RESERVAS
SAO -(011)258-1977
RIO -(021)532-7200
DDG -(0800)218 462
PANROTAS
Lavagem da São Luís
Ao som de Ben Jor, o dia em que o trade declarou seu amor a São Paulo
Aviação
Coco é virtual presidente da Rio Sul
Mudanças e definições na aviação comercial no Brasil. Depois da nomeação da Fernando Pinto para a presidência da Varig, está praticamente certo que seu substituto na regional Rio Sul será Paulo Coco, enquanto a Diretoria Comercial será ocupada por Gilson Novo. Já na Aeroiineas Argentinas, José Maria
—^anraoGt- foi Montevidéu (Uruguai). Para seu lugar no Brasil virá, de Santiago, Marcos Barg.
Tomaz (Credicard), Thereza CoUor, Jean Picrre Rocha (M. Rocha Comunicação)e Edie Abrahão Abud (Credicard)cm um dos camarotes especiais, assitiram aos shows e toda a 2"Lavagem,acompanhados por milhares de pessoas.
Cartões: queixas contra a agiotagem
Em reunião com operadores na Braztoa, representantes de empresas administradoras de cartões se queixaram do uso do crédito turístico para a venda de outros produtos. A autorização do Banco Central é somente para o financiamento de pacotes turís ticos. A American Express pede garantias para autorizar nova mente a venda por assinatura em arquivo. Página 5
Milhares de pessoas partici param, na última quinta-feira, de uma festa especial de comemo ração do aniversário de São Paulo. Com a organização da agência de publicidade M. Rocha, a 2° La vagem da São Luís começou ao meio-dia, quando baianas per fumaram a avenida com flores e água-de-cheiro, ao som da banda Yabakerê, que fez a galera sacudir por três horas. As 16 horas foi a
vez da atração principal: Jorge Ben Jor e a Banda do Zé Pretinho. Fora do palco, monopolizando as atenções onde estivesse, a se cretária de Turismo de Alagoas, Thereza Collor, distribuiu autó grafos e posou para fotos ao lado de pessoas do trade ou mesmo o mais humilde da platéia, mas não menos admirador."Com essa sim patia, nem precisava ser tão boni ta", era a frase mais ouvida.
EDEN TOURS
A OPERADORA ESPECIALIZADA EM CARIBE E AMÉRICA LATINA
BUENOS AIRES E/OU BARILOCHE
• MONTEVIDEO E/OU PUNIA DEL ESTEB
SANTIAGO E/OU LAGOS ANDINOS
PERU E/OU MACCHU PICCHU EQUADOR E/OU GALÁPAGOS • BOLÍVIA ASSUNÇÃO COSTA RICA MÉXICO
•Voando Tower Air-12 rts.• Miami,Orlando e Cancun
•Aéreo+lefreslre.
IIC6 4 QR^ p/Fax em duplo de Udy liOOJ nov.95 a mar.96 rk
•Voando Tower Air 5 noites•Aérew Terrestre US$ 1.002"^»
Janeiro a Março ]
•Voando Píuna*4noites. US$612
•Aéreo + terrestre jVPax em duplo
Em Brasília
Abav discute venda de bilhetes
com descontos
A Associação Brasileira de Agências de Viagens do Distrito Federal (Abav/DF) fez uma reu nião na semana passada para ana lisar a postura que deve ser ado tada em dois casos envolvendo licitações em órgãos públicos. O primeiro se refere à BBTur,agêndo~Banco do Brasil, que por um "contrato emergencial" está atendendo o Ministério da Agricultura
foram feitas duas licitações, ambas canceladas. O segundo caso é da agência Itiquira, que segundo Ronaldo do Monte Rosa, presidente da Abav/DF, está oferecendo descontos no valor das passagens aéreas para vencer as licitações. "Isso con•traria a brienlação da associação e fere o Código de Ética do Agente de Viagens", disse Monte Rosa. Página 5
' " TúíõsííóMngos
•Voando Aerocancun, * Aéreo+terrestre/para US$ liOiT PAX em duplo. 7 noites jan.e fev.96
O Janeiro/ Fevereiro
•VoandoAeroperú'6noites ||*|K j •Aéreo+Terrestre,janeiro e US$ 1i054 fevereiro p/ Fax em duplo / • Saídásjseiríanãís
•Voando Varig*JanJFev.M •7noites'VisitandoMéxico, iiQA j «n Taxco,Acapulo)•Aéreot "«y 1iD f 1 terrestre. p/Fax em duplo
sSaídas semanais
•Voando Aert^*6noites IJS$ i OQá •lima/ftitr/WUarrhiiPiw-hii ^ ' 'üma/Cuzco/MacdiuPicctiu 'Aéreoi terrestre. p/Paxem duplo M.de dez.95 a mar 96
Saídas diárias
•VoandoVasp, ncít eco Transbrasil, Aerolineas US$ 558 ePiuna p/Pax em duplo
Todas segundas
•Voando Air Aruba, ||C6 4 A7A •Aéreo-I-terrestre/ Uwy liviU para PAX em duplo. 6 noitesjan.e(ev.96
•Cruzeiro manlimo no Caritie US$1.569 Air Aruba/Vasp.Aereot
Mônica
NiUon Voipi, Aldo Leone c James Rubio no encontro com operadores da Braztoa.
As estórias do Hélio
Um ótimo vendedor
Hélio Lima Duarte
Também é do tradicional agente de turismo Peter Schwabe a seguinte estória de quando ele e o Camilo Kahn — pai de todos os Agentes de Viagens — (Hoje com 82 anos na Dinamit Operadora do Rio) trabalhavam na agência Bel-Air.
Um dia. o Peter recebeu uma muito recomendada viúva de meia idade, ainda bela que pediu:
— Quero que me organize uma viagem ao nordeste brasileim por quinze dias. Desejo despachar para lá — por via marítima — o meu carro (adoro dirigir à beira mar) e vou de avião com o meu cachorro para mefazer companhia.
O Peter. rápido, conseguiu se livrar do abacaxi.
— Nosso departamento marí timo está com Camilo Kahn. A Produtos
Flórida é destaque na MBK
A MBK Representações Tu rísticas tem algumas novidades para o mercado. Sua diretora, Malu Ferraz, revela que a empresa está promovendo o pacote Flórida Panorâmica. Com oito dias de duração, o roteiro custa US$ 745,00 por pessoa, em apartamen to duplo, incluindo visita a St. Augustine, Palm Beach, Tampa, Orlando, St. Petcrsburg, Sarasota e Ft. Myers.
E quem preferir alugar uma casa na Flórida, também poderá fazê-lo pela MBK, que representa no Brasil a Tropical Vacation Homes. São condomínios fecha dos na região de Kissmmee, com várias casas que acomodam de 6 até dez pessoas. Detalhes pelo tel. (011)887-9444.
senhora deverá tratar tudo com ele.
~ Está almoçando, mas não deve demorar...
— Esperarei. É muito difícil eu .sair de Copacabana para vir ao Centro.
Quando o Camilo Khan chegou, Peter apresentou a se nhora a ele.
Uma hora depois, surpreso, viu a senhora se despedindo muito sorridente e que lhe disse:
— Foi ótima a sua idéia de me encaminhar ao Sr. Camilo, sei que vou fazer uma maravilhosa viagem. Ele é encantador.
Quando a senhora saiu, Peter petguntou curioso ao Camilo.
— Como você conseguiu descascar tão grande abacaxi?
— Muito simples, disse o sábio Camilo. Vendi para a se nhora a idéia de que seria muito melhor ela viajar para a Riviera
Francesa e dirigir na Cotê D Azur, onde tudo é espetacular
— Não acredito!
— Convenci a ela — que não tem problemas de dinheiw — de alugar um Mercedes branco con versível e muito chie para percor rer a Promenade des Anglais, Mônaco, Cap-Ferrat, Aníibes, Juan-les-Pins, Cannes, St. Tropez, etc, etc...
— E o cachorro?
— Ah! Expliquei a ela que lá os milionários franceses e ingle ses passeiam com os seus cães e que eles adoram quando alguém elogia o porte e a beleza do ani mal. A conversa sobre cães é sem pre um excelente "approuch" e quem sabe ela poderia encontrar um novo casamento milionário...
HéUo Lima Duarte é escritor e diretor da Soletur.
Abav Goiás na justiça
Milad Boutros Sebba (foto), que continua na presidência enquanto a situação não se resolve, o caso de verá ser julgado até meados de fevereiro, pois em janeiro a justiça goiana está em recesso.
A situação da Associação
Brasileira de Agências de Viagens de Goiás continua indefinida. Os problemas surgidos entre a única chapa inscrita para disputar as últi mas eleições e a atual diretoria,que baseada nas exigências do estatuto local considerou a chapa incomple ta, foi parar na justiça. Segundo
Para os consultores jurídicos da Abav/CN,Paulo Vidman e Joandre Ferraz, este é um problema regio nal, não restando outra alternativa para a entidade nacional, a não ser aguardar que a questão se solucione da melhor maneira. "A Abav/CN não encontrou uma forma esta tutária para prevenir este tipo de problema. Estudamos a possibili dade de criação de um dispositivo no estilo do utilizado pela Fifa Federação Internacional de Fu tebol, que suspenda automatica mente a entidade que for à justiça por natureza local", diz Vidman.
7^ Encontro Comercial
BRAZrOA COBRAI
Associação Brasileira das Operadoras de Turismo
8 a 10 de Abril de 1996 das 10 às 18 horas
CENTRO DE CONVENÇÕES DO COLÉGIO SÃO LUÍS
Rua Luís Coelho, 323 (a uma quadra da Avenida Paulista)
As 62 maiores Operadoras de Turismo do país estarão mostrando seus produtos e novidades.
DEPARTAMENTO COMERCIAL
Aeroporto
Vancouver como opção para latinos o Aeroporto Internacional de Vancouver, província canadense da British Colúmbia, é uma exce lente opção para os latino-ameri canos que fazem conexão em vôos para toda a Ásia e a região noroeste da América do Norte. Esse é o argumento trazido a São Paulo e ao Rio de Janeiro pelo vice-presidente de marketing e planejamento estratégico do aero porto, Gerry Bruno. Ele se encon trou com representantes da Varig, Vasp e Transbrasil com o objetivo de "direcionar o tráfego brasileiro para o nosso aeroporto". Outro encontro, para conhecer o merca do turístico, foi realizado com Paulo Maran, da Braztoa/Cobrat. Movimento — Privatizado em 1992, o Aeroporto Internacional de Vancouver recebe 12 milhões de passageiros/ano, com previsão de 15 milhões até 1999. Por ele passam 10% do tráfego entre os EUA e o Pacífico Asiático e 5% dos vôos vindos da América Latina. Semanalmente, opera mais de mil vôos para os Estados Unidos. "Temos o maior potencial de crescimento para o tráfego no sentido América do Sul-Pacífico Asiático", afirmou Gerry Bruno. De acordo com dados de Walter Domingos, relações públicas e diretor de tu rismo do Consulado Geral do Canadá em São Paulo, o Brasil foi o terceiro mercado emissor que mais cresceu em termos de por centagem, 47%, só superado por Taiwan e Coréia do Sul. Condição de vida — De janeiro a outubro do ano passado, 45 mil brasileiros desembarcaram no Canadá, contra 30 mil em 94.
Em São Paulo, o departamento de vistos emitiu 25% mais em 1995 do que no ano anterior. Vancouver é a maior cidade da British Colúmbia, com 1.705.394 ha bitantes.
Na região noroeste da América do Norte, o mercado de maior influência do Aeroporto de Vancouver abrange as províncias (estados) canadenses da BrJtish Colúmbia e Alberta, e os estados americanos de Washington e Oregon. Para o cônsul e comis sário comercial canandense em São Paulo, Luis Bustos,"o produ to canadense é barato". Ele infor ma que "por dois anos consecu tivos, a ONU escolheu o Canadá como o país que oferece melhor condição de vida". Outras infor mações sobre o destino podem ser obtidas no Consulado do Canadá, em São Paulo, na avenida Paulista, 854, 5- andar, tel. (011) 287-2122 e fax(011)251-5057.
a m
Alasca Total Você sabia que o Alasca é o destino turístico com a maior taxa de crescimento nos últimos dez anos? E que a Princess Cruises, lider disparada neste mercado(em volume e qualidade), apesar de colocar seus seis maiores navios na rota (com capacidade semanal de 8.600 passageiros) lota todas cabines entre 3 e 4 meses antes da partida? E que os operadores turísticos que negociam "bloqueios" de cabines nestes navios tem que devolver cabines ainda não vendidas cinco meses antes da partida?
Aproveite... os bloqueios que conseguimos pela primeira vez este ano e viaje para o Alasca: com 3 dias em Vancouver, a cidade mais bela do (2anadá, um cruzeiro de 7 dias em um dos luxuosos e elegantes super-navios da Princess Cruises e 5 dias curtindo a melhor infra-estrutura no interior do Alasca com a Princess Tours. Consulte o nosso programa com saídas para Jun lie 26; Jul 02, 09... Desconto para reserva antecipada de U$$ 650 por pessoa até 14 de fevereiro.
Seaboum no Brasil
Na semana passada, o exuberante navio Seaboum Spirit esteve navegando sobre as águas da costa brasileira, onde recebeu a imprensa ao lado da Sandra Marcondes, Assessora de Imprensa da Queensberry, além de grandes nomes do turismo que puderam conhecer e desfrutar todo o luxo e conforto que só um navio da Seaboum Cruise line pode oferecer.
Safárís
Fotográficos
As reservas de Mala Mala e do Parque Nacional Kfuger, na África do Sul, tem atraído cada vez mais turistas brasileiros dispostos a aventurar-se em safáris fotográficos. Dos hotéis saem as expedições, sempre orientadas por guias em jipes que percorrem as savanas atrás de animais selvagens. Até Maio a temperatura é super agradável.
49.02.01.00. Mairiz: Av. Jabaquara, 1761, SSo Paulo, 04045-901. lei. (011) 5584-0211, fax (01!) 276-1602. Filiai: Av. Rio Branco, 277, saía 1602, Rio de Janeiro. 20040-009,tel.(021) 220-0249 e 240-9443 e fax(021)220-3741.
REDAÇAO Editor: Luiz Sales
Subeditor: Artur Luiz Andrade(RJ)
Repórteres: CIcidc Pivotlo c Gabriel Rosado. (Sao Paulo); Maysa Torres(Rio de Janeiro). Colaboradores: Rodolfo Rizzotto, Doris M. Ruschmann, Wilson Rabahy, Adel Auada. Fotógrafo: João Bastos. Revisora: Thaizc Nunes Marcclino. CorrespondeRtcs: Antonio Noya(Alagoas), Lúcia Helena Sá Barreto (Bahia), José Mário Pinto (Ceará). Ênio Fonseca (Minas Gerais), Daysc Rc^na Ferreira(Paraná), Paulo Fernando Craveiro (Pernambuco), Antonio Roberto Rocha (Rio Grande do Norte). Roberto Gailicchio(Rio Grande do Sul)e Nelci Tciesinha Scibel (Santa Catarina).
Diretor: Sérgio Figueiredo Jardim.
Gcrcnte-geral/Fiiiai RJ: Darienc Mello.
Coordenação de Vendas: Fernando Segara.
Promotores: Antonio Jorge Filho, Linê Alves de Camargo Filho. Luis Carlos Borges. Wilson Roberto Roldan.
DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO
Diretor: João Batista de Resende Miranda.
DEPARTAMENTO DE ASSINATURAS
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Chefe de Distribuição: João Lopes.
Atendimento: São Paulo - Av. Jabaquara, 1761, 04045-901, lei. (011) 5584-0211, telex (11)56693 c fax(011)276-1602e Caixa Postal 1561 - 01059-970. Rio de Janeiro - Av. Rio Branco, 277, sala 1602, 20040-009. te!.:(021) 220-0249 e fax (021)220-3741.
DEPARTAMENTO CONTÁBIL Contador: José Roberto Massi.
DEPARTAMENTO DE ARTE
Coordenação de Tráfego: Alice Isshiki de Rezende c Ronei do N. Lacerda.
Diag. e Arte-final: Juarez Estevan dos Santos. Ed. Eletrônica; Fátima Miguel, Luiz Fernando Vogel Henrique, Maria da Penha Camprcghcr c Marilani Pistori.
PRODUÇÃO GRÁFICA
Gerente de Produção: Ncwton dos Santos. O acabamento e a impressão do JORNAL PANROTAS são da Lis Gráfica c Editora Ltda. (R. Visconde de Pamaíba,2753,São Paulo. SP).
PUBLICAÇÃO SEMANAL Tiragem: 9.000 exemplares Auditoria feita na primeira edição de 27 de outubro dc 1992 pela H Pricemuerhouse
PAN-NOTAS
Iraê é Imperial
Começou a funcionar oficialmente no dia 23 de janeiro o escritório curitibano da Imperial Operadora, dirigido por Iraê Valenzuela
Figueiredo Neves, uma profissional que conhece tudo sobre aviação, navios e hotéis. Afinal, vem angariando experiências através de seu trabalho em Curitiba e São Paulo nas empresas Cremar, SAS e Orinter. Rogério Luis -Vianna, diretor geral da Imperial, já entregou todo o material promocional, sempre enfatizando a França. A franquia da operadora fica no 3- andar da Galeria Ritz, tels.(041) 322-9666 e 322-9691.
LIoyd e El Al
A Flyiine Passagens e Representações Comerciais Ltda é a nova representante do LIoyd Aereo Boliviano e da El Al Linhas Israelenses, para os Estados do Paraná e de Santa Catarina, Em Curitiba, contatos com Edna Amaral pelo tei. (041) 232-2787.
Lufthansa
A partir desta semana, a loja da companhia aérea da Av. Rio Branco, 156 D, no Rio de Janeiro, passa a atender pelos tels. (021) 217-6100 (geral), e (021) 217-6111 (reserva).
Folheto
Eletrônico
A operadora Agaxtur está com um serviço novo. Trata-se do "Travei Line Agaxtur/CMA".
Aldinho Leone explica que a utilização é facílima. Basta ligar, utilizando-se de um aparelho de fax, para (011)885-1551. Quando a gravação solicitar o código de acesso, é preciso discar 21. Depois da próxima instrução, discar 10300 e, em seguida, acionar o fax.
Assim pode-se receber, imediatamente, o menu de opções. Nele estão relacionados todos os pacotes da operadora e seus respectivos códigos de acesso. Para recebê-los em detalhes, basta repetir a operação discando o código referente ao roteiro desejado.
Agência luta no Decon para recuperar perdas
Um ano após o episódio da falta de avião no Aeroporto de Miami para retomar a São Paulo,a agência Ecosystem continua correndo atrás do prejuízo. Ela registrou em ou tubro um "boletim de ocorrência" contra a operadora Star Way, no Departamento Estadual de Polícia do Consumidor(Decon). A tentati va é de ressarcir três clientes que compraram, por intermédio da Ecosystem, pacotes para Cancun (México) e Flórida. No último dia da viagem, 18.01.95, quase 300 passageiros foram surpreendidos na hora de embarcar em Miami para São Paulo. A companhia aérea nor te-americana Rich Air suspendeu o vôo do TriStar e emitiu uma circu lar dizendo que a Star Way não fi
zera o depósito de pagamento. O dono da operadora, Maurício Sita, disse que o depósito fora feito, e que por causa de um feriado ban cário nos EUA, houvera atrasos. Para provar, mostrou cópias do fechamento de câmbio, via Banco Central. E entrou com ação judicial contra a companhia aérea. Carta de crédito — No dia seguinte, os passageiros embar caram em aeronave da própria Rich Air. Contudo, na noite do vôo can celado, Heloísa Helena Dammy Santos, Osvaldo Eugênio Neto e Rubem Stanicia Jr., impacientes com a indefinição do caso, volta ram,juntamente com 57 outros pas sageiros, pela American Airlines, pagando os bilhetes. Já no Brasil, a
proprietária da Ecosystem, Re^na Antunes, conseguiu uma carta de crédito, cedida pela Star Way, para seus três passageiros. Segundo ela, o documento,com data de 17.02.95, concede a Osvaldo Eugênio Neto (representante também dos outros dois), um crédito de US$ 3.528,00, que seria pago em "pacotes de via gens aéreas e seiviços internacio nais", devendo ser utilizado num prazo de 60 a 360 dias, para "qui tação parcial ou total".
"Quando os passageiros quise ram utilizar o crédito, a operadora alegava que só daria 20% de cada vez",conta Regina,que então regis trou BO no Decon.A Star Way ten tou um acordo, oferecendo quatro cheques pré-datados. Sem a acei
Pãra esquiar com prazer, observe estes sinais.
tação dos passageiros, fez uma no va oferta, ^ora de dois cheques, também recusada. Ouvido por tele fone, Sita disse que fez as "ofertas" e que continua disposto a "acertar". Afumou desconhecer que a Star Way queria pagar somente 20%, mas em seguida observou:"Parece que um funcionário ofereceu isso, mas eu não linha conhecimento". Criticou Re^na Antunes, que "no início queria usar esse crédito para outros passageiros" e ficou de ligar para a PANROTAS quando fizesse o pagamento, o que não ocorreu. Ele revelou que esse é o segundo processo que a empresa tem no Decon, e que "como é um crime econômico", basta o pagamento para que o processo seja retirado.
Com a United,os únicos desafios que você vai enfrentar nesta temporada são as descidas.
Porque ninguém tem mais vôos e horários que a United para você aproveitar as delícias do inverno no Colorado.
Fbrtindo de Miami, você voa com todo o conforto para Denver,Vail, Hayden,Steamboat e Colorado
Springs. E ainda faz conexões, pela United Express, para Aspen,Telluride e Gunnison/Crested Butte. Você vai descobrir que a United move montanhas por você.
Para maiores informações,contate seu agente de viagens ou ligue United,em São Paulo(011)253-2323 e no Rio de Janeiro (021)532-1212,
Florida Huddle/96
A feira agradou aos brasileiros
Com a proporção de 0,87 expositor para cada comprador, quem estava interessado em ne gociar conseguiu a atenção neces sária na 20" Florida Muddlc, ocor rida de 17 a 19 de janeiro em Or lando. A feira, que vende exclusi vamente produtos turísticos da Flórida, mostrou novidades e ofer tas de hotéis, condomínios, par ques, shows, restaurantes, com panhias aéreas(eram apenas duas: World Airways e Martinair), locadoras de veículos e folheteria de dezenas de cidades de várias regiões do Estado. Orlando, com 61 empresas, foi a maior expositora.
Do Brasil participaram 24 agências de viagens. A diretora da Intemational Productions, Barbara Steinfeid, esperava receber muito mais brasileiros e atribuiu o resul tado à interrupção na concessão dos vistos, que durou 21 dias, e pela alta temporada para as com panhias aéreas, que pouco apoio puderam dar à Intemational Productions. "Conseguimos o suporte apenas da Vasp, mas ape sar das dificuldades, a participação foi 33% maior do que a de 1995".
Lynn Warren, vice-presidente da Intemational Productions, de maneira geral comemorou os resultados da vigésima edição. "Trouxemos 50 compradores a mais que o ano passado e reunimos 1.795 delegados expositores".
Os encontros entre com pradores e vendedores eram préagendados e deveriam ter duração de 15 minutos. Aimée Fisch, da Dynamic Tours,do Rio de Janeiro, disse que a pouca quantidade de
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compradores e a época da realiza ção da feira beneficiou o seu tra balho e até possibilitou quebrar as regras do funcionamento. "Estou prestes a publicar meus catálogos de alta temporada e aqui ainda tenho tempo de engalilhar os láltimos contratos e acertar os íiltimos preços".
Anna Lúcia Lima,da IT Club, de São Paulo, estava procurando produtos somente da Flórida e saiu satisfeita por não precisar disputar a atenção dos expositores com os japoneses ou canadenses, como acontece nos grandes eventos de Turismo.
Flórida em segundo — Os Estados Unidos recebem anual mente mais de 46 milhões de visi tantes estrangeiros, sendo a Flórida o segundo Estado mais visitado, com registros dc 5,052 milhões de chegadas, dizem as pesquisas do U.S. Travei and Tourism Adminislration. A
Califórnia está em primeiro, com aproximadamente 5,225 milhões e Nova York ocupa o terceiro lugar, com 4,360 milhões.
A USTTA estimou que o Brasil fecharia o balanço de 1995 com envio de 745 mil visitantes aos Estados Unidos, sendo que 61% foram para a Flórida, o Estado preferido dos brasileiros no pais. Neste destino, as cidades mais visitadas são Miami(52%)e Orlando (34%).
Em 1997, o Florida Huddle será pwmovido em Forí Lauderdale. de 22 a 24 dejaneiro. Informações com Barbara Steinfeid, na Intemational Pro ductions, Inc. Endereço: 7001 Lake Ellenor Drive, Suite 120, Orlando, Flórida 32809-5739, lel. 001-407-856-4747 e fax 856-5547.
Fenactur
Chapa única tenta união
No dia 10 de fevereiro, os presi dentes estaduais dos Sindicatos das Empresas de Turismo de todo o País (Sindetur) estarão em São Paulo paia a eleição da diretoria para o biênio 96/97, no Hotel Hilton. A chapa encabeçada pelo empresário paulista e atual presidente, Michei Tuma Ness, é a única concorrente. Porém, o consenso não é geral. Mariene de Jesus, presidente do Sindetur de Brasília, foi convidada por Tuma Ness para compor a nova diretoria, mas declinou. "Creio na importância da nossa união para enfrentar nossos desafios com alto senso de profissionalismo e oportu nidade. A chapa, tal como está delineada, não oferece garantias neste sentido. Muitas reuniões já foram feitas e intimeras discussões levadas a cabo,tentando demonstrar a importância de darmos um salto qualitativo na Fenactur para que ela consiga articular o peso político de Brasília, na sustentação de nossos interesses junto aos poderes públi cos, o peso de São Paulo, na ex pressão das companhias aéreas, grandes agências ali sediadas, o peso do Rio de Janeiro, sede do DAC e SNEA,além da unidade do setor, bem como o de algumas ou tras regiões. Todo este verdadeiro consenso do trade turístico não evi dencia na chapa proposta, pelo con trário, aponta para o dÍvÍsÍonismo", escreveu Mariene. A reportagem do Jornal PANROTAS tentou durante dois dias, mas não conseguiu falar com o presidente Tuma Ness sobre a eleição. Entre os nomes que com põem a chapa estão Mário Imbroise e Carlos Jussier Santos.
Rio quer sediar as Olimpíadas de 2.004
Lançada oficialmente como candidata à sede dos Jogos 0limpicos de 2.004, a cidade do Rio de Janeiro está investindo na con quista do direito, que será decidido em setembro de 1997, em Los An geles, pelos 106 membros do Co mitê Olímpico internacional. Entre as concorrentes estão Buenos Aires, na Aigentina; Atenas, na Grécia; Estocolmo, na Suécia; Lille, na França,eRoma,na Itália. Para tratar do assunto foi criado o Comitê Rio 2.004, um órgão privado formado pela associação da Federação das
Indústrias do Rio de Janeiro (Fitjan), Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), AD-Rio (representando o governo do Estado) e IPLAN-RJ (representan do o município). A candidatura envolve um orçamento em tomo de R$25 milhões, verba que deverá ser levantada por meio da prefeitura da cidade, que participará com R$ 4 milhões, e da iniciativa privada. "Cerca de 70% dos rectirsos para preparação dosjogos virão de fora", garante o diretor financeiro do Co mitê Olímpico 2.004,Alcyr Calliari.
A logomarca do evento foi escolhida em concurso promovido pela Escola Superior de Desenho Industrial, e o lançamento oficial da candidatura da cidade aconteceu no dia 20 de janeiro quando foi acesa uma pira no alto do Corcovado para
selar o compro misso. As vanta gens de sediar o evento foram apre sentadas por repre sentantes do Co mitê durante um almoço promovi do pela Associa ção Brasileira da Indústria Moteieira -ABUmj. Além da divulgação do Rio de Janeiro para o mundo lodo através da cobertu ra dos jogos pela imprensa internacional, chegarão à cidade cerca de 15 mil pessoas liga das à área técnica -atletas, técnicos e dirigentes; os 150 mil credencia dos, e o público que assiste às com petições, estimado em 3 milhões. Na ocasião, Calliari citou o caso de Seul, na Coréia do Sul,que antes de sediar as Olimpíadas recebia cerca de um milhão de visitantes por ano, elevando este ntimero para 11 milhões de pessoas/ano após o evento. Os representantes do Comitê deixaram claro a necessi dade de contar com o apoio dos empresários ligados à hotelaria para a liberação de quartos durante a campanha e a confirmação da disponibilidade de 80% da vagas para o período.
presidente da ceiro do Comitê Rio 2
ABIH/RJ c Alcyr Calliari, diretor fínan.004. Candidatura custará RS 25 milhões.
Projeto - O projeto prevê a instalação do centro esportivo na Ilha do Fundão onde ficará o Comitê de Oiganização, imprensa, hospital olímpico, vila olímpica e estádio olímpico. Para facilitar o acesso ao local, está previsto o transporte pelo mar. A idéia é que o acontecimento resulte na despoluição da Baía de Guanabara, na qual serão investidos cerca de US$ 800 milhões, e na expansão das li nhas de trens. Para obras no metrôjá se sabe da liberação de R$ 1 bilhão pelo governo federal. Vários bair ros, estádios esportivos e parques serão reestruturados, como o caso do Maracanã, que será refonnado e ganhará uma imensa área de lazer nas redondezas.
Miami Vila
Four Points Hotel Miami Vila, da ITT & Sheraton. Este é o novo nome do hotel Miami Vila, de Luciana Barreto, já a partir de fevereiro. Ela conta que por várias vezes se candidatou a fazer parte da rede e demorou para obter a resposta. Mas quando, finalmente, os executivos da Sheraton conheceram os 118 apartamentos, foram eles que não pararam mais de ligar para Luciana.
20 operadoras
De James Rubío. da Credicard S/A:
"Foi grande o número de agiotagem ou operadores que venderam produtos não turísticos com o crédito para pagamento parcelado de pacotes internacionais". "Temos os nomes de mais de 20 operadores que praticaram agiotagem", afirmou Nilton Volpi, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços.
Amigo
"Deveríamos tê-lo suspendido quando houve um problema em Buenos Aires, mas é amigo, não fizemos nada..." Declaração de Aldo Leone, presidente da Braztoa/Cobrat, entidade que reúne operadores de turismo. Leone falou a operadores reunidos no auditório da Braztoa e referia-se a Maurício Roitman, dono da Mundirama. Aldo está preocupado com o selo de qualidade, dado pela entidade para os associados. Em estudo: fazer seguro das viagens para eventual ressarcimento a passageiros.
Embratur
Nilo Sérgio Félix, superintendente da Embratur no Rio de Janeiro, objetiva, nesta sua gestão, coordenar o trabalho de revitalização da cidade. Ele já esteve reunido com lideranças do setor para elaboração de um plano de parceria. Na pauta, apoio a eventos que promovam uma boa imagem do Estado para o resto do Brc»sil e Exterior.
-KrttSl
A feira foi montada no Orange County Convcniion Ccnier dc Orlando, na Flórida.
Lopes,
PAN-NOTAS
Dynamic
Tours
A doce Aímée Fisch avisa que sua Dynamic Tours, baseada no Rio de Janeiro, está com telefone e fax novos. Quer anotar? Tel. (021) 210-1312 e fax (021) 221-5480.
Filial
A carioca IT Club, de Adam Brandel e Anna Lúcia Lima, abrirá filial em São Paulo, na rua Marconi, 31. A gerente será Eva Brandel.
Ron Denaro
Um dos mais elogiados profissionais do ramo das locadoras de veículos deixou a vice-presidência de vendas internacionais da Alamo, fiá pouco dias. Denaro trabalhou na empresa por 15 anos e agora parte para cuidar de seu próprio negócio.
Broker
A empresa de Denaro, que ainda não foi batizada, será uma corretora de locação de veículos e trabalhará com todas as locadoras do mercado, sem preferências. E o que se chama de broker. "Vamos buscar a melhor tarifa para nosso cliente, dar a atenção que uma grande empresa não tem condições de dar no seu dia-a-dia. Se a dúvida for sobre seguros, tarifas, modelo do veículo ou até sobre qual roteiro escolher, estaremos inteiramente à disposição". Segundo Denaro, há apenas quatro empresas deste tipo nos EUA.
SOCIEDADE OU VENDAS
Agência no centro de São Paulo - Capital, fundado em 1989ABAV - lATAEMBRATURCOMPANHIAS AÉREAS. Excelente cadastro. Vendo ou procuro sócio do ramo. Interessado manisfestar-se por escrito sob a sigla "AGÊNCIA" c/ Sr. Francisco à Rua Martiniano de Carvaltio, 71 - S. Paulo -SP
Em caráter emergencial,BBTur atende órgãos do Governo Federal
Mesmo sem participar de lici tações, a BBTur, agência de via gens do Banco do Brasil, é a responsável pela venda de pas sagens aéreas para órgãos de go verno ou mistos, como o Mi nistério da Agricultura e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. No caso do Ministério, a BBTur atende a um "contrato emergencial", previsto na lei 8666 (que trata de lici tações),já que nenhuma agência de viagens foi selecionada para a prestação do serviço. Segundo um empresário de Brasília, que pre feriu não se identificar, inicial mente a Buriti, agência que tem como sócio o presidente da As sociação Brasileira de Agências de Viagens do Distrito Federal, Ronaldo do Monte Rosa, venceu a licitação oferecendo um desconto de 0,8%. Semanas antes, no entan to, a mesma empresa havia venci do outra licitação, desta vez do CNPq, concedendo desconto de
5,5%. Tal diferença de percentuais fez com que o Ministério da Agri cultura cancelasse a licitação e fi zesse uma carta convite a outras empresas para um novo processo licitatório — entre elas a própria Buriti, a Voctur c a Trips. Como nenhuma apresentou como pro posta os descontos sobre o valor das passagens, a licitação foi no vamente cancelada e a BBTur con vocada em cíiráler emergencial. Insatisfeita quanto aos rumos
Acordo previa
Em 1993, durante o Congresso anual da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), rea lizado cm Foz do Iguaçu, foi assi nado, com a presença do ex-minisü-o da Fazenda e atual presidente da República, Femando Henrique Cardoso, c do então presidente do Banco do Brasil, Alcyr Calliari, um protocolo de cooperação que pre via, enu^e outros itens, que a agên cia de viagens do Banco, a BBTur, teria uma "contínua e gradual redução de suas atividades no seg mento de emissão doméstica, até sua retirada total". A disputa enü-e os agentes de viagens e a BBTur vem desde o início dos anos 80, quando a empresa do BB foi cria da, inicialmente baseada em Paris (França) c que deveria funcionar como incentivadora da vinda de estrangeiros para o Brasil. Passado alguns anos, a agencia parisiense foi fechada, enquanto outras começaram a ser abertas no País.
desse processo, na semana passa da, a Abav/DF reuniu os agentes de viagens para discutir o assun to. Segundo Sidney Anuar Attié. presidente da BBTur, a agência está atendendo ao Ministério da Agricultura sem a concessão de descontos sobre o valor das pas sagens. "Nos causa estranheza esse fato", disse o presidente da Abav/DF, Ronaldo do Monte Rosa. "O Ministério da Agri cultura excluiu as agências justa
mente por não aceitarem repassar parte de suas comissões como descontos. Como é que aceitou, então, que a BBTur prestasse esse serviço sem dar descontos?", per gunta.
Itiquíra — Na reunião da se mana passada, a Abav/DF discu tiu também a postura da associada Itiquira, que estaria contrariando a orientação da entidade — e o Código de Ética do Agente de Viagens — e concedendo descon tos nas licitações públicas. Há dez dias, a agência venceu a concor rência para atender ao Ministério do Trabalho."O mais grave é que essa associada chegou a afirmar que estava sendo pressionada pela Abav/DF para não conceder descontos", disse Monte Rosa. Diante de tal postura, segundo o presidente abaviano, os partici pantes da reunião da semana pas sada decidiram por iniciar um processo de exclusão da Itiquira do quadro associativo.
"retirada total" da BBTur
Os agentes de viagens acusam a BBTur de "concorrência desleal", uma vez que utilizaria, segundo os agentes, a estrutura do Banco do Brasil, incluindo imóveis, para atuar em condições favorecidas, em um mercado não prioritário para o governo e que não necessita de fomento por meio de empresas oficiais. Em 1992,a Abav chegou a entrar com um processo adminis trativo no Conselho de Defesa Econômica do Ministério da Justiça. Ao processo foram anexa dos documentos que, segundo a Abav alegou na época, compro variam o beneficiamento da BBTur e a estranha presença,nos contratos sociais, de uma empresa baseada nas Ilhas Caiman. A Abav chegou a encaminhar cartas orientando os associados no sentido de encerrar qualquer tipo dc relação comercial com o Banco do Brasil, em protesto pela manutenção da BBTur. Com a assinatura do proto-
Tasso Gaüzanis, pri!.sídentc da Abav cm 1993, assina cm Fox do Iguaçu o protocolo de cooperação,firmado também pelo então prc-sidcnlc do Banco do Brasil, Alcyr Calliari colo em Foz do Iguaçu, o então presidente da Abav/DF, Eugênio Antinoro, foi nomeado pelo Conselho Nacional da Abav para acompanhar a execução dos itens previstos. Segundo Sidney Anuar Attié, presidenle da BBTur, o pro tocolo prevê realmente a redução gradual da esUnlura emissiva da BBTur no território brasileiro, na medida em que houver"sua expan são no mercado externo", fato que passou a oconer apenas no final de 1995, com contatos efetivados em uma feira de turismo ocorrida em Osaka, no Japão.
Cartões de Crédito
Assinatura em arquivo causa polêmica
Somente um assunto da pauta de várias questões que seriam debatidas entre empresas admi nistradoras de cartões de crédito e operadores associados à Braztoa/Cobrat dominou a reunião de terça-feira. E não se chegou a um consenso após quase três horas. No final, ficou acertado que um grupo de operadores voltará a se encontrar com representantes da American Express para "encontrar uma fórmula mais saudável de trabalhar", segundo insistiu várias vezes o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços(Abecs), Nilton Volpi. A polêmica gira em tomo da venda de pacotes turísticos pela "assinatura em arquivo". A
American Express suspendeu esse tipo de venda, mas a Credicard continua aceitando. Pela "assinatura em arquivo", o cliente de uma agência compra o pacote, mostra o cartão e assi na uma autorização de crédito, que é enviada via fax para o operador. Esse tipo de operação pode gerar dois tipos de proble mas: a falsificação e a agio tagem.
Segundo James Rubio, o número de falsificação de assi naturas em arquivo é muito pequeno: quatro ou cinco casos ocorreram até agora. Já a agio tagem, que acontece com mais freqüência, é a liberação do cré dito para gastos em outros produ tos que não sejam os pacotes
turísticos internacionais. Essa prática preocupa tanto a Abecs, Amex e Credicard, conforme as apreensões manifestadas por Nilton Volpi, que também é da Amex, e James Rubio. Lista negra — Por causa disso, a Amex, que inicialmente liberava crédito para 600 ope radoras, reduziu esse número para 100. "Algumas estão sendo acionadas judicialmente", reve lou Volpi, que tem "uma lista de mais de 20 operadoras" que te riam liberado crédito, pelo cartão, para "outras compras". No seu entendimento, esse crédi to parcelado pelo cartão, liberado pelo Banco Central, não pode nem ser usado só para compra de bilhete aéreo, o qual deve ser
pago "com a moeda corrente do país".
Os operadores não se confor mam: muitos acham que per derão muitos clientes e poderá "levar as pequenas agências à inadimplência", como disse o representante da Agência Costa. "A Amex está retrocedendo ao suspender a assinatura em arqui vo", disse Fábio, diretor da Eurovip's. "Estamos dispostos a estudar a volta da assinatura era arquivo", responde Volpi. Na sexta-feira, James Rubio vai se reunir na Braztoa/Cobrat com operadores que querem se cadas trar para o parcelamento do Cred Brasil, para venda de pacotes nacionais parcelados em até dez vezes.
Sidncy Attié,|)rc.sidcntc da BBl'ur,c Ronaldo do Monlc Rosa,presidente da Abav/DF.
Homenagem Varig prestigia suas melhores parceiras do ano de 95
As 15 agencias que mais sc destacaram no ano passado foram homenageadas pela Varig, que registrou um aumento de 30% no volume de vendas.
Depois de oito anos, a Varig voltou a entregar, no Rio de Janeiro, placas em homenagens às 15 agências de viagens que mais venderam seus produtos em 1995, ou as "melhores parceiras do ano", como gosta de frisar o gerente geral e responsável pela volta da premiação, Edmar Biar. Essas parceiras foram as responsáveis por vendas de US$ 140 milhões no ano passa do,o que representa 51% do movi mento na cidade. Segundo o ge rente, em 1995, a Varig registrou um aumento de 30% nas vendas e Biar atribue como algumas causas desse crescimento, a mudança na malha doméstica, com mais vôos diretos saindo do Rio, a inaugu ração de um nonstop Rio-Nova York-Rio, a nova política de yield managemení (gerenciamento da ocupação das aeronaves de acordo com as tarifas existentes) e a con solidação do programa de miIhagem Smiles.
Em grande estilo, com direito a show de Ron Carter, no Mistura Fi
na, a companhia conseguiu reunir a nata do turismo carioca e fazer sua festa para o trade. Diretores das agências premiadas(American Express, Avipam, BBtur, Belair, Chanteclair, Imperial, ITS, Metropol, Nova Brasília, RG, Rio Travei, Roxy,Soletur, Stella Barros e Transcontinental), presidentes de associações como George Irmes,do Sindetur-RJ, e Sérgio Nogueira, da Abav Nacional, o gerente da Embratur do Rio, Nilo Sérgio Félix, e mais parte da equipe de vendas da Varig, divertiram-se com a apresen tação, desfrutando o ótimo serviço da casa. Também estiveram presen tes o Cel. Carvalhal,dono da Chan teclair, Carlos Augusto Guimarães, dono da Soletur e Sidney Attié, presidente da BBtur.
Outro ponto destacado desen volvido por Biar e sua equipe foi a recente criação de um help desk exclusivo para o atendimento de agências de viagens. Os nrlmeros são 217-4432 e 217-4433, e fun ciona das 8:30h às 18:00h.
Nordeste Investindo no turismo cearense
Um grande empreendimento turístico para o Ceará está nos planos do empresário Tarcilio Pimentel, da Taiba Hotéis e Turismo. A proposta é aproveitar uma parte de um terreno de sua propriedade com cerca de 100 quadras — cada quadra tem mais de 10 mil m^ localizado na Praia de Taiba, a 70 quilômetros de Fortaleza, para instalação de um hotel três estrelas com 110 apartamentos, área social, restau rante, piscina e auditório com capacidade para 200 pessoas.
Tarcilio Pimentel disse que pretende dispor de aproximada mente seis ou sete quadras para implantação do empreendimen to, para o qual está previsto a construção de um mirante, com infra-estrutura para atendimento de visitantes, na parte mais alta do terreno, de onde se tem uma bela vista da praia do lago, que faz parte da região. Entre muitos outros atrativos para atender os hóspedes do futuro hotel, o pro jeto prevê, também, que trailers itinerantes circulem pela área para atender os visitantes em pontos estratégicos. O empre sário disse que para concretiza ção do projeto, que ainda não tem seu valor definido, falta encontrar uma parceria com empresas dispostas a participar do investimento, pois, segundo informa, "não há dinheiro para tocar a idéia. Se não aparecer parceiros vou enviar uma pro posta ao BNDES". Informações, tel.(085)234-0324.
OSalãoProíissionalParanaensedeTulismojáé umsucesso,trazendoparaCuíitibaasopções de produtose serviços de operadorase fornecedoresde1urisnno,visandoapesentar aosagentesde viagens paranaensesas no\/idadesparal996,
Já oonfirmararr)presença:Cubonacan/ EventtoLcHotéisMabuí^AOperadaa'htra\/el OperadoraSooaltucFalImarRepresentações Turísticas;SchultzTurismo;CVC Operadora; Batei Hotelaria;Pane)(press;Solefui;ReclePlaza de Hotéis; Leoding Hotéis; Hotéis Ottion; SecretariaMun.Turismo/PrefeituradeJoinvilie; Monark Operadora de Turismo; Rio-Sul; Expedition;Dimensão;EdenTouisOperator; Roteiro/TransatlônticaAIasAssessoriaPcrirotas
Curitiba espera de brapos abertos a sua
O cônsul da Polônia, Piotr Maj e Margarida Hessscl, da Fallmar. Impressionada com o número crescente de brasileiros que vão à Europa, a Polônia resolveu mos trar-se a esse turista disputado pela sua ânsia consumista. "Temos os preços mais baixos para compras em geral", afirma o conselheiro co mercial da Embaixada da Polônia em São Paulo, Pawel Swiderski. "Se o brasileiro se encontra em Pa ris, Londres ou Roma, por exem plo, é muito fácil chegar à Polônia, por trem ou avião".
Em 1994, o pais recebeu 74,6 milhões de estrangeiros, dos quais 18,8 milhões fizeram um mínimo de dois pernoites. Esses números representam um aumento de 22,5% em relação a 1993 e 52% se com parado a 1992. A média de per manência dos turistas, no entanto,é de cinco dias, num crescimento de 40% em relação a 1993. Em 1994, os turistas estrangeiros gastaram US$ 6 bilhões ou 35% a mais do que no ano anterior. A maioria dos visitantes vem de países limítrofes
— Alemanha(47,5 milhões). Repú blica Checa (11 milhões) e Eslo váquia (três milhões).
Europa Polônia visa o mercado brasileiro 2^ SALAO
Está aumentando a entrada de visitantes de outros países,com des taque para os belgas(137%), Reino Unido (100%), República Checa (98%), França (91%), Holanda (80%),Dinamarca(72%)e Estados Unidos (43%). Agora, o Escritório do Conselheiro Comercial da Embaixada da República da Polônia em São Paulo está de olho em parte dos 390 mil brasileiros que foram à Europa em 1994. Pérola negra — Com uma história de quase mil anos,esse país do Leste Europeu tem um rico pa trimônio arquitetônico e manifes tações culturais variadas. Entre os monumentos tombados pela Unesco estão o Castelo Real de Wawel e as Minas de Sal de Wielicka. Mu seus, galerias de arte, teatro e balé, orquestras sinfônicas, a região dos Mil Lagos, e parques nacionais fi guram em seus roteiros. Distante 260 km de Varsóvia, a cidade de Cracóvia é considerada a "pérola negra" do turismo polonês, diz o cônsul Piotr Maj. Na sua catedral estão enterrados os reis poloneses e sua arquitetura ficou praticamente intacta na Segunda Guerra. O Consulado em São Paulo se reuniu com operadores no auditório da Braztoa/Cobrat para divulgar a Polônia, que passa a ser representa da no Brasil pela Fallmar Repre sentações Turísticas, de Margarida Hessel. O tel. é (011) 530-7820 e fax (011) 530-7823. O presidente da Braztoa/Cobrat, Aldo Leone, manda um aviso aos agentes e ope radores; "A entidade está aberta para todos que queiram divulgar seus produtos".
147 destinos iii®s 5 conlincnte.s
Metade do Brasil
A American Eagle, subsidiária da American Airlines, que por sua vez é a maior operadora do aeroporto de Miami, já transportou o equivalente à metade da população do Brasil. Dílson Verçosa Júnior, diretor de vendas da AA afirma que a empresa foi a primeira linha regional do mundo a completar mais de 75 milhões de passageiros em onze anos de existência.
Curso em São Paulo
Interessados em Geoeconomia turística do Brasil devem entrar em contato com a Abav/SP. No auditório da entidade, Wilson Colocero estará ministrando, no período de 5 a 9 de fevereiro, das 19 às 22 horas, um curso sobre este tema. Informações, preços e inscrições pelo tel. (011) 223-0555 e fax (011) 220-2612.
Representante
Sérgio do Nascimento, da Tulipa, de Orlando (Flórida), informa que tem mais um representante no Brasil: além da TTR (tel. 011-231-1922), os produtos da empresa podem ser encontrados também na Air Land, de Campinas, tel. (0192)31-4462.
Comissão
de 20%
Em novembro, a Vasp pagou para os agentes de viagens a comissão de 20% nos vôos internacionais. Só que nos Estados Unidos. A novidade foi apresentada em um anúncio de três páginas na publicação Travei Weeklp, destinada ao trade.
Influência
grega
Hélio Kalbusch, presidente da Abav/SC, voltou entusiasmado da viagem que fez à Grécia, a convite da Vasp. Como os gregos, Kalbusch quer que Santa Catarina aproveite melhor o mar. "Faltam apenas equipamentos turísticos e profissionalismo, pois o restante a natureza já nos deu", disse.
PAN-NOTAS
Nova feijoeira
Nasceu Marcela, filha de Marcelo e neta de Michel Tuma Ness, presidente da Fenactur e do Clube do Feijão Amigo. Há quatro meses nasceu Vitor, o primeiro neto de Tuma Ness.
Toda
semana
Para comemorar os cinco anos da Interep no Rio de Janeiro, Luciana Adnet promoverá encontros semanais com agentes de viagens da cidade. Os almoços, que reunirão 12 agentes por vez, acontecerão às sextasfeiras, e terão a famosa feijoada como menu. Na líltima semana de cada mês (dia 29), será servido o nhoque da fortuna. O telefone da Interep é (021) 221-9708 e fax (021) 252-6248.
Dúvidas
Durante uma conversa numa clínica ortopédica de São Paulo, o fisioterapeuta, após ouvir algumas sugestões de roteiros de sua paciente, uma agente de viagens, perguntou-lhe o que o passageiro deve fazer quando algum serviço deixa de ser prestado. Como resposta, a agente orientou que o cliente deve reclamar na operadora que montou o pacote. Entre os vários exemplos citados por ela, estava o ocorrido por ocasião da falta de traslado da Ilha do Marajó para Belém.
Responsáveis
Nesse caso, disse orgulhosamente, um dos passageiros fretou um jatinho e depois foi reembolsado pela operadora. A resposta prova que a agente desconhece a lei ou procura se esquivar da responsabilidade. Segundo a diretora do Procon em São Paulo, Maria Lumena, a agência de viagens é responsável pelo que vender a terceiros. "No caso de problema, o passageiro deve acionar a agência que, por sua vez, move outra ação contra a operadora", explica.
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Banorte Passagens e Turismo Ltda•Rua Quinze de Novembro, 140.2° andar,01013-000,Sâo Paulo, tel (011)232-1566,ramal 2051,fax(011)232-1566. ramal 2047.
Banstur Viagens e Turismo Ltda - Pça da República, 473,11®andar,cj.22,tel/fax (011)2500303/250-0212.
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Check-Out Agência de Viagens eTiirismo Ltda(011)5561-2244.
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Férias
Time Sharing volta à tona no Brasil
1983 já trabalhava com cartões de descontos, criou então o Interval International Worldcard Prefered, um cartão personaliza do que permite aos associados diversas vantagens. Entre elas, descontos signi ficativos de 50% em 3.500 hotéis tradicionais espalhados por todo o mundo (no Brasil estão previstas afiliaçôes ainda este ano). Mas o grande "musf'do produto fica por conta dos descontos de até 50% oferecidos em mais de 250 mil
Clóvis Meloqiic, gerente de vendas, e Claudete Mcloque. responsável pelo departa mento de operações internacionais da Interval International. Grandes perspectivas para o mercado brasileiro.
Tempo compartilhado. O que chegou a ser visto com grande desconfiança no Brasil na década de 70 volta a ser destaque entre os que gostam,de planejar suas férias. Só que,*desta vez, com mais seriedade. Clóvis Meloque, gerente de vendas e serviços da Interval International, diz que a iniciativa foi, no passado, mal trabalhada no País por "aven tureiros".
"Alguns hote leiros decidiram co mercializar perío dos de férias em seus próprios em preendimentos iso ladamente. Ocorre ram problemas, al guns sérios, e o pro duto acabou caindo em descrédito", ex plica.
Investir nasférias com afamília tem sido uma preocupação crescente entre os brasileiros. Participar do sistema tiine sharing pode ser uma opção bem mais econômica.
Em 1980, grandes cadeias internacionais começaram a voltar suas atenções para o time sharing, que permite aos interes sados investir nas férias pela compra de uma ou mais semanas em um determinado resort. "Hoje, a Interval tem 850 mil associados, 5.500 deles são brasileiros", diz Claudete Me loque, do departamento de ope rações internacionais da em presa. "Aqui temos 14 em preendimentos integrados e al guns em fase de afiliaçào, processo que envolve uma avaliação para que todos os estabelecimento sigam o mesmo
nível de excelência. Pretendemos chegar ao final deste ano com 30 empreendimentos afiliados no Pais", completa Clóvis. Evolução - Sediada em Miami, a Interval International Inc. chegou ao Brasil em 1984, com um escritório de representação. O trabalho, calcado na integri dade dos serviços prestados e na qualidade dos empreendimentos filiados, surtiu ótimos resultados e, em julho do ano passado, a em presa readquiriu os direitos na repre sentante, abrindo seu próprio escri tório na capital de São Paulo. Segundo Clóvis, trata-se da mais antiga empresa de tempo comparti lhado presente no País. São 32 escritórios em todo o mundo, conectados à matriz por um sis tema de computação on Une, via satélite, e mais de 1.350 resorts filiados (todos entre 4 e 5 estre las) espalhados por 50 países, cada qual com cerca de cem unidades no tempo compartilha do. Entre eles figuram empre endimentos como Marriot, Sol Meliá e Milton.
Descontos — Em 1992, a Interval foi comprada pela C.U.C. International Inc., empre sa americana, atualmente com mais de 35 milhões de afiliados. A nova proprietária, que desde
produtos que vão desde medica mentos, produtos de ótica, com putadores, eletro-eletrònicos em geral e também na Interval Travei, a agência de viagens do grupo. As compras devem ser feitas durante as viagens e sempre dentro dos Estados Unidos, onde a C.U.C. mantém acordos com várias lojas.
Para os associados brasileiros, o cartão deverá chegar em 1997. A Interval fica na avenida Angélica, 1920, 2^ andar, tel. (011) 2553399 e fax (011)256-7398.
Investimento em lazer
Nem sempre alugar uma casa na praia ou no campo pode ser a opção mais barata para uma família. Muitas pes soas já comprovaram, na práti ca, esta tese e participam do sistema time sharing, ou tempo compartilhado. Através dele, o associado compra períodos de férias (que podem ser de uma ou mais semanas)em um deter minado resort (no Brasil ou no Exterior) para sua família, va riando de 4 a 8 pessoas.
Todos os anos. o grupo tem direito de utilizar o empreendimento sem pagar diárias e o direito de u.w varia de 20. 30 anos ou ainda como propriedade definitiva, ou seja, hereditária. "Não deixa de ser um investimento, uma vez que o titular pode comercializar seu produto ", explica Clóvis Melo que, gerente de vendas e .seiyiços da Interval International.
Para Clóvis, o time sharing representa um grande sistema de alavancagem de vendas para os hotéis, mesmo antes de estarem concluídos, porque os empreendedores podem vender as semanas mesmo durante sua construção. Os preços variam de acordo com cada empreendi mento, em termos de categoria e tamanho das unidades.
"Uma semana custa de US$ 5 mil a VS$ 8 mil, valores que podem ser parcelados. Os asso ciados pagam uma taxa anual de manutenção que gira em torno de US$ 180 por semana
adquirida e uma outra taxa de a.ssociação, que pode ter vali dade de um, três ou cinco anos, sendo que o valor é de US$ 74,00 por ano", esclarece o gerente. Um associado pode acumu lar até três semanas ou perío dos adquiridos, durante, no máximo, três anos e usufruir do tempo total de uma só vez. Neste caso. ele "deposita"suas férias (semanas)que entram no intercâmbio para oferecimento aos demais associados interes sados. Outra vantagem do sistema é a possibilidade de mudar o destino. Ou seja, o cliente esco lhe onde quer passar suas próximasférias e, não sendo o resort em que possui o tempo compartilhado, desembolsa uma taxa de Intercâmbio de US$ 94,00. se for para outro hotel no próprio Brasil, e de US$ 109,00 sefor no Exterior. "Vale lembrar que man temos o Flexange, que consiste em um sistema de atendimento para os intercâmbios de última hora. Por este serviço, as soli citações sãofeitas por telefone, o que permite confirmar ime diatamente a hospedagem nos resorts disponíveis", concluí Clóvis.
Mas re.ssalta que o melhor é programar as férias com ante cedência de um ano. "Além de ser bem mais cômodo, o cliente garante o local escolhido completa.
PAN-NOTAS
Censo turístico
A Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro
TurisRio, anunciou para a primeira semana de abril o censo turístico de Niterói, que a partir do levantamento terá condições de conhecer sua infra-estrutura e informações quantitativas em relação a seus recursos humanos direcionados ao turismo. "De posse destes dados, agentes e operadores poderão elaborar com mais precisão o produto Niterói, que passa quase desapercebido das programações", afirmou o chefe de gabinete da TurisRio, Bayard do Coutto Boiteux.
Cursos
A Escola Técnica de Turismo — Cieth — está com as inscrições abertas para cur sos a partir de 5 de fevereiro. Formação de Guia de Turismo, Agente de Viagens com Emissão Nacional e Internacional e Organização de Eventos são alguns deles. Informações: (021) 262-7477.
Sul do Caribe
A bordo do Oceanbreeze, navio da Dolphin Cruise, representada com exclusividade no Brasil pela ITR Representações Turísticas. O cruzeiro sai de Aruba, dia 18 de fevereiro, visita Dominica, Barbados, Martinica e Curaçao. O navio oferece muita tranqüilidade para aqueles que quiserem fugir das folias carnavalescas. Mais informações pelo(011) 257-9877.
Miami 3vezes ao dia.
A American está iniciando seu terceiro vôo diário nonstop para Miami, a partir de São Paulo, com uma novidade: o vôo é diurno. E de lá, seu passageiro pode fazer conexões para mais de 290 destinos em todo o mundo.
006 GRU 11:55 MIA 17:28 007 MIA 11:10 GRU 22:39
Para maiores informações e reservas,ligue para a American Airlines, em São Paulo, tel.: (011) 214-4000; Rio de Janeiro, (021) 210-3126; Belo Horizonte, (031) 213-1288. ToU-free: (021)800-6176 e 0800-124001.