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Osmusiké Cantares Populares

Luís Manuel Nunes Oliveira

luisoliveira_guim@sapo.pt

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Decorria o ano de 2012 quando se começou a sentir e a pensar na necessidade em acrescentar algo mais a Osmusiké, isto porque, na Valência Cantar Guimarães, como o próprio nome indica, predominava o canto sobre a Toponímia da cidade, seus Heróis, História, monumentos, tradições, lendas e suas gentes, por todos sobejamente conhecido. Assim, no ano de 2013, emerge do seio desta Valência, outra que passou a designar-se de Osmusiké Cantares Populares composta por alguns dos seus membros, tendo como objetivo preencher um vazio que se fazia sentir em momentos de convívio e, necessidade de implementar algo mais que Jornadas Castrejas em Briteiros Stº Estevão alargasse o leque de oferta, noutra área, por parte da Associação. Havendo potencial para tal (instrumental e vozes) deu-se início ao projeto, fazendo-se recolha e efetuando os possíveis arranjos do Cancioneiro Popular (música tradicional), de acordo com a disponibilidade, habilidade e traquejo a que cada elemento se mostrava vocacionado. Entretanto, a sua composição, desde então e ao longo dos anos, sofreu algumas 4º SARAU d’Osmusiké na UM alterações de pormenor, por variadas razões, principalmente no que diz respeito a vozes. Da sua atividade constam variadíssimas atuações quer em Arraiais ou Lares de Idosos, quer ainda em convívios de Associações ou festas promovidas por Juntas de freguesia, etc…, melhor dizendo, um pouco por todo o concelho bem assim como por outras paragens.

Do historial das suas atuações salientam-se as levadas a efeito no decorrer das Jornadas Castrejas em Briteiros Stº Estevão, no 4º SARAU d’Osmusiké, na UM no ano de 2017 e no Concerto “Sons de Outono”, na Quinta de São Vicente em 2018, cujos pontos altos aconteceram com a interpretação das canções: - Fui à lenha; Cascata e Chamateia (entre outras). Por onde passou, a alegria e boa disposição demonstrada, que se imprimia no decorrer da atuação, alicerçada no

Concerto “Sons de Outono” na Quinta de S. Vicente reportório diversificado e na sua interpretação, do qual constavam temas de cariz popular desde o Minho ao Algarve não esquecendo as Regiões Autónomas e ainda música tradicional Galega, contagiava quem assistia, criando laços e colaborando com as diversas Valências de OSMUSIKÉ

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