatórias normais e arrefecimento pleno da tela.

Por conseguinte, verifique diariamente a tela durante as primeiras quatro semanas!

INSTALAÇÃO E ARRANQUE INICIAL

Página 5.5

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

6

Operação 6.1 Local de trabalho dos operadores Não há nenhum local de trabalho permanente na unidade de solidificação. O local de trabalho muda e depende da tela de aço, da água de arrefecimento, da oscilação do sistema de descarga ou de outros componentes activados ou monitorizados

Área mínima de trabalho: Para verificar diariamente o movimento da tela e o estado dos pulverizadores, deve existir em toda a volta da unidade um caminho devidamente assinalado de 80 cm, sempre livre de paletes e outros objectos.

ATENÇÃO!

Na vizinhança da instalação deve-se usar roupa de trabalho e, se necessário, vestuário protector! Isto aplica-se a superiores e a colegas que entrem na zona de funcionamento da unidade.

O uso de gravata ou outras peças de roupa soltas estão totalmente proibidos junto à unidade.

Quando se formam gases ou vapores durante o processo de arrefecimento, o sistema central de sucção de gases deve ser accionado.

6.2 Arranque e operação Depois de todas as limpezas e ensaio da tela a unidade está pronta para arrancar.

Para isso os seguintes passos devem ser seguidos: ➢

Todos os sistemas a montante da tela (produto, vapor, sistema de alimentação, etc.) devem estar prontos para arrancar.

➢

Sistema de descarga e equipamentos a jusante prontos a arrancar.

➢

Circuito de água de arrefecimento pronto a arrancar.

➢

Veja se todo o equipamento de segurança, tal como os rodos de limpeza da água, raspadores, etc. está operacional.

➢

Abra a água de arrefecimento e verifique os ejectares. Todos em condições? Esgoto desobstruído?

➢

Arranque com a tela em baixa velocidade (ver Cap.3.-Dados técnicos).

➢

Espere que se atinja a temperatura de arrefecimento. Ver Dados técnicos). Certifique-se de que há uma temperatura uniforme na tela de aço.

➢

Ligue a unidade de alimentação (Consultar o Manual do ROTOFORM).

➢

Abra a válvula de produto.

➢

Observe a alimentação regular do produto para a tela de solidificação.

➢

Verifique na descarga de produto se é descarregado da tela de uma maneira uniforme e correcta.

OPERAÇÃO

Página 6.1

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

Se durante o arranque ou o funcionamento se verificarem mudanças ou ocorrerem danos na máquina, o botão de emergência (ou a corda) devem imediatamente ser actuados. Isto aplica-se sobretudo se houver ferimentos do pessoal operatório!

É preferível um falso alarme a um acidente!

ATENÇÃO! 6.3 Verificações Regulares No início de cada turno e durante o funcionamento, devem fazer-se as seguintes verificações a intervalos regulares: ➢

Alimentação uniforme do produto à tela.

➢

Solidificação uniforme.

➢

Temperatura do circuito de arrefecimento de água.

➢

Funcionamento dos ejectores de água.

➢

Funcionamento das entradas e saídas de água.

➢

Funcionamento dos rodos de limpeza da água.

➢

Funcionamento do raspador da poleia.

➢

Funcionamento da protecção de alimentação da tela.

➢

Funcionamento dos rolos de suporte no retorno da tela.

➢

Uniforme e correcta descarga de produto no sistema de descarga.

6.4 Desligar a unidade de arrefecimento Proceda sequencialmente como segue: ➢

Desligue a alimentação do produto.

➢

Espere que todo o produto sobre a tela seja descarregado.

➢

Desligue a motorização da tela.

➢

Desligue a água de arrefecimento.

➢

Limpe a tela de aço (Ver Cap.5.8).

➢

O aquecimento da unidade de alimentação (ROTOFORM) deve estar sempre ligado, mesmo durante as paragens. A solidificação das resinas dentro da unidade vai obrigar as longas limpezas e, o arranque da mesma com solidificações internas, pode provocar graves avarias.

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

6.5 Avarias, causas e soluções

Avaria

Causa

O produto não solidifica em toda a largura da tela de arrefecimento.

1. Grandes diferenças de temperatura no sentido da largura da tela.

Solução 1. Verifique a temperatura da água.

Verifique o funcionamento dos pulverizadores.

Limpe o filtro de entrada de água

Tela desnivelada.

1. A tela não se move correctamente. numa linha recta.

1. Verifique o movimento da tela e, se necessário, corrija-o.

2. Áreas com temperaturas diferentes ao longo da tela.

2. Verifique a temperatura da água, o estado dos ejectores e do filtro de água

3. Corpos estranhos aderentes à parte debaixo da tela.

3. Desligue a alimentação do produto e espere que a tela fique vazia. Desligue a motorização. Verifique e limpe se necessário a face interior da tela.

O produto não é correctamente descarregado na tela de aço.

1. Lâmina de descarga desnivelada em relação à tela de aço.

1. Ajuste de novo a lâmina de descarga.

Pinga água para o chão sob um (ou mais) tanque(s)

1. O tanque inferior não veda.

1

Inspeccione o tanque inferior e se necessário vede

2

Verifique as flanges e se necessário substitua as juntas.

3

Verifique as juntas.

1

Corte a alimentação de produto e espere até a tela esvaziar.

2. Flanges de ligação a verter.

3. Juntas entre os tanques a verter.

A tela não roda de uma maneira absolutamente recta.

1

Correias guia de borracha contra a face lateral da poleia motriz.

Verifique e ajuste se necessário as poleias motriz e tensora. Verifique os rolos de suporte.

2 2

Controle da tela avariado.

OPERAÇÃO

Verifique as ligações pneumáticas da motorização. Se necessário um engenheiro da IPCO deve verificar a afinação.

Página 6.3

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

6.6 Modificações Qualquer modificação da unidade de solidificação, incluindo o processamento de novos produtos, apenas pode ser executada com a aprovação da IPCO. Quando necessários, os trabalhos de modificação apenas podem ser executados pelos engenheiros da IPCO.

ATENÇÃO! 6.7

Paragens prolongadas Se a unidade estiver parada durante várias semanas, devem-se tomar as seguintes precauções: ➢

Desligue todas as motorizações e a rede de arrefecimento de água.

Assegure-se de que não podem ser inadvertidamente ligados.

➢

Se necessário, deite fora a água de arrefecimento.

➢

Limpe todo o sistema.

➢

Substitua peças gastas; raspadores, empanques, etc.

➢

O alimentador deve ser totalmente limpo por desmontagem dos componentes principais a fim de evitar que a resina solidifique no seu interior. Alternativamente, deixe o aquecimento ligado.

➢

Cubra as partes mais sensíveis tais com motores, bombas, alimentador, etc.

Para o arranque proceda como indicado no Cap.5.9.1.

OPERAÇÃO

Página 6.4

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

7

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Manutenção 7.1 Manutenção e inspecção

ATENÇÃO!

As normas descritas no Capítulo de Segurança devem ser escrupulosamente seguidas durante os trabalhos de manutenção e inspecção.

Depois de desligar a unidade a zona de alimentação pode ainda ficar quente durante algum tempo! Use luvas protectoras se necessário!

Quando a unidade for desligada para trabalhos, afixe uma placa sobre os comandos "EM MANUTENÇÃO" para evitar que alguém inadvertidamente os ligue!

PERIGO! A segurança operacional e a duração da unidade dependem, entre outros factores de uma regular e correcta manutenção.

MANUTENÇÃO

Página 7.1

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

7.1.1 Trabalhos de Manutenção Os seguintes trabalhos de manutenção devem ser executados com a regularidade mencionada:

HORAS 100

DESCRIÇÃO

TRABALHO A EXECUTAR

A tela desvia-se para o lado.

Verifique o desgaste das corrias guia.

Vá fazendo correcções na poleia tensora até eliminar o problema.

Ver Cap. 5.9.2

100

A tela de aço e a junta soldada.

Verifique a existência de estaladelas, mossas, ondulações dos bordos e bolhas.

Proceda de acordo com o Cap. 7.3

100

Rede de água de arrefecimento e ejectores.

Limpe ou substitua filtros Limpe ou substitua os ejectores (Devem haver sempre alguns de reserva)

500

Segurança da tela de retorno antes da Verifique o desgaste do raspador (peça de desgaste). poleia tensora (Ou tambor tensor).

Ajuste ou substitua se necessário (Cap.7.2,9)

500

Raspador de limpeza da poleia tensora (Ou tambor tensor)

Verifique o desgaste do raspador (peça de desgaste) Ajuste ou substitua se necessário (Cap.7.2.8)

500

Rodos de limpeza da água.

Verifique o desgaste do raspador de silicone (peça de desgaste) Ajuste ou substitua se necessário (Cap.7.2.7)

4.000

Rolos de suporte do retomo da tela.

Verifique o funcionamento e o desgaste (peça de desgaste) Substitua se necessário (Cap.7.2.5 e 7.2.6)

4.000

Tela de aço:

Verifique o desgaste.

➢ Longarinas de suporte ➢ Travessas de suporte ➢ Charruas de suporte 500

Se necessário o pessoal da IPCO deve reajustá-las ou substitui-las

Encher todos os copos até sair massa pela folga veio/roda. Ver plano de lubrificação 7.1.2

Poleias de alumínio Ø 800 (Não se aplica a esta unidade)

500

Chumaceiras

Lubrificante: Massa à base de lítio Lubrificar todos os rolamentos. Ver plano de lubrificação 7.1.2 Lubrificante: Massa à base de lítio

8.000

Corrente de transmissão (Rotoform)

Lubrificar de acordo com o plano de lubrificação 7.1.2 Lubrificante: SAE -40

Raspador de descarga 100

Lâmina de celeron

Verifique o desgaste (peça de desgaste).

Ajuste ou substitua. Ver Cap. 7.2.10

100

Limitadores laterais

Verifique o desgaste.

Ajuste ou substitua. Ver Cap. 7.2.11

4.000

Unidade de pressão

Verifique o funcionamento.

Ajuste ou substitua. Ver Cap. 7.2.12

MANUTENÇÃO

Página 7.2

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

Manutenção de peças de sub-fornecedores Motores, caixas, bombas, etc. devem ter uma manutenção de acordo com as recomendações dos fabricantes (EM ANEXO).

7.1.2

Plano de lubrificação

Ponto a lubri- Tipo de lubrificar ficação

Lubrificante

Intervalos horas

10/1

Chumaceiras

Aberta

Massa de lítio NLGI

500

10/2

Rodas de 800mm

Aberta

Massa de lítio NLGI

500

10/3

Corrente

Aberta

SAE-40 a 60

8.000

Fig. Pos

A unidade fornecida tem tambores pelo que só os rolamentos e respectivas calhas são lubrificados.

Fig. 14 Pontos de lubrificação do terminal tensor

Fig.15: Pontos de lubrificação do terminal motor

Fig.16: Pontos de lubrificação das rodas de 800mm

MANUTENÇÃO

Página 7.3

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

7.1.3 Limpeza A tela deve ser limpa no final de cada turno, especialmente em caso de paragens longas. Veja mais informações na Cap. 5.8

7.2

Reparações

ATENÇÃO !

7.2.1 Generalidades Todos os trabalhos de reparação devem ser feitos com a unidade absolutamente parada!

A alimentação de produto e água, o alimentador e a tela devem ser desligados.

Apenas descrevemos os trabalhos normais de manutenção e substituição de peças de desgaste.

Todas as peças que não possam de imediato ser adquiridas devem existir em stock (Raspadores e ejectores por exemplo).

Se alguma peça se avariar deve ser substituída por outra da mesma qualidade e desenho.

7.2.2 Substituição e limpeza de ejectores

Os ejectores entupidos devem de imediato ser limpos ou substituídos, para assegurar um arrefecimento uniforme da tela.

Faz-se como segue: ➢

Empurre para dentro a cortina de plástico.

➢

Retire os ejectores (baioneta com ¼ de volta).

➢

Monte um novo ejector.

➢

Reponha a cortina no lugar.

Certifique-se de que há sempre um stock de ejectores disponível!

Fig. 17: Ejectores de água (Lechler)

MANUTENÇÃO

Página 7.4

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

7.2.3 Substituição e limpeza de filtros Os filtros entupidos devem de imediato ser substituídos e limpos para garantir um arrefecimento uniforme da tela de aço.

Certifique-se de que há sempre um stock disponível!

7.2.4 Substituição de réguas de deslizamento e charruas Para garantir um movimento suave da tela de aço devem-se de imediato substituir as réguas de suporte gastas!

Proceda como segue: ➢

Empurre para dentro a cortina de plástico.

➢

Retire os parafusos de porca hexagonais (SW13) que fixam as réguas e charruas.

➢

Retire as réguas e/ou charruas gastas.

➢

Monte novas barras/charruas e aparafuse-as.

➢

Aperte as porcas.

➢

Reponha a cortina no lugar.

Certifique-se de que tem sempre em stock réguas e charruas

Fig.18: Substituição de charruas

7.2.5 Substituição de rolos sob a tela de retorno Os rolos de suporte muito gastos têm de ser substituídos para garantir um movimento suave da tela de aço!

Proceda como segue: ➢ Force a tela para cima com uma prancha de madeira ou similar. ➢ Levante o rolo para o desencaixar do suporte. ➢ Monte um novo rolo. ➢ Retire a prancha de madeira que força a tela.

MANUTENÇÃO

Página 7.5

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Fig. 19: Rolos de suporte da tela

7.2.6 Substituição, de rolos da tela superior Proceda como em 7.2.5

7.2.7 Tensionar/substituir rodos de silicone Rodos de limpeza da água gastos têm se ser ajustados ou substituídos.

Para fazer isto proceda como segue: Ajustamento: ➢

Use chaves de luneta SW13 e SW19.

➢

Com a SW19 mantenha a posição da porca 02 e alivie o parafuso 01 até sentir que a porca 02 está solta.

➢

Aumente a tensão da mola rodando a porca 90º de cada vez. Reaperte o parafuso 01.

➢

Repita a operação do outro lado da tela. Atenção:-As molas de cada lado da tela têm espirais ESQUERDA e DIREITA.

➢

O raspador (Fig 20,3) deve agora raspar bem a água da tela.

➢

Reaperte todos os parafusos.

➢

Se o ajustamento não for suficiente, substitua as lâminas raspadoras 03.

Fig. 20: Fixação dos rodos

MANUTENÇÃO

Página 7.6

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA Substituição (Fig.20): ➢

Retire os parafusos das quatro chumaceiras

➢

De um só lado da tela remova os parafusos(1) e as duas chumaceiras.

➢

Retire os dois conjuntos Suporte+Silicone(3).

➢

Substitua as lâminas gastas.

➢

Monte tudo de novo.

➢

Ajuste as molas como indicado atrás.

Certifique-se de que há sempre disponível um stock lâminas de silicone.

7.2.8 Tensionar e substituir o raspador da poleia (ou tambor)

O raspador de limpeza da poleia (em latão) tem de ser tensionado e substituído quando está gasto.

Proceda corno segue.

Ajustar (Tensionar): ➢

Com uma chave SW19 mantenha a posição do parafuso 02.

➢

Com uma chave SW13 alivie o parafuso 01.

➢

Rode o parafuso 02, 90º de cada vez, até obter a pressão desejada,

➢

Reaperte o parafuso 01.

➢

Repita os passos anteriores do outro lado da tela.

Fig.20: Raspador da poleia (ou tambor)

MANUTENÇÃO

Página 7.7

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Substituir( afiar): ➢

Aliviar o parafuso de fixação na base do bloco tensor(1) de borracha (ou mola), em ambos os lados da tela.

➢

Desaparafuse o conjunto blocos tensores/raspador(3).

➢

Desaparafuse(4) a lâmina raspadora em latão.

➢

Afie a lâmina ou monte uma nova.

➢

Certifique-se de que aperta todos os parafusos de fixação.

➢

Aparafuse o conjunto blocos tensores/lâmina à estrutura.

➢

Ajuste ambos os blocos tensores como indicado em "Ajustar".

Certifique-se de que tem sempre um stock disponível de lâminas de limpeza.

A lâmina tem duas faces afiadas e pode por isso ser virada.

Fig. 21: Fixação do raspador

MANUTENÇÃO

Página 7.8

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

2780-236 OEIRAS

7.2.9

Substituir o raspador de segurança Lâminas de raspagem do retorno da tela muito gastas têm de ser substituídas!

Proceda coma segue: ➢

Desaparafuse todos os parafusos (Fig.23, 1) do raspador

➢

Retire a lâmina de raspagem.(2)

➢

Monte uma lâmina nova e nivele-a com a tela.

➢

Reaperte os parafusos de fixação.

Fig. 23: Raspador de segurança

Nas telas com guias laterais é montado a 90º em relaclção ao bordo da tela.

7.2.10

Substituir a lâmina do raspador de descarga Se uma lâmina de descarga (em Celeron) estiver muito gasta, pode ser afiada de novo. Se tal já não for possível deve ser substituída.

Para isso proceda como segue: ➢

Alivie a alavanca da mola de pressão da lâmina.(Fig.24)

➢

A barra de pressão (Fig.24,1) com a lâmina deve ser basculada para trás.

➢

Alivie os parafusos de fixação do suporte da lâmina(5), levantando ligeiramente a barra de pressão (4) e retirando a lâmina(5)

Montar: ➢

Insira e alinhe a lâmina).

➢

Reaperte os parafusos de fixação (5)

MANUTENÇÃO

Página 7.9

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

ATENÇÃO!

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA ➢ Ajuste a lâmina com os parafusos de fixação (2) à tela de aço de modo a assentar bem. ➢

Monte a mola de pressão.

➢

A barra de pressão (1) pressiona de novo a lâmina contra a tela.

A força de pressão deve ser apenas a suficiente para raspar o produto da tela. Uma pressão muito alta resultará num maior desgaste para a lâmina e para a tela de aço!

Certifique-se de que há sempre um stock disponível de lâminas!

Fig.24: Substituição da lâmina do raspador de descarga

7.3 Reparar a tela de aço A tela de aço é uma peça de desgaste de longa duração.

As avarias mais frequentes resultam, normalmente, da falta de cuidado, como, por exemplo, utilizá-la como bancada de trabalho durante a manutenção da unidade. Podem então ocorrer golpes nos bordos da tela ou salpicos de soldadura sobre ela. É também frequente serem esquecidas ferramentas ou outros objectos na face inferior da tela que podem ficar entalados entre esta e os tambores.

ATENÇÃO!

Os golpes nos bordos resultam em estaladelas futuras, enquanto que os salpicos de solda resultam em pontos de corrosão. Os objectos esquecidos são o caso mais grave pois podem danificar irremediavelmente a tela.

A TELA DE AÇO É A PEÇA DE DESGASTE MAIS CARA DO ARREFECEDOR. DEVE POR ISSO SER INSPECCIONADA SEMANALMENTE. SE APRESENTAR QUALQUER DANO O PESSOAL DA IPCO DEVE DE IMEDIATO SER ALERTADO PARA PROCEDER À SUA REPARAÇÃO.

MANUTENÇÃO

Página 7.10

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

8

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Manuais SEW-EURODRIVE Os manuais de operação encontram-se na página do fornecedor em: Online Support | SEW-EURODRIVE Motorredutor parafuso sem fim S47 DRN90L4/TF Motorredutor cónico KA97/T DRN112M4/TF

MANUTENÇÃO

Página 7.11

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

9

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Manual dos Interruptores de paragem de emergência

Manual de Interruptores de paragem de Emergência emergência

Página 9..01 Página 7.12

A. MONGE DA SILVA

MANUAL DO UTILIZADOR

Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

10

Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Quadro de Comando

Quadro de Comando

Página 10.01

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Quadro de Comando

Página 10.02

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Quadro de Comando

Página 10.03

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Quadro de Comando

Página 10.04

A. MONGE DA SILVA Rua Conde Ferreira, 10 RC/E 2780-236 OEIRAS

MANUAL DO UTILIZADOR Esteira de Arrefecimento de Pérolas EUROCHEMICALS PINEROSINS PORTUGAL, SA

Quadro de Comando

Página 10.05