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Donald J. Trump foi o grande vencedor da corrida presidencial norte-americana, derrotando a candidata democrata Kamala Harris. Deste modo, foi eleito o 47.º Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), regressando à Casa Branca quatro anos depois de ter sido derrotado por Joe Biden. Trump contou com cerca de 312 votos eleitos e conquistou os 7 Estados considerados decisivos (Nevada, Pensilvânia, Michigan, Geórgia, Carolina do Norte, Wisconsin e Arizona), um feito histórico, tendo em conta que desde há 20 anos que um candidato republicano não vencia a eleição no estado do Nevada e que a última vez que se registou a conquista destes sete estados fora apenas em 1984 com a vitória do republicano
Ronald Reagan contra o democrata
Walter Mondale.
Esta vitória folgada deveu-se ao facto de Trump ter ganho terreno junto da comunidade hispânica, onde registou uma subida de 13% em relação a 2020 (46%), obtendo assim o melhor resultado de sempre de um candidato republicano entre latinos. Outro elemento fundamental foi o voto dos jovens, onde se registou um crescimento de seis pontos percentuais nas idades entre os 18 e os 29 em apenas quatro anos (42%). Outra peça chave foi a diminuição do voto feminino em Kamala Harris, relativamente a Joe Biden, onde se registou cerca de 44% de votos das eleitoras femininas em Trump, uma subida de dois pontos percentuais relativamente a 2020. A conjunção destes elementos permitiu agradar diferentes gerações, diferentes etnias e graus de educação distintos.

A eleição de Trump como Presidente dos EUA pode vir a afetar a economia da União Europeia de forma drástica, podendo ser o estímulo necessário para a Europa acordar e começar a tomar decisões urgentes.
A UE não se pode esquecer do complicado relacionamento com Trump no anterior mandato. E não pode ignorar as declarações do candidato eleito à Casa Branca durante a sua campanha eleitoral, onde enunciou que “alguns dos nossos aliados são piores que os
nossos supostos inimigos”, referindo-se aos europeus. De acordo, com a opinião do antigo presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, “É difícil, vai ser complicado gerir essa relação, ainda por cima porque ele agora tem a experiência do primeiro mandato e vem aparentemente com ideias bastantes mais claras”.

Os interesses norte-americanos já não estão alinhados com os interesses da UE e as preocupações dos EUA já não incluem a proteção da UE, portanto, a Europa tem de agir, pois o tempo mudou e a Segurança e a Defesa europeia dependem agora apenas de si mesma. Por outro lado, para além desta distância para com os EUA, a Europa neste momento está ameaçada pela Rússia e em competição com a China, consequentemente, é ainda mais urgente ocorrer um investimento da UE na sua segurança e defesa, para que possa crescer e acreditar na sua própria força.
Sob a liderança de Trump, a política estratégica norte-americana irá estar mais centrada para a zona do Índico e do Pacifico e menos orientada para a Europa e irá existir um maior protecionismo das indústrias e do comércio dos EUA. Durante a sua campanha eleitoral, Trump defendeu a aplicação de uma tarifa global entre 10 e 20% sobre as importações provenientes de todos os países do mundo e, atualmente, já eleito como Presidente dos EUA, o republicano promete que quando tomar posse irá subir os impostos à importação de automóveis fabricados na Europa dos atuais 2,5 para 20%.
Face a estas promessas de Trump, a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, apela a que a UE negocie com os EUA e que os dirigentes europeus adquiram uma maior quantidade de produtos produzidos em solo americano, como gás natural liquefeito e equipamento militar, com o objetivo de não se iniciar uma guerra comercial global e de não ocorrer uma redução generalizada do PIB.

Desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, a guerra entre Rússia e Ucrânia tornou-se num dos principais desafios geopolíticos da atualidade. Após 1000 dias de avanços e recuos de ambas as partes, as negociações ainda parecem bastante distantes de um consenso. Enquanto isso a guerra continua a cobrar o seu preço, com mais mortos e feridos a cada dia que passa. No dia 19 de novembro assinalaram-se os 1000 dias desde o início do conflito e, pela primeira vez, o exército ucraniano lançou mísseis de longo alcance sobre território russo, que tiverem como alvo uma instalação militar na região de Bryansk . Vladimir Putin respondeu de imediato, autorizando o uso alargado de armas nucleares. O governo russo afirma que já iniciou a produção de abrigos antinucleares, deixando um alerta para a Ucrânia e os seus aliados.


Estima-se que cerca de 80 000 soldados ucranianos já morreram em combate desde o início do conflito. Acredita-se que a guerra já tenha gerado um total de um milhão de vítimas, entre mortos e feridos. A Ucrânia afirma que a Rússia já matou mais de 12000 civis, incluindo 500 crianças. Mais de 6 milhões de pessoas vivem como refugiados no estrangeiro e o país já perdeu um quarto da sua população. Segundo as Nações Unidas, 40% da população ucraniana depende atualmente de ajuda humanitária. A nível económico as consequências são enormes, O PIB da Ucrânia diminuiu um terço em 2022 e as grandes indústrias foram arrasadas, como a produção de aço e cereais. Em estimativas recentes, o Banco Mundial aponta para um custo de 5 mil milhões de dólares necessário para reconstruir o país. Por outro lado, apesar das sanções económicas impostas, a economia russa tem se mantido firme.

Embora tenho ocorrido uma diminuição do PIB em 2022, a economia de guerra russa e os fortes laços com a China, têm aparado as perdas económicas. A Rússia encontrou novos compradores para as suas exportações energéticas na Índia e noutras nações do continente asiático. O aumento do preço da energia também aliviou as perdas e algumas exportações russas continuam a chegar à Europa por meio de países terceiros. Investigadores afirmam que a Rússia foi capaz de se preparar para as sanções financeiras em consequência das lições aprendidas pelas punições impostas em 2014 pela invasão da Crimeia.

Atualmente o conflito encontra um verdadeiro impasse. Os frenéticos avanços inicias russos foram contrariados pelo exército ucraniano, que chegou mesmo a lançar uma investida na região russa de Kursk, em agosto de 2024. No entanto, uma gigante parcela do leste ucraniano continua sob controlo russo, como Luhansk e Donetsk. A zona da Crimeia, ocupada em março de 2014,
também continua sob controlo russo mas as linhas da frente estão praticamente estagnadas. Os Estados Unidos já contribuíram com quase 85 mil milhões de euros em ajuda à Ucrânia, mas Trump há muito que promete acabar rapidamente com o conflito e ainda não se sabe o que vai acontecer ao apoio fundamental dos EUA. Em comunicado, a diplomacia ucraniana afirmou que “A Ucrânia nunca se vai submeter aos ocupantes e os militares russos vão ser punidos por violarem o direito internacional”.
Depois de 1000 dias, a guerra continua ainda sem solução à vista. Enquanto o desfecho permanece distante, o sofrimento humano e a devastação física e económica da Ucrânia continua a ser um lembrete sombrio do maior conflito na Europa desde a Segunda Guerra Mundial.

A coligação governamental da Alemanha entrou em colapso após intensas divergências sobre a economia do país, levando o chanceler Olaf Scholz a demitir o seu ministro das Finanças, Christian Lindner. A demissão levou o Partido dos Democratas Livres (FDP), de Lindner, a retirarse da coligação com o Partido Social-Democrata (SPD), de Scholz, deixando o SPD a governar em minoria, apenas com o apoio do Partido Verde.
Em resposta ao súbito colapso, Scholz anunciou que iria convocar um voto de confiança no Bundestag (Parlamento da República Federal da Alemanha) a 15 de janeiro. Se perder a votação, eleições antecipadas poderão ser realizadas até ao final de março. A Alemanha enfrenta agora turbulência política num momento de incerteza, especialmente após o anúncio de que Donald Trump irá exercer um segundo mandato um desenvolvimento que poderá desestabilizar ainda mais a economia da Alemanha e prejudicar a unidade da Europa.

Uma eleição antecipada é invulgar na Alemanha?
Eleições antecipadas são raras na Alemanha, onde a estabilidade política tem sido a norma. O poder muda, normalmente, entre o SPD e a União Democrata-Cristã (CDU). Angela Merkel, que esteve no poder durante 16 anos, foi uma presença estabilizadora no panorama europeu. As eleições antecipadas mais recentes no país ocorreram em 2005, quando o chanceler Gerhard Schröder convocou uma votação antecipada, mas acabou por ser derrotado pela CDU de Merkel.
Após a saída de Merkel, em 2021, o SPD surgiu como o maior partido nas eleições de 2021 e formou uma coligação com o FDP e os Verdes. Apelidada de coligação “semáforo”, devido às respetivas cores dos partidos, a aliança enfrentou desafios significativos. O FDP, um partido de orientação empresarial que defende políticas de mercado livre e conservadorismo fiscal, entrou em conflito com o SPD e os Verdes, partidos ideologicamente à esquerda.
As tensões na coligação aumentaram perante a pressão crescente do partido de extremadireita, Alternativa para a Alemanha (AfD).
Em resposta, o governo de Scholz impulsionou reformas migratórias, incluindo novas medidas de segurança destinadas a acelerar a deportação de requerentes de asilo rejeitados e a reforçar os controlos fronteiriços.

O colapso: políticas económicas conflituantes
O impulso de Scholz para um maior investimento e estímulo fiscal entrou em conflito com a abordagem mais cautelosa de Lindner ao endividamento governamental. Scholz acusou Lindner de bloquear a sua agenda económica, afirmando que este não demonstrou “nenhuma vontade de implementar qualquer uma das nossas propostas” e que a falta de confiança tornou impossível a cooperação futura. Lindner, por outro lado, rejeitou o pedido de Scholz para suspender o “travão da dívida”. O governo alemão enfrenta agora o desafio de colmatar um défice de vários
milhares de milhões de euros no orçamento do próximo ano, uma tarefa tornada ainda mais difícil com o FDP fora da coligação.
Os problemas económicos da Alemanha: uma crise maior
A Alemanha, a maior economia da Europa, tem registado um declínio acentuado nos últimos anos. A crise energética em curso, exacerbada pela invasão da Ucrânia pela Rússia, prejudicou as indústrias alemãs. Problemas estruturais, como o envelhecimento da população, também têm contribuído para a recessão. Além disso, o país enfrenta uma concorrência crescente com a China, em especial na produção de automóveis. Os próximos meses serão fundamentais para definir como a Alemanha enfrentará os desafios de uma crise política e uma economia fragilizada.

A entrada da DIGI representa um marco importante no setor das telecomunicações em Portugal. A operadora romena começou a atividade, em Portugal, oficialmente no dia 4 de novembro, e apresenta-se com preços bastante atrativos para os consumidores, alarmando veemente as gigantes NOS, Vodafone e MEO. A era DIGI promete redefinir as dinâmicas económicas deste setor. De acordo com a Autoridade de Concorrência, com a entrada da DIGI a média dos preços das telecomunicações deverá cair cerca de 2,6% nos tarifários dos pacotes de serviços e 7,4% nos serviços móveis. A DECO PROteste, Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor,

exalta os preços disruptivos propostos pela DIGI, mas alerta os consumidores para algumas perturbações nos serviços durante esta fase embrionária. António Alves, team leader da área de

tecnologia da DECO PROteste diz que “a diferença de preço é tão significativa que não pode ser ignorada” e garante que este era “o pior cenário para os três grandes operadores nacionais: o surgimento de um novo operador com preços disruptivos e que viesse abanar o mercado”. No mesmo dia de entrada em funcionamento da DIGI, Miguel Almeida, presidente executivo da NOS, deu declarações onde alertou que a “entrada desse ‘player’ tem consequências terríveis para o país a médio e longo prazo porque vai pôr em causa o investimento sustentável do setor”. A presidente executiva da Altice e dona da MEO, Ana Figueiredo, deu uma entrevista quatro dias depois a comparar a DIGI com as atuais concorrentes, afirmando que o único diferencial que viu até ao momento foi o preço e rematou ainda que “se compararem as funcionalidades e a qualidade de serviço vão ver que poucos países estão acima de nós”.

O investigador da NovaSBE, Pedro Brinca, garantiu que estas reações são normais, e que com a chegada da DIGI “a concorrência percebeu que vai ter de gastar”, disse ainda que ficaria surpreendido "se não houvesse uma resposta da parte das principais operadoras no sentido de tentar desacreditar a oferta da Digi”. Pedro Brinca antevê ainda que “à medida que começarem a perder quota de mercado, o que vai acontecer é que vão ter de baixar o preço”. A resposta das gigantes das telecomunicações vai passar primeiro por tentativas de desacreditar a DIGI, apelando ao medo dos consumidores e posteriormente realizando ajustes de preço para mitigarem as perdas, lembrando que não há nada que indique que a concorrência da DIGI é desleal.
A operação DIGI acarreta um investimento de cerca de 500 milhões de euros na entrada do mercado nacional, um grande investimento em infraestruturas que será suportado por cerca de 600 trabalhadores e que visa demonstrar o empenho da empresa em desenvolver a atividade a longo prazo.
A entrada da DIGI, após a compra da NOWO por 150 milhões de euros, traz consigo a promessa de maior acessibilidade e inovação, desafiando as gigantes de mercado com preços extremamente competitivos.
Apesar desta competição acrescida poder beneficiar os consumidores, a DIGI tenta agora conquistar o seu espaço num mercado saturado.
A nova operadora posiciona-se como um agente moldador do ecossistema das telecomunicações, mas os impactos desta nova dinâmica de mercado só serão conhecidos nos próximos meses.
O WEEKONOMICS terminou e com ele 4 dias cheios com painéis de política Europeia, Fiscalidade, Literacia Financeira, Associativismo Jovem, Inteligência Artificial, além de um debate com as juventudes partidárias. Contámos ainda, com uma formação da CMVM sobre como podes começar a investir, além do primeiro workshop do SKILLS LAB, o programa do teu núcleo em parceria com a EY – Building a Better Working World. Entre os mais de 30 convidados destacamos Rita Piçarra (ex-CFO da Microsoft Portugal), João Cotrim de Figueiredo (Eurodeputado), Fernando Ruas (Presidente da CM Viseu), Maria Manuel Leitão Marques (Antiga ministra e Eurodeputada), José Redondo ( Administrador da Licor Beirão), Professor Xavier de Basto (Fiscalista), entre tantos outros. É também de destacar uma mostra de empresas que contou com a presença da REMAX, da EY e da ANOVA.
Feitas as contas, a 6.ª edição do WEEKONOMICS contou com mais de 250 participantes ao longo dos 4 dias, além de mais de 150 participantes num só painel “(Que) Futuro para a Europa?”, dois impressionantes recordes para o NEE/AAC. Além disso não foram só estudantes de economia a marcar presença, o WEEKONOMICS teve estudantes de cursos tão diversos
como Gestão, Relações Internacionais, Sociologia, Medicina, Psicologia, Direito, Estudos Europeus, História e Geografia. Esta 6ª Edição fez com que o WEEKONOMICS passasse de um evento para estudantes de economia, não apenas num evento para estudantes da FEUC, mas sim num evento para toda a academia da UC. Foi também um pilar desta 6ª Edição a ação social. Por isso, a organização do WEEKONOMICS fará questão de doar 400 euros para a Liga Portuguesa Contra o Cancro, uma nobre causa que a toda organização toca.
Através de um ambicioso programa, nunca antes visto na FEUC, não só se cumpriu com a promessa de elevar e dignificar o WEEKONOMICS, como também se fomentou as Soft Skills fundamentais para o atual mercado de trabalho e com uma creditação desde 0,25 FEUC SKILLS. Este foi verdadeiramente um WEEKONOMICS de SUCESSO!

“Deixou-nosmuitocontentespoderincentivar osestudantes,nãosónoassociativismo,mas tambémaníveldovoluntariado!”-JoséDuarte, coordenadordo Weekonomics,ementrevistaao Diário de Coimbra
Falar da Académica é sempre um tema que me enche de orgulho. Como sócio e ex-jogador, tenho uma ligação profunda a este clube, que faz parte da ilustre lista de históricos do futebol português. Fundada em 1887, é o clube mais antigo de Portugal e da Península Ibérica. Com 64 participações na Primeira Liga, 4 presenças em competições europeias e duas Taças de Portugal, o que realmente distingue a "velha senhora" de outros clubes é a sua relação única com os estudantes e com as tradições Coimbrãs. Criada por universitários, a Académica sempre incentivou os estudos e manteve uma forte ligação com a Universidade de Coimbra. Popularmente apelidada de "Briosa", em alusão ao espírito de luta e à nobreza dos seus atletas, o clube representa algo transcendente ao futebol. É um símbolo do orgulho estudantil e de valores académicos como a liberdade, o saber e a resistência. Um exemplo marcante desse espírito foi em 1969, na final da Taça de Portugal, contra o Benfica, quando os estudantes aproveitaram o evento para exigir reformas no ensino superior, em plena ditadura do Estado Novo O estádio vibrava não só pelo futebol, mas também pela manifestação de descontentamento e pela busca de mudanças sociais. A ligação com os estudantes permanece viva até hoje.
Em praticamente todos os jogos, com algumas exceções, a entrada é gratuita para aqueles que se apresentem com o traje académico. Esta tradição promove o companheirismo e a camaradagem entre a comunidade estudantil,
além de abrir portas para novas gerações se conectarem com o clube e a sua história, podendo vivenciar a magia da Balada de Coimbra, de Carlos Paredes, que ecoa no estádio sempre que a equipa entra em campo, e sentir a emoção de assistir à prática do desporto rei.
Até aos anos 70, a maioria do plantel da Académica era estudante universitário.
Contudo, com a evolução do futebol e do mundo, essa realidade mudou.
Atualmente, o clube conta com apenas dois jogadores no plantel sénior que, de facto, estudam na UC. A "Mancha Negra", claque oficial da AAC, continua a ser essencial no apoio à equipa, com presença constante e numerosa, seja onde for. A famosa música "Se jogasses no céu morreríamos para te ver" reflete o amor incondicional dos adeptos. O apoio da claque é visível por todo o país e, na época passada, a Académica foi o clube da Liga 3 com mais assistência nos jogos em casa.
Atualmente, a jogar na Liga 3 da FPF, após rebaixamento na época 2021/2022, o clube atravessa uma fase desafiante, principalmente a nível financeiro.
Enquanto cidadão de Coimbra sinto que é o meu dever apelar ao envolvimento de todos. Como dizia Fernando Machado Soares na sua mítica Balada da Despedida: "Coimbra tem mais encanto, na hora da despedida", não mentiu, a Académica tal como a cidade tem a capacidade de se enraizar no coração dos estudantes. É magnífico e espero que um dia venham a descobrir e, quem sabe, dar-me razão. Pois a verdade é que a Briosa está habituada a outros palcos, dignos da sua grandiosa história e da eterna majestade do seu legado.
Bernardo Silvestre
