Revista 4

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Mas se ela fingir que gozou, relaxe e aproveite. É o que eu gostaria de dizer aos homens. Imagino que deve haver situações extremas em que seja necessário fingir orgasmo. Não entro nessa questão. Falo aqui das que habitualmente fingem para que a relação acabe logo. Sempre tive certeza que a não ser que sejam as primeiras vezes do homem, qualquer um reconhece um orgasmo fingido. E me pergunto que homem vai respeitar de verdade uma mulher que mente pra ele na hora dos momentos mais íntimos. Se você fingiu que gozou ele vai acreditar em sua honestidade nas pequenas coisas? ‘Quem não é fiel no pouco não é fiel no muito.’ Imagina na relação, que não é só o muito, é o máximo. Há medicamentos que causam anorgasmia mas que te deixam com a sensação de que você é inteiramente uma boc****@. Seu corpo fica extremamente sensível, as sensações são deliciosas, você gostaria que não parassem nunca. Só que o orgasmo não acontece. Quando estou usando esses medicamentos, explico pro meu marido. Não é fácil pra ele aceitar o fato de que não vou gozar. Quer continuar se esforçando pra me dar mais prazer. No entanto, entende, e curtimos nosso ‘depois’ pacificados e satisfeitos e mais cúmplices. Explico que fazer uma boa caminhada pode ser tão prazeroso quanto cruzar a linha de chegada. Quando acabar o remédio, tudo voltará ao que era. E se você finge que goza e ele finge que acredita? Quem ganha com isso? Você pode pensar que é a ganhadora, afinal está livre pra dormir. Perdeu!!! Perdeu a oportunidade de uma das melhores sensações da vida. Mas não espere que ele vá chegar pra você de ‘revólver’ em punho e dizer ‘perdeu’. Ele é mais esperto que você. Vai virar, dar um beijinho, dizer boa-noite e dormir o sono dos justos porque merece, já que não foi ele que mentiu. E sem fazer nenhum esforço a mais pra que você goze. Sem precisar procurar outra forma de estímulo. Sem precisar buscar alternativas. Se é uma noite de sexo casual e não vão mais se ver, perfeito, tudo certo, ‘foi bom pra você?’. Se é um relacionamento duradouro, podem passar a vida fingindo, mas garanto que ele nunca irá confiar 100% em suas atitudes. Vai ser bom pra você? PS: Pra não dizer que eu não falei... Oito capas divertidas para iPhone 5 — e 5s (Veja on line ─ sou viciada sim, mas não preconceituosa. No dia em que achar algo interessante em “O Fuxico”, comento sem problemas). Com as impressoras 3D se popularizando e com a criatividade que temos, o INFERNO é o limite. Bjs


Dia do Orgasmo: veja 17 curiosidades sobre o clímax feminino Nesta terça-feira (31) comemora-se o Dia do Orgasmo. A data foi criada em 1999 por diversas redes de sex shops britânicas para aquecer as vendas dos produtos eróticos e incentivar debates sobre prazer sexual feminino. Para ajudá-la a comemorar a data em grande estilo, o Terraconsultou especialistas e reuniu 17 curiosidades sobre o orgasmo feminino. Confira: 1. Um terço das mulheres brasileiras nunca atingiu o orgasmo De acordo com pesquisas realizados pela psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas da USP, cerca de um terço das mulheres brasileiras nunca chegou ao clímax durante a penetração nem durante a masturbação. Em outros países esse índice é ainda mais chocante. Um estudo encomendado por sex shops na Inglaterra detectou que 80% das mulheres não atingem o orgasmo durante as relações. Por isso, se você ainda não chegou lá, fique calma, você não está sozinha. "Sexo é um aprendizado constante. Cada relação é diferente e não é porque você não sentiu determinada até hoje que isso não possa acontecer amanhã. Você tem todas as ferramentas, só é preciso se conhecer para saber como usá-las a seu favor", garante Celso Marzano, urologista, sexólogo e terapeuta sexual. 2. Usar salto pode ajudá-la a chegar lá Segundo um estudo da Universidade de Verona, usar salto ajuda a relaxar e a fortalecer os músculos da região pélvica intensificando as contrações durante o orgasmo. Porém, o efeito positivo não aumenta de acordo com o tamanho do salto. Para Maria Cerruto, coordenadora da pesquisa o ideal é um salto que tenha entre 4 e 5 centímetros. 3. Ele pode aparecer na academia Segundo uma pesquisa realizada pelo Centro de Saúde Sexual da Universidade de Indiana, nos EUA, 40% das mulheres entrevistadas já tiveram prazer induzido pelo exercício ou orgasmo mais de 11 vezes em suas vidas. Das mulheres que tiveram orgasmos na academia, cerca de 45% disseram que a primeira experiência foi ligada a

exercícios abdominais; 19%, ligado à bicicleta e corrida; 9,3%, ligado ao escalar. Já 7% delas relataram uma conexão com o levantamento de peso e outros 7% com a execução; o restante das experiências incluiu vários exercícios, como ioga, natação, aparelhos elípticos e aeróbica. O mais surpreendente é que isso não teve relação com fantasias sexuais ou pensamentos com o sexo oposto. 4. Mulher realmente demora mais Para que o homem fique excitado, seu organismo precisa bombear cerca de 10 ml de sangue para seu pênis. Já o órgão sexual feminino, que é mais complexo, precisa de aproximadamente 200 ml. "Isso faz com que a mulher precise de um pouco mais de tempo, porém essa resposta sexual pode ser mais rápida quando ela já começa a pensar em sexo e se preparar para a relação. Porém, o que mais conta aqui são as questões emocionais. Autoestima, autoconfiança, estado emocional, dinâmica do casal e vínculo afetivo podem influenciar no orgasmo feminino", afirma Celso Marzano. 5. Existe até plástica para facilitar o orgasmo Conhecida nos EUA como G-Shot, a técnica promete aumentar o ponto G por meio de injeções intravaginais de colágeno, aumentando o atrito durante a penetração e permitindo assim que a mulher chegue ao orgasmo mais facilmente. O procedimento, que custa em torno de R$ 3,5 mil, é feito com anestesia local e dispensa internação. Porém, a técnica gera polêmica e não é reconhecida pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. 6. O recorde mundial de orgasmos é de 222


O registro foi feito durante o evento Masturbatea-Thorn, em 2009, na Dinamarca. É claro, que a marca alcançada por Deanna Webb será difícil de bater, mas isso não quer dizer que você não possa tentar. Segundo Celso Marzano, toda mulher tem capacidade física de ter um orgasmo múltiplo. "Isso acontece porque o corpo feminino é capaz de manter a excitação, mesmo após o primeiro orgasmo. Por isso, com estímulo ela é capaz de sentir um novo clímax", explica o médico. 7. Camisinha não afeta o orgasmo Não há desculpa para não se proteger. Segundo estudo realizado pela Universidade de Indiana, nos EUA, a qualidade dos orgasmos femininos não tem nenhuma relação com o uso da camisinha. Aliás, a camisinha pode até ajudar já que diminui a preocupação do casal, costuma retardar um pouco a ejaculação masculina, dando mais tempo para a mulher chegar lá, e ainda auxilia na lubrificação. 8. O orgasmo é mais provável na primeira quinzena do ciclo menstrua "Durante os primeiros 15 dias do ciclo menstrual os níveis de testosterona estão mais altos, o que garante mais tesão", diz Celso Marzano. Com isso a mulher acaba fazendo mais sexo nesse período e a libido afeta também a probabilidade do orgasmo feminino. 9. Mulheres têm mais orgasmos com homens ricos De acordo com estudo britânico, da Universidade de Newcastle, o dinheiro é um fator que pode influenciar o orgasmo. Para os cientistas responsáveis pela pesquisa isso seria resultado de uma adaptação evolucionária. Aparentemente sem preocupações de como vão as contas, as mulheres conseguem se entregar mais à relação sexual. Segundo a sensual coach Fátima Moura, a desconcentração na hora H é uma dos principais fatores que afastam as mulheres do tão desejado orgasmo. "A mulher em geral está com tantas coisas na cabeça, preocupada e encucada com tantas questões, que acaba não conseguindo se entregar e perceber as sensações de seu corpo durante o sexo", justifica. 10. Preliminares devem durar entre 15 e 20 minutos

É claro que esse tempo pode variar muito de acordo com o momento, mas, segundo Celso Marzano, as mulheres precisam de 15 a 20 minutos de preliminares para estarem lubrificadas e excitadas o suficiente para uma penetração prazerosa. "Cada pessoa tem uma resposta sexual diferente, não existe uma receita. Então, é essencial se tocar e se conhecer para saber quais ingredientes são necessários para você", diz. Para Fátima Moura, o autoconhecimento também é uma palavra chave. "Quando a mulher se experimenta vai descobrindo que tipos de carícia são mais excitantes, de que velocidade, pressão e tipo de movimento dão mais prazer e facilitam seu orgasmo", afirma ela. 11. A idade influencia A partir dos 50 anos existem algumas questões físicas que jogam contra o prazer feminino, porém a experiência pode ajudar. "Nessa época as variações hormonais fazem com que a lubrificação geralmente fique mais difícil. O desejo pode diminuir também gerando complicadores emocionais. Se a mulher está com a autoestima abalada isso vai refletir na vida sexual", explica Celso Marzano. Por outro lado, com a idade a mulher tende a conhecer melhor o próprio corpo fazendo o caminho para o orgasmo algo menos tortuoso. 12. Um orgasmo pode gerar uma descarga elétrica de até 244 milivolts Durante o orgasmo as paredes da vagina liberam energia e sofrem contrações musculares involuntárias, seguidas de uma sensação de relaxamento. Segundo Jairo Bouer e Marcelo Duarte, autores do Guia dos Curiosos – Sexo, a descarga elétrica produzida por cinco mulheres tendo orgasmo seria suficiente para acender uma lâmpada. 13. Manter pés aquecidos aumenta as chances de orgasmo Apesar de parecer estranho é exatamente isso que mostra uma pesquisa realizada pela Universidade de Groningen, na Holanda. Segundo os cientistas manter os pés aquecidos por uma meia, por exemplo, aumenta em 30% as chances de você chegar lá. Se você acha que transar de meia pode cortar seu tesão, experimente pedir ao parceiro


que faça uma massagem em suas pés com um óleo de massagem que esquenta.

14. Musculação íntima pode intensificar o orgasmo O pompoarismo, antiga técnica oriental derivada do tantra, pode facilitar o caminho para o orgasmo. Com esses exercícios íntimos é possível fortalecer a musculatura vaginal e obter mais controle sobre seus movimentos. Segundo a Fátima Moura, ele ajuda a aumentar a libido, melhora a lubrificação e faz com que você atinja o clímax com mais facilidade. Além disso, sabendo controlar melhor sua musculatura vaginal, a tendência é que os orgasmos fiquem ainda mais intensos. 15. Orgasmo alivia e retarda dores Durante a relação sexual o corpo libera endorfina, que é responsável pela sensação de prazer e satisfação. Segundo estudos do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas USP (ProSex), o ápice disso acontece justamente no momento do orgasmo quando acontece um estado de relaxamento físico total. Na mulher também ocorre a liberação do hormônio ocitocina, que promove a contração do útero. Esses fenômenos ajudam a aliviar dores de cabeça, reumáticas, menstruais, melhoram o sono, reduzem o estresse e favorecem o metabolismo. O orgasmo é capaz de deixar até a pele mais viçosa, já que melhora a circulação sanguínea.

16. A educação pode influenciar no orgasmo Um estudo realizado na Alemanha sugere que quanto mais educação tiver a mulher menor são as chances de ela chegar ao orgasmo. A pesquisa, realizada com 2 mil mulheres com idades entre 18 e 49 anos, indica que 62% das entrevistadas possuíam ensino superior afirmaram que tinham problemas frequentes para chegar ao orgasmo, enquanto apenas 38% das mulheres com menos educação relataram o mesmo problema. Para os pesquisadores a possível explicação para esse fenômeno é a diferença entre os perfis, pois as mulheres que estudaram mais geralmente possuem mais responsabilidades e consequentemente estresse, o que leva a esse maior bloqueio sexual. 17 A ejaculação feminina não é lenda Algumas mulheres, em virtude de um orgasmo vaginal intenso, liberam muito líquido durante o ato sexual e chegam até a achar que urinaram. Segundo Regina Navarro Lins e Flávio Braga, autores de O Livro de Ouro do Sexo, esse fenômeno ocorre por meio das áreas sexuais que circundam a uretra, especialmente o ponto G, normalmente localizado cerca de 2 a 3 cm a partir da entrada da vagina. Cerca de 10% das mulheres apresentam esse tipo de ejaculação.


SíNDROME DO NINHO VAZIO Carolina Ferraz, 42 anos, partilha com as leitoras de CLAUDIA uma experiência íntima e delicada: a saudade da filha, Valentina, 15, que foi morar por um ano fora do país. “Quem diria... Nunca pensei que eu, uma mulher dinâmica, que trabalha muito, tem uma vida intensa, cheia de obrigações e responsabilidades, fosse passar pelo que estou passando. Na minha doce ignorância, imaginava que a famosa “síndrome do ninho vazio” fosse coisa de mulheres que não trabalhavam fora, viviam trancadas no casamento (felizes ou infelizes) e dedicavam a vida apenas a criar os filhos e gerenciar a família. Hoje penso sobre tudo isso e vejo como fui arrogante e preconceituosa – ou, talvez, tenha sido apenas humana e tentado inutilmente, como em tantas outras situações da vida, fazer de conta que temos o controle de tudo. Quero dividir com vocês, mulheres, trabalhadoras, mães, donas de casa e, por que não dizer, meus amigos e pais também, esse momento especial. Tenho uma filha linda, que amo profundamente. Inteligente, boa de coração, responsável, generosa, se sai bem nos estudos... Valentina merece tudo de melhor que a vida possa lhe reservar! E vejam: a vida, surpreendente como ela só, trouxe uma oportunidade irrecusável para minha filha. Confesso que fiquei muito orgulhosa. Embora nunca tenha sido a melhor da turma, é uma boa aluna, nunca ficou de recuperação (esse é o nosso combinado). No entanto, sempre foi ótima em matemática, e por isso foi aceita numa excelente escola fora do país. Acredite, é uma daquelas escolas pequenas, cheias de prérequisitos para aceitar alunos e muito conhecida pela qualidade de ensino. Ela ficou eufórica e eu também. Muito madura, disse: “É a hora certa, mamãe. Não tenho namorado como as minhas amigas; portanto, nada me prende aqui. Vou voltar falando mais duas línguas e poderei acrescentar pontos para no futuro ser aceita em uma boa faculdade!” Encerrado esse discurso, ela então

me perguntou: “Mas e você, mãe, o que vai ser de você quando eu me for?” Respirei fundo e disse que era tudo bobagem e que obviamente ficaria bem. Nunca uma mentirinha me custou tão caro… Meus amigos brincam comigo, pois, desde esse dia, sempre que menciono, com orgulho, que minha filha vai estudar fora, simplesmente não consigo me controlar e meus olhos se enchem de água (mais ou menos como neste minuto em que estou escrevendo). Sinto-me ridícula, mas não sei como dominar as lágrimas! Outro dia, estávamos em casa com alguns conhecidos, e eu me abria com uma grande amiga sobre como me sentia. A Valentina passou por nós e ouviu parte da conversa. “Nossa, mãe, você fala assim sobre minha viagem com todo mundo?” Eu respondi, morrendo de rir: “Com todo mundo, não, meu amor. Está mais pra qualquer um, tá valendo? Tipo: mamãe vai à feira e, se o feirante for um pouquinho mais simpático, já lasco o assunto com toda força: ‘O senhor sabe, tenho uma filha que vai estudar fora, ando morrendo de saudades antecipadas. Por isso, veja se capricha bastante nas alcachofras, pois ela é louca por alcachofra!’ Se vou a uma ótica, basta ver uma cor de óculos que me faça lembrar de você que começo: ‘Minha filha adora amarelo. Ela vai estudar fora e vou morrer de saudades…’ Ou seja, faço de qualquer inocente um pouco mais acolhedor uma vítima perfeita para minhas lamúrias. Perceba então, minha filha, que meu assunto é você e sua viagem aonde quer que eu vá, com quem quer que eu fale e a qualquer momento do dia!” Temos uma relação muito especial. Vocês (com todo direito) podem achar que estou exagerando, mas gostaria de acreditar que realmente temos uma conexão muito particular. Afinal, somos eu e ela todo o tempo. Lembranças surgem a cada instante, pequenas coisas que preencheram meus dias ao longo desses 15 anos. Lembro que sempre tinha balas Juquinha no carro, pois eram as preferidas dela. Quando Valentina era menor, eu, amante que sou de música eletrônica, colocava minhas preferidas e dançávamos feito loucas, sacudindo os cabelos! Nós e qualquer amiguinha dela que andasse conosco pulávamos e dançávamos ao som de um bom


house, e apelidaram meu carro carinhosamente de dancing car. Imagine um bando de pequerruchas de 8 ou 9 anos pulando e dançando loucamente. Era lindo de ver! Quantas noites não perdemos quando, dormindo juntas, ríamos uma da outra por bobagens... Ríamos tanto que ela até perdia o sono e eu me sentia a pior mãe do mundo! Sempre rimos muito juntas – graças a Deus, ela é muito bem-humorada. “Minha filha cresceu e vai buscar seu caminho, com erros e acertos, como todas nós” Fiz minha parte na educação dela, mas, daqui para a frente, essa relação muda, e os pais passam a funcionar mais como um apoio, um guia… O trabalho educativo se transforma em “monitoramento participativo”. Minha filha cresceu e aos poucos segue a ordem natural das coisas. Vai buscando entre erros e acertos o próprio caminho, como eu fiz, como vocês também devem ter feito. Não imagino uma maneira melhor ou pior de passar por tudo isso, mas, quando penso que esse é o fluxo natural das coisas, de certa maneira me acalmo. Por dentro, porém, estou questionando toda a minha vida. As decisões que tomei, os amores que tive, a casa em que moro, o que realmente é importante ou não! Hoje, mais madura, olho para outras mães com mais complacência, me coloco lado a lado com elas e nossas histórias. Como ocupar um ninho vazio? Como preencher com ruídos aquele lugar que já foi tão cheio de vida e onde hoje habita o silêncio? Percebo que pouco importa quão ocupada ou dinâmica eu seja, pois no final do dia é para esse mesmo lugar que eu volto. O que antes era preenchido por uma menina, hoje vou ocupar com outras coisas, e aí reside o problema todo. Além da sensação de vazio absurda, sinto a obrigação moral de preenchê-lo com coisas absolutamente essenciais. Afinal, esse espaço pertencia ao meu bem mais precioso… Tenho certeza de que nada substitui, nada, mas a busca é um exercício fundamental para qualquer ser humano que goste da vida como um processo contínuo e evolutivo. E sabem de uma coisa? Passado o desespero inicial, começo timidamente a achar que vou sair melhor e mais

humana dessa experiência. O fato real de ter que decidir o que realmente importa, sem espaço para frescuras ou dramas bobos, vai fazer de mim não apenas um ser humano melhor mas uma mãe melhor também. Quando nos encontramos diante do inevitável, sempre percebemos uma nova maneira de ver a vida e as coisas. Perspectiva é tudo! Por isso, prometo tentar ser uma amiga mais presente, uma profissional mais criativa, me fazer mais companhia, ser uma amante mais generosa, uma pessoa mais disposta. Prometo também reclamar menos de coisas insignificantes e, se conseguir ao menos 10% disso, já terá sido incrível. Assim, quem sabe, quando for o momento de minha filha passar pelo que estou passando, estarei mais preparada e poderei ajudála com sentimentos que só a maturidade traz para nós: tranquilidade e segurança. CORAÇÃO TRANQUILO “No passado, quando as mulheres se dedicavam apenas à família, a saída dos filhos causava muito desconforto”, afirma a psicóloga e pesquisadora Ida Kublikowski, de São Paulo. Hoje, para quem trabalha fora e cultiva amigos, passeios, leituras e interesses próprios, a experiência é menos dolorosa. “A tristeza pela partida dos filhos não precisa desencadear um caos, uma síndrome. Pelo contrário, pode ser um momento positivo para a mulher reavaliar sua vida.” Cuidar da cabeça e do corpo é fundamental para encarar com mais leveza a nova fase. Aí entra também a qualidade da relação conjugal, caso seja casada – afinal, quando os filhos saem, o casal se reencontra, e, se tudo estiver bem, ter mais tempo para namorar pode ser um benefício da casa vazia. “Toda crise pode ser uma oportunidade”, afirma a terapeuta familiar Cristiana Gonçalves Pereira, de São Paulo.


Uma nevoa rondava toda a cidade naquele dia, um ar gelado penetrava os ossos e sua alma. A dor de uma saudade pode ser como uma navalha que corta sem sangrar. Esta palavra deveria ser extinta. Mas o que é a dor de uma saudade se não uma chama que queima quando o ser amado ocupa o mesmo espaço físico que você, principalmente se for dentro de seu abraço. Ela não podia mais negar a si mesma o desejo de estar com ele. Quando se ama alguém que não é de todo seu, o pouco que se tem é um momento no paraíso, do tipo que te faz querer ficar lá para sempre. Ela estava tão só sem sua presença, que faria qualquer pacto para estar em seus braços. Não era uma crente em nada. Só na força que existe no universo que quando se quer alguma coisa com muita intensidade e energia positiva ela virá até você. Foi assim que naquele cenário que estava mais para uma noite de terror, onde o pacto se fez. Em seu desespero ela pediu com todas as suas forças a ninguém exatamente, a não ser a quem ouvisse de primeira mão. “Traga ele para mim, me deixe te-lo de novo.” E como em um sonho alguém bate em sua porta. Ele tinha os cabelos molhados da chuva, a calça jeans colada ao corpo marcando a evidencia de sua masculinidade, suas pernas longas e grossas pelos anos de montaria só faziam aumentar seu poder. Ali parado diante da porta estava o objeto de seus sonhos e pesadelos. Ele cheirava a feno, sol, um almíscar todo particular dele, e um cheiro a mais em que ela percebia ser de desejo sexual. Ele foi logo entrando e a empurrando na parede, suas bocas em um duelo febril, de línguas e busca do ar que parecia ter sido extinto de seus pulmões, entre mordidas e apertos ele lhe dizia. “O que você fez? Eu cheguei hoje à cidade e não consigo parar de pensar em você. Ela veio comigo, eu não devia estar aqui.” Mas ela não precisava ouvir mais nada, o calou em um beijo e desceu sua mão por seu peito, tocando cada centímetro de sua pele bronzeada, não havia uma parte dele que ela não tocasse em adoração, até aquele momento havia tido duvidas até onde deveria ir no sexo com ele. Mas ali, tendo-o tão exposto, tanto físico como emocional, não pensou mais... fez. Abaixou-se diante dele olhou em seus olhos e disse. ”Sou sua é só isto que importa. Tire esta roupa molhada, enquanto cuido de você. Ela puxou suas calças e deixou livre a maior prova de que ele a queria também. Sua ereção saltou livre, enorme, ela nem sabia se daria conta daquilo tudo más não iria desistir agora. Tocou de leve, e viu que ele empurrava seus quadris em direção a seu rosto, foi como extinto, guiada por seu cheiro almiscarado ela fez sua prova naquela gota perolada que insistia em minar na ponta da cabeça roxa e lisa como veludo. Ele em total abandono segurou sua cabeça e guiou-se mais para dentro de seus lábios. Ela deixou que ele tomasse o comando sem reclamar, afinal era seu prazer ali. Ele gemia largado sem reservas, a dizendo que sentiu falta de seu toque, seu beijo. Pedia que ela o tomasse mais e ela fez.


Mas em algum ponto de toda aquela nevoa de prazer, ele a puxou de seus joelhos e a jogou sobre a cama. Não saberia dizer em que momento as roupas se foram, ela só se lembra de seu olhar feroz sobre seu corpo e sua mão tocando em seus seios a fazendo ir ao delírio. Ele seguiu sua barriga em uma caricia possessiva até a entrada de suas pernas, quando seus dedos tocaram em sua vagina ela foi ao céu e de lá não sabia se desceria mais. Mas ainda foi maior o desejo quando a penetrou em um impulso único, sem que ela tivesse tempo de se acostumar com seu tamanho, mas a dor só a fez lembrar que ele estava ali e era real. Ele em seu desespero a buscava cada vez mais fundo, ela não sabia se a cama poderia aguentar. Corpos suados, respirações no auge, palavras sem nexo chegaram juntos em um orgasmo de puro desejo e saudades por tanto tempo contida. Aos poucos foram se acalmando e ele a puxou para seu peito, ela ficou lá olhando perdida, aquele rosto amado em seu pós-orgasmo, tocou seu rosto como quem venera, ele permaneceu de olhos fechados. Foi melhor assim... pensou ela. Pois seria tão exposta se ele visse que aquele momento jamais seria suficiente. Que ela estava perdida em dois mundos. Um quando ele estava ali com ela, um mundo de desejo e amor pleno. E o outro de saudade e desespero, quando a distancia a rasgava em pensamentos de quando iria te-lo de novo. Mas se fosse este o preço a pagar por estar junto dele, ela pagaria. Pois sabia que se um pacto for feito em nome do amor, alguém ouviria e iria ser dado as chances ao coração sincero. Ele abriu os olhos sonolento puxou-a mais fundo em seu abraço, desceu a boca sobre a dela em um beijo único que só sua boca tinha. Ele olhou em seus olhos por um momento longo. Segurou-a ali naquele negro abismo onde ela se jogava sem medo, ela viu que novamente ele iria embora e quando a nevoa baixasse e a cidade voltasse à vida, ele seria só um rosto que ela veria de longe sem poder tocar, sentir... até que novamente o pacto fosse feito. De fundo a musica que ela ouvia antes de sua chegada repetia o refrão. "Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere." ( musica da cantora Adele.)

Someone Like You Yohana Linhares


Olá meninas é com grande prazer que lhes apresento MESTRE LECTER. Ele irá nos mostrar um pouco desse mundo tão intrigante que lemos em nossos amados livrinhos. Só que para nosso deleite MESTRE LECTER vive isso e nos prestigiará com seus conhecimentos e aventuras. Além disso pra melhorar nossa excitação MESTRE LECTER ainda escreve contos que estaremos publicando aqui na revista e detalhes meninas(os) vocês poderão pedir um tema pra que ele escreva o conto. Você também pode fazer suas perguntas sobre o tema BDSM, sobre as aventures de MESTRE LECTER e pedidos de contos através do e-mail:

aflordapele.dicas@gmail.com,

sua

identidade será preservada e a cada revista ele irá responder as perguntas e pedidos. Quero deixar aqui meu imenso agradecimento ao Senhor MESTRE LECTER, que sua estadia aqui seja altamente prazerosa. Obrigada. Vamos então ao Perfil : Nome: Leandro Idade: 34 anos Estado: RJ Um pouco de mim: Desde que iniciei minha vida sexual, senti que faltava algo e descobri o que era quando a

uns 8 anos atrás conheci de verdade o BDSM, ali me encontrei e descobri como dar e receber prazer de forma superior, de como é bom realizar a fantasia de alguém e de deixar e fazer aflorar os desejos mais ocultos!

Gosto de escrever contos para serem usados como planejamentos. Tanto por mim ou escrever para os outros, na prática não tenho preferências. Dar e receber prazer é o que importa. Quer saber mais sobre mim? Estão convidadas(os) a conhecer o meu mundo!


Os contos na verdade são roteiros programando o que vamos fazer no motel, ou seja, são 100% reais. Aviso: Conteúdo para maiores de 18 anos.

Ele ajeita o equipamento. O estúdio com uma luz suave, propício para uma sessão de fotos. Nada em especial. Algumas fotos sensuais de camisola. Ele aguarda que eu chegue. Já nos conhecíamos de outras ocasiões, mas isso é outra historia, sente-se meio que ansioso. Afinal sou alguém que mexe com ele. Ele sempre tentou ficar à distância, sempre muito profissional ‒ rs, rs. Mas era indiscutível que sempre que nos víamos um sentimento estranho o tomava. Ele disfarçava sempre em público. Era até meio antipático, afinal, era casado, com filhos. Ah, se ele soubesse… Ele escuta alguém na porta batendo. E eu entro no estúdio. Um sorriso tímido, mas alegre o surpreende. Ele não sabe, mas estou muito nervosa, porque ele me atrai. Sempre me sinto sem jeito em sua presença, tendo que fazer um esforço enorme para disfarçar. Acho-o lindo, charmoso e sempre me vejo pensando nele, desde a época da escola. Tantos anos se passaram. Após algumas trocas de palavras e orientações, vou me trocar. Nos cabides as camisolas enfileiradas. Não há ninguém hoje ali. Como são fotos bem naturais, um mínimo de maquiagem. Eu coloco a primeira. Uma camisola longa, e muito bonita. Enquanto ele está posicionado com a câmara. Quando entro, ele respira fundo. Nossa! Eu tento agir naturalmente e começar o trabalho. Sentei-me em um divã, e ele me fotografa seguidamente. Eu também não estou à vontade. Essas fotos vão ser muito difíceis ‒ rs, rs. Olho para ele, tento achar seus olhos por trás da máquina, me sinto excitada. O tecido da camisola, contra minha pele, me faz imaginar coisas. Eu o quero! Sempre quis, sempre tão perto dele,


mas distante ao mesmo tempo. Era angustiante, então começo a me sentir solta, vontade de provocá-lo e ver até onde resiste. Hora de me trocar. Pego outra camisola, uma vermelha, bem curtinha, com uma calcinha da mesma cor. Ele me vê sentar numa poltrona, com aquela camisolinha. Deus do céu! Ele não vai aguentar. Começo a fazer poses. Agora o olho fixamente. Sorrio tentadora. Deixo a calcinha à mostra, depois baixo as alças da camisola, deixando o seio quase a mostra. Ele começa a suar frio, sente o pênis ficar duro e incomodado dentro da calça. Eu levo o dedo até o início da calcinha, coloco por dentro, ele fotografa, está suando. Fico de costas no divã, ergo a camisola e ele vê minhas nádegas, com um minúsculo fiozinho enfiado, empino o máximo, afasto um pouquinho a calcinha, deixando-o ver os pelos da minha boceta, então descubro totalmente os seios. Os bicos durinhos. A camisola cai até sua cintura e eu começo a fazer poses, vou tirando a calcinha devagar. Sinto-o desesperado de tesão, mas continua fotografando. Seu pau latejando, quente. A minha boceta toda a mostra, totalmente lisa, molhada. Eu o provoco, o máximo que posso. Deito no divã, afasto as pernas e deixo a mostra minha boceta. Ela está molhada, ele se aproxima e tira um close desta boceta deliciosa, toda aberta para ele. Tira várias fotos e abro a minha boceta com os dedos, para ficar ainda mais a mostra. Depois me levanto, apoio no divã de costas e ele vê a minha bunda, meu buraco e a boceta totalmente aberta. Ele se abaixa e tira fotos de baixo. A boceta e o traseiro na lente da sua câmera, bem pertinho. Minha boceta toda molhadinha e vermelha, então me viro, fico bem próxima dele. Abraço-o pelo pescoço e o beijo. Ele se rende. Não aguenta mais. Ele me quer como mulher. Livra-se da câmera. E me abraça, beija. E que beijo! Nossa, é doce e ao mesmo tempo, quente. Ele tira a roupa, com pressa, o tesão é muito grande. Ajoelho e o chupo com muita vontade, enfiando-o todo na boca, sugando com força. Ele geme. Toca minha boceta com os dedos, que está toda molhada. Que delícia ele tocar minha boceta molhada e ardente. Beijamo-nos em desespero. Ele grudou seu corpo no meu. O pênis dele duro latejando. A minha boceta molhada. Os gemidos de prazer inundam o estúdio. Não dá para esperar! Ele queria foder minha boceta, bater nela. Queria meu traseiro, minha boceta, minha boca lhe chupando. Queria tudo! Mas seu pau não pode esperar. Dolorido, desesperado para gozar. Ele me coloca no divã. Posiciona sobre de mim. E enfia o pênis com força, de uma só vez, gemi, enquanto enfiava seu pênis duro dentro da minha boceta


macia. Fodendo com pressa. O corpo todo quente, querendo gozar. Ele se deliciando com minha carne, com a umidade. Tão molhada e gostosa. Nossa, que foda saborosa. Ele mete com força na minha boceta. Sua mão percorre todo meu corpo, aperta meus seios, puxa meu cabelo. O pênis todo atolado nela, sentindo os lábios vaginais o aconchegando, o engolindo dentro. Ele fode, vai até o fundo. Seu pênis dentro de mim. Que delícia ser fodida por ele. Que delícia dar minha boceta para ele. Sempre o quis, sempre o quero. Tenho espasmos de prazer, com o pênis dele me fodendo, um prazer delicioso toma conta do meu corpo. Sinto que ele vai gozar, seu pênis latejando dentro de mim, posso sentir. Nossa, que delícia! O corpo estremece, o gozo quente lambuzando minha boceta ardendo. O corpo totalmente saciado, enfraquecido de prazer, de gozo. Ele fica sobre mim, o corpo ainda pulsando, seu pênis ainda dentro, agora satisfeito. Ele me beija deliciosamente e diz no meu ouvido: “Eu sempre te quis. Sempre!”

Ai, ai. Aguardem. Comentem, sugiram ideias. Vamos adorar colocá-las em prática. Beijinhos.


Bom dia meninas! Dias atrás estava passeando pela net e encontrei umas coisas interessantes que acredito pode render uma matéria legal para a revista. São cantores gays, isso mesmo! Totalmente fora do armário, e que fazem músicas voltadas para gays. São rapazes que não se envergonham em declarar publicamente quem são, seus gostos, e o legal é que uma das músicas é sobre um amor que não deu certo. O garoto era o melhor amigo e hétero ainda por cima! Falo da música do Steve Grand “All american boy". Um clipe lindo e o gato é mais lindo ainda!! Segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=pjiyjYCwNyY O lindo é americano, tem apenas 23 anos e é cantor de música country.

O outro gato é o Eli Lieb, lindíssimo de morrer!! Fora do armário e uma voz maravilhosa. Segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=0jPba9WJCzE E por último, a que eu considero mais linda, é a música do Macklemore e Ryan Lewis, que não são gays, mas a música é em apoio aos homossexuais. O clipe é lindo, lindíssimo. Segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=hlVBg7_08n0 Amigas, fica a minha dica. Beijos.

Lisa aflordapele.dicas@gmail.com


Gostaram da capa da revista dessa edição?

Então ela é a capa do livro Get Bent, segundo livro da série Hard Rock Roots da autora C.M. Stunich. Segue o resumo:

Naomi Knox está sumida. Eu nem sei se ela fodidamente está viva ou morta. O que sei é que ela é o ar que eu preciso respirar. Ela é minha redenção, um fogo consumindo tudo que arde em meu sangue. E vou fazer de tudo para encontrá-la. Tudo. Mesmo que isso signifique o fim para mim. Turner Campbell está procurando. Mas ele não tem a fodida idéia do que é que está procurando. Há escuridão ao redor e segredos suficiente para sufocar. Há anjos, e há demônios. É impossível distingui-los. Luz precisa brilhar sobre a verdade, mas não há ninguém para segurar a tocha. A linha entre a vida e a morte é turva, e os jogadores estão todos bem entrincheirados no jogo. A questão é: eu ainda sou um deles?


Nós do blog A FLOR DA PELE queremos dar a chance de você interagir mais junto com o blog, e atender a pessoa mais importante deste portal... VOCÊ! Portanto, neste mês de agosto queremos que faça sugestões de livros que gostaria de ter revisado, vale todos os gêneros: homo, hetero e ménage. Bem como todos os subgêneros: sobrenatural, contemporâneo, SCI, aventura, divertido, BDSM, Inter-racial, Cowboy.... É fácil, você que tem a carteirinha do portal poderá sugerir 03 livros, com as seguintes informações:

Autor, série, nome do livro e gênero. Após uma análise e triagem, que consistem em conferir a listas dos grupos parceiros e verificar se o livro não consta em nenhum, faremos um TOP 20/30, e você que participou com sua sugestão participará de um sorteio, escolhendo qual o próximo livro a ser revisado para o grupo. Então, mande já suas três sugestões de livros pode ser no e-mail aflordapele.dicas@gmail.com , ou no comentário do post da revista no blog ou na página do Facebook e em Setembro ele será lançado no grupo, e com a sua indicação.

Vem com a gente! Participe.


Ainda hoje há muita gente que tem preconceito contra o cinema nacional, que há muito tempo deixou de ser um gênero. Cada vez mais temos uma produção maior e mais ampla, que passa por dramas, documentários, alguns filmes de ação, mas que se dá bem mesmo é nas comédias românticas. E o público parece gostar. A fórmula é conhecida e aqui tem um parceiro fundamental, a Globo, no papel da Globo Filmes (que ajuda na promoção) e seus atores (que levam o público). O mais novo produto desta safra é Qualquer Gato ViraLata (2011), obra inspirada em peça homônima de Juca de Oliveira. Na trama, Tati (Cleo Pires) é apaixonada por Marcelo (Dudu Azevedo), mas ele só gosta é de si mesmo e das piriguetes que caem na sua lábia. Ela faz tudo por ele, o que o deixa numa posição fácil. Ele sabe que não importa o que faça, sempre terá a moça de volta, basta um estalar de dedos e um pouco de charme. No dia do aniversário dele, Tati liga uma, duas, três, quatro, mil vezes. E mil vezes só consegue conversar com a secretária eletrônica. Essa cena inicial já mostra a predileção do diretor Tomás Portella por detalhes. São vários enquadramentos só no pé da moça, outro no telefone, nos vestidos caindo na cama e daí por diante. Depois de tomar um pé na bunda na frente do bar, Tati se descontrola, chora, fica parecendo o Alice Cooper e no momento de desespero, tentando se acalmar, conhece Conrado (Malvino Salvador), um professor de Biologia que defende a seguinte tese: as mulheres, ao irem para cima dos homens, estão acabando com anos de história evolutiva, deixando os machos perdidos. O certo, diz ele, é a mulher ficar na sua e deixar o homem tomar a iniciativa. É assim há muito tempo com os marrecos, os cavalos e os leões, por que as mulheres querem mudar isso agora? A moça, a princípio discorda do discurso machista do professor, mas como última cartada resolve se candidatar para ser a cobaia em sua tese. Ela começa, então a ser "treinada" por ele. Não atende o telefone logo no primeiro toque, se faz de difícil, esnoba e finge que está dando a volta por cima, enquanto na verdade ainda sofre pelo coração partido. Ao ver Tati o tempo todo com o tal professor, Marcelo fica com ciúmes e começa enfim a dar valor à namorada que perdeu.


Acho q to ficando viciada em menage.kkkkk adorei isso, apesar da pouca conversa. Mas quem disse q tem q falar nessa hora.kkkkk

Gsus esses dois sao poderosos msm hein! Como conspiraram pra ela no aviao e no carro. Aff q ate eu fiquei ... Bom dexa quieto.kkkkk Brigada meninas. bj

Shirley Livro: Deles para reivindincar

Noely Livro: Itens AGRADECENDO A RECEPCIONISTA

chega ate ser engraテァado que a mocinha sentiu vergonha,menina trabalhadeira

Silvia Livro: AGRADECENDO A RECEPCIONISTA

O Tony literalmente foi um a enorme surpresa nesse livro. Memo o Jack o achando imaturo ele provou ser o adulto na relacao e a sua capacidade de perdao e tolerancia que as burrices que o Jack fazia a cada capitulo foi de tirar o chapeu. Pra mim o Tony provou que o amar e' demostrados em mais do que palavras e sim em gestos. Amei o livro e Concord com a Dedinho de Ouro, foi um excelente final pra series.

Obrigado Dedinho de Ouro e Angelica pelo belo livro e pela Bela revisao.

Mell Livro: Nテグ CONHECENDO JACK



Ahh, os MacKenzies. Eu amo cada um deles. Veja se a minha visĂŁo deles corresponde a sua. A Autora Liliana Hart visualiza seus personagens nos seguintes atores e modelos, VocĂŞ concorda com sua escolha dos irmĂŁos e primos Mackenzie?????


Eu comecei a minha vida na cidade de New Orleans, Louisiana, mais conhecido como Big Easy e fui criado junto com minhas duas irmãs em uma pequena vizinhança ao longo do poderoso rio Mississippi. Eu era inegavelmente um garoto da mamãe e gostava de um monte de tempo a sós com minha mãe dona-de-casa antes de minha irmã mais nova nascer, enquanto a minha irmã mais velha estava na escola e meu pai estava no trabalho. Passei dias de diversão fazendo tarefas em casa cavalgando o dorso de seu aspirador cantando canções de Etta James. Quando foram feitas as tarefas, que se estabeleceram para o tempo da história, que é onde começou o meu amor pela leitura e, eventualmente, de escrever. Mas tudo isso teve um fim horrível quando minha irmã bebê nasceu e eu já não tinha mãe só para mim. Em seguida, outro incidente horrível atingiu - o meu sexto aniversário e o primeiro grau. Oh cara, eu odeio ir para a escola. Eu fui, mas não sem chutar e gritar, literalmente, todas as manhãs até que eu tinha sete anos. Minha pobre mãe. Compartilhando a minha mãe com a minha irmã recém-nascido e de frequentar a escola nos deixou muito pouco tempo juntos e eu realmente me senti abandonadoeMas eu realmente mostrei a ela. Pulei fora do barco no mundo do meu pai. Eu era o único garoto, por isso era o próximo passo lógico. Feliz novamente para ser o centro do mundo de alguém. Meu pai criava cavalos como um hobby e algumas das minhas melhores lembranças envolvem esse tempo na minha vida. Depois de um breve casamento, um daqueles momentos especiais foi onde eu encontrei a coragem de sair para o meu pai. Foi uma das coisas mais difíceis que já fiz na minha vida. Ele fez muito melhor do que eu fiz e no final só queria minha felicidade. Ele tem sido nada favorável e não-julgando minha vida e vou lembrar disso, enquanto viver. Infelizmente, as luzes em minha vida ficaram um pouco mais escuras quando a minha mãe amorosa morreu há sete anos, de câncer de cólon e esmaeci, mais uma vez, quando meu pai foi diagnosticado com a doença de Alzheimer três anos atrás. Felizmente, ele ainda vive em nossa casa da família perto de minhas irmãs e age como seus cuidadores primárias, mas ele realmente tem dias bons e dias ruins. Ele faz o seu melhor e isso é tudo o que podemos pedir a ele. Ok, chega de tolice. Eu estudei na Louisiana State University, formei-me em Marketing, mas fui atraído para longe com a oferta de um emprego para gerenciar uma grande loja de móveis bem estabelecida na minha cidade natal. Eu fui para ele. Fiquei com essa empresa por cinco anos e comecei a fazer o meu caminho até a escada corporativa. Entrei para uma empresa de alta tecnologia, em Nova Orleans, e fui transferido para Atlanta, GA, onde conheci o amor da minha vida. Kell e eu estamos juntos 14 anos agora e ainda estamos indo forte. Há alguns anos, Kell e eu desistimos da corrida dos ratos corporativa e compramos um pequeno hotel e restaurante na ilha de Martha Vineyard, em Massachusetts. Você pode imaginar dois garotos do sul terminando na Nova Inglaterra, em uma ilha nada menos?


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Capa: Mimi Formatação e arte: Mimi

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