Mexer no essencial

O popular utilitário francês enfrenta a segunda metade do seu ciclo comercial com uma atualização ligeira que afeta, principalmente, o design exterior e a sua gama de motores. Estará disponível a partir de setembro.

Se o olharmos de frente parece quase um carro novo, mas na verdade trata-se da mesma quinta geração do renault Clio que foi lançada em 2019. a marca do losango dá uma nova vida ao seu popular modelo com alterações ligeiras, mas inteligentes. Como dizíamos, o design é um dos pontos-chave, com uma secção dianteira que se destaca de tudo o resto. Nova grelha, faróis mais estreitos, nova assinatura luminosa em forma de meio losango para as luzes diurnas… e isto é o mais relevante, além de uns farolins tipo tulipa transparente e alguns reajustes no formato do para-choques traseiro.

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Por outro lado, os clientes do Clio que pediam um aspeto mais desportivo têm agora à sua disposição o novo acabamento esprit alpine (complementa os evolution e techno), com um aspeto mais afilado, combinações de cor específicas e jantes com novo cunho de 17”. Não menos impactante é o habitáculo, que se “veste” com bancos desportivos e costuras contrastantes, conferindo ao Clio uma imagem mais intimidante e, sobretudo, juvenil.

o design é o mesmo, mas a renault diz que recorre a componentes sustentáveis em certas zonas e revestimentos do interior. também já não utiliza materiais de origem animal.

apesar de não existirem grandes mudanças no interior, a renault diz que utilizou novos materiais sustentáveis, como o tencel que cobre alguns elementos do habitáculo. a marca francesa abdica da utilização de qualquer tipo de elemento de origem animal, como o couro.

De igual modo, o renovado utilitário gaulês não apresenta grandes novidades a nível tecnológico, melhorando o que já existe. Por exemplo, agora todos os Clio equipam painel de instrumentos digital, sendo que o mais avançado, de 10”, oferece maior número de opções de personalização,