Revista 5

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“Para! Levanta! Sai! Sai! Sai! Merda, vê se não derruba meu iPhone! Olha o que estou lendo aqui! Você só pode ter outra, seu FDP! Se essa morena linda, que ‘segura o tchan, amarra o tchan’ foi traída por um homenzinho chinfrim desses, imagina eu!!! Gooorda, com celulite, sem muito tesão, e você ainda bem inteiraço! Tou andando na sombra de tanto galho na cabeça...” É um monólogo possível se 5% dos proprietários do iPhone usam o aparelho enquanto fazem sexo. Bem possível. Estatística é coisa séria, fora do Brasil. Americano não ia brincar com um assunto desses. Li a notícia, mas não entendi muito bem. Com aquele formato, não serve para o que estou imaginando. Será que tem algum aplicativo que fala ‘sujo’ no ouvido do outro ou que geme pra gente? E se fizeram um que seja também vibrador? Aí vai dar pra entender. Quando os dinossauros dominavam a Terra, assisti a “Toda nudez será castigada”. A atriz Darlene Glória fazia o papel de uma prostituta. O cliente chegou, ela abriu as pernas, se ajeitou, pegou o radinho de pilha (donos de iPhone, favor googlar), colocou no ouvido, e o cara ficou lá, por conta dele mesmo. Nem uma mexidinha, nem um gemidinho, nada que indicasse que ela não era uma boneca inflável. O país é meio atrasado. A profissão mais antiga do mundo não é reconhecida legalmente. As meninas dão um duro danado (se divertem também, que ninguém é de ferro) e não possuem nenhum direito trabalhista assegurado. Em compensação, os clientes não têm onde reclamar. Deveriam poder chegar no Procon e apresentar queixa: tá aqui a nota fiscal impressa, imposto descontado, tudo bonitinho e a prestadora (Ah! Quer o código? Tá aqui.) não me entregou o serviço contratado. Paguei por 10 entradas e 5 mexidas. Por que só isso? É que tenho ejaculação precoce e não sou de ficar torrando dinheiro à toa... Ia me esquecendo. Também paguei pra ver o ‘quadradinho de oito’ enfeitado com um espanador. Mas o caso não é esse. Quero indenização por danos materiais, pelo menos o dinheiro da camisinha e do motel. E quero 10 mil reais por danos morais. Já pensou no meu trauma? Como fica minha autoestima? A criatura ficou no ‘face’ o tempo todo em vez de ‘tuitar’. Ela tá dizendo que derrubei o celular? Devia me agradecer. Só derrubei. É que ela não botou pra vibrar. Nem ao menos isso! É a razão do atraso do país. Falta de mão de obra qualificada... De mão, de bunda, de peito... Falta de profissionalismo. Meninas, um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar. Um smarbeijo


Baco é o deus da videira, do vinho e do delírio místico. Filho de Júpiter e Sêmele é também conhecido como Liber Pater e identificado como o deus grego Dionísio. Em latim seu nome significa “livre” e corresponde à ideia de deus “libertador” aquele “que desata”. Em sua homenagem e honra é celebrada a Liberalia ou Bacanales. Baco é representado sob a figura de um jovem coroado com folhas de hera ou cipó e tem na mão um cacho de uva e uma taça. Os antigos pretendiam com o culto a Baco que ele propiciasse uma boa colheita de uvas. O culto era mais sentido no início da primavera e no início do outono. Em ambas as oportunidades, faziam-se festas onde não faltava o vinho. As pessoas saiam de um local e iam em grupos de povoado em povoado. Foi ele quem introduziu em Tébas sua terra natal os Bacanais, era algo levado tão a sério que até os presos eram soltos para participarem dos Bacanais ou Bacanális. Como o vinho era servido em grande quantidade, logo os homens e as mulheres ficavam bastante alegres e desinibidos. As roupas acabavam sendo aos poucos deixadas de lado juntamente com as inibições dando lugar a uma completa satisfação de todos os desejos e ninguém mais era de ninguém. A orgia que era só etílica passava a ser sexual também. Por essa razão, hoje se usa a palavra Bacanal para fazer referência ao sexo grupal. Quem acompanhava as festas era chamado de Bacante. Mas, as verdadeiras Bacantes são também seres mitológicos. Estavam sempre ao lado de Baco servindo-o cegamente.

Afe, olha este deus!




A Loba Solitária Era noite de lua cheia. A lua brilhava imensa no céu em um manto negro. No alto da colina ao longe se via a cidade, a música suave chegava em sons distantes, somente indicando que era uma sexta-feira e que os moradores tentavam relaxar do fim de uma semana corrida. Ela escolheu o lugar certo para sua toca, como gostava de chamar. Sua toca era no meio de altas árvores de eucaliptos e foi construída para lhe trazer paz e segurança, nos dias em que sentisse o desejo de estar sozinha, o que parecia ser frequente. A toca era construída em madeira de lei, um chalé de dois andares, o que favorecia uma visão incrível na parte de cima. Era onde permanecia a maior parte do tempo, em seu trabalho diário no computador, ela escrevia contos para um jornal, e tentava criar uma história para um romance, mas tinha um censo crítico afiado que as vezes a impedia de ter segurança suficiente para achar que seu romance seria um Best Sellers. Mas não pensava em desistir, só aguardava o momento certo que tinha certeza que viria. Levantou-se da cadeira em frente ao computador, caminhou descalça até a varanda sentindo o piso corrido da madeira fria sob seus pés, a lua estava imensa esta noite, o céu de um negrume, que dava margens a uma imaginação fértil. A brisa de um inverno gelado rondava as esquinas chegando até ela. Em sua camisola fina sentiu-se despreparada para o impacto contra seus mamilos que já andavam tão sensíveis. Em noite de lua cheia a loba arranhava dentro dela, fazendo o desejo carnal mais forte, era quase palpável, podia sentir o cheiros misturados a noite, o suave toque da camisola deslizando sobre seu corpo, fazendo-a estremecer em desejo. E mais uma vez ele não estava por perto para acalmar a saudade que sentia dele. Ela não podia mais esperar por décadas, para que viesse ate ela, e a oferecesse seu amor só quando achava conveniente. A idade da loba, é uma fase dolorosa para a mulher, é quando todo o encanto da juventude se vai e com ele, toda a certeza que cada momento vivido conta ponto para a solidão que em algum momento virá te rasgar nas lembranças dos sonhos pintados de cor de rosa, que o passado insiste em trazer. Ele se perdeu dela há muito empo, ela não conseguia mais encontrar o caminho, para que seu lobo alfa voltasse e tomasse o controle de sua loba. Como enfrentar as tantas noites de lua cheia? Ela buscou pela escuridão os movimentos da cidade, para acalmar sua alma que gritava dentro. Naquela hora da noite sempre via-se o pessoal da caminhada noturna, aqueles que encontravam no prazer da caminhada uma saída para manter um corpo em forma ou simplesmente deixar a mente voar um pouco em seu caminhar solitário. Ele estava a de novo. O rapaz, pois assim ela o julgava. De estatura mediana, cabelo cortado rente, tipo militar, corpo magro e bem formado, e aquele sorriso tímido toda vez que a via. Novamente ele olhou para cima e sorriu em um aceno de quem cumprimenta. Ela pensou em puxar uma conversa desta vez. ”A caminhada esta boa esta noite?” Ele respondeu meio surpreso. “É sempre o mesmo ritmo, mas hoje está mais frio e não me preparei, como você pode ver.” Ela havia notado que ele usava só o moletom e regata. Foi então que sem pensar fez o convite. “Você gostaria de no final subir para um café?” Ele surpreso, indagou meio sem jeito. ”Posso ir agora se não for te atrapalhar?” Ela sorriu e indicou a escada. Ele subiu e foi quando ela se lembrou que usava só a camisola fina. Ele tinha os olhos vidrados em seu corpo, não perdendo nenhum sinal, que parecia exposto demais para seu gosto. Seus seios apertaram em um rígido botão, não fizeram muito para ajudar o escrutínio de seu olhar. Ela se manteve firme, e deixou que ele a olhasse o tempo que quisesse. Em sua calça de material leve ela podia notar que vendo-a ali só de camisola fez algo com ele também. Parecia que a lua cheia estava atingindo alguém mais além dela. Saindo de seus devaneios lembrou-se que não seria correto ficarem ali expostos ao frio e olhares dos outros caminhantes.


Pegou sua mão e o convidou a entrar. Foi puxando-o para a sala, fez que sentasse sobre o sofá que era a peça mais confortável que adquiriu ali. Foi caminhando até a cozinha consciente do seu olhar sobre suas costas, enquanto a loba rasgava para sair de sua pele. Seus movimentos eram provocativos, mesmo sem intenção. Ela pegou as duas xícaras de café, e voltou para sala, sentando a seu lado. Ficaram ali bebericando o café, e se olhando um bom tempo. Ela puxou uma conversa e aos poucos foram falando de coisas, assuntos diversos. Só para se conhecerem um pouco. As horas passaram rápido, ela se levantou e disse a ele que precisava dormir e que deveria ir. Foi quando ele chegou mais perto, segurou sua mão e a levou aos lábios, mantendo lá naquele calor morno. “Eu vou,” Ele disse. Mas antes me responda uma coisa. Como uma mulher tão linda como você pode estar sozinha?” Ela sem graça respirou fundo para se conter, e lhe disse que não estava propriamente sozinha, que havia alguém, mas era complicado de explicar. Ele curioso quis saber sua idade, e não acreditou que ela era bem mais velha que ele. Ela se sentiu cuidada quando lhe disse que já a olhava a muito tempo e a achava linda. As mãos ainda seguravam as suas, e aquele calor, era tão certo ali naquele momento, ela sorriu, e lhe disse: “É complicado. Não tenho como lhe explicar, amo alguém a décadas, mas não estamos nem juntos nem separados.” Foi ai que a puxou em seus braços e beijou. Foi um beijo intenso ansioso de mãos afoitas por pele. Naquele momento ela se perdeu e mesmo sabendo que não era seu lobo ali, seu corpo queimou em desejo, e as palavras que vinham dele só a cativaram mais. Ele sugava seus lábios, e gemia dizendo o quanto o beijo era bom, e como ele amava seu gosto, suas mãos varriam ansiosas por sua pele, e foi assim que ela se perdeu. Ela correu suas mãos por aquele corpo jovem e macio tocando cada parte, ele estremecia sobre seu toque. Ela em sua pele de loba, já não podia voltar atrás, baixou entre suas pernas e tocou sua excitação já dura como uma rocha. E qual foi sua surpresa ao ver que o garoto superava seu alfa em tamanho. A excitação era tanta que gotas de pré-semen insistiam em sair, ajudando no toque suave e continuou no que dedicou plena concentração. Ele dava pinotes em seu desejo, gemia descontrolado. Ela tocou-o por um breve momento com sua língua, e a loba saiu livre, fora de sua pele em pura excitação, sua vagina apertou em antecipação fazendo que sua tanga ficasse toda molhada. Ele excitado demais para se segurar por muito tempo puxou-a do chão jogando-a sobre o sofá, arrancou a camisola e foi lhe tocando todo o corpo em uma caricia frenética e deliciosa. Pegou seu pênis e colocou-o entre seus seios, massageando em um movimento constante de vai e vem, enquanto colocava o polegar em sua boca, imitando o movimento. Foi uma caricia louca entre apertar seus seios entre seu pau excitado e beijar sua boca, imitando o movimento com a língua. Ela não podia mais esperar para tê-lo entre suas pernas, mesmo sabendo que grande como ele era iria machuca-la, mas a loba não pensava assim. A loba queria tudo. Ele pegou um preservativo de sua carteira colocou em seu pau, e disse entre seus lábios dando mordidinhas. ”Vou cuidar de você, vou fazer você esquecer de tudo por um momento.” E com um movimento rápido e seguro a penetrou, ela sentiu dor no primeiro momento, mas quando a loba sentiu o macho ali presente, se libertou, prendeu suas pernas em sua cintura, e unhou suas costas fazendo-o ter certeza que podia seguir seu ritmo, e foi assim em um ritmo intenso e continuo que a loba por um momento esqueceu seu alfa, nos braços de alguém que como ela só queria um pouco de afeto e desejo compartilhado. O orgasmo rasgou de suas peles e os dois juntos se tornaram um em uma busca de ar para seus pulmões. Ele ficou lá deitado sobre seus seios, meio dormido, meio acordado e lhe disse que se quisesse ele ficaria la com ela para sempre. Ela não podia. Talvez quando a lua saísse e a loba surgisse sim, mas nos dias sem lua, ela ainda esperaria por seu lobo alfa porque seu coração se manteria perdido em uma eterna noite escura se desistisse dele.

Yohana linhares


O que é o que no BDSM????????????? Dentro do universo BDSM existem centenas de termos utilizados...vamos conhecer alguns mais comuns? Anallingus: Palavra de origem latina para exprimir o sexo oral anal. É o mesmo que “rimming” para os americanos. Asfixia: Prática de restrição de ar ou do fluxo sangüíneo amplificando a sensação do orgasmo. Praticada não só por

sufocamento e estrangulamento, mas também através da utilização de sacos plástico, submersão, máscaras de gás, visando o prazer que pode ser proporcionado pela mesma àqueles que se agradam. Bondage (Imobilização):: O “B” do BDSM. Bondage na verdade conforma as práticas de escravização. Popularmente

usado para referir-se a atividades de imobilização com cordas, lenços, algemas de couro ou metal, tornozeleiras, “spread bars” (barras de alargamento que servem para manter pernas e braços abertos visando à imobilização do(a) parceiro(a)). Algumas pessoas acham extremamente sensual a situação de estarem imobilizadas, à mercê de outrem. Estar fisicamente imobilizado dentro de um contexto de consensualidade dá a possibilidade para os aficcionados de experienciar sua sexualidade livremente, o que, talvez, de outro modo, estas pessoas poderiam não ser capazes de se permitir em virtude de questões morais ou de educação. Bondage pode ser também visto como a transferência da responsabilidade para quem coordena a ação. Barra Extensora (Barra de Imobilização: Barras longas, usualmente de metal madeira com argolas e/ou furos em cada

ponta, de diversos comprimentos, usadas em situações de imobilização para manter os braços ou pernas do submisso(a) afastadas. Podem vir com tornozeleiras e/ou pulseiras nas extremidades ou não. Dificultam ou impedem o submisso(a) de andar e dão acesso à área genital. São utilizadas de diferentes maneiras quanto a sua fixação. Coleira Um símbolo de entrega usada por um(a) submisso(a). Uma coleira é posta ou dada em um relacionamento

como um profundo símbolo de entrega. Um(a) submissa(o) encoleirada(o) é considerado como propriedade ou parceira(o) de um(a) dominador(a). Pode ser usado também como equipamento em uma imobilização.

Sessão Período de tempo (geralmente num local específico- Motel/masmorra) onde se desenvolve com maior

intensidade e ininterruptamente o jogo BDSM. Sessão pode ser definida como um conjunto de cenas ou a “encenação” do BDSM (pelos adeptos da teoria de que BDSM seja teatro).


Baunilha (Vanilla): Barras: Termo usado para indicar o sexo convencional. Pessoas que não estão envolvidas em

BDSM. São daqueles que não tem ou não usam fetiches em sua relação. Seriam aquelas pessoas que se intitulariam “normais”. O termo foi criado exatamente para se evitar a utilização de tal definição e também porque “baunilha” é o sabor mais básico de sorvetes (e também o mais insosso *rs). Também é utilizado para definir coisas: relação baunilha, atitude baunilha, pensamento baunilha, sexo baunilha, etc. Bolinhas Tailandesas: Objeto de prazer que consiste numa seqüência de bolas presas a uma corda utilizadas para

inserção anal ou vaginal Cena: Uma cena é uma atividade/jogo específico dentro de uma sessão ou relacionamento. P.ex: Uma cena de

spanking, uma cena de chuvas, de sexo, de disciplinamento, etc. Não confundir sessão com cena. A sessão é composta de diversas cenas. Clamp: Prendedores usados em mamilos, lábios vaginais, escroto, etc. Acessório comum em uma cena de SM. Pode

ter mola para aumentar ou diminuir a pressão, pode ter ganchos para se pendurar pesos ou correntes. Normalmente fabricados de plástico ou metal. sessão com cena. A sessão é composta de diversas cenas. SSC: São, Seguro e Consensual. A importante tríade que separa o aceitável e o condenável no BDSM. Tudo que possa

ser classificado como SSC é aceitável no BDSM, por mais que para alguns (ou nós mesmos) pareça um exagero ou absurdo

Spanking: Nome utilizado dentro da comunidade BDSM para o ato de bater, notadamente na região das nádegas.

Não se pode confundir o spanking dentro do BDSM e do S.S.C. com o ato da violência física. São situações diametralmente opostas. Nenhum dominador(a) ou submisso(a) corrobora ou aceita a idéia de que para entregar-se deve apanhar ou tomar uma surra. O spanking visa o prazer mútuo e é uma forma de se potencializar o desejo. Necessário fazer uma ressalva aqui, que em algumas culturas orientais, o ato de bater para estimular sensualmente é amplamente aceito e difundido, basta consultar o Kama Sutra No Brasil spanking engloba o ato de bater com as mãos, chicote, vara, chinelo ou palmatória. Nos Estados unidos e Europa, há uma distinção entre o Spanking, Whipping e “Canning”. “Whipping” é qualquer atividade que envolva chicotes e Canning, que envolva varas. (bambu, rattan, etc.). No BDSM pratica-se o spanking de várias formas. Com a mão, aplicando-se palmadas, onde não é a força que importa, mas sim o ritmo e a constância; e com chicotes dos mais variados tipos, chibatas, chinelos, etc Bottom: (Do inglês: “bottom”: fundo, inferior, nádegas) Termo em inglês para se referir ao praticante na posição de

submissão, entrega, masoquismo, obediência, etc. Escrava.


Bem há um tempo me aproximei de Charlotte nas feiras de adoção de animais. Desde o primeiro momento que a vi me encantei por ela. Fisicamente a acho linda. Corpo magrinho sorriso cativante de aparelho. Uma simpatia sem igual e super divertida. Alguém perfeita. Mesmo sabendo que não iria rolar nada entre a gente, acabei criando uma amizade e algumas situações para tê-la perto de mim. Convidei a fazer aulas no estúdio de personal que trabalho e lhe dava carona para casa, e foi justamente numa dessas caronas que tudo aconteceu. Um dia como outro qualquer Charlotte me perguntou se podia lhe dar carona para casa. Ela me disse então que não estava com muita vontade de ir para casa. Eu apenas disse hummmm. Dei-lhe o capacete. Subi na moto ela logo atrás. Colocou as mãos em minha cintura, perguntei se estava pronta. Ela disse sim. Deste ponto em diante. As coisas mudaram. C Como que por instinto, eu não peguei a rua que ia para a casa dela, mas uma em sentido contrario. Com poucos metros andados ela perguntou: ”Ué por onde você vai?” Eu disse:”Já que você não esta afim de ir para casa hoje, você vai se atrasar um pouco. Vou te sequestrar por algumas horas.” Ela sorriu e disse: “Maluquinho você.“ Segui em frente mais um pouco, estávamos perto de uma área com vários motéis. Entrei em um deles. Parei na portaria e pedi um quarto com hidro. Seguimos ate a garagem. Parei a moto ela desceu sem dizer uma palavra. Eu desci, fechei a porta da garagem. Abri o quarto, deixamos os capacetes em cima da mesa. Ela estava rindo dizendo “Não acredito.” Coloquei meus dedos sobre seus lábios como que pedindo silencio. Passei a mão em volta de seu pescoço acariciando seus cabelos e bem devagar puxei seu corpo junto ao meu. Parando a poucos centímetros de seus lábios. Meu coração parecia que ia pular pela boca. Ensaiei beijar a boca dela algumas vezes, indo e voltando. Ela me olhando fixamente com um sorriso. Ate que fechou os olhos e que finalmente nos beijamos. Senti um arrepio na espinha. Ha quanto tempo desejava aquele beijo, aqueles lábios, sentir aquele corpo junto ao meu. Conforme nos beijávamos minha mão passou a percorrer seu corpo, nuca, costas, bunda, seios, pernas e quando parei minha mão em cima do umbigo dela com os dedos abertos e lentamente desci ate sua boceta, ela prendeu a respiração e soltou um gemido baixo. Fiz um movimento como se quisesse aperta-la e subi minha mão novamente pelo seu corpo. Retirei a blusa dela, beijei seu pescoço e fui descendo ate seus seios. Sugando, mordiscando os bicos duros de tesão ao mesmo tempo que retirava suas calça e calcinha. Fui descendo beijando sua barriga e pude ver que estava tão excitada que sua boceta estava toda lisinha. Sem um pelinho e estava molhada a ponto de quase escorrer pela perna. Fui guiando Charlotte lentamente ate a cama deitando-a de barriga para cima, ajoelhei-me no chão e comecei a lhe fazer oral, passando minha língua por toda sua boceta, virilha, clitóris. Hora fraco, hora forte. Cada vez que forçava meu rosto de encontro a sua vagina a escutava gemer forte e fui aumentando cada vez mais o ritmo, mais forte e mais rápido, então comecei a usar também os dedos e chupa-la ao mesmo tempo fazendo movimentos rápidos com meus dedos. Sentia sua boceta quente, molhada.


Chupava seu clitóris ao mesmo tempo deliciava-me com seu sabor. Fiz isso por um tempo, depois me levantei, puxei-a para que se ajoelhasse em minha frente e ela logo entendeu que queria que ela me chupa-se. Sem pensar duas vezes ela pegou meu pau e começou a chupa-lo da maneira que mais gosto. Como se ela já soube-se. Bem molhado, bem fundo. Algumas vezes ela chegava a engasgar de tão fundo que ia. Uma delicia. Eu já não aguentava mais de tesão. Fiz com que levantasse. Deitei-a de barriga para baixo na cama com um travesseiro em baixo do quadril e as pernas apoiadas no chão. Abaixei-me atrás dela. E mais uma vez chupei sua boceta passando minha língua de baixo ate chegar em seu anus. Subi e desci algumas vezes. Levantei e comecei a penetra-la bem devagar. Nossos corpos se encaixando com perfeição. Passei a mão por baixo de seu corpo e ao mesmo tempo em que a penetrava estimulava mais seu clitóris. Beijava suas costas. As vezes pegava seus cabelos e puxava deixando-a ainda mais empinada. Ha, que visão maravilhosa daquele corpo. As vezes tirava meu pau e tornava a coloca-lo. Sentia vontade de tentar fazer anal, mas tinha medo dela não gostar e cortar o clima. Preferi não arriscar, ja não aguentava mais de tesão. Ia gozar. Deitei meu corpo sobre ela e disse: “Não aguento mais. Vou gozar. Charlotte aonde eu posso gozar?” Ela sorriu e disse. “Aonde você quiser.” Então eu disse. “Quero na sua boca. Posso?” Ela com um sorriso disse.”Pode.” Comecei a fazer movimentos mais rápidos e quando senti que ia gozar me afastei. Ela se ajoelhou em minha frente abriu a boca. Eu me masturbei algumas vezes e gozei. Muito gostoso. Sentindo os jatos saírem direto para a boca dela. Ao ver que tinha acabado ela engoliu. Foi ate a cabeça de meu pau e sugou delicadamente por alguns segundos as ultimas gotinhas que saiam. Levantou-se, nos beijamos por alguns minutos. Fomos ao banho, um ajudando o outro. Ficamos deitados na cama trocando carinhos. Trocamos de roupa, pegamos a moto e levei Charlotte para casa muito feliz.

Ai, ai. Aguardem. Comentem, sugiram ideias. Vamos adorar colocá-las em prática. Beijinhos.


Agradecemos a todas que enviaram perguntas ao MESTRE LECTER. Como tivemos bastante estaremos colocando 3 a cada semana, ok? Continuem enviando e satisfaça sua curiosidade. Envie para o e-mail: aflordapele.dicas@gmail.com

1. O que é exatamente BDSM? MESTRE LECTER: Literalmente seria significa:

Na pratica, seria a utilização dos elementos (todos ou alguns) acima em sessões (com ou sem sexo), cada corrente de BDSM tem seu próprio conceito(tradicionais, goreanos,etc), é um assunto que daria um longo texto para explicar por alto tudo que envolve essas 4 letrinhas! Fiz um super guia sobre o assunto para as meninas publicarem na revista/blog sobre o assunto. 2.Como começou sua vida no BDSM? MESTRE LECTER : Difícil dizer algo pontual, mas dizem que já se nasce com o BDSM dentro de você, mas comecei a encarar mais firmemente a cerca de 8 anos as praticas/teorias que norteiam o BDSM. 3.Vc tem sub? MESTRE LECTER: No momento tenho tutoreadas (subs em treinamento).


Trocar uma de 30 por duas de 15 é prejuízo Idade da lobinha: dos trinta aos trinta e nove anos Apesar do temível calendário indicar que você já entrou na casa dos trintas, não vejo motivos para tantas preocupações. Afinal, quantas mulheres podem se dar ao luxo de serem tão graciosas, maduras e espetacularmente deliciosas na cama quanto você? E não é só na cama, não, porque você um espetáculo em tudo, na maneira de encarar a vida, neste seu jeito seguro e constante, coisas que poucos homens não valorizariam em uma mulher. Uma vez eu perguntei em uma roda de amigos, se algum deles trocaria uma mulher de trinta por uma de dezoito aninhos, e a resposta foi unânime: Não! E não se trata de desmerecer as mais novas, mas de valorizar o que somente uma mulher que já entrou na casa dos trinta é capaz de proporcionar. E olha que nenhum deles tinha, sequer, trinta anos. Mulher de trinta é muito mais que um objeto de desejo, é ambição. Aliás, uma das principais qualidades apontadas por nós, os homens, nas lobinhas é a maturidade emocional. Fala a verdade: amar e ser amado por você é tão diferente, tão mais tranquilo, não é mesmo? Não existem tantas cobranças, tantos ciúmes e nem aquela necessidade de dar provas de amor, pois há muito tempo você deixou de acreditar que amar é se sacrificar.

E não é porque você deixou de ser romântica - longe disso. Claro, você adora ser paparicada, receber flores do seu amado e também adora declarações de amor. A diferença é que hoje você está mais madura, precisa apenas de um olhar para saber o quanto é amada. E o seu beijo, então? Quantas beijaram tanto até chegarem a este ponto, do beijo quase perfeito? Sim, "quase", porque se fosse perfeito você não estaria aqui, mas ao lado dos deuses do Olimpo! E a inteligência? Quer coisa mais gostosa do que poder conversar com sua mulher sobre os mais variados assuntos, não somente sobre o que acabou de passar na MTV? E pode apostar que você é linda até mesmo nos momentos em que está fazendo a manutenção da "máquina". E que maravilha é poder assistir seu maravilhoso ritual de beleza, ver quando seus dedos depositam suavemente o creme anti-rugas em seu rosto, espalhando lentamente, enquanto se observa no espelho em busca de algum mísero sinal de imperfeição. E quando está envolta em um roupão de banho, com a toalha ajeitada graciosamente na cabeça, você se senta na beirada da cama, inclina o corpo para trás, levanta bem as pernas e espalha o creme até chegar às coxas. Caramba, mas que elasticidade!? Sem contar a hora do banho, quando esfrega a bucha sobre sua bundinha linda, concentrada na árdua tarefa de remover as benditas celulites que teimam em aparecer.

E mesmo assim você não perde nenhum pouco de sua graça...Fica mais linda, muito mais radiante! E fica radiante porque não se cuida apenas para matar outras mulheres de inveja, mas para o homem que ama, pois o tempo fez com que aprendesse que poucas coisas são tão valiosas quanto ver o rosto de um homem apaixonado, diante do corpo bem cuidado de sua mulher. É, minha cara, quantas meninas de 15 anos não matariam para ter um corpo como o seu? Mas é claro que você, uma linda lobinha não é pra qualquer um. Por isso que homens acostumados com meninas mais novas, sempre quebrarão a cara quando descobrirem que você não se deixa levar por falsas promessas e frases feitas. Não, você não pede que jurem ficar ao seu lado, pois aprendeu que é muito especial para este tipo de humilhação.


Mas também não aceita que promessas sejam quebradas. Por isso, mesmo sofrendo, você jamais deixou de dizer adeus a quem não a merecia. Sim, você chorou, ficou meio azedinha durante um tempo, mas foi por tão pouco tempo, bem diferente de quando se trancava em casa e passava dias chorando. O sexo com você é algo inesquecível, pode acreditar. E aqui entre nós: vai saber rebolar gostoso assim lá no inferno! Oh, mulher boa de cama, meu pai! E isso não aconteceu de uma hora pra outra, mas somente depois de vencer muitas encucações, até descobrir que o sexo foi feito principalmente para também receber prazer. E aqui entre nós, quantos homens não ficaram tarados por você depois que experimentaram seu corpinho?

Por isso, meu amor, antes de achar que deveria invejar as menininhas, seria bom parar um pouco e ver se todas elas chegarão a sua idade tão lindas e charmosas. E se a galera já não te chama mais de gatinha linda é porque hoje soa melhor algo como: "Uau!!! Mas que mulherão..." Sim, você é mulher, com M maiúsculo. E mulher como você não pode ser chamada de gostosinha, mas de gostosa, gostosona, tudo no superlativo. E mulher é aquela que tem charme, que sabe ser elegante, que não fala gírias e caminha graciosamente, como se fosse muita areia para o caminhão de qualquer um. E pode apostar que no meio de todo este pessoal que fica babando quando você passa, a imensa maioria a imagina como um sonho inatingível. Tá podendo, hein, gostosa? Então, depois desta breve descrição de como você é gostosa, deliciosa, charmosa e espetacular, mesmo tendo ultrapassado a barreira dos trinta anos, não concorda comigo que seria um tremendo prejuízo alguém trocá-la por duas de 15?

Fonte: Internet


Olá meninas estava procurando uma matéria para a faculdade e me deparei com esta. Achei interessante e muito instrutiva(rsrs). Fica aqui minha dica.

Saiba tudo sobre o pênis Dimensões Quando está em estado de ereção, o tamanho médio do pênis dos homens brasileiros é de 13 a 14 centímetros. O órgão sexual feminino, assim como o masculino, também varia de tamanho de pessoa para pessoa. A profundidade média da vagina brasileira é de 12 centímetros (quando excitada). Por ser elástico, o canal vaginal aumenta de largura e de comprimento durante o ato sexual - para se adaptar ao falo. Os médicos consideram como "micropênis" os órgãos que atingem menos de 5 centímetros quando rígidos. Tamanho é documento? A vagina é bem mais sensível em seu primeiro terço, próximo à entrada, onde há maior concentração de nervos. Por isso, a ginecologista e terapeuta sexual Mariana Maldonado explica que grande ou pequeno é uma questão de compatibilidade ou de gosto. "Garotas de vagina muito rasa podem ter dificuldade de transar com homens de pênis acima da média", diz. Às suas pacientes que enfrentam esse problema, ela recomenda a posição em que ficam por cima do namorado. “Assim é mais fácil manter o controle da profundidade da penetração.” Reza a lenda... que os sujeitos de pênis pequeno são melhores amantes do que os bemdotados. A explicação é que, por terem vergonha de suas credenciais, eles caprichariam mais nas preliminares. Funcionamento Aos 18 anos, bastam 30 segundos, em média, para que o pênis se recupere de uma ejaculação e possa começar outra rodada de sexo. Por isso, nessa idade, muitos homens conseguem continuar transando depois do orgasmo, sem interromper a transa. Esse tempo de descanso, chamado período de latência, vai ficando maior com a idade. "Por volta dos 40 anos já é de 10 minutos em média", diz o diretor médico do laboratório Pfizer, fabricante do Viagra, João Fittipaldi. Muitos caras jovens usam remédios para disfunção erétil como recurso para diminuir esse intervalo. Ou para se livrar do efeito "meia bomba" provocado por questões emocionais. "O consumo dessas pílulas por homens com menos de 40 anos é mais comum entre os inseguros e que sofrem de baixa auto-estima", diz a coordenadora do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo Carmita Abdo.


O ponto G deles Ele existe! A glande, ou cabeça do pênis, é sua parte mais sensível, por ser superenervada e envolta por uma pele vermelha e fina, a mesma que reveste mamilos e lábios. Bomba do prazer No geral, quanto mais excitado o homem está, maior a velocidade e a força com que ele expele o sêmen. "O pênis funciona como uma bomba ejetora", explica o urologista Adriano Fregonesi, assistente-doutor do setor de andrologia da Universidade de Campinas. O volume de líquido liberado no gozo também é um indicador de que o orgasmo foi bom (mas, atenção: se a pessoa tiver ejaculado outras vezes no mesmo dia, pode não haver o que expelir, pois o reservatório estará vazio). Em média, uma ejaculação libera de 2 a 5 mililitros de esperma (o equivalente a menos que uma colher de sopa). Apressadinhos A Sociedade Internacional de Medicina Sexual (ISSM) define como precoce a ejaculação que ocorre antes da penetração ou em até um minuto depois do início dela. Uma pílula para tratamento do problema, à base da substância dapoxetina, vem sendo pesquisada nos Estados Unidos, mas ainda não tem data de lançamento. Atualmente, os urologistas prescrevem antidepressivos em doses menores para ajudar os mais afoitos. É que esses remédios têm como efeito colateral retardar a ejaculação.

Avarias Apareceu um corrimento intenso, meio amarelado, meio esverdeado, na cueca dele? É sintoma de gonorréia. Se o líquido for uma gota matinal transparente, pode ser clamídia. Pequenas úlceras muito próximas, que juntas dão um aspecto de queimadura ao pênis, são indício de herpes genital. Pequenas verrugas que de perto parecem uma couve-flor indicam a presença do vírus HPV, que na mulher pode causar câncer do colo do útero. Uma ferida grande e isolada é sintoma de sífilis. Os vírus da aids e da hepatite B são assintomáticos antes de a doença se manifestar... O que torna ainda mais necessário o uso de camisinha, sempre! Superpoderes! Quando fica excitado, o pênis dobra de tamanho e pode suportar até 5 quilos pendurados sobre ele. Ejaculações muito poderosas podem arremessar o esperma a até 1,5 metro de distância! Para os primatas, o falo ereto é uma demonstração de poder e de força. Quando se sentem ameaçados, os macacos machos tratam de providenciar uma ereção! Com ela, é como se demonstrassem que estão armados para a briga. Fonte: Revista Gloss Meninas aqui fica a minha dica. Bj. Su

aflordapele.dicas@gmail.com


Nós do blog A FLOR DA PELE queremos dar a chance de você interagir mais junto com o blog, e atender a pessoa mais importante deste portal... VOCÊ! Portanto, neste mês de agosto queremos que faça sugestões de livros que gostaria de ter revisado, vale todos os gêneros: homo, hetero e ménage. Bem como todos os subgêneros: sobrenatural, contemporâneo, SCI, aventura, divertido, BDSM, Inter-racial, Cowboy.... É fácil, você que tem a carteirinha do portal poderá sugerir 03 livros, com as seguintes informações:

Autor, série, nome do livro e gênero. Após uma análise e triagem, que consistem em conferir a listas dos grupos parceiros e verificar se o livro não consta em nenhum, faremos um TOP 20/30, e você que participou com sua sugestão participará de um sorteio, escolhendo qual o próximo livro a ser revisado para o grupo. Então, mande já suas três sugestões de livros pode ser no e-mail aflordapele.dicas@gmail.com , ou no comentário do post da revista no blog ou na página do Facebook e em Setembro ele será lançado no grupo, e com a sua indicação.

Vem com a gente! Participe.


NFORMAÇÕES DO FILME Ano de Lançamento: 2012. Gênero: Comédia. Duração: 102 Minutos. País de Origem: Brasil.

Sinopse:Tino (Leandro Hassum) é um pai de família de classe média que vê sua vida e, especialmente, seu casamento com Jane (Danielle Winits), completamente transformados após ganhar na loteria. O problema é que ele acaba perdendo tudo em dez anos de uma vida de ostentação. A partir daí, com a ajuda do vizinho Amauri (Kiko Mascarenhas) e de seu melhor amigo Adelson (Aílton Graça), ele cria uma série de situações hilárias para que sua esposa, grávida do terceiro filho, não perceba que está falido.

Um casal de classe média apaixonado ganha milhões na loteria e promete um ao outro que nada , nem dinheiro, mudará a personalidade deles ... Quem eles são e o que sentem um pelo outro. Mas depois de ganhar tanto dinheiro, talvez essa promessa tome outro rumo. Essa é a base da estória do filme "Até que a Sorte nos Separe". A comédia arranca boas risadas da plateia. Também... Contaram com um dos comediantes mais bem reconhecidos da Televisão Brasileira. Além disso, Danielle Winits em seu papel de "perua" ficou muito bem. No entanto, a comédia deixou a desejar em vários pontos. O primeiro é que quando me informei sobre o roteiro, logo o relacionei ao da novela "Fina Estampa" (Lembra? Da "bigoduda" que ganhou na loteria ? ) , e como o entretenimento principal do brasileiro é a televisão , eles deveriam ter pensado nisso . Ficou parecendo que o Brasil só sabe fazer estórias desse estilo. Como o cinema brasileiro está começando, seria plausível que não ligassem as estórias de novelas aos filmes. O segundo ponto é que o filme se tornou totalmente previsível. Haviam falas que eu pronunciava junto com o ator. Exemplo disso é o final do casal protagonista. Ficou totalmente previsível, deixoume bem decepcionada. Mas , apesar de todas essas previsibilidades o filme é ótimo. Vale a pena curtir um cineminha com o namorado (no meu caso) , ou então , com" a galera". Você vai rir bastante com Leandro .Indicado para quem quer algo leve para descontrair. Resenha de Mar Paschoal


Estou tão feliz que não tenho palavras.....já li essa série em TM mas a compreensão fica muito ruim e prejudica o entender da estória, estava rezando para algum blog um dia traduzir....então imaginem minha alegria quando entrei no blog que visito todos os dias (sou fa de vocês) e encontrei esse livro que é o 1º da série. Estou dando pulos de alegria, correndo p. ler.....muito obrigada as revisoras a ao blog por esse presentão!!!!

Angellica as vezes eu prefiro um sensual bem escrito a um erotico de mau gosto,e este foi todo gostosinho,a menino cuidadoso

Silvia Livro: SÉRIE FAMÍLIA MACKENZIE 04 COOPER

Fran Rodrigues Livro: SÉRIE TUCKER SPRINGS 01 ONDE OS NERVOS

Meninas que livro maravilhoso. Eu nao larguei por nada. A mulher sab o q quer e q linda cena dela presa. E sem comentarios sobre Roy. Aff completamente apaixonada.kkkkk Brigada bj

Nossa este livro é lindo, a primeira parte já foi bem interessante, mas este amei. É um romance muito, muito interessante, trata do aprofundamento da relação deles, além de ser bem escrito e muito envolvente, apesar de que você pode chorar (me emocionei bastante), é também muito divertido. Obrigada pela escolha e revisão. Parabéns.

Noely

Fatima

Livro: Série imortal ops 02 INTELIGÊNCIA CRITICA

Livro: UMA UNIÃO NÃO CONVENCIONAL

TERMINAM



Dividida entre dois mundos, Alicia se esforça para encontrar uma maneira de caminhar com a sua fé, mas ainda dançar com o pecado. Quando Alicia é pega no conflito entre a igreja de seu pai e os proprietários do Clube Satin, Bas e Remy, ela é a única pessoa disposta a agir como mediadora. Alicia está intrigada com o clube de cavalheiros de alta classe e seus dois proprietários sexys. Ela tenta se manter imparcial, mas a sensualidade da dança erótica a puxa, pedindo-lhe para entrar. Bas e Remy são mais do que felizes para satisfazer suas curiosidades e desejos secretos. Ambos oferecem tentações escuras que ela não pode resistir e a dança provocante, a paixão desperta algo muito reprimido. Pela primeira vez, a filha do pastor se sente como sua própria pessoa ‒ ainda que em seu núcleo, ainda seja uma boa menina. À medida que a tensão entre as partes em conflito atinge seu auge, ela se esforça para encontrar o que é certo para ela.

O estudante de Graduação em Entomologia Adam Ellery encontra Denver Rogers, um galã musculoso sexy, quando Denver facilmente despacha os garotos de fraternidade bêbados assediando Adam nas molas lavagem automática em Tucker Springs. Agradecer a ele se transforma em paquera, e depois, para a alegria de Adam o, sexo quente em cima da mesa. Embora o trabalho de Denver como segurança em um bar gay significa que ele consegue sua escolha de Adolescentes universitários nerds-sensuais, ele não pode ter Adam fora de sua cabeça. Adam parece precisar do mesmo jogo duro que Denver faz, e é muito duro dizer não para um ajuste tão perfeito. O problema é que Adam não é apenas tímido: ele tem transtorno obsessivocompulsivo e ansiedade clínica, condições que arruinaram relacionamentos passados. E enquanto Denver pode ser capaz de supinar um monte de estudantes de graduação, ele vem de um histórico de abuso e tem pavor de ter o GED. Nem Denver nem Adam querem enfrentar sua roupa suja, mas para ficarem juntos, eles terão que vir limpos.


Heidi cresceu apaixonada por história. Ela adormecia ouvindo Disney Records tocando e leia a Little House On The Prairie livros, até que se desfizeram. Ela correu pela floresta inventando histórias de bruxas e fadas e árvores encantadas e passou horas debaixo do arbusto de lilás imaginando a vida dos colonos que habitaram a cabana herdade e dois andares de 1800 hectares na fazenda da família. Ela criou histórias épicas para suas Barbies até que não foi satisfatório o suficiente para fazê-lo por mais tempo (dez anos), e então ela começou a escrevêlas. Seu primeiro romance, The Life and Times de Michelle Matthews , foi publicado quando tinha doze anos e tomou quase metade. Embora Heidi continuasse a escrever romances até o ensino médio (e ainda tinha a banheira Rubbermaid cheia no quarto dela), ela parou na faculdade, decidindo que era hora de crescer e fazer algo significativo com a sua vida. Quando os detalhes disso não deram certo, Heidi acabou na pós-graduação para se tornar uma professora, e através de um dos cursos redescobriu seu amor aos romances. Ela começou a escrever novamente obre o lado, continuou a fazê-lo enquanto ensinava sétima arte da linguagem a classe e da leitura, e quando ela parou de ensinar para ter sua filha, teve de escrever com mais seriedade, tanto como um alívio do estresse e como um potencial meio de trazer dinheiro. Muitos milhões de páginas depois, Heidi tem aprendido muito sobre a escrita, mais do que ela sempre quis saber sobre a publicação, e mais importante, finalmente descobri que a escrita é o algo significativo que ela quer fazer com sua vida.


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Capa: Mimi Formatação e arte: Mimi

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