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Atuação da BASM - Boate Kiss
MILITARES DA BASM AJUDARAM A SALVAR VIDAS NA TRAGÉDIA DA BOATE KISS
O ano era 2013, mais precisamente domingo, 27 de janeiro, quando quatro equipes do Esquadrão Pantera (5°/8° GAV) preparavam os helicópteros para transferir, o mais rápido possível, as vítimas da boate Kiss para Porto Alegre. A gravidade dos casos exigia mais leitos em unidade intensiva e equipamentos especiais capazes de sugar a fuligem inalada pelos pacientes. “Todos os 52 pacientes transportados pela FAB conseguiram suportar os voos. O apoio do sistema de controle do espaço aéreo também contribuiu para reduzir o tempo de voo”, destacou a Comandante do Esquadrão de Saúde, à época, Major Médica Mônica Queiroga. Naquele momento, o subcomandante do esquadrão de resgate, major Eduardo Barrios, 41 anos, já tinha sido mobilizado pelo comando do Esquadrão Pantera, sediado em Santa Maria. O Tenente Yuri Carneiro foi designado para ser o oficial de ligação entre o Hospital de Caridade e a Força Aérea. Com o aval do Comandante, Yuri se deslocou para o hospital e o major Barrios - responsável por toda operação aérea do esquadrão - dirigiu-se para o pátio militar, a fim de organizar a saída das aeronaves.
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Daniela Arbex (Todo dia a mesma noite - a história não contada da Boate Kiss)
Lamentavelmente, entre as 242 vítimas fatais do incêndio, estavam cinco militares do efetivo da BASM: Sargento Luiz Carlos Ludin de Oliveira e os soldados Giovani Krauchemberg Simões, Leandro Nunes da Silva, Rodrigo Dellinghausen Bairros Costa e Rhuan Scherer de Andrade.