Revista 3

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Madeline Miller abriu a porta devagarinho, espiou e viu que o momento era propício. Grande parte do mundo discute homossexualidade e casamento gay, e então ela arrombou a porta do armário e tirou de lá, com roupagem de literatura séria – e o trechinho que leu era realmente lindo – a história de amor entre Aquiles, o semideus, e seu amigo íntimo, Pátroclo. Acho que agora a literatura homo sai direto do armário para as vitrines

das livrarias

brasileiras. Nossos meninos maravilhosos e seus lubrificantes voadores vão deixar de viver escondidos nos blogs de revisão. Um site que agora não me recordo já vende em e-book um dos livrinhos que lemos. Uma das meninas de um grupo do Yahoo comprou. Raquel Carneiro escreve sobre “A canção de Aquiles” em http://veja.abril.com.br/blog/meus-livros. Diz que antes de ‘categorizá-lo como um livro de guerra, seria mais adequado chamá-lo de uma ode ao amor’. Livro de guerra??? Rsrsrs . Falta coragem de falar sobre o amor que não ousava dizer seu nome e hoje grita nas paradas do orgulho, às vezes não da melhor forma, para mim. Vamos ver em que categoria será incluído. A verdade é que isso pouco importa. O que interessa é que a literatura homo ganhará visibilidade e poderá ser lida pelos ‘intelequituais’, que exclamarão com orgulho: “-Ah, mas é baseado na Ilíada! É mitologia grega! É cultura! ” E nós saberemos que são histórias apaixonantes e que vão liberar livrarias e bancas para o gênero de que tanto gostamos. Só um semideus poderia realizar tal façanha.


No mundo árabe antigo era comum ter os eunucos para proteger os haréns dos sultões, sem que pudesse pôr em causa este harém, o eunuco não tendo como seduzir as suas mulheres. A castração era obrigatória para os homens que iriam proteger as belas mulheres, só assim os sultões não corriam risco de serem traídos. Para se tornar eunuco, o homem guardião era escolhido pela sua incapacidade sexual, que poderia ser causada por um problema congênito ou por ter sido sujeito à castração. No sentido figurado o termo eunuco é usado com o significado de “estéril”, “impotente”, “fraco” ou “inútil”. O que é um eunuco? Eunucos eram homens castrados, que tiveram o pênis e os testículos (ou apenas os testículos) tirados fora. Os primeiros registros de homens sem bilau são do século XIV a.C. - e, ao que tudo indica, a prática sobreviveu até meados do século XX! A origem do nome ajuda a explicar o porquê dessa prática violenta: em sua origem grega, o termo eunoukhos pode ser traduzido como "guardião da cama". No Oriente Médio e na China, eunucos foram usados como guardas ou serviçais dos haréns onde ficavam as esposas e concubinas reais. Muitos deles perdiam o bilau depois de virarem prisioneiros de guerra, mas na China muitos homens pobres submetiam-se voluntariamente à castração pra arranjar uma boquinha nos palácios da nobreza. Na Grécia antiga, a prática era usada como pena para impedir a reincidência em casos de estupro ou adultério, embora os gregos também costumassem castrar serviçais domésticos para torná-los mais dóceis e inofensivos. Uma coisa é certa: a principal finalidade da castração era tornar os eunucos sexualmente impotentes. Mas muitos que tinham só os testículos arrancados ainda eram capazes de ter ereções. Para isso, era preciso que a cirurgia ocorresse depois da puberdade. "A partir dessa idade, a testosterona, hormônio que regula o apetite sexual e tem papel fundamental na ereção, passa a ser produzido também pelas glândulas suprarrenais. Elas fabricam entre 2% e 3% do hormônio. Parece pouco, mas muitas vezes o nível de hormônio era suficiente para um eunuco sustentar uma ereção", afirma o urologista Jorge Hallak, da Sociedade Brasileira de Cancerologia, em São Paulo. Alguns "desbilauzados" não tinham tanta sorte. Era o caso dos castrati, cantores que a partir do século 16 faziam papéis femininos nas óperas italianas. Como eles tinham seus testículos retirados entre os 8 e 10 anos de idade - a ideia era impedir que a voz engrossasse -, os castrati ficavam impossibilitados de ter qualquer ereção. Foi só em 1902 que o Papa Leão XIII proibiu essa prática.


Vamos encontrar na história eunucos que se tornaram ilustres e conhecidos. Bagoas foi um eunuco nascido na Pérsia, portador de uma grande beleza que atraiu Alexandre, o Grande, tornando-se o seu cortesão e amante preferido.

Não seria um desperdício grande tornar um homem desse um eunuco?


CURIOSIDADES SOBRE O BEIJO Quem disse que "um beijo é só um beijo" certamente não foi beijado com um daqueles de tirar o fôlego. Um beijo pode ser sexy, doce, lento, rápido, suave, simples, quente. O vocabulário é pouco para dizer tudo o que os lábios podem transmitir. O ato de beijar combina três sentidos: o paladar, o tato e o olfato. Se cada sentido, separadamente, é capaz de produzir uma forte reação emocional, os três juntos podem transportar a pessoa para o 'sétimo céu'. Os beijos podem ir desde um contato fugaz, como um atrito inesperado, até uma fusão de dois corpos por meio dos lábios. Nos dois extremos, existem numerosas variações, ainda que muitas pessoas descuidem desta habilidade que, como todas, está sujeita às leis de aprendizagem: constância, criatividade e paciência. Nada melhor do que um beijo na boca daqueles, não é verdade? O beijo provoca várias reações químicas, físicas e biológicas no nosso organismo. Dá para entender, portanto, por que a troca de saliva estreita os laços e aumenta a autoestima entre o casal. E você há de convir que não existe melhor presente para quem quer ser eternamente namorado.

Então vamos ver hoje algumas curiosidades sobre o beijo. Determina se há química ou não entre o casal O homem pode ser lindo e ter várias qualidades que você admira, mas se o beijo não é aquela coisa. "Não rolou química." Isso acontece porque, durante o beijo, o casal troca diversas informações biológicas, químicas e táteis. Esse é um mecanismo biológico para determinar pessoas que são geneticamente compatíveis ou não. Quando bem dado, o beijo deixa as mulheres mais propensas ao sexo. O motivo não é um dos mais românticos, mas, durante um bom beijo, o homem passa uma certa quantidade de testosterona (hormônio sexual masculino) para a mulher. Ele ajuda a fazer a libido feminina subir, fazendo com que a mulher fique mais propensa a fazer sexo. Efeitos físicos do beijo Beijar alguém faz com que movimentemos 29 músculos. Beijar na boca dilata as pupilas, faz os batimentos cardíacos acelerarem, fazendo a pressão arterial subir. Durante o beijo, as pessoas liberam serotonina e oxitocina, que provocam relaxamento, bem estar e aumentam a sensação de bem-estar e união entre o casal. “Pode beijar a noiva”


Segundo a tradição cristã, essa frase foi incorporada nas cerimônias de casamento porque o beijo significa a troca de almas entre o casal. "Tornam-se os dois uma só carne." A maioria vira o rosto para a direita Uma pesquisa alemã revelou que a maioria das pessoas vira a cabeça para a direita na hora do beijo. Ainda segundo a pesquisa, essa preferência de comportamento vem desde o útero. Ninguém imaginava isso, não é mesmo? Faz o sexo pegar fogo O sexo anda morno entre você e seu parceiro? Então beije mais e capriche nas preliminares. Isso porque a língua tem múltiplas terminações nervosas, provocando o aumento do desejo pelo parceiro. O beijo mais longo do mundo O beijo mais longo durou 58 horas, 35 minutos e 58 segundos; e foi dado pelo casal Ekkachai e Laksana Tiranarat na Tailândia, eles receberam o prêmio de 2.500 euros e dois anéis com diamantes. Haja fôlego e amor, não?


A cidade estava em festa, dia de seu padroeiro o DIVINO ESPRITO SANTO. Havia barracas de comida, bebidas e artesanato por toda a praça em volta da igreja. A música tocava alta e alguns se aventuravam no meio da multidão para um forro de pé de serra. Ele em jeans desbotado e sua jaqueta de pele de cordeiro, observava a tudo, enquanto preparava seu cavalo para mais uma exibição. Ele o treinou duro o ano inteiro para que fizesse bonito diante da plateia, enquanto ajustava os arreios, sua mão deslizava suave no pelo do garanhão como se a acalmar o bicho. O frio intenso fazia que a névoa desse um clima mágico na cena em exibição, fazendo que o domador e seu animal quase fossem um toldo. Logo ali parada em um canto ela o observava. Seus olhos de corsa assustada pareciam enormes naquele rosto suave. Ele já a havia visto outras vezes, mas de passagem pela cidade nunca parou para um segundo olhar, agora ali vendo-a e sendo observado com tamanha concentração, sentiu arrependimento

por nunca ter dedicado-a um

segundo olhar, talvez por sua deficiência. Ela era linda, mas sua cadeira de rodas meio que impedia que os outros e ele próprio a dedicasse um olhar mais atento. Não pensou duas vezes foi caminhando em sua direção, ela tensa olhava para trás como se a procura de alguém, perto dela estava uma outra cadeira que indicava ter havido companhia. Ele foi logo se sentando enquanto a encarava e sem dar tempo de uma reação puxou sua cadeira por entre suas pernas abertas como quem a acolhe em um abraço, segurou suas mãos e ficou lá observando-a com seu olhar atento. A garota assustada dava pena de se ver, tremia como cana ao vento. Mas ele não desistiu, esfregava as mãos dela para que se esquentasse e foi lhe fazendo perguntas: Qual seu nome? Mora na cidade? Tinha namorado? Para a surpresa dele, ela não era dali e estava a


passeio, e não tinha ninguém. Ela tinha um olhar tão cristalino que ele podia ler a verdade de suas palavras e emoções, seus olhos verdes o encantavam, e como se não bastasse aquela boca pequena o fazia fantasiar coisas. Seu cabelo longo e pretos como a noite o fazia querer levar as mãos em uma caricia, e ele ousado se aventurou. Para sua surpresa ela fechou os olhos em um transe sexual, como quem faz amor sem palavras. Ele ficou louco, nunca havia sentido uma conexão tão forte com alguém, foi logo se levantando e dizendo a ela que precisavam sair dali, ela assustada só balançou a cabeça em concordância. Ele a levou dali em seu carro que estava estacionado em uma rua próxima, ao chegarem lá sentiu feliz por ter uma caminhonete que não haveria problemas em guardar sua cadeira. Ainda demoraria para sua apresentação. Ele teria pelo menos três horas até o penúltimo cavaleiro se apresentar, sendo que seria o ultimo. Ela falava pouco, mas quando falava existia uma total segurança no que dizia e apreciava isto. Ela não perguntou para onde iriam, se assustou um pouco ao velo se distanciar da cidade. Ele a levou a uma linda cachoeira no meio do nada, o carro mal passava no caminho, assustada perguntou se caberiam ali entre as árvores, ele sem se alterar riu e continuou o caminho até estacionar em frente a cascata. Ela nunca viu um lugar tão lindo em toda sua vida, o barulho das águas a noite escura de um céu estrelado faziam o lugar mais mágico e belo que já viu. Ele foi até a porta do passageiro a pegou no colo e levou ate o capo e a sentou lá e como já parecia que iria virar um habito se instalou entre suas pernas. E foi então...que seus olhos se encontraram, suas respirações se alteraram e o primeiro beijo surgiu. Nada depois disto poderia ser comparado, nunca um beijo teve um gosto tão doce, tão certo, tão quente. Nunca sentiria a energia zumbir por entre seus poros, fazendo-os estremecer naquele contato. Não havia palavras, só mãos inquietas em uma ânsia de mais pele, o frio rangia, mas nem sentiam, tamanho era o desejo de mais. Ele mais experiente sabia que não poderia esperar mais e a levou do capo em seus braços para o interior do carro. Fizeram amor de forma intensa como se fosse a primeira vez de ambos, enquanto a penetrava sentia toda a sua fragilidade e ao mesmo tempo toda sua libertação como mulher, ela parecia em êxtase, seus olhos tinham um brilho intenso e falavam sem palavras o quanto ele a completava. No cume do orgasmo ela o puxou para um beijo longo e ao mordiscar de leve seus lábios falou baixinho ...Sempre sua para domar cowboy!

Yohana linhares


Pois bem, sempre fui da teoria que toda mulher deve ter tido um cafajeste em sua vida, mas vamos entender isto... Primeiramente temos o homem que se comporta como cafajeste e aquele que é um cafajeste, então nesta minha teoria, o homem tem que ter o comportamento.

Comportamento cafajeste Ele ama a mulher, não importa se é gorda ou magra, loira ou morena, se tem estrias ou está sem maquilagem. Chega encantando, como se você fosse à sobremesa mais deliciosa e te come com os olhos. Faz você pagar calcinhas só no olhar: ‘Te quero’, no que você vai olhar: ‘Pode vir que tô facinho!’ – mas não dê esse mole logo no inicio, deixe-o garimpar um pouco mais, que fica melhor. kkk A pegada – o cara tem a pegada, e sabe como tocar o corpo de uma mulher, deixando-a necessitada, precisada e louca. Para ele não há obstáculos ou coisas que ele faria por você – ele está aberto para ousar e pega forte, com intensidade. O último lugar que ele vai te colocar é na cama, para ele as alternativas mais ousadas são: escadas, parede, mesa da cozinha, varanda, garagem... e usa a imaginação. Estar com ele é uma aventura constante, aquela do frio na barriga, de esperar a ligação sem destino, e o de não esperar... pois, com ele nada é destino certo. Resolvido, sabe o quer e vai à busca (Você!!) Ele tem um magnetismo, o cheiro, o gosto, tudo é puro êxtase, a vontade de ser tudo que ele quer. Mas na verdade, ele só quer te tirar de sua vida de tédio e monotonia, fazer você gritar como se tivesse em uma montanha russa (de emoções), se sentir especial... desejada e amada.


Este é o cafajeste bom, aquele que toda mulher precisa conhecer e se possível ter ao seu lado para vida inteira... o homem que vai realizar seus desejos mais pervertidos. Kkk O bom cafajeste... este não deixa rastro, então nem tente procurar: ele trai, engana, dissimulado e mentiroso. Esqueceu-se do amor e conquista para seu prazer pessoal. O verdadeiro mau caráter. Então busque a experiência de ter um cafajeste bom, que fará você rir, sonhar, gozar, fantasiar e entrar num mundo de pura imaginação e êxtase. E ai, você já conheceu um cafajeste bom?


Mundo BDSM Há anos, muitos anos, ganhei um belíssimo binóculo de presente de um caso que tive com um diretor de cinema dominador, numa época em que eu estava curtindo desvendar os peculiares e tortuosos prazeres do mundo BDSM. Das práticas sado-masô pouco restou além de lembranças e algumas marcas e já havia até me esquecido das sessões de dolorosas brincadeiras quando, na noite passada, em meio a uma insônia terrível, resolvi organizar um dos maleiros do meu guarda-roupa e dei de cara com o passado. Hum, que descoberta interessante! Imediatamente, minha memória me jogou de volta aos calabouços daqueles tórridos dias de submissão e dominação e prazer total. Dias em que me despi de desejos, roupas, vontades e entreguei meu corpo e minha alma numa bandeja de prata ao meu amo, o Mestre dos Mestres, meu adorável Mestre Dom. Por um período da minha existência, ele foi o Senhor da minha obediência, servidão e sexualidade. Serviu-se de mim quando e como quis, sem perguntas, sem explicações e com minha total aquiescência. Como sua escrava sexual, aprendi muito do que sei hoje – não nasci expert em sexo, como há quem suponha. Como sua fiel serva, me submeti aos seus caprichos, taras, obsessões, numa entrega cega e sublime. Orgulhosa por ter sido escolhida, honrada por ser aceita e feliz por pertencer. O Mestre pode usar, abusar, lambuzar, emprestar, trocar ou mesmo ceder por um determinado período, curto ou longo, para usufruto singular ou grupal, sua escrava ou escravo a outro ou outros mestres. Ao contrário do que muitos pensam, numa relação sado-masoquista, quem dita as regras é a parte submissa. É ela quem diz até onde a coisa toda pode ir, quem obedece é que dá os limites. O jogo sado-masô nada mais é do que a constante busca pela quebra desses limites. Quanto maior o passo dado além do suportável – e aí entram as agulhas, velas, bondages, espancamentos, sufocações, humilhações, chuva dourada, chuva marrom e fetiches mil -, quanto mais a corda estica além do estipulado entre as partes, maior o status do escravo e o prestígio do mestre. E o prazer mútuo. O resto são variações sobre o tema. Um Mestre pode tudo e um escravo nada pode, a não ser que o Mestre lhe dê a permissão. O único e derradeiro desejo passível a um escravo sexual, seja ele homem ou mulher, é não querer mais ser escravo, é devolver a coleira com as iniciais do seu dominador que ele ou ela ganha no momento do batismo – uma coleira mais ou menos como a que a Luma de Oliveira exibiu


com o nome do marido no carnaval de 1998 e que causou frisson na comunidade BDSM. Mas há que ter um bom motivo (eu tive) porque uma vez rompido o elo, o jogo acaba, o cristal se quebra, o ponto é final e não há reticências. O Mestre pode usar, abusar, lambuzar, emprestar, trocar ou mesmo ceder por um determinado período, curto ou longo, para usufruto singular ou grupal, sua escrava ou escravo a outro ou outros mestres. Perdi as contas de quantas vezes lambi, suguei, engoli, mordisquei, tateei, toquei, abocanhei, vendada ou de olhos bem abertos, de quatro, sentada, de joelhos, amarrada, acorrentada, em pé, deitada, suspensa, besuntada, molhada, fui penetrada, agarrada, esmagada, possuída, compartilhada pela urgência viril de outros mestres. Para orgulho do meu dono, eu era cobiçadíssima nas rodas BDSM do Rio e São Paulo. A fama das minhas curvas, beleza e voluptuosidade atravessaram continentes, éramos constantemente convidados a festas até no exterior, onde nossa performance – a minha falta de limites e o excesso de criatividade dele – fez história nessa sociedade paralela. E do lado de cá, a vida segue e tem dias em que o teu dono trata você feito rainha, leva pra jantar, dá flores, faz amor com carinho, ouve seus dissabores, protege, conforta, estimula, faz massagem, cafuné e enche de atenção e tesão, fazendo você delirar e transbordar todas as comportas possíveis do prazer. E quanto melhor ele te trata mais você acha que vale a pena suportar os momentos em que ele te maltrata. É mais ou menos como em todas as relações "baunilhas", ou seja, de pessoas comuns que levam vidas pacatas sem cruzar as linhas das clandestinidades várias que existem para os que se perdem nos caminhos sem volta da luxúria. Sempre tem um que manda e outro que obedece, em maior ou menor escala. Um que domina e o outro que é dominado, por livre e espontânea vontade ou pressão ou conveniência. Peguei o binóculo e fui para a janela bisbilhotar a vida alheia. Descobri duas pérolas: uma que bateu a saudade do mundo BDSM – não para voltar como ativista de carteirinha, mas para rever os amigos e brincar um pouquinho porque, cá entre nós, é do lado de lá que estão as pessoas mais criativas na cama – ou em lugares menos óbvios – que já encontrei na vida. A outra pérola é que tenho um vizinho fenomenal no prédio do lado, gostoso pra caramba, que está fumando na janela só de cueca. Ula-lá! Fonte: Veronica Volupia


“A pornografia fica melhor quando é compartilhada”, aponta o psicólogo da universidade de colorado David Schnarch em sua entrevista para Huffington Post. Segundo ele, casais que assistem filmes pornô juntos tendem a ter relacionamentos mais saudáveis e mais duradouros. “Como algumas pessoas são muito tímidas e não conseguem compartilhar suas fantasias sexuais, uma sessão de pornô juntos pode ser uma maneira fácil de aprender sobre os desejos do seu parceiro”, aconselha. Mas ver pornô com o namorado não é bom apenas para superar a timidez na cama. É bom também porque… 1) Esquenta as preliminares! Uma pesquisa realizada pela Universidade McGill diante de um filme pornô, tanto homens e quanto mulheres começaram a demonstrar excitação após apenas 30 segundos.

2) Aumenta a satisfação no relacionamento, já que o casal tem sempre novas ideias para movimentar a vida sexual e não cair na rotina!

3)

Reduz conflitos cotidianos. Afinal, é bem melhor assistir algumas cenas safadinhas e depois botar em prática do que brigar, né? O pesquisador e sociólogo americano Donald Ardell afirma que a (boa!) pornografia tem suas origens na Kama Sutra, que não é apenas um livro que ensina posições sexuais e, sim, um guiapara uma vida feliz, saudável e sem estresse.

Você gosta de filme pornô? Prefere ver sozinha ou com o namorado? Faz diferença para a relação?

Fonte Revista Gloss


Sahranna

Livro lindo. Adorei a amizade de Drew e Rey, uma amizade verdadeira, sem preconceitos. Quanto a Drew e Jonathan, são muito fofos juntos, entendo as reticências de Jonathan para enfrentar a sociedade, a família, afinal sabemos bem os preconceitos da sociedade e principalmente como é difícil 'quebrar' as expectativas que a família coloca em um filho. Vale a pena a leitura. Obrigada.

Livro: Para sempre e Sempre

Livro: Itens Cegos

Noossssa ..... A capa do Cade, deu até calorrrrrr.......rsrsrsrsrsr

BOA TARDE GAROTAS!! QUANTO MAIS MELECADA A HISTÓRIA MELHOR. GOSTO DE VIAJAR...SONHAR NO ENREDO. ACABEI DE LER FÉ CEGA...ÓTIMO. SE ESTE FOR NO MESMO ESTILO... QUE VENHA MAIS COMA DIABÉTICO!!! BEIJOS.

Simplesmente maravilhoso, muito bom mesmo. Obrigada.

Pituca Livro: SÉRIE FAMILIA MACKENZIE 01 - DANE

Bianca

Marisol Livro: Flores para ele



Maddox Jamenson é o Omega da Matilha Redwood, sobrecarregado por emoções mais fortes do que as suas próprias. Ele passou toda a sua vida envolto em segredos do seu "dom" e o preço que tem de pagar para mantê-lo, mas o custo só aumentou. Ele encontra uma companheira que poderia estar nos cartões para ele, mas não pode ter o que quer. Não quando as batalhas que ainda tem de lutar poderiam destruí-la. Ellie Reyes foi princesa dos Centrais, a filha do Alpha mais odiado de todos os

tempos, ainda não valorizada. Não, ela passou sua vida como o brinquedo de tortura sádica de seu irmão e sofreu uma dor que ninguém deveria ter até mesmo que contemplar. Embora quando é resgatada, a única pessoa que poderia ajudá-la, seu companheiro, vira as costas para ela, por razões desconhecidas para ela. A cada dia que passa, a força que todo mundo vê nela encolhe a um ponto que não pode haver nenhuma volta. Quando os Centrais encontram um novo caminho para o ataque, deixando apenas a proteção de Ellie a um companheiro que ela não acha que a quer, os dois vão ter que superar seus medos e lutar por algo mais forte do que sua dor. A guerra não acabou e novos jogadores estão chegando que vão decidir o resultado. A conexão de Maddox e Ellie será testada mesmo quando seu vínculo frágil é apenas recém-formado.

Seduzido por um rei, perseguido pelo deus Apolo, e cortejado por seu escravo, pode Alexios escapar de seu destino e encontrar o amor? O cuidadoso Rei Lykos tem uma confiança sexy que vira a cabeça de

Alexios. Seduzido por Lycos, o príncipe Alexios descobre um mundo de homens que ele nunca conheceu antes. Enquanto isso, seu escravo Galen ficou cansado de esperar nas asas. Ele prepara-se para conquistar Alexios e ganhar seu coração. Mesmo Apollo não pode deixar Alexios sozinho. O jovem príncipe se vê perseguido por um deus e em perigo de um amor perigoso. Como Alexios vai seguir o seu coração, quando acidentalmente ganha o favor de um deus? Pode Alexios escapar ao destino de amantes do passado de Apolo e ter o homem que ele quer?


Liliana Hart passou cinco anos como professora de música no sistema de ensino público. Ela moldou jovens, crianças da América que fumavam maconha nos banheiros, e quebrou casos ilícitos atrás do palco em uma base regular, de modo que ela finalmente decidiu pendurar seu chapéu e deixar alguém ter toda a diversão. (Addison Holmes Série Mistério de Liliana, sobre um professor de cidade pequena que se mete em um monte de problemas, é um pouco autobiográfico, mas ela não vai confessar essa parte). Liliana começou a ler romances com todo o seu novo encontrado tempo livre, e quando ela saiu correndo de coisas para ler, decidiu escrever seus próprios romances. O resultado foi uma aventura deslumbrante - onde a heroína era uma assassina virgem de trinta anos de idade (sim, você leu certo). Ela não podia imaginar por que as pessoas não estavam derrubando a porta para lê-lo, mas perseverou e começou a escrever um segundo livro. Ela finalmente pegou o jeito das coisas, e, finalmente, aprendeu que perder a virgindade não era tão romântico, afinal. Todos os seus livros envolvem algum tipo de suspense (ela só não pode ajudar a si mesma), risos e muito sexo fumegante. Desde o fracasso de sua primeira tentativa, os livros de Liliana ganharam prêmios, tais como: A Daphne Du Maurier, The Suzannah, The Linda Howard Award of Excellence, The Maggie, e muitos outros. Suas filiações incluem Escritores de Romance da América e Mystery Writers of America. Liliana adora cozinhar, e é viciada em leitura, Boggle Internet, kickboxing, e Bones. Ela vive em uma grande casa no Texas com um casal de gatos para lhe fazer companhia.


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