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Norberto Worobeizyk 33 e

Foto: Blog do colunista no británico le ofreció la oportunidad de dirigir un hospital en Stoke Mandeville, aceptó con la condición de que no recibiría ninguna interferencia externa en su investigación sobre las lesiones de la médula espinal. Estableció un programa educativo para que los pacientes gravemente heridos fueran contratados como carpinteros, relojeros o simplemente mecanógrafos. Guttman estaba convencido de que era necesario cambiar la percepción de las personas con discapacidad que eran marginadas y dejadas a su suerte. (Estos pacientes fueron dejados en camas de hospital abandonadas hasta que murieron). El atletismo también formaba parte de su programa de rehabilitación. Comenzó con los deportes en silla de ruedas, primero el polo y luego el baloncesto. El 28 de julio de 1948, al mismo tiempo que los Juegos Olímpicos de Londres, alineó a catorce rivales con discapacidad, con un trofeo para el ganador de la competencia de tiro con arco. Salió bien y aumentó el número de participantes y especialidades deportivas. (Este evento se denominó Juegos Stoke Mandeville, sede del hospital donde trabajó y recuperó a sus pacientes). En 1954 había atletas con discapacidades de Canadá, Australia, Finlandia, Egipto e Israel. A finales de la década de 1950, Guttman le pidió al Comité Olímpico la oportunidad de hacer coincidir sus juegos con los Juegos Olímpicos de 1960 en Roma. El Comité aceptó y ese año los atletas discapacitados de 21 países llegaron a Roma para jugar en las mismas estructuras y compartir los mismos alojamientos que otros atletas. Desde ese año hasta hoy, los juegos del doctor Ludwig Guttman se llamarán para siempre Juegos Paralímpicos. Guttman murió en 1980, pero su sueño sigue vivo y creciendo. En el judaísmo hay un principio llamado Tikkun Olam: arreglar el mundo. Según la tradición judía, el Creador da deliberadamente a todos los seres humanos la posibilidad de intervenir corrigiendo las imperfecciones del mundo. Norberto B. Worobeizyk Corresponsal de noticias de RBN

Alquimia para o Bem

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Dra. Lairtes Temple Vidal Psicóloga/acupunturista fitoterapeuta

O que esperar dos tempos vindouros pós eclosão pandêmica? O caldeirão das possibilidades contém muitos ingredientes. Já as soluções nem sempre são adequadas e resolutivas na proporção do propósito. Podemos ter uma receita básica e customiza-la várias vezes, cada pessoa a seu modo, tal e qual mudam as luas, as marés, os ventos e os desejos. Os desejos são fugazes. Cuidado com eles. A magia pode ocorrer assim que a cortina se abrir revelando o que estava oculto, ou quando a cortina se fechar deixando o cenário recém apresentado ecoar enigmaticamente nas cabeças cheias de ideias bem como nas cabeças vazias de seguranças. O improvável, o imponderável, o imaginário, o mítico e o místico, expectam. Nesse mês com datas comemorativas como o dia das Crianças, dia da Padroeira do Brasil, dia dos Professores, dia do Médico, dia de São Judas, dia do Saci e dia das Bruxas, nessa ordem, e, também, na desordem de intenções, devido as variações de interesses e interessados, tem também contradição. Onde tem alguém chorando tem alguém vendendo lenço. Afinal, são marcos carregados de energias, superstições, necessidades, esperanças, clamores, devoção, exaltação, algumas mentiras e algumas verdade, talvez.

O professor quer ensinar a criança que não aprende, cuja mãe, depois de não alcançar a graça almejada, blasfema o santo e apela ao doutor a cura do mal que o feitiço causou. Quando poderia ser ao contrário, primeiro o doutor, depois, ora, depois dá seus pulinhos. O importante é não desistir. Sigamos. Seja para arranjar, curar, transformar, modificar, desmanchar, adaptar, refazer, aumentar, diminuir, solucionar, enfim, pra quase tudo há uma fórmula direcionada ao êxito. Dente de tubarão, unhas de sapo, óleo de dragão, pele de jararaca, água de chafariz, uma pitada de pirlimpimpim, flor de Zanzibar, xixi de anjo e abracadabra. Não deu em nada. Pensa de novo. Comece outra vez. Conforme-se. O universo é impermanente, principalmente nas certezas. Observamos o mundo em ebulição com a chegada e morada da pandemia. Sim, morada. Ainda que passe o surto, que os tratamentos se estabilizem com sucesso, que as vacinas sejam periódicas, a pandemia morará eternamente em nossas memórias. Pesquisas, palpites, fé, ciência, política, donos das verdades, evasivos das mentiras, poetas dos ânimos, financeiros da balança infiel, setores segmentados, crescimento vertiginoso do uso doméstico das tecnologias da comunicação. Por aí

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