Fechar a sete: duas décadas de confiança e segurança
Matosinhos recebe jornadas de saúde neonatal
Norte Surf Fest regressa a Matosinhos
Super Bock Group: Uma jornada entre a reciclagem do vidro e a história medieval de Leça do Balio
Entrevista a Filipe Garcia: Candidato à Câmara Municipal de Matosinhos
Sociedade P.9
Capa P.4
Cultura P.13
Sociedade P.11
Saúda P.14
Desporto P.21
O MÊS EM JORNAL
Por Francisco Samuel Brandão
FICHA TÉCNICA
Diretor : Francisco Samuel Brandão
Diretor Adjunto: Mário Costa
Editor: Emídio Brandão
Coordenação: Diogo Barbosa
Designer: Emibra Corpo Redatorial: Bernardino Costa; Carlos Marinho; Emídio Brandão; Francisco Fernandes Brandão; Gonçalo Azevedo; João de Almeida; João Regufe; José Henrique Correia;; Paulo Ferreira; Paulo Gaspar;
Prof.Dr.Júlio Pinto da Costa; Paulo Mengo de Abreu; Tiago Maia;
Propriedade: Emibra -
Publicidade e Consultadoria de Gestão, Lda Conselho Administrativo: Emídio Brandão
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Sede e Redação/Edição: Av. Dom Afonso Henriques, 1122
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Tiragem: 1000 Exemplares
Nota: O Estatuto Editorial encotra-se publicado na página de Internet: www.nmmatosinhos.com/estatuto-edito
Luís Montenegro não é incendiário nem tão pouco chefe de bombeiros, mas tal como o seu colega da Madeira, Miguel Albuquerque, aquando dos fogos na ilha, deu de “barato” sobre o que estava a acontecer às gentes, com os maiores fogos de sempre, assobiando e olhar para lado, como que “não é nada comigo” e a refrescar-se nas águas tépidas do maior palco de vedetas do país em tempo de verão: o Algarve. Claro que o PM tem direito a férias, como todos os portugueses deveriam ter, mas, ficou muito mal na fotografia quando as televisões passaram em simultâneo os seus refrescantes mergulhos oceânicos ao lado das imagens do povo aos gritos de aflição com o alcance das chamas que pôs em risco vidas e destruíram património, mais do que nunca.
Não houve um gesto de solidariedade e sensibilidade para a desgraça que estava a acontecer preferindo estar a grande distância (controlando, segundo ele) até que sentiu que os reflexos negativos políticos da sua ausência iriam pesar na avaliação do povo em próximas eleições.
Mesmo sendo um rural, segundo desabafo de Marcelo Rebelo de Sousa, não quis sentir o sufoco das terras (como dos seus prédios rurais não declarados às Autoridades da Transparência) a arder que causou reviravolta nas vidas dos seus habitantes tornando o “interior” ainda mais fragilizado potenciando a interioridade a que aquela gente está historicamente condenada. Como resolve a situação: despeja milhões sem soluções estruturais para um flagelo que se arrasta há décadas, de
braço dado com todos os governos que por cá passaram, e sempre deram prioridade a outros temas deixando para mais tarde a rúbrica “fogos”, que continua a ser fonte para grandes negócios diretos e indiretos e cria estruturas hierárquicas, que ninguém entende, com chorudas remunerações e mordomias. Já percebi que todos querem as chefias. Não sei de quê! Luís Montenegro com o peito cheio de importância, altivez e descontração fica a léguas do seu colega espanhol que na mesma circunstância de ter fogo na “casa”, vestiu-se a preceito e foi para o terreno, não para apagar incêndios, mas solidarizar-se com as populações, o mesmo que Marcelo R. de Sousa sempre fez até ser aconselhado a não aparecer nos “teatros de operações” para não distrair as atenções dos operacionais.
Mas como o nosso Presidente da República, por ser genuinamente solidário, não há muitos, e muito menos há os que tenham a sua coragem para desatar as linhas da hipocrisia que grassa pelos areópagos da política internacional, quando considerou, num recente encontro na Universidade de Verão do PSD, que Donald Trump era “um ativo soviético ou russo”, com a maior descontração deste mundo. Todos lhes caíram em cima por dizer uma verdade que todos reconhecem, mas que não têm coragem de a manifestar publicamente, por medo e hipocrisia, de que é exemplo a maioria dos governantes europeus que arrastam os pés nas grandes decisões internacionais que marcam a atualidade.
Rua Alfredo Cunha, 546 Matosinhos
INCOMPETÊNCIA, INSENSIBILIDADE E DEMAGOGIA
Ponto de partida, essencial para que se perceba a temática, estou a escrever em plena época de fogos não havendo qualquer surpresa no priorizar da temática que será abordada em três níveis, a saber: prevenção; combate; comportamento do poder político. Uma nota prévia se me afigura qual seja a de questionar se estaremos condenados, ano após ano, como se de uma maldição se tratasse, ao martírio coletivo que é assistir à depredação do nosso território
e ao sofrimento daquelas populações que, atiradas para o inferno, são obrigadas a lutar desesperadamente para salvarem vidas e bens. Quanto à prevenção esta vem assumindo, mais do que nunca, um papel decisivo e primordial face a alterações climáticas cada vez mais agressivas, emergindo períodos mais quentes e durante mais dias, que comportam em si mesmas uma drástica descida da humidade do ar trazendo-a para números abaixo dos 30%. Parece-me claro que se continuam a verificar falhas graves desde logo na limpeza dos terrenos, e aqui o estado terá que ter um papel bem mais ativo, na abertura de aceiros, que permitam a movimentação dos soldados da paz, e na necessidade de se criar um corpo de “Cantoneiros”. Estes, em articulação com as Juntas de Freguesia e as corporações de Bombeiros, poderão funcionar como primeira e eficaz barreira. No que concerne ao combate há que munir o país dos meios necessários, terrestres e aéreos, dado que as populações não vivem de promessas, sendo ainda necessário redefinir o papel da Proteção Civil, evitando a repetição dos erros cometidos, e atribuir um papel central aos Bombeiros, como
pilares de todo o edifício, munindo-os de capacidade decisória que manifestamente não possuem. Relativamente ao comportamento do poder político estamos perante um desastre não só a nível da ação, mas também da comunicação. Desde já a manifesta incapacidade da ministra da administração interna com declarações lamentáveis tendo-se atrevido a considerar os meios aéreos como menos importantes no combate aos incêndios. E que dizer do chefe do executivo quando este não consegue perceber o elementar, num momento de grande sofrimento dos seus concidadãos, priorizando a “Festa do Pontal” e uns dias de sol algarvio face à presença física junto das populações. Mas mais, como justificar o atraso no acionar do mecanismo europeu de proteção civil obrigando o Estado português a ir a reboque da realidade do terreno com evidentes prejuízos para o país. Claro está que há quem, perante tal desvario, medre perante a miséria dos outros qual seja o figurão Ventura a fazer de conta que apagava um incêndio ou até a transportar água para os Bombeiros. O saudoso António Silva não faria melhor.
Ciclovia vai nascer entre Trindade e S. Mamede de Infesta
Vais nascer uma ciclovia que vai ligar o centro do Porto ao concelho de Matosinhos.
A ciclovia terá 8,5 quilómetros e irá unir a Trindade, ao centro de S. Mamede de Infesta, passando pelo Marquês, Rua Costa Cabral e Asprela. O projeto tem um prazo de oito meses de execução e está orçado em 2,3 milhões de euros. Ainda assim, não há data de lançamento do concurso.
Esta obra estará na sua maioria em Matosinhos, com 4,8km, e o restante no Porto, com 3,7km. O traçado será na
sua maioria segregado, com 47% da via unidirecional e 38% bidirecional.
A ciclovia irá assim conectar-se à rede existente em Leça, facilitando a mobilidade entre as duas cidades, integrando-se com os transportes públicos.
O Ministério do Ambiente e Energia anunciou o investimento do Governo de cerca de 2,37 milhões de euros para a construção de quatro ciclovias em Matosinhos, Porto, Mondim de Basto e Odivelas.
A decisão foi tomada através da Agência para o Clima (ApC) que, segundo
o Ministério, os projetos serão financiados em 75% sobre o custo de construção correspondendo a 150 mil euros por quilómetro e a 750 mil euros por candidatura.
“Este investimento representa um compromisso claro com uma mobilidade mais sustentável e acessível, e incentiva deslocações pendulares e complementares ao transporte público, reduz emissões, promove estilos de vida saudáveis e torna as cidades mais humanas e seguras”, diz a ministra, numa nota enviada à comunicação social.
Casa de candidato da AD Matosinhos atingida a tiro
Vasco Costa, candidato da AD à Junta de Freguesia de Custóias, foi atingida por um disparo de arma de fogo. O incidente ocorreu por volta das 8h00, quando o candidato se encontrava em casa e foi surpreendido por um forte estrondo. O projétil perfurou a janela da sala de jantar, constituída por vidros duplos. Não existiram danos pessoais, sendo que a Polícia de Segurança Pública esteve no local e tomou conta da ocorrência. “Não tendo a certeza da correlação dos factos – ser candidato e o tiro –, foi chamada a PSP ao local e será apresentada hoje uma denúncia contra desconhecidos”, declarou Vasco Costa, sublinhando a gravidade da situação. Perante estes acontecimentos, Bruno Pereira, candidato da AD à Câmara Municipal de Matosinhos, afirmou: “O ambiente em Matosinhos é tudo menos democrático. Este tipo de episódios não dignifica o exercício
da cidadania. A AD pugna por uma democracia livre e transparente, jamais prejudicando ou colocando amarras sobre apoiantes ou candidatos de outras forças políticas. Continuaremos determinados no nosso caminho para vencer as eleições autárquicas de 2025.” Nos últimos dias, diversos candidatos nas listas da AD em Matosinhos têm vindo a ser alvo de coação e intimidação pelo simples facto de integrarem as listas da coligação. Têm recebido mensagens com insinuações de que serão prejudicados por essa decisão. Verificam-se relatos de que vários apoiantes – entre os quais funcionários da autarquia –têm sido pressionados a não aparecer publicamente em ações de campanha da AD em Matosinhos, estando mesmo a ser alvo de represálias laborais. O caso foi reportado às autoridades competentes, que já se encontram a investigar o sucedido.
Paulo Mengo Professor de História
Filipe Garcia nunca esteve ligado à política, mas sentiu que o concelho de Matosinhos estava atrasado no tempo e muito abaixo do seu potencial. Em 2025 apresentou-se como candidato à Câmara Municipal de Matosinhos pela Iniciativa Liberal, partido pelo qual se revê totalmente com os seus ideais. Economista Conselheiro com mais de 25 anos de experiência, o candidato é também especialista em análise e mercados financeiros e docente do Ensino Superior em Matosinhos.
O NM esteve à conversa com Filipe Garcia, que sob o mote “Transformar Matosinhos”, deu-nos a conhecer os seus planos para um novo ciclo político liberal em Matosinhos assente em três eixos fundamentais: Hoje, Amanhã, 2050.
NM: Porque decidiu candidatar-se?
FG: Nunca estive em nenhum projeto político-partidário, nunca fui filiado a um partido. Moro em Matosinhos há 21 anos e tenho acompanhado a evolução do município. Sinceramente, tenho estado bastante insatisfeito com o que tem acontecido no concelho nos últimos 10 anos. Notei uma degradação acentuada dos serviços básicos que a Câmara Municipal deveria assegurar e, tão ou mais grave do que isso, não existe uma perspetiva estratégica para o futuro.
Tudo o que aconteceu em Matosinhos foi reflexo de dinâmicas externas e não de uma vontade, de uma estratégia ou de um planeamento. Isto tem-se degradado cada vez mais. A minha candidatura nasce, portanto, de uma atitude cívica de quem sente a necessidade de agir.
A Iniciativa Liberal tem princípios com os quais me revejo totalmente: a valorização da liberdade individual, da iniciativa, das pessoas e da qualidade de vida. Defendemos um poder público que facilite, que coordene as vontades privadas em prol do bem comum, em vez de querer decidir tudo.
Eu e a IL Matosinhos temos a ambição de transformar o concelho no melhor
lugar da Europa para viver, trabalhar, estudar e visitar. Acreditamos que somos a única alternativa competente e credível. É necessária uma mudança de ciclo. Matosinhos é um concelho único em Portugal por ter tido sempre governação socialista. Somos competentes porque apresentamos uma estratégia clara, independência e uma equipa jovem com pessoas que sabem fazer. Somos credíveis porque temos currículos sólidos, ideias consistentes e porque queremos colocar a qualidade de vida no centro da governação. Estamos aqui para ganhar.
NM: Disse que Matosinhos “cresceu de forma desequilibrada”. Onde sente que é mais urgente intervir?
O nosso plano de ação está dividido em três áreas: Hoje, Amanhã e 2050.
-Hoje: resolver os problemas mais urgentes, como a recolha do lixo, segurança, buracos, espaço urbano e trânsito. São questões do dia a dia que afetam os matosinhenses e que não se justificam num município com recursos e potencial como o nosso. Isto resolve-se com competência, transparência e respeito pelo dinheiro dos contribuintes.
-Amanhã: pensar o desenvolvimento harmonioso. Existem zonas com excesso de densidade e outras onde falta quase tudo. Não é justo para ninguém. Queremos criar novas centralidades, garantindo que em qualquer ponto do município as pessoas tenham, a 15 minutos a pé ou de bicicleta, acesso a serviços essenciais e a postos de trabalho. Deixar de ter apenas um “centro” e permitir que várias zonas do concelho se desenvolvam.
-2050: queremos um município vencedor na batalha pelo talento, onde a qualidade de vida seja referência. Em 2050, queremos que Matosinhos seja visto como modelo europeu em qualidade de vida, desenvolvimento e inovação. O problema das alternativas atuais é
Entrevista a Filipe Garcia Candidato da IL à Câmara de Matosinhos
que nenhum partido apresenta um plano de longo prazo. Matosinhos tem sido sempre reativo, nunca proativo.
NM: Qual a sua visão para a habitação em Matosinhos?
FG: É um problema nacional. Conheço bem o setor, porque é a minha área profissional. O problema principal é a falta de oferta, mas sobretudo os elevados
custos de construção. Os projetos concentram-se sempre nas mesmas zonas, criando densidade e preços muito altos. Podemos atuar promovendo novas centralidades, aproveitando terrenos menos valorizados, rústicos ou devolutos, que possam ser libertados. É preciso estudar cada caso e tomar decisões com base em conhecimento. Outro ponto essencial é reduzir taxas e simplificar licenciamentos. A Câma-
ra não tem de ser promotora direta da construção, mas deve criar condições para que ela aconteça, garantindo casas em locais de menor densidade mas com bons acessos. Infelizmente, muitas medidas que se tomam parecem mais mediáticas do que eficazes.
NM: Defende a integração tarifária plena com a Área Metropolitana do Porto (AMP). Como pode isso beneficiar Matosinhos?
FG: É irrealista pensar a mobilidade apenas concelho a concelho. Grande parte da população viaja diariamente entre concelhos. O sucesso do Andante prova que existe procura por soluções integradas. O problema é que muitas vezes câmaras de partidos diferentes não querem promover soluções que beneficiem municípios governados por outros partidos. Isso tem de acabar. A Iniciativa Liberal não tem esses vícios partidários: estamos sempre do lado da solução. No transporte público há integração, mas na gestão do tráfego não. A VCI, por exemplo, não passa por Matosinhos, mas é uma das vias que mais nos afeta. É preciso uma visão macro da AMP. Ao nível local, falta planeamento: obras sem transparência, mudanças de sentidos, rotundas improvisadas. Tudo muito caótico. Queremos trazer organização, visão e planeamento.
NM: E em relação à extensão do metro até Leça da Palmeira?
FG: É uma reivindicação quase consensual. O PS, tendo peso político nacional durante os governos de António Costa, podia ter conseguido essa obra. Não o fez. O PSD também nunca se destacou nesse tema. O que falta é vontade política. Há dinheiro, há planos, mas não se avança. O essencial é que a visão da mobilidade seja metropolitana, não apenas municipal.
NM: Defende a redução da carga fiscal. Que taxas gostaria de cortar?
Temos a ambição
de tornar
Matosinhos no melhor lugar da Europa para viver e trabalhar
FG: Todas as taxas abaixo de 10 euros devem acabar, porque são mais burocracia do que receita. A receita de Matosinhos, sem contar com o PRR, tem crescido: IMI, derrama, etc. Mas isso tem revertido a favor dos munícipes? Não me parece. É fundamental fazer uma auditoria independente às contas da Câmara. Tenho quase a certeza de que vamos encontrar gastos excessivos. Com melhor gestão, conseguimos reduzir a carga fiscal. Não faz sentido um município rico como Matosinhos ter serviços de resíduos tão maus. O dinheiro deve ficar no bolso das pessoas.
NM: Como pretende envolver a população nas decisões estratégicas?
FG: A Câmara gasta centenas de milhares de euros em comunicação — revistas, panfletos, cartazes — mas isso não é comunicar. Comunicar é ouvir. Hoje, quando um munícipe envia um e-mail, recebe uma resposta automática e depois fica sem feedback. Defendo um sistema de atendimento com prazos obrigatórios de resposta. Só assim se cria confiança. O dinheiro gasto em propaganda podia ser usado para sistemas de escuta ativa e de resolução de problemas.
A situação do lixo e dos passeios degradados é uma das principais queixas. É chocante. Os munícipes sentem-se defraudados. Não faz sentido um concelho rico ter passeios degradados, lixo acumulado e serviços tão ineficazes. Isto não é uma questão política, é uma questão de competência. Respeito pelos idosos não é levá-los a passeios turísticos, é garantir que não caem num passeio esburacado. Enquanto se gasta em comunicação, falha-se no essencial: os serviços básicos. É isso que queremos mudar.
NM: Como avalia a presença policial e a instalação de câmaras de vigilância?
FG: Segurança começa na qualidade do espaço urbano: ruas limpas, boa iluminação, passeios em condições, prédios devolutos controlados. Segurança é sentir-se seguro a qualquer hora. Defendemos policiamento de proximidade em vez de medidas repressivas. Videovigilância pode ser útil, mas deve ser avaliada caso a caso, com respeito pela privacidade. Não queremos uma câmara em cada esquina.
NM: E a poluição na Praia de Matosinhos e no Rio Leça?
FG: É lamentável ver regressarmos
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à situação dos anos 80. No Rio Leça, as descargas ilegais são incompreensíveis. Defendemos monitorização em tempo real e mais utilização do corredor e da ciclovia, porque mais pessoas a circular reduzem a probabilidade de descargas. Na Praia de Matosinhos, o problema é estrutural. Com o alargamento do pontão, a circulação da água diminuiu. Sem resolver a poluição a montante, o problema só vai agravar-se. O mais grave é a falta de comunicação da Câmara: houve dias em que a praia estava interditada e os banhistas não sabiam. Para nós, a praia é um ex-libris do concelho e deve ser tratada como prioridade.
NM: Se tivesse de descrever Matosinhos em 2035, sob a sua liderança, o que veríamos?
FG: Um concelho de referência europeia em qualidade de vida. Em 2035, todos os serviços básicos da Câmara estarão garantidos. Matosinhos terá novas centralidades, menos sobrecarga em algumas zonas e mais equilíbrio territorial. Será um concelho que atrai pessoas e empresas, oferecendo emprego e qualidade de vida. O processo de decisão será competente, centrado nas pessoas, independente e com visão de longo prazo.
NM: Que mensagem gostaria de deixar aos matosinhenses?
FG: Estamos a fazer um grande esforço para nos darmos a conhecer. Gostaríamos que os cidadãos também fizessem o esforço de nos ouvir e conhecer melhor. Somos diferentes das outras candidaturas: pelas ideias, pela equipa e pela forma como encaramos a política. Para nós, a política é um meio, não um
fim. Queremos ouvir as pessoas, tomar decisões justificadas e reconstruir uma relação de confiança. A atual governação não mostra energia nem projeto. A oposição não tem capacidade nem empatia. Nós temos. Somos a única alternativa competente e credível.
A oposição não tem capacidade nem empatia. Nós temos. Somos a única alternativa competente e credível.
Paulo Gaspar Professor Doutor RECORDAÇÕES
DA “VIDA DE ESTUDANTE” NO NOVO ANO
LETIVO
Neste inicio de novo ano letivo, onde os alunos vão continuar a ser o foco de todas as atenções, opto por fazer uma “regressão” aos meus tempos de estudante, para desse modo relembrar a todos, o quão importante são (sempre) as relações humanas, muitas vezes esquecidas em prol de “outras coisas”. A “vida de estudante” sempre me fascinou. Uma vida de privilégio. Uma vida marcada pela leveza, pelos sorrisos, por alguma loucura (saudável), pelos amores e desamores, próprios de uma juventude irreverente, pela sedução do conhecimento e, porque algumas vezes, pode-se ser só… aluno. Ouso mesmo afirmar que é uma vida sem tempo. Tempo que afinal só “volta”, quando existem os testes… aí o tempo volta com a certeza que, prisioneiros desse mesmo tempo, nos conduz a ocupadíssimas manhãs, tardes ou noites de estudo. Essa atração pela vida de estudante fez-me um dos cidadãos com mais estudos do nosso planeta – cinco cursos, um mestrado e um doutoramento. Porém, nunca foi esse o principal objetivo, pois fui sempre um “estudante ligeiro”, apenas querendo aprender mais um pouco, mas, sobretudo, por ter a convicção que a vida é uma “coleção de momentos mágicos”, por isso, nada melhor do que prolongar a “vida de estudante” para colecionar esses momentos. Vem tudo isto a propósito, da felicidade que senti ao ser adicionado a um grupo de colegas, no WhatsApp. Um grupo de colegas com os quais tive o privilégio de conviver e estudar em Lisboa. Um grupo de colegas que fizeram o curso de Psicologia ou de Ciências da Educação. Um grupo formado agora, após trinta e dois anos, repito 32 anos. A particularidade da minha felicidade advém do facto de eu não ter sido um aluno assíduo, já que, na altura, residia e trabalhava no Porto e, por isso, só ia de vez em quando às aulas. Nesse contexto era conhecido pelo “Paulo do Porto”. No entanto, vivi “aquela” vida de estudante com intensidade, muitas histórias para contar e, sobretudo, conheci pessoas maravilhosas com as quais tomei a liberdade de as alojar, com todo o carinho, num canto do meu coração, após a finalização do curso. Pessoas que me proporcionaram momentos fantásticos, únicos e com uma amizade de tal ordem que “fiquei com eles para mim”, como forma de gratidão, pois não existe outro modo tão sublime de agradecer ao outro. Américo (Silva), Zé (Custódio), Paulo (Soares), Luísa (Cristóvão), Isabel (Fernandes), Estela (Fonseca), Ana Margarida, Sónia (Malaquias) foram colegas com quem tive a sorte de conviver, estudar, sorrir durante mais tempo. Outros colegas, Sofia, Lurdes, Elsa, Carla, Xana… tantos outros, com quem também tive a sorte de uma ou outra conversa, um ou outro trocar de olhares, embora mais ocasionalmente, também mostro a minha gratidão pela importância que tiveram no meu percurso académico de Ciências da Educação. Vida de estudante inesquecível graças a todos eles, após 32 anos, o meu agradecimento e, simultaneamente, a esperança, ou melhor, a certeza que em breve vamos partilhar um bom momento de convívio, provavelmente à volta de uma mesa de refeição. Mesa essa que aconteceu, quase por acaso, mas que, como primeiro encontro, já deu para relembrar colegas com quem, apesar de poucos momentos de convívio estudantil, ainda tivemos algumas histórias que embelezaram a vida de estudante. Neste recordar de seres humanos fantásticos, não posso deixar de referir um colega que, apesar de não ser do meu (nosso) curso, permanece até aos dias de hoje no tal “canto do meu coração”, o Luís Costa, bem-haja. Efetivamente, vidas que nunca mais se cruzaram, apenas esporadicamente com um ou outro ténue contacto. No entanto, mesmo na ausência física com todos esses colegas, por vezes surgiam algumas memórias de momentos vividos e emergindo, por vezes, uma enorme curiosidade em “saber deles”. No grupo do WhatsApp as “histórias” têm “dado à tona”, sempre com (muitos) sorrisos (da minha parte), com boas recordações daqueles tempos onde, por norma, os estudantes são felizes. Inevitavelmente vamos relembrando pessoas com quem também nos cruzamos, mas com quem já não nos lembrávamos bem delas. Mesmo que seja só por instantes, a interação com o grupo tem sido um espaço agradável, com o registo de mensagens ligeiras que cultivam algum dinamismo entre todos, mesmo consciente que a vida continua no seu percurso para cada um (de nós). Esta reflexão conduz-me à certeza que nas escolas portuguesas e, perante a evolução (?) do mundo, o inicio do novo ano letivo, vai ser marcado com um empenho (ainda maior) de todos os professores, na valorização das relações humanas, como o elo mais forte na formação de cada jovem e, por isso, na antítese da tentativa de novos paradigmas em desumanizar o humano. No (nosso) Agrupamento de Escolas Irmãos Passos (AEIP) tenham a certeza que vamos continuar a investir na formação dos nossos jovens, tendo como subjacente os princípios SUC. Continuamos com a forte convicção que só vai ser possível a (re)construção de uma outra sociedade, saudável e feliz, se um dia TODOS formos SUC. Tenham a certeza que neste novo ano letivo, não vamos abdicar do nosso caminho, sabendo que as relações humanas vão ser a tónica dominante para num futuro, (não tanto distante de 32 anos), todos continuem a ter boas memórias de histórias vividas no AEIP. Votos de um fantástico ano letivo de 2025-2026.
STCP reforça operação em setembro Poluição no Rio Leça motiva queixa ambiental
A partir de 8 de setembro, a operação STCP assume o seu horário “normal”, depois de um período de férias para grande parte dos portugueses, com a maioria das linhas a ser reforçada em termos de frequência, nomeadamente nos horários aproximados da abertura e encerramento dos estabelecimentos de ensino. A par deste ajuste na operação, com a entrada em vigor do horário “normal”, terminam os reforços das linhas de acesso às praias, nomeadamente: linha 200 [Bolhão-Pr. Cidade Salvador]: o término regressa ao Castelo do Queijo; linha 203 [Marquês-Pr. Cidade Salvador]: o término regressa ao Castelo do Queijo; as linhas 205 [Cam-
panhã-Castelo Queijo] e 906 [Trindade-Madalena] terminam o reforço de viagens aos sábados e domingos; a linha ZF [Francelos-Valadares (Estação)] volta a circular exclusivamente aos dias úteis. Numa nota enviada à comunicação social, a STCP também relembra a importância de validar sempre que entra no autocarro, apresentando cinco motivos para validar: Melhores frequências, permitindo identificar as linhas onde será benéfico operar mais veículos; Veículos maiores; Abrigos melhorados, se embarcarem demasiados passageiros; Ligações mais organizadas; Alargar os horários de ponta.
Mancha’s Cervejaria abriu em Matosinhos
A Mancha’s Cervejaria, um novo ponto de paragem em Matosinhos, abriu no mês de agosto, na Avenida da República. O novo espaço, situado no nº804, no cruzamento com a a Av. Comendador Ferreira de Matos, tem em destaque na sua ementa espetinhos de carne, tábua com queijos, preguinhos de picanha,
bem como uma variedade de cervejas, vinhos, cocktails, entre outros.
Morada: Av. da República, 804 Matosinhos / 4450-122
Telefone: +351 918 895 219
Bruno Pereira, candidato do AD – Aliança Democrática à Câmara Municipal de Matosinhos, apresentou a 11 de agosto uma queixa ambiental à GNR, devido a uma descarga ilegal no rio Leça. A descarga teve lugar entre a rua da Lionesa e a Via Norte, que durou vários dias de forma ininterrupta, proveniente de uma conduta, presumivelmente poluída.
Apesar de ainda não se conhecer o responsável, a conduta “causou, ou
é suscetível de causar, grave dano ao ambiente, nomeadamente poluição de águas, destruição de habitat, perigo para a saúde pública.”, afirma Bruno Pereira, que apresentou indícios documentais e testemunhais, nomeadamente fotografias e vídeos.
Os factos poderão integrar a prática de crime previsto e punido pelos artigos 278.º a 280.º do Código Penal (crimes contra a natureza e o ambiente).
Passaporte do Vinho visitou a Quinta da Giesta
A Quinta da Giesta, fundada em 1884, conhecida pela sua ligação ao setor vínico, recebeu recentemente a visita de Deolinda Alves, uma das proprietárias da Garrafeira Passaporte do Vinho. Numa jornada que a levou a trocar o balcão da Garrafeira pela frescura das vinhas, Deolinda percorreu os espaços da propriedade, entre vinhas carregadas
de cachos e as tradicionais barricas de envelhecimento. A visita incluiu também momentos de partilha da história da Quinta e do processo de produção, destacando a tradição vitivinícola da região. No final, não faltou o brinde com vinho da casa, num ambiente marcado pela hospitalidade e pelo convívio.
ADN apresenta candidato à Câmara de Matosinhos
O Alternativa Democrática Nacional (ADN) apresentou Vasco Martins como o candidato à presidência da Câmara Municipal de Matosinhos nas próximas eleições autárquicas. Sob o lema “Viver em Matosinhos está no nosso ADN”, o partido apresenta para o concelho uma proposta ambiciosa e mobilizadora, assente em cinco pilares essenciais: Casa para Todos, Viver Melhor, Ambiente Protegido, Matosinhos em Movimento e Governar para Todos. O candidato apresenta exemplos concretos para cada um dos cinco pilares: Aproveitamento de edificios devolutos com rendas justas para jovens e famílias portuguesas; Reforço do Hospital Pedro Hispano com mais especialidades e abertura de uma nova Unidade de Cuidados Continuados; Lançamento da primeira Ambulância Animal de Matosinhos; Dinamização
da rua Brito Capelo, convertendo-a num Centro Comercial de Rua com grandes marcas, cobertura translúcida e hipótese de concessão de jogo; Redução do IMI para 0,3% e devolução de 2% do IRS aos residentes. Vasco Martins, de 60 anos, é residente em Matosinhos desde 1974. Engenheiro técnico eletrotécnico, conta com mais de 30 anos de experiência profissional, tendo sido professor no ensino secundário, autor de contos juvenis e especialista em automatização total do laboratório hospitalar.
“Com coragem, compromisso e sentido de missão, Vasco Martins está pronto para defender os interesses dos cidadãos, combater o compadrio político e devolver dignidade à governação local.”, pode ler-se no anúncio da candidatura.
Tiago Maia
Gestor e Empreendedor
ENSINO SUPERIOR: MENOS CANDIDATOS, MAIS VAGAS POR PREENCHER
O ano letivo de 2025 arrancou com um sinal de alarme para o Ensino Superior português. Pela primeira vez em décadas, o número de candidatos caiu para menos de 50 mil na 1.ª fase, deixando milhares de vagas por preencher. O que poderia ser apenas um dado estatístico levanta, na verdade, questões sérias sobre o futuro da nossa sociedade.
Os Bombeiros Voluntários de Matosinhos-Leça foram homenageados no Estádio do Mar, no primeiro jogo do Leixões esta época. O clube decidiu homenagear os bombeiros “pelo magnífico trabalho que prestam à população”, numa altura em que os incêndios
em Portugal mostram a sua importância na vida dos portugueses. Antes do apito inicial, os bombeiros receberam uma camisola dos Bebés do Mar com a inscrição “Obrigado Heróis” pela mãos dos capitães Ricardo Valente e Igor Stefanović.
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OPINIÃO
A Vocês Funcionários
Quero agradecer de coração a cada um. O sucesso da nossa empresa passa diretamente pelo esforço, dedicação e competência de todos. Vocês merecem ser reconhecidos e, mais do que isso, merecem ser bem pagos pelo valor que entregam. Aqui, o nosso objetivo é crescer juntos — como equipa e como pessoas.
Estamos a trabalhar para garantir que esse reconhecimento seja cada vez
mais justo, com melhorias salariais, bonificações e oportunidades reais de crescimento. Porque quem faz a empresa acontecer merece andar de cabeça erguida, com motivação, orgulho e segurança financeira.
Muito obrigado por fazerem parte disto. Estamos abertos a novas inscrições na área de picheleiro, pintor e trolha. Se queres fazer parte da nossa equipa, procura-nos
Menos estudantes hoje significa menos profissionais qualificados amanhã. A qualificação da população ativa é um dos pilares da competitividade de qualquer país, e Portugal não é exceção. Se a tendência não for revertida, corremos o risco de comprometer a capacidade de inovação e o crescimento económico nas próximas décadas.
Outro ponto preocupante é a perda de atratividade do Ensino Superior. Se antigamente a universidade era vista como um objetivo natural, hoje pesa cada vez mais a perceção de que se trata de um percurso caro e, em alguns casos, de retorno incerto. Muitos jovens optam por atalhos no mercado de trabalho ou por caminhos alternativos, sinal claro de que a academia precisa de se repensar.
O aumento das vagas por preencher mostra também um desequilíbrio entre oferta e procura. Multiplicam-se cursos que não despertam o interesse dos estudantes, revelando uma distância entre a formação disponibilizada e as expectativas das novas gerações. Persistir nesta lógica é desperdiçar recursos e enfraquecer a credibilidade das instituições.
Nuno Ferreira Empresário 910857380
OPINIÃO
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Candidatos da AD apelam
Os candidatos da AD às juntas de Matosinhos e Leça da Palmeira apelam ao Governo e à APDL à não abertura da Ponte Móvel nas horas de ponta. Humberto Silva, candidato da AD à junta de Matosinhos, e João Magalhães, candidato à junta de Leça da Palmeira, querem que ocorra todos os dias (exceto aos fins de semana e feriados), das entre as 7:30 e as 9:00; entre as 17:00 e as 18:30. Desse modo, os candidatos fazem o apelo ao Governo e à Administração da APDL para que a medida seja ponderada e implementada, “com o objetivo de minimizar os constrangimentos diários que afetam milhares de pessoas”. Esta medida seria no entanto temporária, “pelo menos até à existência de uma nova alternativa de travessia que consiga absorver o volume de tráfego atualmente dependente da ponte.” pode ler-se numa nota enviada à im-
prensa. É realçado também a ausência de alternativas viáveis, uma vez que a A28 apresenta constrangimentos ainda mais significativos nesta matéria. Com o aumento do parque habitacional, é expectável o incremento do número de veículos em circulação. Os candidatos consideram ainda “fundamental fomentar a simbiose entre o Porto de Leixões e a cidade de Matosinhos: o porto, enquanto motor económico e entidade vital para a região, deve coexistir de forma harmoniosa com o quotidiano da cidade que o acolhe. As operações portuárias, embora essenciais, não podem sobrepor-se ao direito dos cidadãos a uma mobilidade eficiente e a um ambiente urbano sustentável. Uma relação de colaboração e compreensão mútua beneficiará ambas as partes, fortalecendo a confiança da comunidade nas ações da APDL.”
As causas desta realidade são múltiplas. As mudanças nas regras do ensino secundário, introduzidas durante a pandemia, criaram uma perceção de acesso facilitado que agora se reflete numa quebra abrupta de candidaturas. A pressão financeira sobre as famílias, com custos crescentes associados ao ensino superior, é outro fator decisivo. E, inevitavelmente, a demografia pesa: somos um país envelhecido, com menos jovens a chegar à idade universitária.
Perante este cenário, são necessárias medidas urgentes. Reforçar apoios sociais, ajustar a oferta formativa às exigências do mercado e modernizar a experiência universitária são passos indispensáveis para inverter a tendência. O ensino superior tem de voltar a ser visto como uma oportunidade de futuro, e não como um obstáculo financeiro. O desafio é coletivo. Governo, instituições de ensino, empresas e sociedade civil precisam de assumir a responsabilidade de renovar e valorizar o Ensino Superior. Ignorar o sinal vermelho poderá custar mais do que vagas por preencher: poderá significar a perda de uma geração de talento e a estagnação de um país que não se pode dar ao luxo de ficar para trás.
Super Bock Group: Uma jornada
entre a reciclagem do vidro e a história medieval de Leça do Balio
Quando sustentabilidade e cultura se encontram, nasce uma ligação que transforma comunidades.
Ao longo da sua história, o Super Bock Group tem assumido um papel ativo na vida cultural e ambiental do país.
Não se trata apenas de produzir cervejas e bebidas de qualidade reconhecida; trata-se de criar impacto positivo, de ligar pessoas a causas, e de deixar um legado que vai muito além dos brindes. Este mês, dois projetos emblemáticos revelam bem essa filosofia: a instalação interativa Ciclo do Vidro e o patrocínio ao evento “Os Hospitalários no Caminho de Santiago”, que transformará Leça do Balio num palco vivo de recriação histórica.
O Ciclo do Vidro – Uma história de infinitosrecomeços
Poucos materiais contam a sua própria história de forma tão perfeita como o vidro. Transparente, resistente e infinitamente reciclável, é um símbolo da economia circular.
Foi precisamente esta narrativa que o Super Bock Group quis contar com a peça expositiva Ciclo do Vidro, desenvolvida em parceria com a Plataforma
Vidro+, uma iniciativa que reúne várias entidades com o objetivo de aumentar a reciclagem de embalagens de vidro em Portugal.
Originalmente criada para a exposição Verde Perto, realizada na antiga Fábrica Vasco da Gama, em Matosinhos, a instalação não demorou a conquistar visitantes pela sua capacidade de transformar um processo industrial em uma experiência didática e interativa.
Composta por elementos visuais, a peça leva o público a percorrer as várias etapas: a recolha das matérias-primas, a fusão e moldagem, a utilização, a recolha seletiva, a reciclagem e, finalmente, o renascimento em novas embalagens.
A boa receção levou o Super Bock Group a prolongar a vida da instalação através de um “roadshow” que já passou por vários locais.
Após ter estado na fábrica do grupo em Leça do Balio, a instalação pode agora ser visitada no corredor central da Lionesa, onde ficará até 22 de setembro, antes de seguir para o Festival BOIL, em Serralves, de 25 a 28 de setembro. Mais do que uma exposição, o Ciclo do Vidro é um apelo à ação: devolver todas as embalagens de vidro ao ecoponto verde é um gesto simples, mas com impacto real na redução da pegada carbónica. Ao explicar este ciclo de forma clara e visual, a instalação convida a repensar hábitos e a perceber que a mudança começa com pequenas escolhas diárias.
Os Hospitalários no Caminho de Santiago – Onde a história ganha vida
Se o Ciclo do Vidro nos transporta para o futuro sustentável, “Os Hospitalários no Caminho de Santiago” leva-nos diretamente à Idade Média. Entre 9 e 14 de setembro, a envolvente do Mosteiro de Leça do Balio transforma-se num cenário de época, recriando o ambiente vivido pelos peregrinos e cavaleiros hospitalários que, durante séculos, percorreram o Caminho de Santiago.
O evento oferece uma programação rica: espetáculos diários, desfiles históricos, encenações teatrais, música medieval, oficinas e animação para toda a família.
O Mosteiro, marco incontornável da região e antigo ponto de acolhimento a viajantes e peregrinos, volta a ser o centro da vida comunitária, desta vez com o contributo de artistas, voluntários e associações locais.
O Super Bock Group mantém-se como patrocinador oficial, reforçando a sua ligação ao território e às tradições.
E porque nenhuma celebração está completa sem um brinde, a empresa assegurará à organização do evento uma cerveja especial, servida no stand oficial, para que visitantes e participantes possam brindar à história, à cultura e ao convívio.
Um
compromisso que vai além do patrocínio
A ligação do Super Bock Group a estes projetos não é ocasional. A empresa tem vindo a investir de forma consistente em iniciativas que conjugam sustentabilidade, valorização cultural e envolvimento comunitário porque sustentabilidade assenta tanto na vertente ambiental quanto na social.
Ao apostar no Ciclo do Vidro, promove práticas ambientais responsáveis; ao apoiar os Hospitalários, preserva e
divulga o património histórico. Esta combinação de ações reflete uma visão clara: as empresas têm o poder — e a responsabilidade — de impulsionar mudanças positivas, criando experiências que unem gerações e inspiram comportamentos mais conscientes.
Visite, participe, inspire-se
Quem visitar Leça do Balio durante o mês de setembro terá a oportunidade de viver duas experiências únicas. Uma mostra que o valor dos nossos gestos hoje em prol de um futuro pode ser mais circular (ciclo de uso de vidro embalagem); outra recorda um passado de coragem, fé e hospitalidade também relevante para o futuro. E em ambas, o Super Bock Group está presente, por um mundo autêntico.
Porque cada garrafa devolvida ao ecoponto verde conta uma história.
E cada brinde é uma celebração que merece ser partilhada.
Saiba Mais
Perafita ganha nova “Rent-a-Car”
Perafita ganhou uma nova estação de “Rent-a-Car”, da Guerin, que passa a ter mais de 40 postos em Portugal. Esta nova estação é uma das maiores do país, com uma área de quase 3800 metros quadrados, com uma zona de atendimento, área de preparação de viaturas e uma parue com capacidade para 100 viaturas.
Existe ainda um sistema de lavagem de automóveis interno de alta potência e um pórtico com múltiplos programas de lavagem, com um processo de reciclagem de água que permite reduzir em até 80% o consumo. A Guerin está também está equipada com três Kiosks de atendimento digital.
A marca portuguesa venceu o troféu de melhor “Rent a Car” na edição de 2024 dos Fleet Awards Portugal.
Cartaz do Chega vandalizado em Leça da Palmeira
O outdoor do Chega com as caras de António Parada e André Ventura foi vandalizado, em Leça da Palmeira, junto à Ponte Móvel
No cartaz foram desenhados cravos, com a inscrição “1974”.
Nas redes sociais, o candidato do partido à Câmara de Matosinhos afirmou ser um ato cobarde, numa tentativa de tentar calar pela força o que não consegue vencer nas urnas. “Liberdade não é isto! Invocar o 25 de Abril para destruir propaganda política é uma contradição vergonhosa”, pode ler-se. As eleições autárquicas estão marcadas para 12 de outubro.
Bombeiros de Matosinhos-Leça combateram nos incêndios de Guarda e Viseu
Os Bombeiros Voluntários de Matosinhos-Leça estiveram no auxílio ao combate dos grandes incêndios que assolaram os distritos da Guarda e de Viseu no mês de agosto. Numa publicação da corporação nas redes sociais, fizeram questão de dar a conhecer os rostos dos heróis do concelho de Matosinhos que enfrentaram o desafio. “São dias de combate duro, onde a força das chamas só foi superada pela coragem, união e espírito de missão dos nossos operacionais.”, pode ler-se. Só no ano de 2025, Portugal já perdeu mais de 200 mil hectares para os incêndios.
Livre apresenta candidatura à Autarquia
O Livre apresentou Diana Sá como candidata à Câmara Municipal de Matosinhos, a 18 de agosto, no Jardim Basílio Teles. Licenciada em Estudos Teatrais –Interpretação, na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo, Diana Sá, de 47 anos, é natural de Matosinhos conta com o uma longa carreira ligada ao teatro. O partido apresentou as também candidaturas à Assembleia Municipal
de Matosinhos. Pedro A. Pinheiro será o número 1 à Assembleia Municipal, Francisco Meireles será o número 3, sendo que Filipa Pinto será a Deputada à Assembleia da República.
“Pela primeira vez, é proposto um projeto de alternativa de esquerda progressista e ecologista para um município mais justo, verde e participativo.” Pode ler-se no anúncio da candidatura.
Governo prevê investir 931 milhões no Porto de Leixões com novo terminal de contentores
O Governo está a prever um investimento de 931 milhões de euros para o Porto de Leixões durante os próximos 10 anos, tendo em conta a construção de um novo terminal de contentores no molhe norte.
Segundo a estratégia, dada a conhecer após o Conselho de Ministros, dos 931 milhões de euros de investimento até 2035, 712 milhões terão origem em empresas privadas, sendo que os restantes 219 milhões terão origem na autoridade portuária ou em fundos comunitários.
A capacidade do Porto de Leixões de-
verá aumentar em 10 milhões de toneladas. “Os maiores incrementos de capacidade ocorrerão na carga contentorizada com o novo Terminal de Contentores Norte, e na carga em sistema roll-on roll-off” como pode ler-se na resolução do Conselho de Ministros. Leixões reduziu em 2% a carga movimentada em 2024, face ao ano anterior, passabdi oara 14,4 milhões de toneladas, perdendo a liderança do Noroeste Peninsular para o porto da Corunha. Está também previsto construir “um novo cais e ampliação de terraplenos no terminal de contentores Norte, atra-
vés do lançamento de concurso público”, a “ampliação do cais e terrapleno para carga roll-on roll-off”, a sul, a “reconversão do terminal petroleiro e novo centro inspectivo” ou a modernização de terminais de carga geral, granéis sólidos e alinhamento do muro do cais.
Há ainda planos para investimentos do ponto de vista ambiental, como a “instalação de sistemas de produção e fornecimento de energia verde a navios”, ou o desenvolvimento dos terminais ferroviários e “estruturação da plataforma logística de Leixões”. O inves-
timento prevê ainda a modernização de espaços urbanos, com o município de Matosinhos, reordenando “a via de cintura portuária, facilitando a convivência porto-cidade”.
Para a integração do porto de Leixões com Matosinhos estão previstos 93 milhões de euros e para a plataforma logística e ferrovia no porto estão previstos 72 milhões de euros.
Há ainda a intenção do Governo de atingir 260 mil passageiros de navios de cruzeiro, depois de em 2024 terem passado cerca de 196 mil.
Novo mural no Bairro dos Pescadores
Numa das zonas mais históricas da cidade, o Bairro dos Pescadores, nasceu um novo mural com a inscrição “Eu amo Matosinhos, Eu amo o Leixões, Um mar de gente de gente do mar. Obrigado!”
Num sítio historicamente ligado aos adeptos leixonenses, o mural está situado em frente à Escola João Faneco, academia dos escalões mais jovens do Leixões.
“Este novo mural, obra de artistas ma-
tosinhenses que o sabem ser, homenageia a bravura e o legado das nossas Gentes do Mar e o eterno Orgulho Leixonense.” Pode ler-se nas palavras de Jorge Moreira, presidente dos bebés do Mar. “Porque celebrar a tradição é garantir que a “chama” da nossa cidade, do nosso clube e das nossas gentes nunca se apaga.” Os elogios multiplicaram-se nas redes sociais, provando as fortes ligações que o clube tem com os adeptos e a cidade.
Fechar a Sete: Duas décadas de confiança e segurança
Na emblemática Avenida Serpa Pinto, no coração de Matosinhos, encontramos o Fechar a Sete, uma casa de chaves que desde 2001 dedica-se a oferecer soluções de segurança. Ao longo dos anos, construiu uma reputação sólida pela confiança e qualidade, acompanhando a evolução tecnológica do setor sem nunca perder a proximidade com os clientes. Estivemos à conversa com Manuel Barros, mais conhecido por Barros, o homem que transformou a loja numa referência local.
NM: Como começou no negócio?
MB: Esta casa foi fundada em 2001 por um familiar meu, com mais dois sócios. Na altura estava emigrado na Suíça e, quando regressei, em 2006, convidaram-me para ajudar em alguns serviços, porque sabiam que eu tinha capacidade técnica. Acabei por me especializar na área dos automatismos e, pouco depois, entrei na empresa como proprietário.
NM: Quais são os principais serviços que oferecem?
MB:Fazemos chaves, comandos de garagem, chaves de carros, vendemos fechaduras e cofres. Uma das nossas especialização são os automatismos: venda, montagem e assistência. Trabalhamos com várias administrações de condomínios, tanto em fechaduras como em portões. No total, damos assistência a centenas de equipamentos.
NM: Trabalham apenas em Matosinhos?
MB: Não. Onde o cliente precisar, nós vamos. Já realizámos serviços em Baião, Vila Real, Aveiro e até em Lis-
boa, onde fomos abrir um cofre. Claro que o preço não é o mesmo do que aqui, mas garantimos o trabalho. Também fazemos entrega de cofres e temos um serviço de piquete fora de horas: o cliente liga e, consoante a nossa disponibilidade, respondemos.
NM: Não é invulgar ter cofres numa casa de chaves?
MB: É relativamente comum, mas a variedade que oferecemos talvez não seja tão habitual.
NM: E como lidam com os serviços de urgência?
MB: Funciona quase como uma corrida. Muitas vezes o cliente liga para dois ou três sítios e o primeiro que chega faz o serviço. Isso é lamentável, porque desvaloriza a profissão. O cliente quer rapidez, o que é natural, mas nem sempre é possível.
NM: Como vê a evolução da tecnologia na área?
MB: É cada vez mais necessário acompanhar, porque a tecnologia avança a um ritmo enorme. Atualmente consigo, por exemplo, abrir a porta da loja remotamente: desligo o alarme, vejo o cliente pelas câmaras, ele leva o que precisa, facilitamos o pagamento por MBWAY e vai embora. Nos automatismos passa-se o mesmo: já existem portões de garagem com Wi-Fi, que se abrem pelo telemóvel. Somos obrigados a acompanhar essa evolução.
NM: O que diferencia esta casa das outras?
MB: A qualidade do serviço. Preciso de sair de cada cliente com a consciência de que fiz um bom trabalho. Trabalhamos com a segurança das pessoas, e muitas vezes o cliente não tem noção da responsabilidade que isso implica. Uma porta, por muito boa que seja, se não estiver trancada, não é segura. Além disso, no mercado há materiais muito fracos — que eu não vendo. Só trabalho com qualidade. Quem procura apenas o preço mais baixo está no sítio errado.
NM: Quais são os principais desafios que enfrenta atualmente?
MB: O maior desafio é lidar com o público. Há 15 anos o atendimento ao balcão era muito mais simples. Hoje é desgastante: as pessoas perderam valores e respeito, sentem que só têm direitos e esquecem os deveres. O mesmo acontece na prestação de serviços: já me aconteceu estar a trabalhar em casa de alguém e as pessoas passarem por mim como se fosse invisível. É preciso ter capacidade de encaixe. Felizmente também encontramos clientes que re-
conhecem o nosso trabalho e nos dão muito valor.
NM: Qual é o segredo para manter esta casa durante tantos anos?
MB: Profissionalismo, seriedade e cumprir com as obrigações — tanto perante a sociedade como perante o sócio maioritário, que é o Estado. É fundamental prestar um bom serviço, estar disponível e corresponder quando o cliente precisa.
NM: Há planos para o futuro, como expansão ou novos serviços?
MB: Expansão não, porque existe um problema comum em todo o país: a falta de mão de obra. Já tivemos quatro técnicos, mas é muito difícil encontrar pessoas disponíveis para aprender e evoluir na área. O nosso objetivo é continuar no caminho que temos seguido e acompanhar a evolução, sobretudo nas chaves de viaturas, que estão em constante mudança.
Fechar a Sete 24 horas
Endereço: Av. Serpa Pinto 756 R/C Drt, 4450-283 Matosinhos
Telefone: 914 937 255
Horário: segunda-feira a sexta-feira
09:30–12:30, 14:00–19:00 sábado
09:00–12:30 domingo Encerrado
NM: A confiança do cliente é essencial?
MB: Sem dúvida, embora não dependa só de nós. Somos um povo conservador e, por isso, quando entrevisto alguém para trabalhar comigo, tenho em atenção a postura e a forma como se apresenta. Afinal, entramos em casa de muitas pessoas e é fundamental transmitir confiança.
Manuel Barros, proprietário
João Costa
Hugo Alexandre Trindade é candidato à Câmara de Matosinhos
Hugo Alexandre Trindade, é o candidato do PAN à Câmara Municipal de Matosinhos.
O candidato, de 36 anos, é CEO de uma startup tecnológica virada para a inteligência artificial e atual líder da Comissão Distrital do PAN do Porto.
Com o mote “Matosinhos, a nossa casa”, a candidatura está focada na habitação, no bem-estar animal e no ambiente.
No ambiente, o candidato apresentou uma proposta inovadora para o arvoredo urbano, criando um sistema demonitorização das árvores. “Queremos apostar em espécies autóctones e resilientes às alterações climáticas e lançar o programa “Uma Criança, Uma Árvore” onde cada árvore plantada receba o nome de uma criança nascida em Matosinhos, criando um laço simbólico e afetivo entre gerações e com o território”.
Na área da habitação, o candidato defendeu o relançamento dos modelos de cooperativismo habitacional como forma de garantir o acesso a uma habitação digna, especialmente para os jovens e famílias em início de vida. Em relação aos animais, Hugo Alexandre Trindade considerou urgente dar resposta ao flagelo do abandono de animais de companhia, reforçando a importância de programas municipais de esterilização, a melhoria das condições de acolhimento e um plano de ação intermunicipal que promova a adoção responsável e a articulação eficaz entre municípios, associações e cidadãos. Luísa Salgueiro (PS), Bruno Pereira (AD), José Pedro Rodrigues (CDU), António Parada (Chega), Filipe Garcia (IL), Pedro Filipe Soares (BE), Diana Sá (Livre), Hugo Alexandre Trindade (PAN) e Vasco Martins (ADN) vão a votos no dia 12 de outubro.
Vai viajar e pensou contratar um seguro de viagem?
Ao planear dias de descanso, poucos querem pensar em imprevistos. No entanto, situações como acidentes, problemas de saúde, voos cancelados ou até acontecimentos mais graves podem ocorrer. E é precisamente para responder a estas eventualidades que existe o seguro de viagem.
Contudo, nem todos os seguros são iguais. Antes de contratar, compare bem as ofertas disponíveis no mercado e analise as coberturas incluídas. Entre as mais comuns, encontramos:
-Despesas médicas e hospitalares no estrangeiro
-Cancelamento ou interrupção da viagem
-Perda ou extravio de bagagem
-Atrasos de voos ou ligações
-Responsabilidade civil
-Repatriamento sanitário ou funerário
É importante verificar com atenção o capital máximo coberto em cada item e as exclusões previstas na apólice. Muitos seguros não cobrem doenças pré-existentes ou eventos relacionados com desastres naturais e terrorismo — a não ser que contrate uma cobertura
específica.
Para além disso, tenha atenção para não estar a duplicar seguros com as mesmas coberturas. Por exemplo, se pagar a sua viagem com um cartão de crédito, por norma, este já inclui um seguro.
Ou até mesmo, se optar por programar as suas férias numa agência, confirme se o seguro de viagem já está incorporado no pacote. Questione a agência sobre o assunto e esclareça todas as suas dúvidas, pois é importante conhecer as coberturas do seu seguro de viagem. Para estas e mais informações conte com o apoio da DECO: 21 371 02 00.
Novo curso da AFIA
prepara jovens para o setor automóvel
A AFIA – Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel, em Leça da Palmeira, acaba de celebrar um protocolo com o CINFU – Centro de Formação Profissional da Indústria da Fundição, para o lançamento do Curso de Especialização Tecnológica (CET) exclusivo para o setor automóvel. Este curso foi pensado especialmente para jovens que querem dar um passo decisivo para construir o seu futuro num setor com elevado potencial de crescimento e desenvolvimento.
A formação confere o nível 5 do Quadro Nacional de Qualificações e prepara os participantes para integrar diretamente o mercado de trabalho, em áreas de elevada procura na indústria automóvel, como: Gestão de projetos, Gestão da qualidade, Logística, Manutenção, Transformação digital, Melhoria contínua.
A formação está dividida em três partes: Geral/Científica (175h); Tecnológica (800h) e Contexto de Trabalho
(560h), e conta ainda com atribuição de Bolsa, Subsídio de Transporte e Alimentação.
“Este curso foi pensado e construído por especialistas da indústria automóvel como resposta às necessidades das empresas. É por isso, um investimento no futuro dos jovens, mas, também, no futuro da indústria automóvel nacional. Queremos dar uma oportunidade concreta a quem procura um caminho profissional sólido, garantindo ao mesmo tempo que as empresas dispõem de técnicos qualificados para responder aos desafios de competitividade e inovação que enfrentamos diariamente.”, explica José Couto, Presidente da AFIA.
O curso nasceu do reconhecimento internacional do setor automóvel português e da necessidade de novos talentos para o crescimento da indústria.
Dia do Porto de Leixões está de regresso
O Porto de Leixões vai abrir novamente as suas portas à comunidade no próximo dia 20 de setembro, entre as 10h00 e as 19h00, para mais uma edição do Dia do Porto de Leixões. À semelhança de anos anteriores, espera-se uma grande adesão de visitantes, num dia de festa que alia ciência, cultura e diversão em diferentes espaços do porto. O evento, organizado pela APDL, contará com um programa diversificado que promete surpreender toda a família. O evento tem entrada livre. Ao longo do dia, será possível participar em visitas guiadas à área portuária em autocarros turísticos e em passeios de embarcação, bem como explorar o icónico TITAN e o Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões. A programação inclui ainda exposições temáticas, a Mostra de Ciência do CIIMAR, street-food, aulas de dança, teatro e diversas atividades de animação no Molhe
Sul do Porto de Leixões e no Terminal de Cruzeiros. Para os mais pequenos, haverá os já habituais parques de insufláveis, jogos tradicionais e pinturas faciais, garantindo um dia de alegria e descobertas em família.
O encerramento do dia será marcado por um momento musical e um sunset especial, com a atuação de um DJ, criando um ambiente único junto ao mar e ao pôr do sol.
O Dia do Porto de Leixões é uma oportunidade única para viver de perto uma das mais importantes infraestruturas portuárias do país, num ambiente descontraído e festivo. Este é o momento anual em que abrimos as portas do Porto de Leixões à comunidade, mostrando não só a relevância económica e social desta infraestrutura, mas também proporcionando um dia de convívio, cultura e animação para todas as idades.
Noticias de Matosinhos modera conversa
No próximo dia 10 de setembro, às 18h00, a Biblioteca Municipal Florbela Espanca, em Matosinhos, será palco da apresentação da mais recente obra de Bruno Paixão, intitulada Isto é um Escândalo (Porto Editora, 2025).
A sessão contará com a moderação do Notícias de Matosinhos e terá como momento central uma conversa entre o autor e a Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Dra. Luísa Salgueiro, que abordará o conteúdo do livro.
Hospitalários no Caminho de Santiago 2025
O Mosteiro de Leça do Balio volta a receber os Hospitalários no Caminho de Santiago, de 9 a 14 de setembro. Ao longo de seis dias, o espaço ganha vida com um ambiente de inspiração medieval, evocando a época em que a Ordem dos Cavaleiros de S. João de Jerusalém do Hospital prestava auxílio aos peregrinos a caminho de Santiago de Compostela. Entre os momentos altos, destaca-se a recriação do matrimónio entre o rei D. Fernando I e Dona Leonor Teles, celebrado em 1372, considerado um dos acontecimentos mais relevantes da história portuguesa.
Trata-se de uma verdadeira imersão no passado, onde o público poderá acompanhar representações históricas, explorar feiras temáticas, saborear pratos baseados em antigas tradições gastronómicas e envolver-se em variadas atividades culturais e de entretenimento. O programa contempla ainda propostas especialmente pensadas para os mais novos. O bilhete diário tem o custo de 2 euros, sendo que crianças até 1,30m não pagam a entrada. Pode também adquirir a pulseira que dá entrada durante os cinco dias do evento, por 5 euros.
José Henrique Correia Investigador de História Contemporânea | Professor GYÕR, A CIDADE DAS PLACAS NA HUNGRIA
Gyõr tem um dos centros históricos mais atmosféricos da Hungria, e os letreiros das oficinas contribuem muito para isso. Caminhando entre as pequenas casas barrocas, experimenta-se a sensação que estão penduradas nas entradas há centenas de anos. Tentar descobrir como a sede deste condado (concelho) se tornou a cidade das placas dos ofícios, é uma experiência muito interessante.
A Exponor vai receber três dias especiais para os amantes de automóveis, com o autoClássico e o Exclusive Top Cars, de 3 a 5 de outubro.
Será o 22ª Salão Internacional do Automóvel e Motociclo Clássico e de Época, que traz a Leça da Palmeira a melhor seleção do automobilismo vintage., com celebrações marcantes como os 70 anos do Fiat 600 ou os 50 anos do Volkswagen Polo, entre muitos outros. A entrada tem o custo de 12 euros, sendo que crianças até 10 anos não pagam. Em paralelo, o Exclusive Top Cars destacará o melhor do luxo automóvel, num espaço dedicado a marcas de
prestígio, com a presença de diversos supercarros modernos.
Este ano, o evento apresenta uma grande novidade: o MotorXperience, um novo conceito que leva o desporto motorizado real e virtual a um novo patamar. Com 12.000 m² dedicados ao desporto motorizado, o MotorXperience vai muito além do ambiente de paddock. Os visitantes poderão explorar uma impressionante exposição de carros e motos de competição, abrangendo diversas modalidades como Rally, Velocidade, Todo-o-Terreno, Enduro e Motocross.
Basta passear pela rua comercial de qualquer cidade grande e ver como cada loja se anuncia. Os sinais da oficina estão ali como prova viva de que um anúncio também pode ser digno de preservação. Houve uma época em que a imagem de todas as cidades húngaras incluía placas de ofícios penduradas nas entradas das lojas. Inicialmente, eram os próprios produtos (pretzels salgados amarrados num barbante ou um repolho espetado numa estaca), que acabaram por ser substituídos por símbolos. Foi assim que a tesoura se tornou o alfaiate, a chave o serralheiro, a placa de cobre e a “coisa colorida, espiral e giratória” tornou-se o elemento convencional dos barbeiros. Outros sinais do ofícios contextualizam uma pousada ou mesmo o nome de uma casa (antes da introdução da numeração, as casas tinham nomes). Exemplos significativos são a Casa do Abade, a Casa Ott ou a Casa Napoleão - os mais paradigmáticos de Győr. O sinal mais famoso e nacionalmente conhecido na cidade é o Golden Ship, o convite de uma loja colonial de especiarias com o mesmo nome. Por alguma razão, a loja chamada Elefánt manifesta o animal exótico indicando produtos de terras distantes disponíveis na loja. A companhia de especiarias Aranyhajó (navio dourado) serviu primeiro em Sopron, Bratislava e depois em Buda, estabelecendo-se em 1852 em Győr; O Navio Dourado de Schima não é apenas uma cópia do original, mas uma obra completamente nova que reflete fielmente a ideologia da época. O nome do navio é Szent István, as suas três velas estão decoradas com os brasões da dinastia Árpád, da dinastia húngara e da dinastia Győr, e a sua proa é decorada com um turul. O mais surpreendente, no entanto, é a ornamentação da haste de suporte do sinal: uma cabeça de Mercúrio referindo-se ao comércio, cujo chapéu alado tem a forma de um capacete de assalto húngaro contemporâneo. É claro que, nas décadas de 1930 e 1940, quando as obras de Bandi Schima foram exibidas nas casas, os letreiros da loja eram tanto uma relíquia do passado distante quanto são hoje. Nessa altura, surgiram formas de publicidade muito mais eficazes. Felizmente, há exemplos de restauração desses portais de lojas emoldurados em madeira no centro da cidade de Győr. (...) A loja mais antiga que ainda se ergue numa praça pública e se destaca da fachada, não parece ser um sinal do ofício. Mas é. Um sapato de ferro. Os sapatos de ferro são uma lembrança da tradição medieval em toda a Europa. Quando os aprendizes terminavam a aprendizagem do ofício, cravavam um prego num tronco como despedida. O sapato de ferro mais famoso – o Stock im Eisen – ainda está em Viena, mas já houve um em Buda. (Hoje, o tronco original da árvore é mantido no Museu de História de Budapeste, e uma cópia é colocada na esquina das ruas Iskola e Vam.) Em 1833, Mátyás Zittrisch abriu uma loja de especiarias na casa da esquina e, para divulgar a loja, mandou fazer uma cópia do Stock im Eisen(sapato de ferro) de Viena. Assim, o Sapato de Ferro realmente funcionou como um sinal. Claro, copie ou não, um anúncio de duzentos anos é definitivamente interessante. Bem, a questão é que não há muitos deles. A peça mais antiga que se estende pela rua é talvez o leão da Rua Dr. Kovács Pál. Depois vêm os sinais de Bandi Schima (o Navio Dourado e o Ninho do Sabiá) da década de 1930. A arte pós-moderna, que entrou em voga nos anos setenta e oitenta, gostava muito de evocar o passado distante com meios contemporâneos. Há sinais ainda, de lojas em Békéscsaba. O artista mais conhecido desta época de ouro do milénio é o escultor Ferenc Lébó, mencionado várias vezes nos anos noventa na Rua Dr. Kovács Pál. Os sinais de cobre pintados, tornaram-se peças icônicas de Győr. Talvez a mais bela delas seja o da companhia de Napház. Uma série posterior foi concluída em 2015 com um design único. As obras de arte que se assemelham umas às outras, mas ainda têm uma aparência diferente, fornecem uma paisagem urbana uniforme, mas não unidimensional. Além de sua beleza, eles também revelam que muitas lojas fecharam ou se mudaram após um curto período de tempo. Além das obras de arte plástica e aplicada, não devem esquecer-se os “simples letreiros de oficinas”, que ainda não querem ser mais do que um simples anúncio. Há um bom número dessas pessoas em Győr. E, claro, obras contemporâneas criativas também são necessárias como a loja de canto duplo de design Minima e a LEN Architects Architects. Portanto, a maioria dos sinais de ofício em Győr, sustentam essas pequenas coisas que podem tornar um centro histórico adorável.
1.ª Tertúlia de Enfermagem em
Dor
Crónica Alerta para nova fraude em nome do SNS
A 1.ª Tertúlia de Enfernamgem em Dor Crónica vai ter lugar em Matosinhos, no Auditório do Hospital Pedro Hispano, no dia 20 de setembro. O evento será das 9h00 às 13h00 e destina-se a enfermeiros que trabalham na área da dor a nível nacional. A comis-
são organizadora é composta pelos enfermeiros Manuel Lopes, Raquel Maia e Sandra Domingues. Existem apenas 108 vagas, pelo que será dado prioridade de inscrição aos enfermeiros que trabalham nas unidades da dor a nivel nacional.
Matosinhos recebe Jornadas de Saúde Neonatal
O Auditório do Hospital Pedro Hispano vai receber as Jornadas de Saúde Neonatal, a 23 e 24 de setembro, com o tema “Controvérsias e Novos Paradigmas no Início de Vida”. O evento terá, no dia 23, Cursos Satélite como “Segurança no 1º ano de vida” e “Maratona “hands-on”de procedimentos”. No segundo dia do evento, haverão diversos apresentações e debates com especialistas, professores e médicos de
Há um novo esquema de mensagens fraudulentas a circular no Whatsapp de alegadas dívidas ao Serviço Nacional de Saúde(SNS). O alerta dado pela Procuradoria-Geral da R informa que os remetentes estão identificados como SNS24, apresentando as referências Multibanco para o pagamento das dívidas, que deve ser feito dentro de cinco dias.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) alertou hoje para mensagens fraudulentas de alegadas dívidas ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) enviadas por ‘Whatsapp’ por remetentes identificados como ‘SNS24’. “Estas mensagens não são remetidas pelo SNS, Serviço Nacional de Saúde, nem por qualquer outra entidade por ele autorizada a fazê-lo. Embora ale-
guem ter origem naquela entidade pública, essa menção é falsa e tem como único propósito convencer vítimas a efetuarem pagamentos indevidos a terceiros, de cujos montantes estes últimos se apoderarão indevidamente”, alertou hoje a PGR, através do Gabinete de Cibercrime.
Como proteger a sua saúde em caso de incêndio
Deve, naturalmente, seguir as orientações das autoridades e sempre que posdiversas áreas. Serão abordados temas como “Impacto de tecnologia digital nos novos pais e início de vida”, “Inteligência artificial nos cuidados neonatais- mudança de paradigma”, “Terapias adjuvantes no início de vida: sim ou não e quando- eis a questão!” entre outros. As inscrições devem ser feitas até o dia 15 de setembro e têm o custo de 35 euros.
Numa altura em que os incêndios florestais não dão tréguas, a Direção Geral de Saúde deu algumas recomendações sobre como se proteger caso esteja próximo a uma zona afetada.
sível fique em casa, evite esforço físico e exposição ao calor beba muita água, evite fumar e mantenha a sua medicação consigo.
A exposição ao fumo dos incêndios pode causar dificuldade em respirar, tosse, pieira, irritação ocular, agravamento de doenças respiratórias ou
cardiovasculares, tonturas ou desorientação.
Deve ainda ficar atento aos sinais de alerta como dificuldade em respirar, dor no peito, confusão, fadiga intensa ou febre.
Calendário escolar 2025/2026
Abertas candidaturas às Escolas de Hotelaria e Turismo com novo apoio para alojamento
No ano letivo que está prestes a começar, o Turismo de Portugal vai apoiar os alunos da sua rede de escolas de hotelaria e turismo com uma ajuda financeira para suportar os custos de alojamento. Adicionalmente, todos os alunos que frequentarem uma das 12 escolas da referida rede vão ter também direito a alimentação gratuita. As candidaturas para o ano letivo de 2025/2026 decorrem até 9 de setembro. Numa altura em que o acesso ao alojamento é cada vez mais desafiante e dispendioso, o Turismo de Portugal assume a responsabilidade de promover políticas que respondam às dificuldades dos estudantes e das suas famílias. Estes apoios traduzem-se num fator determinante de equidade e inclusão e permitem que mais jovens escolham uma das 12 Escolas de Hotelaria e Turismo sem que o custo com alojamento seja um obstáculo, contribuindo assim para a coesão territorial e o acesso à formação de qualidade. O apoio ao alojamento é atribuído mensalmente e pode atingir até 50% do Indexante dos Apoios Sociais (IAS). Destina-se a estudantes que residam a mais de 50 km da escola ou que não disponham de transporte compatível com os ho-
rários da formação. Paralelamente, é lançada a gratuitidade da alimentação durante o período letivo garantindo aos alunos uma alimentação diversificada e saudável, aliviando as famílias desse encargo e valorizando a componente prática das escolas de hotelaria, onde a alimentação de qualidade é parte integrante da formação profissional. Carlos Abade, Presidente do Turismo de Portugal, sublinha que “o Turismo de Portugal reforça o seu compromisso com a formação profissional em turismo ao promover de forma contínua a igualdade de oportunidades para todos os estudantes. Através destas novas condições, proporcionamos aos alunos um ambiente de aprendizagem de excelência, com recursos e apoios que contribuem para o seu sucesso académico e profissional. Investimos no presente para garantir que o futuro do turismo em Portugal seja cada vez mais forte e sustentável.” Os apoios agora disponibilizados abrangem os alunos em continuidade, os que se matricularam na primeira fase de candidaturas, terminada em 18 de julho, e os estudantes que se inscrevam na segunda fase, que decorre até 9 de setembro de 2025.
Escolas admitem penalizações para alunos que usarem telemóveis
Marcelo Rebelo de Sousa promulgou, a 7 de agosto, o decreto-lei que prevê a proibição do uso de “smartphones” nas escolas até ao 6.º ano de escolaridade
Esta nova medida, prevista no programa do Governo, é uma das novidades do próximo ano letivo, que vale para agrupamentos como para colégios.
Desse modo, há diretores de escolas que admitem ter de aprovar sanções para os alunos que utilizarem telemóveis. Ainda assim, as escolas ainda aguardam indicações do Governo sobre como proceder nestes casos, admitindo também que a aplicação da proibição é um constrangimento.
E2O
de Matosinhos vê mobilidades propostas indeferidas
Todas as mobilidades propostas pelas Escolas de Segunda Oportunidade (E2O) portuguesas, foram, pela primeira vez em 17 anos, indeferidas pelo Ministério da Educação (MECI). Esta decisão de indeferimento constitui um prejuízo para o bom funcionamento destas escolas no próximo ano de formação, que está à porta, retirando das E2O os professores mais experientes, aqueles que estruturam e enquadram os outros profissionais colocados a cada ano, enfraquecendo desta forma as equipas docentes, e colocando em risco a qualidade desta resposta socio-for-
mativa dirigida a jovens em abandono precoce e em risco de exclusão social, cujo direito constitucional à educação compete ao Estado garantir. O Agrupamento de Escolas Abel Salazar viu assim duas mobilidades propostas recusadas para a E2O de Matosinhos Numa nota enviada à comunicação social, a Direção da E20 Portugal, Rede Nacional e Escolas de Segunda Oportunidade quer “sensibilizar o Ministério da Educação para a injustiça e grave prejuízo que esta decisão representa”, reforçando ainda a intenção de manter o diálogo com o ministério.
Carlos Marinho
Professor Doutor de Matemática INGÉNUO, DE GÉNIO OU EUGÉNIO
Quando eu era pequeno a minha mãe contava-me imensas histórias, a maior parte delas, histórias de vida, com ensinamentos, com valores, de boa educação e formação, que guardo como o meu material mais precioso. Esta fala de uma conversa entre Deus e um rapaz. Era um pobre menino, ingénuo, puro, mas cheio de educação para dar e vender. Todos os dias ele ia à igreja e falava com Deus. Quando chegava ao café, ele dizia às pessoas de pouca fé, que Deus tinha falado com ele, mais que falado, que se tinha rido para ele. Aliás, todos os dias Deus se ria para ele. Claro, os sujeitos que ouviam, riam-se, chamavam-lhe tonto, inútil e mentiroso. O jovem humilde rapaz incapaz de se defender perante toda aquela gente invejosa, ia para casa triste, quase a chorar. Um dia, estava no café, alguém lhe perguntou, em tom irónico e de gozo. Então, rapaz, Deus riu-se para ti hoje? O rapaz como não era mentiroso, acenou que sim, e que Deus mais uma vez se tinha rido para ele. Então, diz-me lá, quando chegas à Igreja, como é que falas com Deus? O que Lhe dizes? Respondeu dizendo: - “Meu Deus, Vós que sois Pecador e eu o Redentor, Perdoai-me Senhor! O homem não parando de rir, não acreditando no que estava a ouvir disse-lhe: - “Ó rapaz, não é assim que se diz”. Diz-se - “Meu Deus, Vós que sois Redentor e eu o Pecador, Perdoaime Senhor! No dia, seguinte, o rapaz foi á Igreja e corrigiu a forma de falar com Deus. - “Meu Deus, Vós que sois Redentor e eu o Pecador, Perdoaime Senhor! Nesse dia e, nos outros todos a seguir, Deus já não sorriu para ele. Nunca mais sorriu. A pureza e a ingenuidade daquele jovem, fazia rir Deus, porque na sua simplicidade trocava as identidades e, Deus achavalhe genuinamente piada. Em outubro de 2025 vamos ter de novo eleições. Seguem-se as autárquicas. Afiam-se os apetites pelo poder. Acredito que muitos dos elegíveis queiram mudar alguma coisa. Agora pode se perguntar, o que é que estas eleições têm a ver com a matemática. Tudo. Pelo menos uma engenharia financeira, senão vejamos. O Governo taticamente faz uma redução superficial no IRS, desceu os impostos em alguns euros, anuais, mas faz uma jogada política, que parecendo que dá tudo, não dá rigorosamente nada. O drible é o seguinte, faz um pequeno ajuste no IRS, provoca nos meses de agosto e setembro uma redução brutal na retenção do IRS. Cuidado, Imposto é uma coisa, Retenção na Fonte é outra. Em 2024, já aconteceu este fenómeno. Aparentemente, nestes dois meses as pessoas recebem mais de ordenado, em alguns casos valores que podem ir dos 100 aos 500 euros mensais. Mas cuidado, em 2026, irá existir um acerto do imposto, logo as pessoas em vez de receberem vão pagar. Só com uma diferença, em abril de 2026, provavelmente não existem eleições. Esta jogada matemática, sem um cêntimo de custo para o Governo, provoca nalguns pobres ingénuos, a ideia de que agora ganham mais. Até que um dia, alguém, as finanças ou no café ou noutro sítio qualquer lhe vão dizer, que estão a ganhar rigorosamente o mesmo. Esta é uma jogada de génio ou somos todos ingénuos ou a oposição anda a dormir, porque não têm matemáticos para verem estas coisas?
Campeonato Regional de Ténis de Praia
De 22 a 24 de agosto, a Praia de Matosinhos recebeu o Campeonato Regional de Ténis de Praia com os melhores atletas da região para três dias de competição, num evento destinado a apurar as duplas campeãs regionais em masculinos, femininos e mistos. A prova, organizada pela Associação
de Ténis do Porto, juntou 35 duplas –13 masculinas, 12 femininas e 10 mistas. Os vencedores nas diversas competições foram, respetivamente, João Santos/Rui Coelho, Rachel Nunes/ Aurora Carvalho e Aurora Carvalho/ Wellington Totti.
Matosinhos recebeu Campeonato Nacional de Voleibol de Praia 2025
João Pedrosa/Hugo Campos e Daniela Loureiro/Vanessa Paquete sagraram-se, este domingo, campeões nacionais de voleibol de praia, em duplas masculinas e femininas.
Pedrosa e Campos, que bateram os irmãos Gonçalo Sousa e Tomás Sousa na grande final, por 2-1 (21-13, 12-21 e 15-13), são tetracampeões nacionais.
Loureiro e Paquete venceram Beatriz Pinheiro e Inês Castro na grande final do CNVP 2025, por 2-1 (15-21, 23-21 e 15-9), com a experiência das craques e ex-companheiras de Sporting C.P. prevalecer.
Organizado pela Federação Portuguesa de Voleibol, o evento foi acompanha-
do, ao longo do fim de semana por milhares de espetadores que assistiram aos jogos quer através da Vólei TV e de “A Bola” TV, quer ao vivo nas bancadas do estádio da praia de Matosinhos, localidade que é, em 2025, Cidade Europeia do Desporto.
Os campeões do Circuito Nacional de Voleibol de Praia 2025: Em Femininos: Daniela Loureiro / Vanessa Paquete; Beatriz Pinheiro / Inês Castro; Carolina Maia / Margarida Santos. Em masculinos, a classificação foi João Pedrosa / Hugo Campos; Gonçalo Sousa / Tomás Sousa; Francisco Pombeiro / Sebastião Leão.
Espanha vence EuroBasket
Sub-20 Femininos
Ao vencer a surpreendente Lituânia na final, e de forma categórica, por 10250, a seleção espanhola alcançou o seu 10º título em campeonatos europeus femininos. No último lugar do pódio ficou a Itália, que venceu a Suécia por 84-51 no jogo de 3º e 4º lugares. Gina Garcia (Espanha) foi eleita a MVP do torneio e integrou o 5 ideal, juntamente com Daniele Paunksnyte (Lituânia) Raina Tomasicka (Letónia), Lourdes Costa (Suécia) e Cristina Osazuwa (Itália). Portugal ainda mantinha a esperança de, com a vitória no jogo frente à França, manter-se na principal divisão
sub20, mas tal como na fase de grupos, voltou a perder, desta vez por 72-65, ficando em 14º lugar e assim despromovida à divisão B.
A Cidade Europeia do Desporto recebeu, no pavilhão municipal de Guifões e no Centro de Desportos e Congressos, 10 dias do melhor basquetebol feminino europeu jovem, com cerca de 400 pessoas diretamente envolvidas, desde as jogadoras e staff técnico de 16 seleções, árbitros e juízes, voluntários e staff ligado à FIBA Europe, Federação Portuguesa de Basquetebol, Associação de Basquetebol do Porto e também da Autarquia e da Matosinhos Sport.
The Ocean Race Europe em Matosinhos
A Cidade Europeia do Desporto recebeu um Fly-By (passagem), integrado na etapa 2, entre Portsmouth (Reino Unido) e Cartagena (Espanha), com 7 veleiros IMOCA 60 em prova e cujas tripulações incluem alguns dos melhores velejadores do mundo neste tipo de competição.
Organizada pela The Ocean Race, Turismo do Porto e Norte de Portugal e APDL, a passagem por Matosinhos desta famosa prova de vela incluiu um vasto programa de atividades gratuitas e abertas à população, nos dias 19 e 20 de agosto, e que decorreram, na sua
maioria, no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, mas também no mar, na praia e na marginal de Matosinhos. Para além de poderem ver de perto os “superveleiros”, houve batismos de vela com cerca de 100 participantes, vídeo mapping, música e animação, conversas sobre preservação e o futuro dos oceanos (“Ocean Talks”) e, no Espaço Ciência, experiências interativas e exibições dedicadas ao oceano, organizadas pelo CIIMAR – Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Porto. Com a partida dos veleiros, na quarta-feira, ao fim da tarde e início da noite, tiveram lugar os programas “Aprende a…” – com patinagem, bicicleta, xadrez e ténis de praia – e “Põe-te a Mexer…by night” – com 2 sessões de zumba fitness – atividades estas levadas a cabo pela Matosinhos Sport. Cerca de 20 mil pessoas estiveram no Porto de Leixões durante os dois dias de competição.
A The Ocean Race Europe segue rumo a Cartagena (Espanha), e daqui para Nice (França), Génova (Itália) e depois, na etapa final, chega a Boka Bay, no Montenegro.
“Bairros Positivos” chega ao fim com muita participação
O projeto “Bairros Positivos” chegou ao fim. Foram abrangidos 28 Conjuntos Habitacionais do concelho de Matosinhos, com a participação de 1132 moradores/as em ações de sensibilização para a sustentabilidade ambiental e eficiência energética.
A iniciativa foi promovida no âmbito de uma parceria entre a Câmara Municipal de Matosinhos e a AdEPorto – Agência de Energia do Porto, com o objetivo de incentivar práticas mais
conscientes no quotidiano das comunidades envolvidas.
Durante o mês de setembro, terá início uma nova ação no âmbito do projeto
“Boas Práticas de Gestão Ambiental e Eficiência Energética”, promovido pela MatosinhosHabit, em colaboração com uma nova entidade parceira.
Mais informações serão divulgadas brevemente através dos canais institucionais habituais.
MatosinhosHabit dá vida aos eletrodomésticos
Diariamente a MatosinhosHabit recebe pedidos de famílias em situação de vulnerabilidade e de entidades que necessitam destes bens tão essenciais.
Sendo assim, a entidade necessita mais máquinas de lavar roupa, frigoríficos, fogões, placas, fornos, micro-ondas, televisões, aquecedores e ventoinhas.
Desse modo, estão disponíveis para
receber os equipamentos, desde que estejam a funcionar e em bom estado de conservação.
Pode contactar o 229 399 990. Além de ajudar quem mais precisa, está a contribuir para uma cidade mais sustentável.
MadeInBairro apresenta “Vozes de Inclusão” com Deau
Desde maio de 2025 que o “Vozes de Inclusão” tem sido muito mais do que um projeto. É um espaço de segurança, de acolhimento, de expressão e de criação.
Com oficinas de escrita criativa, orientadas pelo rapper DEAU, trabalham-se histórias de vida, momentos marcantes
e aspirações para o futuro.
Este é um projeto que alia a arte à intervenção social, dando palco às vozes, às potencialidades e aos talentos da comunidade.
Já passou por diferentes contextos educativos e de formação, envolvendo crianças e jovens que agarraram com
entusiasmo este desafio. Durante o mês de setembro haverá a primeira apresentação pública. Mais do que um espetáculo, será um momento de partilha, resistência e coragem. O objetivo é transformar a arte em mensagem de intervenção e a empatia em ação.
Autarquia visita obras dos Conjuntos Habitacionais
Representantes da autarquia visitaram as obras dos Conjuntos Habitacionais localizados na Rua Atriz Alda Rodrigues, em S. Gens e no Estádio do Mar. A iniciativa contou ainda com a presença de representantes de entidades locais, como Maria Manuela Álvares,
vereadora com os pelouros da Habitação e Obras Municipais, da Direção do Grupo CCR e das equipas de obra da CCR – Engenharia & Construção, responsáveis pela execução dos projetos.
O objetivo da visita passou por acompanhar de perto a evolução dos traba-
lhos no âmbito da Estratégia Local de Habitação do município de Matosinhos. Durante esta visita foi igualmente confirmado que os primeiros 51 fogos do Conjunto Habitacional de S. Gens serão entregues brevemente.
e
O sábado, 2 de agosto, marcou o arranque da XXVI edição do FESTARTE, um evento cultural que celebra o folclore e as tradições de diversos países, que levou a tradição ao Parque Eng. Fernando Pinto de Oliveira, em Leça da Palmeira.
A abertura oficial contou com a receção aos grupos internacionais e uma emotiva gala de apresentação.
Durante a tarde, o Presidente da Junta, Paulo Carvalho, recebeu os grupos folclóricos no salão nobre do edifício da Junta de Freguesia. A cerimónia serviu para dar as boas-vindas aos participantes, num momento de partilha cultural e de preparação para as atuações que se seguiriam.
Posteriormente, às 21h30, teve lugar a gala internacional, um dos pontos altos da noite. O espetáculo juntou os gru-
a Leça da
pos folclóricos em atuações intensas e vibrantes, repletas de música, cor e as tradições de cada nação. A emoção esteve no ar, unindo o público e os artistas através da cultura.
Nesta edição de 2025, marcam presença grupos da Espanha, Croácia, Letónia, Bulgária, Hungria e Argentina. Entre os presentes no evento, estiveram Palmira Macedo, Presidente da Assembleia Municipal, Carlos Mouta, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, e Paulo Carvalho e o seu executivo.
As Festas de Sant’Ana são organizadas pela Junta de Freguesia de Matosinhos e Leça da Palmeira e contam com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos e do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência
e experiências gastronómicas
Um ano, duas edições: depois de um evento especial, em julho, o Out of the Blue volta a Matosinhos nos dias 11, 12 e 13 de setembro para a segunda edição oficial. Focada na sustentabilidade, na valorização dos recursos marinhos e na cultura atlântica, a programação inclui muitas novidades e nomes de relevo da gastronomia.
O Out of the Blue é uma experiência imersiva e inovadora, que junta chefs e especialistas para promover conexões que contribuem para posicionar Matosinhos, cidade anfitriã, como o lugar onde se imagina um futuro sustentável para a gastronomia atlântica.
Com uma programação recheada de exposições, experiências gastronómicas, conversas e sessões de cinema com sabor a mar, a missão mantém-se: celebrar a diversidade, a sazonalidade e o valor nutricional dos produtos do mar, debater o futuro e a gestão do Oceano e posicionar a nossa costa como destino
privilegiado para o turismo gastronómico sustentável.
Entre as novidades, destacam-se duas exposições gratuitas. A primeira decorre na antiga Fábrica Vasco da Gama, em parceria com a Associação Portuguesa de Nutrição (APN), que pretende dar a conhecer os benefícios de comer pescado, com informações sobre os nutrientes que oferecem, os melhores períodos para o consumo e como fazê-lo de forma responsável e sustentável. Já no Mercado Municipal de Matosinhos, é inaugurada uma exposição fotográfica, com a curadoria do festival internacional Exodus Aveiro Fest, centrado em histórias humanas e ambientais com impacto positivo.
Nas habituais experiências gastronómicas, destaque para dois jantares exclusivos – o primeiro, no Bistrô by Vila Foz no Mercado Municipal de Matosinhos, onde o chef Arnaldo Azevedo convida o chef Francisco Quintas (Lar-
go do Paço); e o segundo n’O Gaveto, ícone da restauração em Matosinhos. Regressa ainda o muito esperado almoço na Praia de Angeiras, organizado em conjunto com a Come o Porto, com os chefes Hugo Portela (Cibú), Rafaela Ferreira (Exuberante), Mirna Gomes (Soma) e João Magalhães (Pata Gorda). A agenda reserva, ainda, uma degustação informal com produtos locais orientada pelo chef Hugo Rocha e por António Cruz (Tó Peixe). Todas as experiências têm lugares muito limitados e devem ser reservadas antecipadamente.
Este ano, há também uma sessão de cinema documental, com a exibição de um episódio da série “Mar – A Última Fronteira” de Nuno Sá e do documentário “Cabo Verde – Um porto seguro para as aves marinhas” de Madalena Boto. A sessão acontece no Mercado Municipal de Matosinhos.
Carta Branca a Marta Ren
O Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery vai receber a 20 de setembro o “Carta Branca a Marta Ren”, pelas 22h00.
A primeira carta branca será com a artista matosinhense, uma das vozes mais carismáticas da música portuguesa, que conta com uma vasta carreira nacional e internacional.
Tendo como ponto de partida a forte ligação de Matosinhos à Música, “Carta Branca a…” consiste num desafio do Teatro Municipal de Matosinhos Cons-
tantino Nery (TMMCN) a músicos matosinhenses com um percurso reconhecido, para conceberem um concerto único, criado de raiz para especialmente para este palco. É esperado um espetáculo que vai levar o público numa viagem de um concerto especial, criado unicamente para este público.
A entrada tem o custo de 7,50 euros, sendo que estudantes, crianças até 12 anos e maiores de 65 anos pagam 5 euros.
Enchente para ouvir João Pedro Pais
O Parque das Laranjeiras, em S. Mamede de Infesta, recebeu o cantor João Pedro Pais, no dia 15 de agosto. O público encheu o Parque das Laranjeiras, onde milhares de pessoas es-
tiveram presentes no espetáculo para ouvir e cantar os grandes êxitos do músico português como “Mentira”, “Ninguém”, “Louco por ti” e “Nada de nada”.
Com Direito ao Vento nos Cabelos
No dia 29 de agosto, foi vivida mais uma tarde inesquecível ao abrigo da iniciativa “Com Direito ao Vento nos Cabelos”, promovida pela União das Freguesias. Foi um encontro feito de afeto, liberdade e partilha. Num ambiente descontraído e cheio de boa disposição, as voltas de triciclo tornaram-se momentos únicos de conexão e bem-estar. O vento no rosto foi símbolo de liberdade, mas também de presença — daquelas que aquecem o coração e criam laços entre quem anda e quem acompanha. Mais do que incentivar um envelhecimento ativo, esta ação reforça a im-
portância de viver com qualidade, de respeitar os ritmos de cada pessoa e de criar oportunidades para que todos se sintam vistos, ouvidos e valorizados. Entre um passeio e outro, houve espaço para conversas doces, gargalhadas soltas e olhares que dizem tudo sem precisar de palavras. Porque viver bem também é isto: sentir-se livre, mesmo que só por uns instantes, e saber que alguém está ali, a partilhar o momento. Foi mais um dia cheio de significado, daqueles que nos lembram que o essencial, muitas vezes, cabe num simples gesto ou num sorriso ao vento.
Fim da “Botija de Gás Solidária” na União
No seguimento do Processo de Desagregação de Freguesias, que culminará nas eleições do próximo dia 12 de outubro de 2025, a ANAFRE – Associação Nacional de Freguesias informa que, as Freguesias a desagregar, devem reencaminhar os respetivos beneficiários do programa “Botija de Gás Solidária” para outra Freguesia aderente, que não esteja em processo de desagregação. Neste sentido, a União das Freguesias
de S. Mamede de Infesta e Senhora da Hora, que será uma das Uniões em processo de desagregação, informa os seus cidadãos de quais as Freguesias mais próximas para proceder ao registo do processo para este apoio. No concelho da Maia, são aderentes as freguesias Pedrouços; Águas Santas; Castelo da Maia; Cidade da Maia; Folgosa; Milheirós; Moreira; Nogueira e Silva Escura; S. Pedro Fins; Vila Nova da Telha.
No concelho do Porto, aderem ao programa as freguesias de Paranhos; Ramalde; Campanhã; União das Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde; União das Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, S. Nicolau e Vitória; e União das Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos.
No próximo dia 20 de setembro (sábado), pelas 10h30, não percas o encerramento do ciclo Música Até’Si com a atuação de Felipe Muller, na Praceta da Concórdia, em S. Mamede de Infesta. Este será o último concerto de um conjunto de apresentações que levaram a música às ruas, aos bairros e às pessoas
— sempre com entrada gratuita e em espaços de proximidade. Uma iniciativa com o apoio do PRR –Plano de Recuperação e Resiliência, da República Portuguesa, e da União Europeia – NextGenerationEU, que visa promover o acesso à cultura para todos.
RITMO DE CAMPEÃO
O campeonato mal começou e o Sporting Clube de Portugal entrou em campo como quem sabe o caminho de cor. Três jornadas bastaram para deixar claro que esta equipa não veio para medir forças, mas para as impor. Doze golos em três jogos não são apenas estatística, mas sim um manifesto. Na primeira paragem, frente ao Casa Pia, vimos um leão discreto, quase tímido, mas eficaz. Como quem não mostra logo todas as cartas, limitou-se a abrir a porta da temporada com um triunfo seguro. Às vezes, o verdadeiro poder está na contenção. Mas foi no Alvalade 2.0, renovado e muito bonito, que o rugido se fez ouvir de verdade. O relvado novo parecia palco de gala e os jogadores decidiram honrá-lo com uma exibição de luxo. O 6-0 ao Arouca não foi só goleada — foi espetáculo, foi festa, foi aviso. Suárez, Trincão, Mangas: cada golo soava a promessa de que os domingos em Alvalade vão ser noites longas para os adversários. Na Madeira, diante do Nacional, chegou a confirmação. Sofreu-se o primeiro golo, é certo, mas a resposta foi um murro na mesa. Pedro Gonçalves, esse poeta que escreve em chuteiras, assinou um hat-trick que parecia dizer: “Não se iludam, o Sporting não vacila.” E assim chegamos à terceira jornada com uma sensação rara: a de que este
Fechou agosto e o mercado de transferências. As três grandes equipas portuguesas, perderam a cabeça. Haja dinheiro ou a falta dele. Todos querem ganhar o campeonato e há que pagar para contratar os melhores(?) e os mais caros jogadores. O Benfica muda a equipa contrata muito jogadores paga pelos empréstimos e gasta mais de 110M€. O Sporting quis manter a base do plantel bi-campeão, melhorar alguns sectores, reforçar o banco e gastou 70M€. O Porto quis mudar tudo, mudou de treinador comprou outra equipa e gastou 110M€. É um facto que todos venderam e realizaram receitas que cobrem os gastos mesmo não vendendo alguns dos jogadores mais valiosos. Tudo isto para ganhar o campeonato e garantir a receita da Liga dos Campeões que sustente o orçamento do ano seguinte. Para 2026/27 só o Campeão Nacional garante o acesso à Fase da Liga e depois também vais ser preciso dinheiro.
O Sporting ainda sente a falta do Gyo mas vem jogando bem, perdeu para com o Benfica para a Super Taça, ganhou três jogos do campeonato e perdeu com
leão, tantas vezes desconfiado e preso ao seu próprio fado, decidiu acordar cedo. Não espera pelo inverno para se aquecer; não precisa da reta final para acreditar. Entra com fome, com pressa, com uma clareza que assusta. O campeonato é longo e a história ensina-nos a desconfiar dos entusiasmos prematuros. Mas também é verdade que há arranques que ficam na memória porque carregam algo de inevitável. E este início do Sporting tem muito de inevitável: a inevitabilidade de um grupo que sabe ao que vem, que não teme mostrar força, que joga com a alegria de quem descobriu o segredo simples do futebol — a confiança. Pode ser cedo para falar de títulos. Mas já não é cedo para dizer que este Sporting joga como quem acredita no impossível. Para o Benfica, o arranque foi discreto e mais tardio, dado compromissos europeus. Já o Porto arrancou como um rolo compressor, com três primeiras jornadas sem sofrer golos.
Dizia a crítica que sem Victor Gyokeres seria muito mais difícil… as 3 primeiras jornadas revelam o contrário!
Segue o primeiro clássico da temporada, o jogo entre o bicampeão e terceiro classificado da época 24/25.
o Porto para o Campeonato à quarta jornada. O Benfica tem conseguido alcançar os objetivos. Ganhou ao Sporting para a Taça da Liga, passou nas pré-eliminatória para a Liga dos Campeões mas ainda não apresentou uma forma de jogar consistente. Está difícil encontrar os lugares certos para os muitos jogadores que chegaram e saíram.
O Porto mudou muito e tem ganho os jogos do campeonato tendo vencido num jogo difícil em Alvalade e segue na liderança à quarta jornada.
O Treinador do Porto caiu no real e tentou corrigir o discurso sobre o Mora, colocando o menino a jogar em Alvalade e água na fervura das relações. Vamos saber lidar com as situações. O Campeonato vai ser quente no topo. Esperemos quem vai surpreender no segundo patamar.
O Braga e o Vitória já perderam pontos com as equipas do segundo degrau. O Famalicão e o Moreirense lutam para se manter nos primeiros lugares. Venha Setembro e as novidades.
Ponto prévio, estou a escrever em vésperas do jogo com o Fenerbahce na Luz e, por tal, sujeito aos desenvolvimentos que poderão acontecer fruto do desfecho de tal encontro bem como do período até ao encerramento do mercado. Uma consideração inicial prende-se com um arranque de época atípico, em que a atual praticamente coincide com o final da anterior, introduzindo um novo e desafiante paradigma que obriga, se quisermos ter sucesso, a um aturado trabalho de casa, que espero ter acontecido. Um segundo aspeto a relevar prende-se com o período pré-eleitoral em que nos encontramos, com todos os inconvenientes que tal acarreta, sendo que o elevado número de candidaturas amplia o ruído numa conjuntura tão sensível. Espero que tenha servido de exemplo e que se altere, estatutariamente, o calendário eleitoral para data mais conveniente. Até ao momento, no que aos resultados diz respeito, as coisas têm corrido bem tendo o clube atingido os seus objetivos, destacando-se a conquista da Supertaça, embora a grande decisão ocorra amanhã no nosso estádio. No que releva à composição do plantel, após uma primeira fase que nos permitiu tornar o meio campo e a defesa mais sólidos do que na época anterior, parece-me estarmos a viver um período de alguma desorientação, com sucessivos tiros ao lado, que resultam numa evidente falta
de soluções nas alas e a nível da criatividade. Perante as saídas de Kokçu, Belotti, Amdouni, Di Maria, Arthur Cabral, e a lesão de Bruma, o Benfica, até ao momento, respondeu com as entradas de Ivanovic e Henrique Araújo o que se afigura curto, muito curto. Na realidade o falhanço da contratação de João Félix aparenta ter lançado a confusão na estrutura dirigente, mais parecendo não existir plano “B”, sucedendo-se uma série de alvos falhados, que nos irão empurrar para uma situação similar à do ano transato com aquisições de última hora. Abro um parêntese para abordar a notícia posta a circular do possível empréstimo, com compra obrigatória de 8 milhões, de Tiago Gouveia para o campeonato francês o que se me afigura ruinoso em termos desportivos e financeiros. Não sendo bruxo nem pretendendo sê-lo não posso terminar sem abordar aquilo que se me afigura evidente, ou seja, a diferença abismal a nível da competitividade e intensidade de jogo entre o nosso clube e os outros pretendentes ao título nacional o que sugere, se nada for alterado, mais um ano em branco. Contingências de quem, mais uma vez, optou pela solução da continuidade tendo tomado a decisão de manter Bruno Lage. Infelizmente antevejo tempos muito difíceis.
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Leixões SC retira equipa B da Liga Hyundai
O Leixões SC anunciou esta segunda-feira a decisão de retirar a equipa B da Liga Hyundai, tendo já comunicado a decisão à Associação de Futebol do Porto. Num comunicado, o clube afirma que em virtude de uma maior aposta e investimento na Equipa Principal e Sub-23, deixaram de “considerar prioritário o projeto da Equipa B, centrando todos os esforços e re-
cursos nas duas formações.”
Esta saída da Liga Hyundai vai permitir que a vaga seja ocupada por outro clube “com ambições legítimas na competição”. Na época passada, o Leixões ficou no 11º lugar, apenas a 5 pontos da despromoção e a 31 pontos do 1º lugar.
JOÃO REGUFE
PAULO FERREIRA
PAULO MENGO
ROLA A BOLA 1904
Matosinhos vai receber a 10ª edição da Corrida do Porto de Leixões, a 21 de setembro, pelas 9h00.
A prova divide-se numa corrida de 10km e uma caminhada de 5km, esta última sem caráter competitivo. Ambas erão partifa e chegada junto ao Forte Nossa Senhora das Neves em Leça da Palmeira.
Os três primeiros classificados da geral, masculinos e femininos, terão direito a prémios monetários: 300,200 e 100 euros, respetivamente.
A inscirção na corrida tem o custo de 14 euros até 7 de setembro, ficando a custar depois 16 euros. A caminhada, por sua vez, tem o custo de 9 euros, passando a custar 10 euros após a mesma data. Todos os participantes têm direito a medalha de participação, t-shirt técnica, dorsal, água e barra de cereais, seguro desportivo, diploma de participação.
A organização do evento é da APDL - Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, da Eventsport e do Centro de Cultura e Desporto da APDL, com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos e da Matosinhos Sport.
Leça da Palmeira recebe 10ª Corrida do Porto de Leixões
Norte Surf Fest regressa para três dias de cultura do mar, música e bem-estar
O Norte Surf Fest está de regresso à praia de Matosinhos para a segunda edição deste encontro que celebra a cultura e história do surf, projetando o futuro dos oceanos com propostas de sustentabilidade e inovação.
Este ano, o festival presta homenagem ao surfista nortenho Abílio “Billy” Pinto. Em 2024 participou nas Conversas à Nortada, onde será agora homenageado, no dia 26 de setembro, entre as 17h30 e as 18h30. No dia seguinte, à mesma hora, o tema será “Mulheres nas Ondas”. Com os temas centrais no surf, sustentabilidade, cultura, inovação e bem-estar, o programa inclui di-
versas atividades. As Surf Talks realizam-se no Forte de S. Francisco Xavier e no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, nos dias 26 e 27 de setembro, entre as 10h00 e as 17h00. O painel conta a presença de vários especialistas nacionais e internacionais, entre eles Tom Carroll, João de Macedo, Jess Ponting, Pedro Pastilha e Emi Koch. O festival inclui também dois momentos competitivos: o Surf Challenge, no dia 27 de setembro, entre as 9h00 e as 13h00, reservado a convidados da organização com percurso relevante no surf do Grande Porto, e o OC4 Surfing Challenge, uma novidade do festival,
organizado em parceria com o Ocean Clube Ericeira, uma prova internacional de surf em canoas havaianas (outrigger canoes), modalidade ancestral da Polinésia. As equipas, compostas por quatro elementos, vêm de várias partes do mundo. O encontro está marcado para a Praia de Matosinhos, e tem a Praia do Cabo do Mundo como palco alternativo. O cartaz musical traz os Souls of Fire, Not All Tails, Population 5 e Sadhäna, com atuações no Jardim do Senhor do Padrão, nos dias 26 e 27, das 18h30 às 21h00. A fotografia também marca presença com a exposição Surf Expo by Insta360, dedicada às
“Ondas do Norte”. Outro dos pontos altos da programação deste ano é o Surf Adaptado, promovido pela Associação Surfit Terapêutica. A vertente educativa contempla ainda atividades para crianças das escolas do Porto e Matosinhos participantes, como a ação Surf & Rescue, que sensibiliza os jovens para a segurança aquática e salvamento; e a limpeza de praia. Ambas as iniciativas têm lugar na Praia de Leça da Palmeira. No Jardim Atlântico (localizado no Jardim do Sr. do Padrão), além do MARcado, que trará um espaço para o comércio ao ar livre, haverá um Food Corner e um programa com sessões de yoga, Flow Together e workshops e de fabrico de pranchas em madeira. O festival é de entrada livre e gratuita, à exceção das “Surf Talks” que têm um custo diário a partir de 17,50€.
João de Almeida Coaching & PNL (+351) 916 835 059
FAZER O EXTRA DENTRO DO QUE É ORDINÁRIO
Vou aproveitar esta edição para propor uma reflexão sobre o tema da motivação.
Cada vez mais, existem “influencers” motivacionais, que ganham, literalmente, a vida, a “ensinar” como é que alguém se mantém motivado.
Seja do acordar às quatro da manhã com um chá detox e com um “cold plunge”, ao adormecer depois do “skin care” de trinta passos, hoje em dia, na cultura do “like”, vale tudo para obter atenção, principalmente por parte de quem está à procura de uma direção. Aqui entre nós, a motivação, não é algo que se detém, mas algo que se vai alimentando.
De uma forma simples, se procuramos por motivação, o objetivo, deverá ser o de criarmos as disciplinas adequadas para termos alavancas de ajuda contínuas que nos auxiliem a obter a capacidade de nos “empurrarmos” para irmos em direção ao objetivo para o qual nos queremos motivar. De uma outra perspectiva, após eventos recorrentes de superação pessoal, a nossa capacidade para nos motivarmos para algo, será muito maior do que a que seria se não nos tivéssemos conseguido superar. A capacidade de nos irmos motivando, é uma habilidade que todos podemos adquirir e melhorar, desde que estejamos na disposição de passarmos pelo difícil de nos sobrepormos às nossas vontades e aos sistemas internos que temos em curso (como conversamos na edição anterior). Por outras palavras, se nada mudar, nada vai mudar.
Na medida que treinamos o “músculo” de fazermos o que sabemos que devemos fazer, diminuímos o “músculo”, por norma superdesenvolvido, de fazermos o que simplesmente queremos fazer.
Com isto não quero dizer que vamos fazer sempre o que devemos, até porque, somos humanos e vacilamos, “a carne é fraca”, contudo, se fizermos o que sabemos que devemos fazer na grande maioria das ocasiões, eu aposto que, qualquer um de nós, com o passar do tempo, por ir tendo a capacidade de tomar estas escolhas, terá maior probabilidade de as continuar a tomar, o que vai gerar, inevitavelmente, uma maior motivação sobre a vida no geral. Por outras palavras, sairemos do banal e vamo-nos aproximando do conceito de vida excepcional.
O expecional é o extraordinário e, como o nome indica, para termos acesso ao que é extraordinário, o nosso dever, é o de fazermos apenas o extra, dentro do que é ordinário.
Até já
Cordialmente
João de Almeida
Bernardino Costa EXPRESSÕES ALVARINHO 2021
Caros leitores e enófilos. Depois de dias, semanas e até meses difíceis que todos passamos, pelas razões mais que conhecidas, tanto a nível pessoal como profissional. Nada melhor que dar as boas vindas aos dias/tempos melhores que se avizinham. A pensar e acreditando que assim será: eis o Expressões Alvarinho 2021. Que podiam ou serão, Expressões de Monção e Melgaço! Oriundo da sub-região de Monção e Melgaço, este belíssimo néctar, expressa na perfeição o caracter da casta Alvarinho, cujos vinhos para além de serem extremamente frescos e prontos a consumir, tem um potencial de guarda extraordinário, sendo produzido pelo Sr. Alvarinho como carinhosamente é apelidado, Anselmo Mendes. Que, desde há um par de décadas vem divulgando e defendendo o potencial desta casta, que é imenso, tanto quanto o seu talento.“Trabalhar como enólogo num país como Portugal é descobrir um universo rico e diverso e responder a um grande desafio: acrescentar ao melhor da natureza o conhecimento, a intuição e a tecnologia”. Após a seleção das melhores uvas o processo de produção passou por, uma prensagem muito suave de uvas inteiras desengaçadas. Clarificação com frio por período longo. Fermentação em barricas usadas de carvalho francês de 400 litros. Estágio nestas barricas durante 9 meses com batonnage sobre borras totais.
Notas de Prova: De cor amarela algo carregado, fruto do estágio em madeira, no aroma revela-se pouco exuberante (“culpa” da madeira e por ser de boa qualidade) mas os aromas característicos desta casta estão lá. No palato mostra toda a sua elegância e mineralidade/frescura. Revela ainda algumas notas fumadas/tosta proporcionando um elegante e longo final de boca. Um regalo para os sentidos, acreditem. Até breve com outro vinho. Bernardino Costa
Enólogo e produtor: Anselmo Mendes anselmomendes.pt
Um refúgio à beira mar
Casa Serrão vai de férias
A Casa Serrão vai tirar uns dias de descanso!
De 8 a 16 de setembro vai estar de portas fechadas, mas fiquem descansados… dia 17 volta cheia de energia,
pronta para vos receber com muitas surpresas! Hora de recarregar baterias, preparar novidades e regressar com tudo
Em Perafita, o Pé no Mar Terrace & Beach Bar faz as delícias de quem o visita. No verão, a esplanada, debruçada sobre o mar, permite viver grandes momentos de descontração e diversão, com uma vista deslumbrante sobre o Atlântico.
Nos fins de tarde dos dias mais quentes, o bar ganha vida, com o pôr do sol, o som das ondas misturados com a música leve e as conversas animadas, enquanto a brisa fresca e as bebidas geladas tornam o momento descontraído e perfeito para aproveitar sem pressa. Aqui pode ainda encontrar a boa disposição e os momentos em família e amigos que são potenciados pela união da gastronomia e cocktails, localização e boa música.
Seja para um final de tarde relaxante, uma noite animada ou simplesmente para desfrutar da paisagem única, o Pé no Mar é o refúgio ideal para criar memórias inesquecíveis à beira-mar.
Fonteluz Caffee reabre após remodelação
O Fonteluz Caffee reabriu ao público, após um período de obras durante todo o mês de agosto. Situado na Av. Dom Afonso Henriques, junto à Fonte Luminosa, aberto desde 1997, Francisco Teixeira e Miguel Almeida fizeram do espaço pioneiro por ter à escolha o
maior número de cervejas em Portugal, com uma gama de 50 variedades de cerveja importadas. Além disso, as francesinhas são um dos pedidos número um do Fonteluz, com destaque também para os pregos, pica-paus e muitos outros pratos.
Tiago Serrão
Profissionais de Restauração
Reconhecer a importância dos profissionais de restauração é essencial, pois são eles que, com o seu esforço diário, elevam a qualidade do serviço e contribuem para a reputação do restaurante,
A sua dedicação e paixão transformam refeições em experiências únicas, reforçando a fidelização dos clientes e promovendo o crescimento do setor.
Convívios de verão
O verão em Matosinhos faz-se de sol, mar… e encontros que aquecem o coração. De sardinhadas a bailes populares, são muitos os momentos que juntam vizinhos, famílias e amigos em torno
da alegria e da tradição. Ao longo desta rubrica, damos destaque aos convívios que animam a nossa terra — pequenos grandes encontros que fazem do verão uma festa para todos.
O elenco do mais recente filme, “O Lugar dos Sonhos”, reuniu-se para um almoço em Matosinhos, no Restaurante O Gaveto, para saborear a melhor gastronomia matosinhense. Estiveram
presentes o ator e realizador do filme, Diogo Morgado, e os protagonistas Gonçalo Menino, Áurea e Carlos Areia e a sua companheira, a atriz Rosa Bela.
Na Casa Serrão teve lugar um almoço de convívio familiar, no qual estiveram presentes, da esquerda para a direita: Rui, Adriana, Eduardo e Hélia. Fami-
Sopa de Letras- Praia Jogos
Onde comer fora?
liares residentes no Brasil, que anualmente realizam uma viagem de 30 dias a Portugal para visitar toda a família.
Dia de reunião na casa da praia! Os amigos juntaram-se para matar as saudades, pôr a conversa em dia e aproveitar bons momentos juntos. Entre gar-
galhadas, histórias e muita animação, foi daqueles encontros que ficam na memória e deixam vontade de repetir em breve.
O Restaurante Bar A Carroça está localizado em Ourém, no distrito de Santarém, onde proporciona aos visitantes uma experiência gastronómica enraizada na cozinha portuguesa. Conhecido por oferecer um ambiente que lembra os antigos tempos com um toque acolhedor e típico, o restaurante parece cultiva um sentido de tradição, algo frequentemente valorizado pelos frequentadores regulares.
Endereço: R. São José Operário, 25, 2490-746 Ourém
Telefone: 249 010 804
Horário: Segunda – Sábado: 11:30 – 15:00 Domingo: Encerrado
Onde Ler o Jornal
Bar do Titan- Av General Norton de Matos, Matosinhos, 4450-208
Bar Kartódromo Cabo do MundoRua de Almeiriga Norte, 2242, Perafita, 4455-419
Bar Xiringuito na Areia- Avenida Coronel Helder Ribeiro 877, Praia do Aterro Sul, Leça da Palmeira, 4450686
Café Pinhais d’Agudela- Alameda Manuel Francisco Correia, 97 a 105, Lavra 4455-237
Confeitaria Duquesa- Rua Alfredo Cunha , 15, Matosinhos, 4450-009
Confeitaria Leça- Rua General Humberto Delgado, 53, Leça da Palmeira 4450-337
La Bodeguita- Rua Hintze Ribeiro, 554A, Leça da Palmeira, 4450-652
Armazém do caffé- R. de Tomaz Ribeiro, 469, Matosinhos, 4450-295
D’Alma Artesanal Matosinhos- R. Sousa Aroso, 655, Matosinhos, 4450121
Café Lua- R. Dr. Afonso Cordeiro 9, Matosinhos, 4450-035
Café Nau- Av. da República, 467, Matosinhos, 4450-242