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Cibercrime, o novo desafio do retalho Durante os dois anos de Covid-19, inúmeras empresas foram “salvas” pelas compras online e serviços de “click & collect”. Enquanto outras, às quais faltava uma presença online abrangente ou que atrasaram a digitalização, tiveram dificuldades em dar continuidade ao seu negócio. No entanto, a prevalência das compras online também abriu novos caminhos de risco. Ao mesmo tempo que as empresas tentavam definir o seu novo normal, um aumento dramático nos cibercrimes afligiu o sector do retalho, o comércio eletrónico e as cadeias de abastecimento. Numa indústria que, tradicionalmente, via crimes sob a forma de furtos em lojas, o retalho online tornou-se um alvo favorito entre os cibercriminosos e foi um dos sectores mais atacados, no último ano.
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