Revista 5

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Bem há um tempo me aproximei de Charlotte nas feiras de adoção de animais. Desde o primeiro momento que a vi me encantei por ela. Fisicamente a acho linda. Corpo magrinho sorriso cativante de aparelho. Uma simpatia sem igual e super divertida. Alguém perfeita. Mesmo sabendo que não iria rolar nada entre a gente, acabei criando uma amizade e algumas situações para tê-la perto de mim. Convidei a fazer aulas no estúdio de personal que trabalho e lhe dava carona para casa, e foi justamente numa dessas caronas que tudo aconteceu. Um dia como outro qualquer Charlotte me perguntou se podia lhe dar carona para casa. Ela me disse então que não estava com muita vontade de ir para casa. Eu apenas disse hummmm. Dei-lhe o capacete. Subi na moto ela logo atrás. Colocou as mãos em minha cintura, perguntei se estava pronta. Ela disse sim. Deste ponto em diante. As coisas mudaram. C Como que por instinto, eu não peguei a rua que ia para a casa dela, mas uma em sentido contrario. Com poucos metros andados ela perguntou: ”Ué por onde você vai?” Eu disse:”Já que você não esta afim de ir para casa hoje, você vai se atrasar um pouco. Vou te sequestrar por algumas horas.” Ela sorriu e disse: “Maluquinho você.“ Segui em frente mais um pouco, estávamos perto de uma área com vários motéis. Entrei em um deles. Parei na portaria e pedi um quarto com hidro. Seguimos ate a garagem. Parei a moto ela desceu sem dizer uma palavra. Eu desci, fechei a porta da garagem. Abri o quarto, deixamos os capacetes em cima da mesa. Ela estava rindo dizendo “Não acredito.” Coloquei meus dedos sobre seus lábios como que pedindo silencio. Passei a mão em volta de seu pescoço acariciando seus cabelos e bem devagar puxei seu corpo junto ao meu. Parando a poucos centímetros de seus lábios. Meu coração parecia que ia pular pela boca. Ensaiei beijar a boca dela algumas vezes, indo e voltando. Ela me olhando fixamente com um sorriso. Ate que fechou os olhos e que finalmente nos beijamos. Senti um arrepio na espinha. Ha quanto tempo desejava aquele beijo, aqueles lábios, sentir aquele corpo junto ao meu. Conforme nos beijávamos minha mão passou a percorrer seu corpo, nuca, costas, bunda, seios, pernas e quando parei minha mão em cima do umbigo dela com os dedos abertos e lentamente desci ate sua boceta, ela prendeu a respiração e soltou um gemido baixo. Fiz um movimento como se quisesse aperta-la e subi minha mão novamente pelo seu corpo. Retirei a blusa dela, beijei seu pescoço e fui descendo ate seus seios. Sugando, mordiscando os bicos duros de tesão ao mesmo tempo que retirava suas calça e calcinha. Fui descendo beijando sua barriga e pude ver que estava tão excitada que sua boceta estava toda lisinha. Sem um pelinho e estava molhada a ponto de quase escorrer pela perna. Fui guiando Charlotte lentamente ate a cama deitando-a de barriga para cima, ajoelhei-me no chão e comecei a lhe fazer oral, passando minha língua por toda sua boceta, virilha, clitóris. Hora fraco, hora forte. Cada vez que forçava meu rosto de encontro a sua vagina a escutava gemer forte e fui aumentando cada vez mais o ritmo, mais forte e mais rápido, então comecei a usar também os dedos e chupa-la ao mesmo tempo fazendo movimentos rápidos com meus dedos. Sentia sua boceta quente, molhada.


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