JG39-DEZ2012

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CHECK-UP DA ECONOMIA

ESTILO Tendências de bijuterias para o verão (Pág. 08)

Taxa básica de juros fecha o ano em 7,25%, a menor dos últimos 40 anos (Pág. 15)

ANO 4 - EDIÇÃO 39

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

ESPECIAL

Genuinamente Palhano

Natal divertido

Imagem Ilustrativa EM

PERFIL

Raul Fulgêncio

JG/M.Polli

Gestão equilibrada, pés no chão e muita ousadia (Pág. 03) GLEBA

Conheça as opiniões dos vereadores eleitos que moram na Gleba Palhano (Pág. 04)

VIVA

Cirurgia plástica reconstrutora

Jogos, livros e kits musicais são algumas opções no enorme universo dos brinquedos (Pág. 06)

Objetivo desse tipo de operação é promover a qualidade de vida de pessoas afetadas fisicamente por acidentes, doenças e deformidades congênitas (Pág. 18)

DEZEMBRO DE 2012


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JORNAL DA GLEBA - Dezembro de 2012

EDITORIAL Encerramos mais um ano com a sensação de dever cumprido. Nesses doze meses de 2012, continuamos com a nossa missão de resumir de forma agradável e objetiva as principais notícias da Gleba Palhano. Nesta edição de final de ano, trazemos boas opções de presentes para os pequeninos. A jornalista Carolina Chueire deu uma ajuda aos Papais Noéis da Gleba Palhano e listou uma série de brinquedos educativos e criativos, excelentes para o desenvolvimento intelectual da criançada. Na editoria estilo, você confere as principais tendências para as bijuterias na estação mais quente do ano. O colorido será a tônica dessas peças neste verão. Leia a matéria completa na página 12.

vereadores eleitos para próxima legislatura? Pois é, Péricles Deliberador, Jamil Janene e Sidney de Souza são três dos dezenove vereadores de Londrina. Conversamos com os três para saber quais são suas ideias, princípios e metas. É muito importante que esses vereadores sirvam de elo entre a população e o poder público. Portanto, vizinhos, não deixem de cobrá-los... Além disso, entrevistamos o imobiliarista mais famoso da cidade: Raul Fulgêncio. Nessa entrevista, ele conta como sua vida profissional começou e os planos para o futuro, e não descarta a possibilidade de participar da vida política de Londrina. A todos os nossos leitores, amigos e anunciantes desejamos um feliz Natal e um ótimo 2013!

Você sabia que, na Gleba Palhano, vivem três

Boa leitura!

EXPEDIENTE JORNALISTAS RESPONSÁVEIS: Rafael M. Montagnini (MTB 7239/PR) e Talita Oriani (MTB 7358/PR) DIAGRAMAÇÃO: Eduardo Massi REVISÃO: Ana Setti TIRAGEM: 5.500 Exemplares DISTRIBUIÇÃO: Gratuita COLABORAÇÃO: Carolina Chueire, Mariana Polli e Thiago F. de Andrade

PONTOS CONTATO DE DISTRIBUIÇÃO

Fones: (43) 3027-4125 (43) 9976-6417 / 9976-0243 Comercial: 8801-7200 Anúncios: comercial@jornaldagleba.com.br Pautas: redacao@jornaldagleba.com.br Site: www.jornaldagleba.com.br

PONTOS DE DISTRIBUIÇÃO O Jornal da Gleba é distribuído gratuitamente em todos os edifícios e condomínios horizontais da Gleba Palhano e região. Se você não recebe o Jornal da Gleba em casa entre em contato conosco ou retire seu exemplar nos pontos de distribuição:

EDIF. COM. TORRE MONTELLO (Av. Ayrton Senna, 550.) · MERCADO PALHANO (R. João Huss, 74) · PADARIA DOMENICO (Av. Garibaldi Deliberador, 94.) · PANETTERIA PALHANO (R. Ernani L. de Athaide, 130.) · POSTO BELA SUÍÇA (Av. Higienópolis, 2685.) · VISCARDI PREMIUM (Rod. Mabio G. Palhano, 1025.)


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JG/M.Polli

PERFIL

Simplicidade e ousadia Raul Fulgêncio atribui o sucesso de seu negócio ao modelo de gestão equilibrado e atento às necessidades de mercado Raul Gilberto Fulgêncio, morador da Gleba Palhano, presidente e fundador da Raul Fulgêncio Negócios Imobiliários, nasceu em Assaí, cidade vizinha de Londrina, em 1953. Antes de iniciar a carreira no setor imobiliário, exerceu diversas funções. Foi vendedor de luminosos, trabalhou com a família como atendente de bar, restaurante, açougue e hotel. Como ele diz: ‘fui criado atrás do balcão’. A experiência adquirida por essas atividades o ajudou a enxergar um novo caminho a ser seguido. Em 1972, Fulgêncio começou a trabalhar como angariador de imóveis. Tornou-se sócio de uma empresa do ramo, onde trabalhou por mais de vinte anos e, há quinze, criou sua imobiliária, batizada com o seu nome. Raul recebeu o JG na sede de sua empresa e contou sobre as suas características de gestão. Jornal da Gleba – Antes da venda de 51% das ações à Lopes Brasil, sua empresa foi considerada a maior imobiliária independente da Região Sul do País. O que possibilitou esse reconhecimento? Raul Fulgêncio – Acredito que a gestão equilibrada, com os pés no chão

e, ao mesmo tempo, muita ousadia. Não nos limitamos a apenas vender e alugar, procuramos evoluir desenvolvendo projetos e trazendo grandes empresas para Londrina. JG – Como foi a decisão de vender parte da empresa para a Lopes? RF – Foi demorada, levou cinco anos. A principio, relutei um pouco, mas vi que poderíamos ampliar a participação no mercado e ter uma visão em nível nacional. Minha exigência foi manter a gestão da empresa conosco, porque gosto muito do que faço. JG – O Eco Mercado Palhano foi um projeto idealizado por vocês. Como foi essa ideia? RF – O mercado nasceu de uma necessidade do bairro. As pessoas reclamavam que faltava algo assim na região. Pensamos em atender essa demanda e oferecer o diferencial do projeto ecologicamente correto. Estou feliz pela aceitação, que tem sido muito boa. JG – Recentemente, o jornal O Estado de São Paulo publicou uma reportagem destacando a sua trajetória. O que o senhor achou?

RF – Têm coisas que acontecem na vida para nos reanimar. Isso foi para mim uma injeção de ânimo, um reconhecimento que nunca imaginei que pudesse ser merecedor. Minha família ficou muito orgulhosa, o que me emocionou bastante. Fiquei muito feliz. JG – Como o senhor avalia o desenvolvimento do mercado imobiliário em Londrina? RF – A cidade tem se apresentado acima da média nacional, com uma liquidez e valorização muito boa e baixíssima inadimplência. Londrina tem se mostrado firme, com boas perspectivas. JG – O que o resultado das eleições municipais representa para Londrina? RF – Representa a indignação e o protesto dos londrinenses contra a

corrupção que a cidade tem sofrido. Espero que o novo prefeito seja um divisor de águas, para voltarmos a ter uma cidade decente, no sentido político. JG – O senhor entraria para a política? RF – Nunca podemos dizer nunca. Mas eu não sei, não digo que sim e nem não. JG – Como o senhor projeta o futuro de sua empresa? RF – Quero trabalhar bastante e depois passar o bastão para o meu filho. Pretendemos continuar a ser uma empresa participativa e ter a credibilidade das pessoas.

Mariana Polli

redacao@jornaldagleba.com.br


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GLEBA Divulgação / Devanir Parra

Vereadores da Gleba

Eles moram no bairro e assumirão três cadeiras na Câmara Municipal de Londrina Além de vizinhos de bairro, Jamil Janene, Péricles Deliberador e Sidney de Souza serão colegas de trabalho na próxima legislatura da Câmara Municipal de Londrina. Por isso, o Jornal da Gleba conversou com os três vereadores para apresentar aos nossos leitores as ideias e posições políticas desses homens que estarão à frente da política londrinense nos próximos quatro anos. Posição política – Vereador, qual é a sua posição política? Jamil Janene (PP) – Não tenho essa de esquerda ou direita. Péricles Deliberador (PMN) – Não tenho orientação política específica, meu partido também não. Sidney de Souza (PTB) – Conservador de direita. Situação ou oposição – Vereador, seu partido fez parte da coligação derrotada no segundo turno. Qual será seu posicionamento diante da futura administração do prefeito eleito Alexandre Kireff? Jamil – Quando se fala em oposição, estamos falando em oposição à cidade de Londrina. Esse não é o discurso do meu partido, nem

da minha pessoa. Péricles – Não serei oposição, serei a favor dos bons projetos para a cidade. Não tenho essa tendência de ser oposição. Não podemos brincar de oposição neste momento. Quero trabalhar por Londrina. Sidney – Não tenho o perfil oposicionista, vou contribuir com o prefeito eleito. O papel do vereador é fiscalizar e, quando der, propor leis. Base eleitoral – Vereador, onde estão concentrados seus eleitores? Jamil – Não tenho uma base específica. Recebi votos por toda a cidade. Péricles – A maioria dos meus votos veio da zona rural, da região sul e do centro da cidade. Sidney – Recebi votos principalmente da região do jardim Leonor, Santa Rita, Santiago, Jardim do Sol e Shangri-lá B. Trabalho – Vereador, o que seus vizinhos da Gleba Palhano podem esperar do seu trabalho na próxima legislatura? Jamil – Não vou dizer algo para a Gleba Palhano, pois sou vereador da cidade. Como tive votos em outros

lugares, não posso me comprometer com um bairro específico. Péricles – Vou me dedicar muito pelo desenvolvimento sustentável da cidade e pela geração de empregos no comércio. Sidney – Pretendo fazer um reestudo do sistema viário da Gleba Palhano, a fim de evitar o estrangulamento das vias atuais. Conselho – Vereador, o senhor conhece o trabalho do Conselho de Condomínios Residenciais da Gleba Palhano (ConGP)? Pretende participar das reuniões mensais do Conselho? Jamil – Não conheço. Participarei de todas as reuniões de conselhos de bairros que me convidarem. Péricles – Claro. Sempre que for convidado, irei participar. Estarei disposto a ir, sim, para trabalharmos juntos. Sidney – Sendo convidado, fico à disposição do Conselho. Admiração – Vereador, qual o político londrinense que o senhor mais admira? Jamil – Marcelo Belinati, trabalhou quatro anos comigo na

Câmara, se preparou para ser prefeito, é médico e advogado. Péricles – Admirava muito os ex-prefeitos José Richa e Osken de Novaes. Sidney – José Richa e Osken de Novaes. Salário – Vereador, neste momento de dificuldade financeira que o município atravessa, o senhor acha justo o salário de R$12 mil, mais R$ 15 mil de verba de gabinete, para cada vereador? Jamil – Se o salário estiver de acordo com o que diz a Constituição Federal, estou de acordo. Péricles – Eu entendo que, se existe um dispositivo legal, acho justo. Desde que o vereador honre seu compromisso com a cidade, estou de acordo com o salário. Sidney – Quando fui presidente, não autorizei o aumento. Não farei julgamento nenhum, pois não conheço o critério usado para esse aumento.

Rafael Montagnini

rafael@jornaldagleba.com.br


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ESPECIAL

Diversão e criatividade no Natal Surpreenda as crianças com presentes modernos, divertidos e educativos! O Jornal da Gleba dá algumas dicas para presentear neste Natal Jogos, livros e kits musicais são algumas opções no enorme universo dos brinquedos, com as quais dá para presentear filhos, netos, sobrinhos, e todos que pensam em somente uma coisa: diversão! Como o Natal está chegando e é a festa mais esperada do ano pelas crianças, que aguardam dezembro para ganhar “aquele” presente, o Jornal da Gleba indica algumas opções de como presentear com o que está na moda, diverte e também educa os pequenos! Confira as dicas, elaboradas junto com as lojas Zastras e Ciranda – Música, literatura e brinquedos! Pictionary Man: Por meio do desenho feito no boneco e no cenário, o grupo tenta advinhar a palavra escolhida pelo display eletrônico. Indicado a partir de 7 anos, é um jogo para a família e grupos de amigos jogarem! Zastras – R$ 129,90 (Mattel). Bandinha de percussão: Kit com instrumentos de percussão: pandeiro, prato, maraca, clave, reco-reco, guizo de mão e pé e triângulo. Todos feitos de madeira e com pele. Estimula a criatividade, sonoridade, coordenação motora e brincadeira em conjunto. Indicado a partir de 3 anos. Ciranda – música, arte e literatura – R$ 198,00 (Tambor da imagem não vem junto com o kit). Poppin´ Park – Leãozinho aprendendo a contar: Leãozinho Aprendendo a Contar ensina os pequenos a contar em inglês, espanhol, francês e português. As bolinhas saltam com música, som e luzes. Trabalha a coordenação motora, sonoridade, audição e fala. Indicado a partir de 9 meses. Zastras – R$ 129,90 (Playskool) Barco pirata: Barco de madeira feito à mão, com personagens articulados. Estimula a criatividade, imaginação, brincar em conjunto e expressão de sentimentos. Indicado a partir de 4 anos. Ciranda – Música, arte e literatura – R$ 145,90. Com a corda toda – Carros de corrida: É um livro brinquedo que contêm dois carrinhos de corda para acompanhar a história. Possui pistas nas páginas de capa dura grossa, sendo fácil de a criança manipular. Estimula a imaginação, pois faz com que a criança entre na história e brinque nas pistas das páginas, e vire o próprio personagem. Zastras – R$ 64,90 (Usborne). Casinha de boneca:Toda feita em madeira, a casinha de boneca ainda atrai a atenção de muitas meninas. Estimula a brincadeira em grupo, faz de conta, imaginação e afetividade. Possui tamanhos e preços variados. Ciranda – música, arte e literatura – de R$ 93,90 a R$339,00 (Bonecos da imagem não vêm junto com a casa). Color’n Glow: É uma lousa de desenho 3D brilhante, com canetas neon. Acende o desenho e dá efeito da pintura saltar da tela. Vem com 4 modelos de desenho, óculos de ultravisão 3D e 2 canetas com 4 cores neon. É um brinquedo que permite a compra posterior de refil das imagens e canetas. Zastras – R$ 89,90 (DTC). tivas

Imagens Ilustra

Carolina Chueire

redacao@jornaldagleba.com.br

SERVIÇO: Ciranda – Música, Literatura e Brinquedos Rua Jorge Velho, 48 Telefone: (43) 3325-6981

Zastras Av. Me. Leônia Milito, 1900, loja 02 Telefone: (43) 3337-1900


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ESTILO

Bijuterias do verão: coloridas, grandes e com mistura de materiais Também em alta símbolos como caveiras, crucifixo ou olho grego,além de detalhes étnicos e tribais Imagens: Divulgação

Pulseira (Madrecita Acessórios)

Pulseirimo (Pulseira de Macramé)

Max Colar Correntes (Pulseira de Macramé)

Max Colar (Madrecita Acessórios)

Max Brincos (Madrecita Acessórios)

Pulseira de Macramé

Assim como as roupas e os sapatos, as bijuterias também mudam com a troca da estação. Acessórios indispensáveis na composição do look da maioria das mulheres, as bijuterias possuem uma grande variedade de estilos, formatos e cores. Com a chegada do verão, a tendência para a estação mais quente do ano é o colorido. Rosa, laranja, verde e o azul prometem aparecer fortemente nas peças, além disso, o neon vem com tudo. As mulheres, antenadas com a moda, podem abusar das cores, pois o calor pede exuberância nas tonalidades. Segundo a blogueira fashion Cacau Ramos, as franjas, os spikes e a onda do ‘máxi’ prometem ser o carro chefe do estilo fashion das bijuterias. “Os maxicolares estavam fortes na estação passada e agora continuam, mas com materiais um pouco diferentes. As franjas estarão em alta, assim como o spike, detalhe que reverencia o estilo rock and roll”, comenta. Outra tendência que estará em alta é o ‘pulseirismo’. “A dica é: quanto mais, melhor! Pode misturar os materiais, cores, enfim, a moda dessa estação permite o excesso”, revela a blogueira. Já no estilo Hip Chic, os máxis também terão vez, tanto nos brincos quanto nos colares. Segundo a empresária fashion Vanessa Farias, outra forte tendência são as peças com aparências étnicas. “Miçangas, cristais e pedras com movimento geométrico serão bem usados. Os colares e as pulseiras com fios trançados com técnica macramê e crochê também estarão presentes”, diz.

Talita Oriani

talita@jornaldagleba.com.br

SERVIÇO: Loja Pulseira de Macramé - www.pulseirademacrame.com.br Madrecita Acessórios - www.facebook.com/madrecita.acessorios


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34 DIAS DE ANTECEDÊNCIA Talita Oriani

ZOOM

talita@jornaldagleba.com.br

Noite Espanhola Uma noite pra lá de especial, uma comida em que o aroma já dizia que era espanhol, Paella e Vinho na temperatura ideal, conversa agradavel entre profissionais do setor de festas e formadores de opinião, foi o que a Margareth Carmona (Haute Couture) e a empresária Elora Sapia, responsável pela criação dos mais belos convites da cidade (Planografica), queriam proporcionar. Enriquecido por flores da Ana Flor (leia-se Ana Forte), doces de Joyce Yoshida, fotos by Carmen Kley e Cabines Vip (Ana Flavia Negro e Marilia Arruda), o ponto alto do jantar sem duvida nenhuma ficou por conta do expert Chef Ernesto Diez e a degustação de diversos vinhos sob a batuta do Consultor de Vinhos Flavio Kikuchi da Enoteca Jardins.

Laerte Storti e Elora Sapia

Atsushi, Vitor Akira, Kimiko, Anita e Leonardo Yoshii

Daniele, Walter e Beatriz Yuyama

Maria Teresa do Prado Machado e Ana Marta Garcia

Primeiro Lugar

Mafalda Bongiovani e Margareth Carmona Divulgação

Uma das ganhadoras do prêmio IMPAR em 2012 foi a Castor, que ganhou em primeiro lugar na categoria colchão. Estiveram no evento para receber o prêmio o vendedor Rogério Tadeu Stevanin, o supervisor da região Juvenal de Alencar, juntamente com os senhores Claudio Zaninelli e José Ticiano, licenciados da exclusiva Castor de Londrina. O prêmio IMPAR – Indicadores das Marcas de Preferência e Afinidade Regional é realizado pela RICTV Record desde 2009. A pesquisa, realizada em parceria com o IBOPE Inteligência, revela com propriedade o que os consumidores do estado do Paraná têm como hábitos de consumo e, sobretudo, como as marcas são percebidas por seus clientes.

Natal Especial O Papai Noel do Eco Mercado Palhano estará disponível para tirar fotos com as crianças todas às sextas-feiras, das 19h às 22h, e aos sábados e domingos das 12h às 16h. Além disso, o Eco está com uma programação musical especial para o Natal. No dia 15, às 20h, o coral Unicanto encanta os clientes com um repertório de MPB e músicas natalinas. Já no dia 22, às 17h, a apresentação fica por conta do coral High School Language. Todas as apresentações são gratuitas.

Adriana Faria, Maria Izabel Breda e Carla Faria

Foi uma grande festa a entrega do Maison Unique da A.Yoshii Engenharia, semana passada. O alto padrão da construtora foi finalizado com 34 dias de antecedência do prazo previsto. O empreendimento está em um terreno de 4,8 mil metros quadrados, com vistas para o Lago Igapó e uma gama de opções para lazer e bem estar. Fotos: Bruno Ferraro.

Birthday

O dentista André Mansano reúne os amigos para comemorar nova idade no dia 27. Já no dia 31, é a vez do editor de vídeo Christian Simioni assoprar as velinhas. Congradulations !!!


JORNAL DA GLEBA - Dezembro de 2012 11 Divulgação

Chitãozinho e Xororó A dupla sertaneja mais famosa do Brasil marcou presença mais uma vez na Konrad Caminhões. Esbanjando simpatia, Chitãozinho e Xororó atenderam os fãs e clientes da concessionária londrinense. Djalma Dantas da Silva da empresa Londrimassa

Mais um empreendimento

Joás, Júnior, Célia Catussi e Edson Holzmann

A entrega do edifício Fernando Pessoa, da Plaenge, foi em clima de muita comemoração. O evento, que aconteceu nas áreas comuns do condomínio e contou com a presença dos futuros moradores, clientes e parceiros da construtora, teve atrações especiais, como sessões de massagens nos pés dos convidados. O evento também foi especial para a equipe Plaenge, que atingiu o marco de 75 torres concluídas e entregues em Londrina.

Fotos: Gabriel Teixeira

Jaqueline e Henrique Rassera

Maria Helena Fregonesi e Osvaldo Brinholi

ALLA MODA

A bela desse mês é a apresentadora Paula Piccinin. Com um vestido mulet, que parece ser o hit do verão, Paula foi clicada pela fotógrafa Ana Flávia Negro. Veja abaixo o comentário de Lu Barbosa.

“A modelagem mulet veio para ficar. Muito moderna, nos permite brincar com os comprimentos. A parte da frente pode ser bem mais curta do que a de trás, deixando assim o look mais ousado. Nesse caso, com proporções menores, o modelo se torna mais elegante. A estampa com cores neutras deixa o look sofisticado, uma ótima pedida para o verão. Combine com sapatilhas, rasteirinhas ou mesmo saltão, dependendo da ocasião”.

Luciane Barbosa

Personal stylist, produtora e colunista do blog www.ciadoestilo.com.br


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CLICK

SABER

A importância do Inglês nos dias atuais...

Gleba Palhano em duas dimensões - Mário Jorge Tavares Envie sua foto para a redação@jornaldagleba.com.br

TIRAS

É impressionante e até uma surpresa o que ficamos sabendo na última pesquisa realizada pela Education First, que coloca o Brasil no 46º lugar no ranking de proficiência em inglês. Pois, há poucos anos, estávamos numa colocação bem melhor. Atualmente, vemos empresas multinacionais, e mesmo as nacionais, exigirem o conhecimento da língua inglesa da maioria dos seus funcionários. As escolas particulares se multiplicam num ritmo acelerado e as escolas regulares entram na onda do “bilinguismo”. Então, nos perguntamos, o que está acontecendo? Creio que a resposta não é tão difícil de entender... As novas gerações realmente estarão mais preparadas e com um nível muito bom de proficiência, mas, ainda em minoria, pois os custos para se chegar a essas escolas ainda é um fator limitador para todas as classes sociais. E ainda temos os adultos de hoje, que são as pessoas que trabalham nessas empresas, e apenas uma pequena porcentagem deles teve acesso ao inglês na escola. A maioria começou a estudar inglês depois que a profissão exigiu. Muitos ainda estão iniciando seus estudos e, portanto, é essa geração que faz parte da estatística que, infelizmente, colocou o Brasil numa situação pior. O bilinguismo está chegando rápido em várias escolas, mas isso é uma tendência viável para todas elas? Na verdade, o conceito de uma escola bilíngue implica que ela deve ter professores para cada disciplina, capazes de lecionar em inglês e português com a mesma fluência. E a realidade mostra que esse tipo de profissional é extremamente difícil de encontrar, além de ser um profissional caro. Imagine como é difícil encontrar um professor para dar aulas de matemática ou física em inglês! O que é melhor para os alunos: fazer o ensino médio em uma excelente escola, que prepara para qualquer universidade do Brasil e do mundo e fazer inglês como um curso extra, para adquirir fluência antes de entrar no ensino médio, ou fazer um ensino médio bilíngue, que, supostamente, o qualifique para uma universidade no exterior? Quais as reais exigências para o ingresso nessas universidades? Os pais têm intenção de enviar seus filhos para o exterior logo após o Ensino Médio, com 17 anos? E se o aluno não for para o exterior, ele estará também preparado para os vestibulares das nossas melhores universidades? Qual investimento é mais viável? Precisamos entender bem todas essas mudanças e olhar com cautela a preparação dos profissionais que atuam na área. Vale a pena pesquisar muito e falar com quem entende do assunto antes de tomar uma decisão tão importante para o futuro dos nossos filhos. Leila Scalco – coordenadora do inglês no Colégio Universitário de Londrina/Instituto Britânico de Línguas (IBL.)


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ESPAÇO ConGP

ConGP: Combate à violência urbana na Gleba O ConGP (Conselho de Condomínios Residenciais da Gleba Palhano) foi criado com a finalidade de promover e defender eficientemente os direitos e interesses dos moradores da Gleba. Nesse sentido, seus fundadores o conceberam como associação de condomínios, em vez de associação de moradores, por entenderem ser mais prático, no dia a dia, dialogar com as representações condominiais do que diretamente com os moradores, os quais, apesar de terem nos síndicos a sua representação, também podem e são convidados a participar do ConGP. A participação dos moradores no ConGP pode acontecer de vários modos, tais como pela solicitação de cadastramento dos respectivos e-mails na rede virtual da entidade (glebapalhano@ googlegroups.com), pela participação pessoal em reuniões das Comissões de Trabalho do ConGP (Comissão de Gestão de Condomínios; de Urbanismo; de Segurança; de Marketing e Eventos; de Meio Ambiente e Saúde; e de Assuntos

Institucionais) ou ainda pelo comparecimento às reuniões plenárias da entidade, na última terçafeira de cada mês. Pois bem. Esclarecidos os meios de que dispomos para agir, passemos de imediato ao nosso maior desafio no momento, que é o combate à violência urbana na Gleba Palhano. A esse propósito, a Comissão de Segurança do ConGP realizou diversos estudos e concluiu, depois de inúmeras idas e vindas, respaldada pelo Plenário do ConGP, que a violência em nosso bairro poderia ser eficientemente combatida mediante contratação de serviços de monitoramento de alarmes. À luz desse pressuposto, o ConGP celebrou contrato de prestação de serviços de monitoramento de alarmes com a empresa RSS Silva e Cia Ltda, porém, com eficácia contida, pois o início da vigência do contrato ficou na dependência da adesão dos condomínios à condição coletiva de parte contratante.

Em outras palavras, é necessário que os condomínios, por seus síndicos, subscrevam “termo de adesão” ao referido contrato, assumindo-o na inteireza, obrigando-se, com efeito, a pagarem mensalmente R$ 20,00 (vinte reais) por apartamento, certos de que o serviço de monitoramento de alarmes proporcionará segurança aos seus moradores, durante vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. Saliente-se, outrossim, que a ordem de serviço somente poderá ser expedida após a adesão de tantos condomínios quantos bastem para honrar o contrato. Assim sendo, conclamamos os síndicos e demais moradores para que ponderem sobre a urgência de nos protegermos da violência urbana e providenciem logo a assinatura do citado “termo de adesão”. Conselho de Condomínios da Gleba Palhano


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CHECK UP DA ECONOMIA ativa lustr em I

Desintoxicação & Ressaca

assi / E.M

Imag

Entre a baixa rentabilidade das aplicações e a iminente volta da ciranda financeira, fiquemos com a desintoxicação dos juros altos. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse, dias atrás, que 2012 será marcado pela ``desintoxicação´´ dos juros altos. De fato, a taxa básica de juros, que fecha o ano em 7,25%, é a menor dos últimos 40 anos. Como foi uma redução substanciosa, os efeitos sobre as taxas praticadas pelo mercado também foram palpáveis, puxados pelos estatais BB e Caixa. É verdade que os bancos, para atenuar suas perdas com a redução dos juros, empurraram para o tomador de crédito uma série de tarifas e serviços. Só que essa é outra conta. O mercado pratica metamorfoses, quando o faturamento ameaça encolher. Vide as ``recompensas´´ para a redução do IPI sobre os carros. Equipamentos de linha viraram acessórios opcionais. Enfim, crescimento na relva à parte, PIB baixo à parte, baixa oferta de emprego à parte e inflação também à parte, muitos brasileiros vão comemorar: para o consumidor, juros baixos; para o exportador, um câmbio administrável entre 2 e 2,10 reais por 1 dólar e vamos todos para o réveillon, Menos um setor. Há um segmento da economia – o

investidor ``especulativo´´ - que, como no dito popular ``também é gente´´. Para este seria preferível intoxicar-se da taxa selic a enfrentar a ressaca da comemoração (dos outros). E não será uma ressaca qualquer, como aquela da virada do ano, embalada ao som do hino de David Nasser (``Adeus ano velho...feliz ano-novo...que tudo se realize... ´´). Realizar o quê, afinal? Se o governo não corrigir a trajetória dos juros – e ele já falou que não transige – o vazio de investimentos vai até pelo menos o segundo semestre. O número dos que lamentam é grande. Atire a primeira quem não vive de olho nessa ou naquela aplicação de risco, que melhor remunere, apesar do imposto de renda. Quem nunca se embriagou nos fundos de renda fixa. E agora que a inflação mostra suas garras, quem não quer abrigar suas economias num papel desses, desde que lhe garanta liquidez e saída de emergência? Em que fundo estará ancorada aquela grana da venda do apartamento ou da receita líquida do aluguel? E aquele dinheirão da venda do gado? Onde será abrigado esse dinheiro todo, enquanto não aparece um bom investimento dos sonhos na Gleba Palhano? Quem não tem perfil

(nem nervos de aço) para o mercado acionário vai migrar para onde? Todos, empresas, pessoa física, classe média, média alta, todos, sem exceção, temos uma certa cumplicidade com os juros altos. Tanto que vivemos a consultar a remuneração deste ou daquele ativo de risco. Mas, convenhamos, entre a ciranda financeira de 30 a 40 anos atrás e a mudança de rumo agora acenada, é preferível a última alternativa, em favor da atividade produtiva. Aliás, João Jabur na presidência da ACIL percebeu que o varejo estava sem liquidez porque as pessoas estavam canalizando suas rendas apenas para a poupança. Havia filas, enquanto as lojinhas da rua Sergipe penavam. João fez uma campanha em favor das compras, dos presentes comemorativos; campanha em favor do comércio gerador de emprego, distribuidor de riquezas. O resultado foi imediato e fantástico. João era o cara. Feliz Natal! Ano-novo também.

Oswaldo Petrin Colunista econômico redacao@jornaldagleba.com.br


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COOLTURA

A montanha onde habita o Homo Dei

Poucos romances do último século avançaram tão destemidamente sobre a vastidão do tema humano, da sua mística febril às suas paixões manifestas, como A Montanha Mágica, do alemão Thomas Mann (1875 – 1955), vencedor do Nobel Literário de 1929. O herói de sua saga não consiste num sujeito histórico, de ações grandiosas ao mundo, mas antes num indivíduo absolutamente questionador e sensível, capaz das mais sutis agudezas do espírito, quase se desvencilhando da rigidez de suas formas (como das formas unânimes e convencionais ao seu atribulado tempo), em grandiloquentes abstrações do gênio humano. A

narrativa do jovem Hans Castorp foi escrita na Alemanha entre guerras e se passa num sanatório: Berghof, nos arredores da alpina vila de DavosPlatz, na Suiça. Ali, o protagonista entrará em íntimo contato com os estertores de uma morte sempre à espreita, no hálito dos trágicos pacientes tuberculosos das mais diversas nacionalidades, que rumam ao sanatório em busca da obediente rigidez de uma última tentativa de cura. Ali, ele entrará em íntimo contato também com suas intelectualidades de diferentes formações e culturas, ávidos por defenderem suas posições estabelecidas, sua moral, seus ideais sociais e religiosos, e que se enfrentarão em infindas contendas

pelos ouvidos do jovem aprendiz. Ali, ele entrará em íntimo contato ainda com as delicadezas magnéticas de um apaixonado entorpecimento, fruto de olhos quirguizes e do ar rarefeito da fantasiosa montanha... É no espírito desperto desse jovem Hans Castorp, em consonância com honestos sentimentos e assim extremamente plasmável e amoroso, que a figura onírica do Homo Dei se fará presente, iluminada ante as magnificências da natureza e do homem que a ela se harmoniza. A jornada por vezes avulta sombria, sem dúvida, tênue demais pela estreiteza de suas margens, mas valiosíssima é sua última recompensa e morada, esse fulgurante entendimento de

Imagem Ilustrativa

suas próprias escolhas - como de sua liberdade e das aspirações que ela engendra. Citando o inspirado protagonista em um de seus muitos mágicos momentos de “regente”: “Em consideração à bondade e ao amor, o homem não deve conceder à morte nenhum poder sobre os seus pensamentos.” Pensamento este que por ora deve nos bastar: homem em dadivoso contato com a divindade: emulação do próprio Homo Dei.

Thiago F. de Andrade

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Cirurgia plástica reconstrutora busca mais do que a beleza O objetivo desse tipo de operação é promover a qualidade de vida de pessoas afetadas fisicamente por acidentes, doenças e deformidades congênitas Hoje, com o crescente uso da cirurgia plástica com finalidade estética, é comum as pessoas conceituarem essa modalidade de operação como um procedimento que busca somente a beleza. Porém, sua função pode ir além, como afirma o médico encarregado pelo serviço de cirurgia plástica do Hospital do Câncer de Londrina, Ricardo Strang. “A cirurgia plástica reconstrutora é entendida como absolutamente necessária para a manutenção da saúde das pessoas que passaram por situações que deixaram danos à saúde física e emocional”, define. Segundo ele, o objetivo desse tipo de operação é promover a qualidade de vida do indivíduo, para que ele se sinta bem no ambiente social em que vive. De acordo com o cirurgião plástico, são diversos os casos em que a cirurgia plástica reconstrutora pode ser aplicada. “Hoje, existe uma procura grande pela cirurgia de reconstrução da mama em mulheres que tiveram câncer e precisaram fazer a mastectomia, que é a retirada da mama”, aponta Strang. Segundo o médico, danos provocados por câncer de pele, queimaduras e também as deformidades congênitas, como lábio leporino e fenda palatina, são casos em que esta área da medicina pode atuar trazendo melhora. Strang afirma que, por serem procedimentos que geralmente possuem alto grau de complexidade, muitas vezes, é necessária mais de uma operação para atingir o objetivo desejado. “Na maioria dos casos, o paciente fica muito feliz com os resultados”, declara. O médico aborda as diferenças em relação à aceitação dos resultados entre pessoas que passaram por uma cirurgia com a finalidade somente estética, das que precisaram fazer uma cirurgia reconstrutora. “O paciente que procura

a cirurgia plástica somente para ficar mais bonito, geralmente, não fica tão satisfeito quanto o que passou por uma reconstrutora. Isso, porque a exigência desse tipo de paciente costuma ser maior. Estamos vivendo uma ditadura da beleza, imposta pela mídia e entidades comerciais. Tudo isso cria a expectativa por resultados que estão longe da realidade”, considera. A estudante Dolores Martins Cardoso, de 29 anos, passou por uma cirurgia plástica reconstrutora. Aos 23 anos de idade, ela recebeu o diagnóstico de um câncer de mama. Fez quimioterapia e, em seguida, precisou fazer a retirada da mama direita. Durante essa cirurgia, ela também teve a mama reconstruída. “Quando tive que fazer a mastectomia, fiquei bastante assustada, mas aquilo era o melhor para mim e, por isso, me conformei em fazer. Confiei nos meus médicos e pedi que a reconstrução fosse feita, para que eu pudesse ficar o mais próximo do que eu era”, conta. Depois do procedimento, os resultados satisfizeram as expectativas. “Se não fosse a cirurgia, eu não sei como teria ficado emocionalmente, porque a mama representa muito para a mulher e eu só tinha 23 anos. Se eu não tivesse feito a reconstrução, não teria a mesma força que eu tive para lutar contra o câncer”, relata. Atualmente curada, Dolores tem uma vida normal. “Eu olho para trás e nem acredito que tudo isso aconteceu. Hoje, não tenho limitações e estou muito feliz”, afirma.

Mariana Polli

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Pratos prontos para as festas Unindo variedade e qualidade, a Massaria Artigianale tem cardápio especial para as comemorações de final de ano Natal e Réveillon são as de limão siciliano com nozes. Mas há festas preferidas de muita gente. também as “massas mais neutras” - como Confraternização e boa comida. Mas o sorrentino de mozzarella de búfala e preparar almoços e ceias – às vezes para manjericão - que podem acompanhar muitas pessoas – também pode trazer outros pratos. um bocado de estresse. Para facilitar, por E há, ainda, os pratos quentes que não pratos prontos e semiprontos, elaborados pelo chef especialmente especiais e muito bem feitos? para as festas: o bacalhau Artigianale, o Essa é a proposta da Massaria roulade de peito de peru e o lombo de Artigianale, os clientes podem escolher porco recheado com creme de castanhas. os pratos e levar suas próprias travessas O cardápio completo, com a descrição para a montagem. O “trabalho” será de cada prato, pode ser solicitado e apenas o de servi-los em casa. Aliás, enviado por e-mail. isto já é uma rotina no restaurante, Fábio Feijó, sócio da Massaria, aos finais de semana, domingos lembra que há muita procura principalmente, muitos clientes nesta época: “No Natal passado, chegam com suas travessas em entregamos mais de 300 travessas”. busca dos pratos já tradicionais da Por isso, as encomendas devem casa, como a lasanha à bolonhesa ser feitas com antecedência, ou o frango desossado e recheado. preferencialmente até o dia 20 A variedade de escolha é enorme, de dezembro. Assim, é possível são cerca de 100 opções garantir os pratos de sua entre antepastos, massas e escolha e uma mesa bem carnes. servida. O chef Alexandre Opinião – Para Gimenes, que abriu essa reportagem a Artigianale há experimentei o quatro anos, explica: Roulade de Peito “Iniciei com massas de Peru, um prato e molhos (artesanais), muito gostoso e hoje a gente já se e que combina autodenomina perfeitamente com as uma rotisseria festas de final de ano. gourmet. O pessoal Como o próprio passa por rigoroso nome diz, trata-se treinamento, eu de um rocambole à continuo acompanhando base de peito de peru, tudo e fazemos questão ini pão italiano, queijo raclette, tagn .Mon R / G J de usar matéria prima de presunto, espinafre, ervas frescas, assado qualidade.” E é esse padrão que e fatiado. O prato é servido ao molho pode ser conferido, também, nos pratos de natas com mascarpone, uvas frescas do cardápio para o final de ano. Como e amêndoas laminadas. A carne é macia entrada, a Massaria vai preparar duas e derrete na boca, o recheio de espinafre opções: salpicão especial de Natal e e queijo raclette é delicioso. O molho tábua de frios com mix de castanhas e que acompanha o prato é uma especial frutas secas. combinação que harmoniza o delicioso Quanto às massas, o chef Alexandre sabor do mascarpone com a leveza das decidiu colocar à disposição dos clientes uvas frescas. Experimente! algumas sugestões que podem, inclusive, ser servidas como “prato único e com cara de Natal”. Por exemplo: o ravióli de Eliane Bortolotto queijo brie, pistache e ricota ao molho redacao@jornaldagleba.com.br

SERVIÇO: A Massaria Artigianale abre de segunda a sábado, das 9h às 19h; aos domingos e feriados, das 9h às 13h. Fica na Av. Me. Leônia Milito, 950 – Telefone: 3026-4066. E-mail: eventos@massaria.com.br


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