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UM B-R-O BRÓ ESPECIAL: A 1ª EDIÇÃO DO FESTIVAL GIRASOL EM TERESINA

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VIVA P2

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Um B-R-O BRÓ B-R-O BRÓ especial: A 1ª edição do Festival Girasol em Teresina

Raissa Gonçalves & Eliane Carvalho

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Desde que eu, Raissa, me tornei fã da Duda Beat, eu sonhava com um show dela

aqui em Teresina. E para a minha alegria e a dos meus amigos que são igualmente fãs da artista, esse momento chegou: um festival novo em Teresina anunciou como primeira atração justo a Duda Beat. Que momento!

Não demorou muito para surgir outras atrações ao longo das semanas e meses, mas assim que abriu o primeiro lote, em junho ainda, eu garanti o passaporte para os dois dias do festival. Afinal, a Eduarda Bittencourt Simões, Duda Beat, já estava confirmada, e esse

evento eu não podia perder por nada!

Quando anunciaram o Festival Girasol, confesso que fiquei muito surpresa! De cara, dava para ver que se tratava de um evento de música totalmente diferente do que já aconteceu em The. Nunca houve tantos nomes de artistas e

Foto de divulgação: Reprodução Instagram Festival Girasol

único evento. E como se tratava da

primeira edição, o teresinense ficou meio “cabreiro”, como se fala no bom piauiês, afinal, era algo até então desconhecido e jamais experienciado antes, ninguém sabia como seria. Alguns deram bola, outros nem tanto.

E sei até, que muita gente não foi pois não “botou muita fé”, e hoje, depois do sucesso do festival, se arrependeu de não ter ido.

Mas desde o início, toda a proposta do evento me chamou muita atenção e me instigou ainda mais a pensar que seria um fim de semana incrível. Aliás, a identidade visual do evento foi algo que me impactou bastante e achei simplesmente linda, a cara de Teresina.

Chegou setembro e a ansiedade

aumentava. Eu estava desde junho na expectativa. Vários nomes estavam confirmados no evento

a essa altura, dentre eles: Alceu Valença, Frejat, Banda Melim, Lagum, Emicida, LIL WHIND, Baiana System, entre outros. Ao todo o evento contou com mais de 20 atrações ao longo dos 2 dias de festival.

Algumas semanas antes do evento, foi anunciado a Cidade do Sol, nome dado ao local que aconteceria o Festival. Além disso, também foram anunciados esportes radicais, como uma tirolesa que passaria pela arena da praia de verão, estandes com diferentes propostas, praça de alimentação, em resumo, o mapa inteiro do local. E tava lindo demais! Mas a questão era se de

fato, a realidade ia corresponder a todas essas expectativas geradas.

Na semana do Festival, também foi comunicado que precisaríamos trocar os ingressos pela pulseira. Na quinta-feira, dois dias antes, fui até o Teresina Shopping e fiz a troca do meu ingresso digital e recebi a pulseira dentro de um envelope que eu já sabia, através de um amigo, que

também se tratava do mapa do evento.

Na opinião do meu amigo Carlos Rodrigues, que também participou do evento, o que ele gostou bastante foi a organização em relação a troca de ingressos pela pulseira. Ele que já havia participado de um outro evento com essa mesma dinâmica, porém trocando o ingresso pelo abadá, nesse evento em específico, ele achou um caos e o Girasol, na opinião dele, foi bem rápido e simples, pois houve uma priorização para ser

algo mais rápido, o que evitou filas e aborrecimento durante o processo.

Chegou o dia do evento, e eu já amanheci com a roupa de ir! Mentira, tive que ir trabalhar antes (aff!), mas quando deu duas e pouco da tarde, corri pra casa para iniciar a produção. Me atrasei porque borrei a make umas cinco vezes, será que estava muito ansiosa? Com certeza! Chegamos seis horas da tarde no evento, que havia iniciado às quatro. E Duda Beat estava

Pulseira do Carlos, que comprou apenas o ingresso para o sábado.

Como comprei os dois dias, a minha pulseira era passaporte.

prevista para subir ao palco meia noite, então haja pique! Mas como a adrenalina era tanta, a gente não parou nenhum segundo desde o momento que chegamos. Quer dizer, paramos para comer. E para ser sincera, a comida estava bem cara, mas já era esperado.

O evento aconteceu na arena da Praia

de Verão, que fica dentro do Teresina Shopping. Combinei de dividir o Uber com o Carlos, pois ele mora em um bairro próximo ao meu. Quando chegamos ao local, mesmo do lado de fora e de longe, consegui enxergar o Palco Girasol, palco que recebe as atrações nacionais, como podem perceber, se tratava de um palco bem alto. Do

lado de fora vi que algumas pessoas tiravam fotos com os adesivos da logo do evento ao fundo, me lembrou um pouco do festival Lollapalooza, onde as pessoas que participam do evento costumam tirar fotos com os cartazes do evento no fundo. E me veio à mente: que estávamos em uma espécie de Lollapalooza do Piauí.

Nos aproximamos da entrada do evento, tinha uma estrutura bem grande e alta, e várias grades de separação. Paramos para tirar algumas selfies e logo em seguida, seguimos pelo caminho das grades para sermos revistados e apresentarmos a pulseira do evento.

Ao entrar no evento nos deparamos com um outro local para tirar fotos, algumas paredes que ficavam de frente para a entrada estavam todas adesivadas com a logo do festival, e assim várias pessoas tiravam fotos nesse local. E aproveitando a luz do pôrdo-sol, tiramos muitas fotos também.

Quando entrei no local, dava para sentir no ar uma atmosfera de festival mesmo. Me deparei com uma Teresina bastante descolada, usando looks diferentes do que costumamos ver na cidade, uma vibe bem festival mesmo. Acredito que pelo evento trazer tantos nomes nacionais que abraçam diferentes bolhas, conseguimos enxergar uma espécie de lado B dos teresinenses. Particularmente, fiquei encantada com esse lado aqui, achei as pessoas tão interessantes, pelo menos visualmente. Pode-se dizer que os teresinenses entregaram muito no look.

A parede de fotos ficava entre o caminho que leva para os estandes e o local dos shows, e a praça de alimentação. Conforme fomos seguindo pelos espaços, fui reconhecendo o mapa do evento que havia sido apresentado, e de fato constando que estava tudo conforme o proposto. Tudo muito lindo, diga-se de passagem, e empolgava bastante.

Uns minutos antes tínhamos avisado no grupo do WhatsApp, que foi criado especialmente para o evento, que já estávamos no local. Logo encontramos dois amigos que já haviam chegado minutos antes, Matheus e Vinicius.

Como estávamos com muita fome, nos dirigimos diretamente para a barraca da “Hot e Go!”, recomendação do Matheus. Nem pensei muito, e fui direto fazer o pedido e na hora descobri que custava vinte reais o hot dog, mesmo achando caro, paguei e prossegui com o pedido. A fome falou mais alto.

Já sentada na mesa e comendo, avistei que o pessoal ao lado comia um arrumadinho muito bonito. Na hora

me arrependi de não ter pesquisado as outras opções. Mas já era. Pelo menos o hot dog tava gostoso, no entanto, a cada mordida caia os ingredientes em cima da mesa e no chão, de tão lotado que tava o pão de ingrediente.

Fiz até uma piada: “Compre um cachorro-quente e seja humilhado!”, porque você

Assim que terminamos de comer, fomos encontrar o Jorge e a Natália, que anunciaram sua chegada no evento. Foi nesse momento

que nos dirigimos para a área do estandes e para o local dos palcos.

Haviam vários estandes, não prestei muita atenção em cada um. Mas um deles nos chamou muita atenção, o estande da Ice, pois tinha um fundo com leds que era muito instagramável. Passamos cerca de meia hora lá

tirando fotos. Tinha vários estandes

com propostas diferentes, não me aprofundei em quase nenhum, e depois que tinha passado o evento descobri que alguns deles estavam dando brindes e oferecendo até massagem!

1º Dia - No on: Melim, Lagum e Duda Beat, tirolesa, amigos queridos.

No off: perda de parte da audição, pé em carne viva, joelho prejudicado.

Queria muito ter curtido cada show do início ao fim, porém eu não conhecia todas as atrações, então só posso falar das que eu de fato vivenciei. Assistimos um pouco do show de Planta e Raiz, mas logo em seguida, fomos dar uma volta, tirar fotos, e “curiar” o que tinha de bom pelo local. Não explorei toda a Cidade do Sol, porque fiquei com preguiça mesmo, então fiquei apenas em alguns espaços, mas logo fui com meus amigos para a fila da tirolesa, e lá ficamos por mais ou menos uma hora. Apesar da longa espera, nós não queríamos sair do festival sem ter tido essa experiência, então aguardamos. E foi massa!

Depois disso, não demorou muito para começar o show da banda Melim, que estava previsto para ser às 20h, mas atrasou uma hora e iniciou às

21h. Gosto de Melim? Não tenho nada

contra, mas também nada a favor. Mas acho que tem sim, vários pontos a favor. E no contexto em que estávamos, deu para curtir bastante o show deles. Apesar de não ser a minha praia.

Assim como conseguimos curtir muito o show do Lagum, mesmo sem conhecer muitas músicas. Se você tem

a mente aberta e vontade de ser feliz:

qualquer coisa é uma oportunidade para isso. E lá estava eu, agarrando as pequenas oportunidades. Até mesmo quando derramaram cerveja na minha roupa, eu não fiquei com raiva ou

briguei, só respondi “mulher tu me molhou toda”, simplesmente porque eu não queria estragar o momento.

Depois de Melim, tivemos um break e uma atração local entre as atrações nacionais e aproveitamos para lanchar. Era em torno das onze horas da noite.

Depois disso, foi quando começou o show da banda Lagum, que eu só conhecia duas músicas. Mas curtimos

bastante também. Inclusive, para uma não-fã, eu achei o show deles muito bom!

Assim que acabou, fomos nos espremendo para perto do palco, a gente queria ficar na grade para ver a Duda de pertinho. E de certa forma, foi uma briga, porque muita gente queria o mesmo. Mas conseguimos conquistar nosso espaço na frente.

Assim que Duda subiu ao palco foi

um mix de emoções. Fiquei surpresa do quanto ela é mais bonita ainda pessoalmente, a mulher é gata viu. E canta e dança muito bem ao vivo. Ela cantou muitas das músicas que eu amo. Para mim, o show dela foi impecável. Só poderia ter sido mais tempo, apesar de achar que ela teve um bom tempo de show. Nesse ponto, foi culpa do evento que atrasou uma hora o horário de entrada dela, bem como de todos os artistas.

Para meu amigo Jorge, o evento superou as expectativas, apesar de ter muitas atrações das quais ele não curtia muito, em nenhum momento ele se sentiu entediado. Só ressalta

o cansaço, mas de resto achou tudo muito bonito e organizado. Ele ficou deslumbrado quando entrou no local, principalmente, por ser uma experiência nova para ele, que não costuma frequentar shows. Estruturalmente também foi algo que surpreendeu ele, pois achou o espaço dos estandes e dos banheiros ótimo. De modo geral, a experiência de estar com os amigos no evento foi algo descrito como “tudo” para ele.

Uma coisa que quero ressaltar é a estrutura do evento, de início fui nos banheiros ao lado do palco B-R-O BRÓ, que estava relativamente cheio. Mais tarde, acabei indo por conveniência nos que estavam próximos a praça, que além de mais vazios, ainda ofereciam papel, álcool em gel e desodorante. O que fez uma baita diferença! Além disso, achei os palcos, o som, a presença dos telões muito satisfatórios.

Sobre o passaporte, para quem compra os dois dias, como foi o meu caso, é muito cansativo. Tem que ter pique mesmo. Pois devido a eu não ter parado nenhum instante fiquei com o joelho muito dolorido, em certo momento até senti que deu uma estralada, e meu pé ficou em carne viva pelo longo tempo em pé. Outra coisa também foi que quando acabou o show da Duda, por estarmos muito perto do som, a gente ficou com parte da audição prejudicada, um leve zumbido no ouvido, e ouvindo com aquela sensação de som distante. Mas valeu a pena mesmo assim todo o perrengue.

2º Dia - No ON: Show do Lil Whind e Alceu Valença. No OFF: Uma quase desistência, cansaço, sono, energético, esperar longa espera.

Cheguei em casa praticamente três horas da madrugada. E não consegui dormir muito, pois despertei oito e meia por conta de uma fresta de luz no quarto e barulhos externos. E depois disso, não consegui dormir mais. Eu nunca tinha me sentido tão cansada

em toda minha vida. Primeiro que, eu já carrego cansaço e sono acumulado por estudar e trabalhar muito. Então, antes de ir para o festival, eu já estava

muito cansada. E depois de nove horas em pé, só piorou. E pensar que não consegui dormir quase nada e mais tarde já teria festival de novo. Eu cheguei a acreditar que não ia conseguir mesmo ir, não teria pique para o segundo dia. Por isso, anunciei meu ingresso para vender no twitter, e logo apareceu pessoas interessadas. Porém, desisti de desistir e fui.

Havia combinado com a Bia que iria com ela de carro, ela era a única do meu grupo de amigos que comprou os dois dias. Além dela, também havia combinado com uma colega de trabalho para irmos juntas. Fomos às cinco horas, e quando chegamos no Teresina Shopping, surgiu um problema já esperado: não tinha vaga no estacionamento. Passamos cerca

de meia hora rodando e procurando vaga. E por fim, um carro estava saindo e conseguimos estacionar no lugar que ele estava. Um pouco distante da Praia de Verão, tivemos que caminhar um pouquinho para chegar lá.

No local do evento, já estávamos familiarizados com tudo, afinal passamos nove horas lá na noite passada. Fui direto no bar, comprar energético e água para ver se dava energia, pois o negócio estava pesado. O show do LIL Whind (Whindersson Nunes), estava marcado para às seis horas, então foi em torno disso que começou. Como o bar ficava de frente para o palco, nos aproximamos mais do palco para assistir ao show, pois havia sido anunciado que ele jogaria sessenta mil reais em tênis para o público. Um elemento bastante atrativo.

O show dele me surpreendeu bastante, conhecia poucas músicas e percebi que boa parte do público também desconhecia as letras, mas o trap é um ritmo que empolga bastante, então foi um show que deu para curtir bastante. Infelizmente não consegui pegar nenhum tênis, e de certo modo, eu estava com medo desse tênis voar para meu rumo, pois, sem dúvidas, seria muita confusão.

Depois disso, foram horas de sofrimento (brincadeira). Mas foi muito cansativo esperar o show do Alceu. Cada minuto foi um mini surto meu, porque toda hora minha mente e meu corpo imploravam para eu ir embora.

Quando acabou o show do LIL Whind, eu e a Bia fomos para o

Teresina Shopping procurar um lanche mais barato. Fomos primeiro no Big Bompreço que fica dentro do Shopping, e lá compramos cheetos e bis para beliscar. Aproveitei e comprei mais outro energético, e ali percebi que tinha sido muito burra, porque achei o mesmo energético lá por menos da metade do preço que eu havia comprado no bar do evento. De lá, fomos no Sabor do Oriente comprar esfihas, eu decidi que queria uma coxinha de frango e ela seguiu com o pedido de esfihas mesmo. Nesse momento, a gente decidiu que ficaria no shopping esperando até dez horas da noite, e era cerca de oito e pouco. Não sei se foi bom ou ruim ter ficado lá.

Porque o ar-condicionado e o assento das cadeiras fizeram eu ficar com mais

sono e mais vontade de deitar. Por isso

decidi andar um pouco e ir ao banheiro lavar o rosto. Comecei a perceber que os energéticos que eu tinha tomado haviam dado efeito rebote.

Assim que eu voltei do banheiro decidi que ia embora. Sentei em um dos bancos com a Bia e chamei o uber, porém não apareceu nenhum motorista. Já eram quase dez horas, o shopping já estava fechando, e por conta disso o jeito foi voltar para o local do evento e aceitar que eu não ia embora tão cedo.

Chegando lá, tiramos algumas fotos mas logo fomos procurar outro lugar para sentar. Estava no show do Frejat, depois dele teria uma atração local e só então depois o show do Alceu. Achamos umas poltronas maravilhosas em um estande e ficamos lá até o

momento em que chegou um pessoal ao meu lado dizendo que o show do “fulano de tal” que seria antes do show do Alceu foi cancelado. Sendo

assim, ele logo subiria ao palco. Nesse momento pensei o quanto ouvir as conversas dos outros é útil. Avisei para a Bia e fomos correndo nos posicionar próximas ao palco para o show.

Confesso que fiquei surpreendida com o show do Alceu. Não esperava que fosse ser tão bom. E no momento em que assistia, fiquei muito feliz de não ter ido embora e de ter vencido

o cansaço e permanecido no show. Além do Alceu empolgar bastante, o público não ficava para trás, todos estavam muito animados e conheciam

a maioria das músicas, chegando a cantar mais de duas vezes a capela. O próprio Alceu parou os instrumentos

enquanto o público cantava em voz alta suas letras. Foi lindo de se ver! Sem

dúvidas, o melhor da noite para mim.

No domingo, não consegui assistir os shows do Emicida, mas ouvi o quanto foi emocionante, bem como o show do Baiana System, mas devido ao cansaço, não pude assistir nenhum dos dois.

2ª parte - Perspectiva da Eliane

A minha perspectiva é a da pessoa que queria ir e não foi, vamos lá. Desde que eu me conheço por gente eu gosto de Rock e MPB, apesar de ter shows diversos no festival eu gostaria muito de ter ido, mas infelizmente, não deu, afinal, ainda sou estudante de jornalismo. No início não dei muita bola para esse festival, porém pelo que escutei das pessoas e vi nos stories parece que foi ótimo, para minha inveja, é claro.

Quando eu era adolescente na minha humilde cidade de 60 mil habitantes

eu escutava Pitty, CPM 22, Charlie Brown Jr, Detonautas; isso já faz um tempo, confesso que deixei meio que de lado esse meu gostar no decorrer dos anos. Até que um dia Priscilla Leone de nome artístico Pitty veio aqui em Teresina e eu não poderia deixar de ter ido e foi maravilhoso

vê-la no palco. Ela é linda demais.

Mas voltando, soube que CPM22 iria tocar, pode parecer “velho” para os jovens de agora, porém foi minha adolescência e apesar de morar em uma casa simples e sempre escutar meus vizinhos ouvindo forró até altas horas

da noite, nunca na minha vida gostei de forró, principalmente, do estilo “Desejo de Menina”, apesar disso existem ótimos forrós como “Anunciação”, porque se tu vens deixas os sinais bem claros porque sou muito desatenta.

Isso me lembra de Alceu Valença que também cantou no evento para felicidade dos que foram como Guilherme Torres, estudante universitário da UFPI, “a experiência foi muito boa, revi vários amigos e me diverti muito. Rodamos vários stands, ganhamos broches, copos, tirantes, porta cerveja, picolés, óculos e outros brindes gratuitos. Fomos à tirolesa, e gostamos dos shows. As únicas coisas que me incomodaram foram os preços da praça de alimentação, que estavam bem altos, e o fato do segundo dia ser em um domingo, o que fez com

que eu não pudesse curtir o show do Alceu Valença todo e nem o do Baiana System”.”O show que mais marcou para mim foi o do Emicida, porque além de eu ser muito fã, o momento da participação do Whindersson, em que o rapper dedicou “Levanta e anda” para ele foi bastante emocionante”.

Apesar de ter vontade de conhecer o mundo, nunca fui a um festival de música como esse, aliás, eu gostaria muito de ir ao Rock’n’ Rio, mas quem sabe talvez esse meu desejo um dia se realize. Esses festivais sempre me encantaram pela diversão e pelas possibilidades. De fato, vivia sonhando com eles, o que me lembra minha vontade de vir aqui para assistir ao Piauí Pop, sim, antes que me perguntem, eu sou dessa época. Sonhava com isso e ver a Mary Jane e a poderosa voz da Elayne Leo Neo.

Dia 17 de setembro chegou, enquanto Raissa aproveitava a tirolesa, eu estava em casa, afinal era mais do que divertido assistir Pantanal, isso me lembra uma fala: que reivaaaaaaa de não ter ido. Animadíssima

a minha noite de sábado, oh.

Segundo dia, 18 de setembro, me passei para o Fantástico nessa hora Hermana Monte, estudante de arquitetura estava se divertindo, “foi maravilhoso e incrível. Me diverti

bastante com meus amigos. O evento também me permitiu conhecer várias atrações que eu não conhecia, locais e nacionais”. Ela me contou

que o show que ela mais gostou também foi o do rapper Emicida.

Deu para notar que foi ótimo o que me resta é esperar o próximo festival e juntar as moedas.

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