Edição 86 - 2 a 8 de dezembro de 2015
Educação no Exterior > Karina Cedeño – Barcelona (Espanha)
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APRENDIZADO Ir a Barcelona para estudar espanhol e passar o dia todo falando inglês. Perder-se pelas ruas e ir parar em lugares que valeram toda a viagem. E descobrir que, no final das contas, os pontos mais incríveis da cidade não estão no guia turístico.
Estes são apenas alguns dos bons imprevistos que acontecem durante um intercâmbio, e a única certeza que você deve colocar na bagagem é de que vai conhecer muita gente, ainda mais se a hospedagem escolhida for um hostel. Ao reservar um quarto nesse tipo de acomodação você está, sem saber, assinando um contrato invisível no qual se compromete a dividir o mesmo teto com pessoas e esquisitices de todo o tipo: desde a coreana que dorme com milhões de cabides pendurados na cama até o filipino que ronca com um potência de 40 ursos no beliche ao lado, fazendo com que você não pregue o olho a noite toda e ainda perca a primeira aula no dia seguinte.
Isso sem contar o fato de que muitos hostels não permitem fazer barulho após as 22h, já que a maioria das pessoas está dormindo. Portanto, se a ideia é abrir o armário às 23h para pegar o cobertor, esqueça. Ao mínimo barulho, alguém poderá acordar, sem contar a imensa possibilidade de suas coisas despencarem do armário (que não costumam ser muito grandes). A essa altura, já deu para entender que o único tipo de hóspede que não entra em um hostel é o de luxo. Mas essa hospedagem tem suas vantagens. Além de ser uma opção econômica, dará a você a oportunidade de estar em contato com pessoas das mais variadas partes do mundo.
Fonte Mágica de Montijuïc