Revista PAC Extensionista | 1ª Fase ADM

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PAC EXTENSIONISTA

Profissão Administrador

2023.1

introdução

O Projeto de Aprendizagem Colaborativa Extensionista (PAC Extensionista) é um componente curricular obrigatório dos cursos da Católica de Santa Catarina, sendo que o PAC Extensionista da 1ª fase do curso de Administração em Joinville tem como tema Profissão Administrador. A disciplina com este tema justifica-se na medida que no mundo empresarial identificamos que o papel do administrador tem sido frequentemente exercido por profissionais que tem a sua formação em outra área de conhecimento (ou até mesmo por pessoas sem formação profissional reconhecida). Nesse sentido, o projeto propõe ao acadêmico pesquisar, conhecer e refletir sobre o papel do administrador de empresa e como a sua formação acadêmica e/ou a busca por conhecimentos específicos da Administração são importantes no exercício de suas funções nas organizações e desenvolvimento de suas competências e habilidades. Por fim, seu caráter extensionista foi atendido primeiro ao interagir com a comunidade empresarial entrevistando administradores de empresa, segundo ao organizar um evento de socialização e esta revista eletrônica de acesso a comunidade acadêmica e empresarial.

agradecimentos

Aos empresários que aceitaram o convite dos nossos estudantes de Administração para participar das entrevistas e também aos que puderam estar presentes conosco em nosso evento de socialização, isso possibilitou a concretização da extensão do projeto, e como o próprio nome já diz, extensão é estender a universidade para além dos seus muros, interagindo com a comunidade, visando a troca de saberes.

Ao Prof. Msc. Claúdio Sérgio Moreira, coordenador do curso de Administração em Joinville e idealizador deste projeto. Obrigada por todo suporte para que a viabilização do projeto fosse possível.

Prof.ª Msc. Daniela Friedemann Professora Mediadora do PAC Extensionista I

sumário

entrevista #01

RAMO PET & EMPREENDEDORISMO

entrevista #02

O MUNDO DE UM GESTOR

entrevista #03

TRANSFORMANDO DESAFIOS EM OPORTUNIDADES

entrevista #04

GERENTE DE VENDAS DA DOHLER REVELA COMO ALCANÇAR A LIDERANÇA

entrevista #05

OS DESAFIOS DE UM EMPREENDEDOR JOINVILENSE NA ÁREA DA MECÂNICA

entrevista #06

DESAFIOS E ESTRATÉGIAS: UMA CONVERSA COM UM LÍDER DE SUCESSO

entrevista #07

AS DIFICULDADES DAS CONSTRUÇÕES CIVIS

entrevista #08

JOVENS EMPREENDEDORES: RODAPÉS JOINVILLE

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[05]
[08] [11] [15] [19] [22] [25]

RAMO PET & EMPREENDEDORISMO

Tendo em vista o amplo mercado nas diversas áreas do empreendedorismo atual, saber em qual ramo seguir nem sempre é um caminho fácil. Dessa maneira, para sabermos mais sobre uma das áreas que atrai maior público e que vem crescendo ano após ano, conversamos com Douglas Forbice, proprietário e gestor da Petlandia Petshop em Joinville e que com quase 30 anos de experiência nos deu exemplos de vivência na área e dicas sobre todos esses anos de mercado.

entrevista #01 [05]
Por Arthur Forbice, Luiza de Braga da Silva, Lais Gabriela da Silva e Heloyse Carvalho.

Qual foi o ponto de partida que o levou a seguir no ramo?

Sempre gostei muito de animais e meu sonho quando era mais novo era lidar com cavalos, então tentei 4 vestibulares para entrar na faculdade de medicina veterinária, porém acabei não passando, depois iniciei biologia, mas acabei desistindo. Após isso tudo surgiu a oportunidade de abrir uma agropecuária e foi onde comecei, vendia de tudo um pouco, desde adubo, comida pra galinha, e muita ração pra cachorro já que o mercado pet vinha crescendo muito na época. Isso à 26 anos atrás."

Quais foram os seus primeiros desafios?

Meus primeiros desafios dentro da loja foram conhecer o mercado, eu entrei no ramo sem nenhuma experiência e acabei tendo problemas. Dessa forma tive que conhecer tudo, meus concorrentes, onde eles estavam e, na época comprei um mapa da cidade e em cada loja que estava próxima da minha coloquei um alfinete e assim identifiquei cada uma delas, com o que cada uma trabalhava e seus diferenciais.

Como trabalhar com diferentes tipos de pessoas em sua empresa?

As pessoas são os maiores dilemas que enfrentamos e temos que ter maturidade para lidar com a equipe inteira, costumo dizer que quanto mais estudamos essa parte de gestão de pessoas mais a gente gosta do nosso cachorro em casa, podemos estar estressados ou doentes, mas quando abrimos a porta de casa, nosso cachorro sempre é o que nos recebe com a maior felicidade. As pessoas são difíceis, é como você olhar para sua mão com cinco dedos e ver que cada um é diferente do outro e você tem que aprender a lidar com tudo isso e ser um pouco de tudo, o chefe, o psicólogo, e a pessoa que auxilia muitas vezes.

Como trabalhar com diferentes tipos de públicos externos diariamente?

Eu tenho um lema que carrego desde o meu primeiro ano de empresa de que a venda tem que ser a consequência do bom atendimento e da boa prestação de serviço. Nós temos clientes de poder aquisitivo alto, baixo e todos e devem ser tratados de forma igual, temos que saber identificar com perguntas sutis como podemos ajudar, desde um produto com custo menor ou maior, mais simples ou de melhor qualidade, tudo isso temos que identificar no cliente e saber o que ele precisa para resolver o problema dele.

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Como foi administrar em época de pandemia?

A pandemia veio, pegou todo mundo de surpresa, não sabíamos como ia ser, passei por diversos governos e várias crises econômicas, sempre superei, mas a roda estava girando, a pandemia veio, e travou tudo. Nas primeiras semanas foi muito difícil, todo o capital de giro, foi se esgotando, fomos pagando o que era necessário, porém as vendas pararam. Aos poucos o mercado foi reabrindo e muita coisa havia mudado, por exemplo, na minha empresa sempre bati em cima do bom atendimento e da boa prestação de serviço, a venda é consequência, porém com a pandemia o mercado online acelerou muito e principalmente com o público jovem, vejo que atualmente ele não quer mais sair de casa, conversar, explicar sobre seu gato ou cão, não, hoje quer pegar seu celular, fazer o pedido e receber em casa o mais rápido possível.

Como o avanço da tecnologia impacta seu ramo?

O avanço de pedidos online, do mercado online, WhatsApp, isso veio com um impacto grande e tudo se acelerou rápido. Nosso mercado é enorme e muito competitivo, então criar vídeos, imagens, publicações é muito importante e tudo precisa envolver o emocional, pois hoje em dia um pet não é apenas mais um cachorro, mais um gato, é um membro da família e que muitas vezes tem mais importância ainda dentro de casa, precisa ter aquela emoção, aquele carinho em cada postagem, não aquela coisa fria e que não é natural.

Qual sua visão de futuro para sua empresa daqui 5 anos?

Não digo nem daqui 5 anos, eu, ou qualquer empresa do meu porte, pode ter muitas filiais, mas se não tiver um tele entrega de boa qualidade, uma boa venda online, não tiver uma central de atendimento no WhatsApp e não fizer isso acontecer corretamente, infelizmente nenhuma vai sobreviver. O mercado hoje é muito rápido e se você ficar de porta aberta esperando o cliente entrar, não vai adiantar, cada vez menos isso acontece. Você precisa mostrar a sua diferença e o grau de qualidade do seu serviço em comparação aos outros.

Um conselho que daria para quem pretende empreender em seu ramo? Independentemente do ramo, primeiro seja apaixonado pelo o que você faz, isso tem que correr na sua veia, se você vai lidar com roupa, você tem que gostar, se você vai lidar com animais, você tem que gostar deles. Segunda coisa, estude muito, administração, financeiro, legislação, legislação trabalhista, parte contábil, até mesmo antes de abrir a empresa, inclusive isso foi algo que eu fiz de errado, abri e só depois fui pesquisar. Pra quem não tem oportunidade de fazer uma faculdade, temos o SEBRAE, o CDL, ACIJ, AJORPEME, hoje temos muitas instituições online para poder aprender e nos ajudar, então estudem o máximo possível. Por último, quero deixar uma frase que ouvi a uns 18 anos atrás quando o Giassi abriu seu primeiro supermercado aqui em Joinville, do seu Zéfiro Giassi, que é o proprietário, e o que ele me disse foi: “O comercio está para todo mundo, mas nem todo mundo está para o comércio”. Às vezes a pessoa pode até gostar, mas o dom dela não é esse, sendo assim não adianta insistir, cada um tem que identificar o seu ponto forte e seguir nele, isso é muito importante.

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DE UM GESTOR

Ed Carlos é um contador de formação e com muita experiencia de mercado, que hoje está focado em reestruturação de empresas que passam por dificuldades judiciais e financeiras. O dia a dia de um gestor não se resume apenas em números e pagar contas, ele precisa manter a calma para poder passar tranquilidade e sabedoria para seus colaboradores. Essa entrevista conta um pouco sobre a sua carreira, aconselhamentos e dificuldades em cima de tantos anos de experiencia no mercado.

entrevista
[08] O
#02
MUNDO
Por Brenda Ferreira, Luiz Ricardo Leal Melo, Gustavo Henrique Natali, Maria Eduarda Andrade.

Para começar, como foi sua formação e por que optou pelo ramo?

Minha formação é contador, cursei Ciências Contábeis na Univille, em 97. Optei por esse curso pois em 90 fiz um curso técnico no Elias Moreira, ainda sem uma profissão definida, gostei do curso e resolvi fazer faculdade e dar sequência na carreira.

E o seu início no mercado de trabalho, como foi esse começo, as dificuldades?

O mundo empresarial de hoje é muito diferente do que era há 33 anos atrás, quando a maioria das tarefas eram feitas manualmente, sem o auxílio de sistemas e tecnologias gerenciais. Antigamente, levaria um mês inteiro para fechar um balanço contábil básico, enquanto hoje em dia é possível ter informações atualizadas em tempo real através de planilhas e sistemas gerenciais. Essas ferramentas fornecem informações importantes e ajudam a tomar decisões importantes de maneira mais rápida e eficiente. O mercado de trabalho atual é mais competitivo, mas também mais dinâmico, com mais recursos disponíveis para melhorar o desempenho empresarial.

E depois de tantos anos nesse mercado, atuando, como está o seu dia a dia hoje, em relação com seus colaboradores?

É, o dia a dia depende da situação da empresa, depende do ambiente. Se você for falar da WEG, com certeza vai ser diferente de uma empresa que fatura bem menos, que não fornecem os benefícios que uma empresa como a WEG fornece, as possibilidades de construção de carreira. Eu particularmente atuo num projeto hoje, e já dá pra ver sua dificuldade financeira muito grande, atravessando todo um processo de reestruturação. É um projeto de uma empresa centenária, que já teve um faturamento muito grande, e hoje tá bem menor. A empresa encolheu, tinha rede de supermercados, shopping center, diversas lojas de materiais de construção, eletromóveis, e hoje são apenas 5 lojas no ramo de material de construção. Então é uma situação de reestruturação administrativa e financeira.

Certo, e além dessa empresa, você já atua em outras áreas ou deseja expandir? qual o teu pensamento sobre isso?

Eu atuo como diretor financeiro dessa empresa, mas ao mesmo tempo eu tenho uma empresa que presta serviços de assessoria financeira, contábil e reestruturação de empresas. É o projeto que eu tenho já definido há 4 anos atrás, através de uma missão pessoal, quando eu me formei como conselheiro. Então além de fazer a prestação de serviços, levando soluções empresariais para as empresas, eu atuo como conselheiro de algumas empresas, validando junto com o conselho de administração, os processos, as decisões, e as informações que são geradas e também definindo com elas o rumo das empresas.

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Você pode contar um pouco como é que foi a sua passagem pela pandemia, e como está a saúde dessas empresas, e desses projetos que você faz parte?

Nas empresas que eu tive participação mais próxima, a saúde delas não está nada bem, a gente administra a consequência do ‘fique em casa’. Os prejuízos foram grandes, principalmente em empresas de varejo, onde você tem que ter crédito pra comprar, pra poder revender, as pessoas não podiam sair de casa pra comprar, e elas perderam o crédito pra poder adquirir essas mercadorias. Apenas algumas empresas de consumo, que quando o lockdown começou a ser flexibilizado e as pessoas começaram a sair de suas casas para consumir, acabaram triplicando seu faturamento. Outras que não tinham estoque em dia, que já não estavam muito confortáveis antes da pandemia, acabaram perdendo muito faturamento, essas empresas tem muita dificuldade pra adquirir crédito, capital de giro. Você pode ver fazer uma pesquisa aí de quanto aumentou o número de solicitações de recuperação judicial, praticamente todo dia empresas conhecidíssimas, empresas conceituadas que estão agora numa situação de recuperação judicial.

Na sua visão, o que caracteriza um bom gestor?

Um bom gestor tem que adaptar suas qualidades, há 15 anos atrás um bom gestor se destacava por suas qualidades técnicas, pontualidade e obediência. Hoje em dia um bom gestor tem que adequar todas essas habilidades e estar convivendo com as pessoas, membro de equipes, ser líder e ter compreensão. Hoje em dia você não precisa ter anos de experiência e qualidades, basta dedicação e força de vontade que você se tornará um bom gestor ao longo do tempo.

Qual seria o seu conselho pra quem tá começando agora e quer seguir nessa área?

Desenvolver toda capacidade possível técnica, você não precisa somente da faculdade, hoje a faculdade é um passo na sua carreira que é imprescindível, você fica pra trás se não subir esse degrau, você compartilha conhecimento com seus colegas e experiências com seus professores, de empresas e trabalho, dentro da sala de aula, ali você troca experiências. As informações hoje você conquista minuto a minuto no seu próprio celular, se você pesquisar no Google, vai conseguir informações administrativas, contábeis, fiscais, mas apesar de ser tão fácil, nunca deixe de ser persistente e humilde. Você não sabe tudo, nunca vai saber, você vai precisar de pessoas com mais ou menos conhecimento que você para atingir resultados, pra conseguir êxito, seja em conseguir empregos ou ser reconhecido por atingir resultados, então tenha humildade, comprometimento e atualização constante.

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DESAFIOS EM OPORTUNIDADES

História inspiradora do proprietário da Fit

Academia Paulo Dondé

entrevista #03 [11] TRANSFORMANDO
Por José Guilherme Mafra Severino, Gilmar Teixeira Junior, Matheus Gomes Batista.

O que te motivou e como foi o início de carreira? No começo eu não pensava em trabalhar na área de Academia, o que eu queria era trabalhar com futebol, até que vi a oportunidade de montar uma academia quando meu pai me ofereceu um espaço então montei a academia a abertura da academia foi dia 28/10/2009 o que mais me motiva a fazer isso hoje não é para crescer e montar franquias sem nenhum diferencial e ser igual, o que me motiva é MUDAR O MEU MERCADO!

Teve muitas dificuldades? Em algum momento já pensou em desistir? Sim, o primeiro momento que pensei em desistir foi em no período de 2009 a 2014 aonde só eu trabalhava na academia, e não via retorno pois o que eu recebia eu tinha que pagar as contas, e trocava 6 por meia dúzia, Valeria mais a pena eu trabalhar em uma academia e receber um salário do que continuar ali sem ver resultado, até que fui me aprofundar e estudar mais e vi que não dava pra ter muitos clientes e crescer muito somente comigo de personal eu vi que precisava de mais gente pra crescer, então para estudar mais e ter um auxílio eu contratei um serviço de consultoria de 56.000 sem dinheiro, fiz 12cheques para ir pagando durante um período de tempo e junto com eles fui trabalhar firme, das 6h às 2h da manhã ficava trabalhando direto para montar e melhorar minha gestão e metodologia da Fit academia, para crescer vi que eu tinha que deixar um pouco de lado o operacional e ir para o estratégico, que é até hoje o que me diferencia dos meus concorrentes

Os profissionais que trabalham com você hoje, precisam de alguma especialização?

Prefiro começar a trabalhar com estagiários, pois moldo eles como tem que ser a metodologia da minha empresa. Vale mais a pena você contratar um profissional que trabalha 10 anos em uma academia Tradicional que pensa só em resultado de corpo imediato, que acaba quebrando o corpo do aluno no começo, e fazer o aluno sentir dores e ainda sem um acompanhamento e sem mostrar o resultado para o aluno? Ou você contratar um profissional novo no mercado e mostrar a metodologia Da Fit academia que é Acompanhamento de TODOS os Alunos tendo um parâmetro de onde está o aluno, o que ele tem que fazer para melhorar e consequente melhorar seus treinos sem quebrar o seu corpo como nas academias tradicionais, Mostrar o resultado deles para eles na Nossa SEMANA DO RESULTADO, não é só ver se o Aluno ganhou ou perdeu massa, mas sim é fazer o Aluno crescer pessoalmente questão psicológica, melhorar o sono, ver o crescimento, fazer com que ele esteja mais disposto e tenha Mais foco E Principalmente um Tratamento PROFISSIONAL e Personalizado para o Aluno!

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Como foi o desafio de sustentar a academia durante a pandemia?

Foi a Segunda vez que pensei em Desistir, pois não podiam mais ir para academia como eu ia lucrar, fui renegociar Tudo, contabilidade, coloquei meus funcionários em fundos do governo, fiz até o máximo que deu, 80% dos meus clientes eram planos anuais, também tive que renegociar o pagamento com os clientes, diminuir valores, jogar pagamento pra frente e os que quiseram cortar o plano tiveram que pagar multa o que entrou no caixa da empresa, mas as contas estavam chegando e nós esticando ao máximo e ao final da pandemia ficamos com um prejuízo de 45.000 e financiamos para pagar essa conta, mas conseguimos passar por isso!

Qual foi as melhores estratégias de marketing que fizeram você crescer em clientes e seguidores nas redes sociais?

A minha estratégia é uma comunicação assertiva com meu Público-alvo, que não é gente que quer fazer academia e treinar, mas sim um público que quer ter um excelente tratamento e Acompanhamento, quer dormir melhor, se sentir melhor, é com esse público que me comunico para crescer, com o meu público!

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Você tem algum diferencial ou personalização do serviço da sua academia?

Sim, nós temos um grande diferencial, até o 4 dia do aluno na academia fazemos um formulário, com uma categoria para o aluno, vemos aonde o aluno estar e montamos treinos específicos e sem fazer ele sentir dor mas Crescendo mesmo assim, cada aluno tem um selo, que começa com o Selo branco e conforme o aluno vai evoluindo ele vai crescendo o selo é trocado de cor e ele vê seu resultado junto com seu professor tipo faixa de Lutas, essa metodologia é nosso grande diferencial e faz o aluno crescer realmente!

Com esse diferencial, você acredita que ela consiga ter um diferencial diante dos outros concorrentes?

Com certeza, ninguém tem esse serviço aqui, o meu público-alvo que sai da minha academia e vai para outra, volta sempre pois sabe da nossa metodologia, e não troca esse tratamento por nada!

Um conselho que você dá pra quem está iniciando essa jornada de empreendedorismo?

Não queira crescer de uma hora pra outra, não tem como! Cresça com o tempo! Se você não faz alguma coisa a 10 anos ou 10 mil horas você ainda não está pronto para o extraordinário.

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entrevista #04

GERENTE DE VENDAS

DA DOHLER REVELA COMO

Por Bianca Lonh Zeferino, Helen Rafaela Dos Santos, Mayara Lozano Paloschi, Milena Batista Silveira.

Ronaldo da Silva Ferreira, nascido em Joinville, com 51 anos nos conta um pouco sobre a sua carreira e desenvolvimento até alcançar a liderança, começou a trabalhar com 18 anos, e a sua única empresa foi a Dohler. Antes da Dohler, nosso entrevistado estudava em seminário para ser padre, uma formação que segundo ele, fez ele chegar onde está hoje. A sua formação deu toda a estrutura e foi a base para o seu atual cargo.

ALCANÇAR A LIDERANÇA [15]

Me conte um pouco da sua história profissional, como começou?

Bom eu comecei na Dohler com 18 anos de idade na expedição, montando caixas, como etiquetista e embalador. O trabalho era das 5 às 13hrs, nesse período fazia cursos de datilografia, auxiliar escritório e técnico de informática, e ainda fazia faculdade, durante 5 anos fiz esse círculo, meu dia começava às 5hrs da manhã e terminava às 23:30hrs da noite. Então com um ano e meio na expedição, diante da minha formatação comecei a me destacar, fui o primeiro a montar o sistema de estoque da Dohler. Logo que comecei a me destacar, a área comercial começou a ter necessidade de pessoas, e foi assim que fui convidado sair da expedição e ir para a área comercial. Sou formado em economia, com pós graduação em administração de marketing, comunicação e negócios.

O que você preserva até hoje de quando você começou? Eu penso que a nossa essência é sempre vista pela pessoas ao nosso redor, está presente em definições. Para as empresas a nossa essência é caracterizada pela dedicação, segurança, fidelidade e confiança que transmitimos. É isso que preservou até hoje e não porque eu quero, mas sim pois é como sou visto na empresa.

Como você alcançou o cargo de liderança?

Você não é eleito líder porque diz ser líder, para ter um cargo de liderança é necessário ser elegido por seus liderados, pois eles que irão considerar quem é líder ou não. Você precisa ser exemplo, precisa ter compromisso, porque sem compromisso seu liderado não enxerga um diferencial, o aprendizado que fui cultivando ao longo dos anos também me colocaram nessa posição de líder. É necessário ter o controle da sua inteligência emocional, saber se controlar emocionalmente, visto que, não ter controle pode perder uma série de defesas. E por último ter poder de decisão, ser líder é fundamental tomar decisões, precisa ir a frente e não depender de outros, tem que ter voz sem desrespeitar a hierarquia e regras, é assim que vejo liderança.

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Quais habilidades e características o bom líder precisa ter?

Um bom líder tem que criar processos, se ele não criar processos ele não é percebido como líder. Segunda característica importante é ser um bom planejador. Terceiro o líder precisa ser um especialista, se especializar naquilo que faz, isso não significa saber tudo. Trabalhar pelo sucesso de alguém, não o MEU sucesso, o meu sucesso está na soma dos sucessos de cada um da minha equipe. Por último mas não menos importante me manter informado, a grande capacidade de um líder é a informação, diz um ditado que “quem tem a informação tem o poder”, eu não consigo sentar na frente de pessoas para conversar e desenvolver uma conversa se não tiver dentro de mim um KNOWHAW de informação.

Quais dificuldades você encontrou durante todo o seu crescimento na empresa?

A Dohler é uma empresa familiar inclusive uma das teses da minha faculdade foi sobre “ empresa familiar, sucessão profissionalizada ou sobrevivência comprometida”, estar no mercado de trabalho é um desafio, estar dentro de um mercado de uma empresa familiar que nem a nossa é um desafio muito maior, então quando você está dentro desse tipo de empresa não é só a especialização que te da o poder de deslanchar, mas é a forma que você se mostra, todos querem o sucesso mas nem todos olham quantas vezes foi dada a cara a tapa. Eu tive muito disso dentro da empresa, eu já bati na porta da diretoria para pedir aumento, curso, subjugando a um conteúdo, a um trabalho meu, dar a cara a tapa e estar pronto para isso faz muita diferença em uma empresa que nem a nossa.”

Como é a mudança de comportamento de ser um liderado para liderar?

Até um prazo atrás eu fazia parte da mesma equipe que hoje lidero, primeiro a liderança não caiu no meu colo, a liderança foi colocada para mim porque eu já adquiri ela a algum tempo, quando você é jogado para leões te comerem e quando a própria equipe olha pra ti e o meu líder maior percebe que “é aquele cara que vai conduzir a equipe” fica muito mais tranquilo fazer esse processo de liderança e é o que eu venho experimentando aqui dentro, não significa comodismo, porque eu tenho uma equipe logo alguns elementos já vão perceber que eles também precisam crescer, então o líder sempre tem que estar dentro de uma equipe não podando ninguém, mas ficar atento para que o seu cargo seja preservado e que ele consiga preparar sucessores dar oportunidade para pessoas fazerem essa transição.

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Como foi lidar com a pressão de alcançar metas/cobranças durante a pandemia?

A pandemia para o nosso negócio foi sinônimo de oportunidade, pois nesse período o mercado têxtil se fechou ao mundo externo, ou seja, quem estava dentro do Brasil começou a servir o mercado brasileiro porque importar estava muito difícil. Com a pandemia as pessoas passaram mais tempo dentro de casa e começaram olhar coisas que não percebiam antes, como por exemplo, o enxoval de cama, mesa e banho, percebendo que era necessário comprar novos, aumentando assim as vendas no mercado têxtil, portanto, tivemos números altos e batemos metas que não eram nossa realidade. Porém atualmente a necessidade do doméstico está abastecido por conta do período de compra da pandemia e são mercadorias que duram por muito tempo, sendo assim, não sentirá a necessidade de trocar tão cedo os produtos, aliado a isso o mundo se abriu novamente, tendo uma queda no número de vendas. Ao ver a realidade para o negócio hoje é muito desafiador porque é necessário aumentar o leque de clientes para suprir a necessidade da empresa, visto que, o mercado têxtil está saturado.

E para você quais diferenças você sentiu internamente e externamente após o contexto de pandemia para liderar?

A pandemia trouxe um faturamento alto para nós, a demanda aumentou trazendo um mercado de oportunidades para o nosso segmento, e atualmente temos um cenário onde a demanda está retraída. A ascensão de algumas empresas menores que viram oportunidade e foram para esse mercado têxtil , onde chegaram ao patamar que agora nos incomoda, disputando o mesmo espaço nas prateleiras. A grande pergunta para eu como líder e para os meus liderados é como nós vamos reestruturar e reaprender a fazer essa recolocação no mercado disputando não mais só com três ou quatro empresas grandes que eram nossos concorrentes mais também um seleto grupo de empresas menores que aproveitaram o BOOM que o mercado teve. Acredito que devemos reorganizar rotas, produtos, entendimento e qualificação pensando em novas ferramentas que até então não eram muito utilizadas.

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OS DESAFIOS DE UM EMPREENDEDOR JOINVILENSE NA ÁREA DA MECÂNICA

Fernando Will de 43 anos, é brasileiro, joinvilense e formado em mecânica industrial, empresário a 14 anos, dono, administrador e fundador da empresa Lotus Moldes e Matrizes, hoje é entrevistado a respeito do seu ramo de empreendimento e das dificuldades que ele enfrentou ao longo de sua carreira.

entrevista
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#05
Por Victor H. Will, Rafael H. Tobis, Thomas Serres, Lucas P. Vieira.

Por que iniciou na área de ferramentaria e o que o fez seguir essa área? Iniciei na área da indústria metal mecânica por influência do meu avô e de meu pai, tínhamos uma oficina com alguns equipamentos que eram utilizados para fabricação de peças de reposição para caminhões e para serviços em madeira; sempre me identifiquei com criação de produtos e ter aptidão para o ofício.

Por que decidiu abrir uma empresa de moldes e matrizes? Trabalhei como funcionário nas mais diversas áreas da indústria até chegar a diretor industrial (primeiros 10 anos de carreira na área), para mim o caminho normal foi me tornar empresário e diretor de minha própria empresa, juntamente à ânsia de ser “remunerado” diretamente proporcional ao meu desempenho.

Qual a missão e quais os valores da sua empresa?

A missão da minha empresa é gerar resultados prósperos, assim atendendo as expectativas dos sócios, colaboradores, clientes e sociedade, prestando serviços e soluções de excelência nas áreas em que atuar, sempre visando crescimento de valores e melhoria contínua nos processos produtivos e na qualidade e relacionamento com o mercado e sociedade. E alguns dos nossos valores são comprometimento, lealdade, integridade; respeito e valorização do ser humano e meio ambiente.

Qual a principal dificuldade encarada no início do negócio? E como foi a solução?

O primeiro foi a concorrência com as empresas que tinham mais experiência e tempo de mercado, a solução para isto foi reduzir o preço e margem para literalmente “comprar o trabalho“ e a confiança do cliente e fazendo jus ao voto de confiança. Outro problema foi a capacidade financeira, vendi minha casa para aportar na empresa e fui morar de aluguel.

Qual foi o momento mais delicado que a empresa já passou? E Já correu riscos de encerrar as atividades?

No terceiro ano de “vida” um dos clientes principais entrou em recuperação judicial e comprometeu meus recebimentos/custos gravemente; vendi equipamentos e diminui estrutura para suportar; o risco de falência foi eminente! O aprendizado aplicado para a continuidade foi diminuir partição de clientes concentrados e aumentar o range de área de atuação.

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Como foi o enfrentamento da pandemia por parte da gestão da empresa?

O período foi dramático, utilizamos de férias coletivas, programa de Lay off (diminuição de carga horária), demissão de 30% do quadro de empregados e renegociação de pagamentos com fornecedores. Atacamos mercados ligados a suporte na área que atuava no combate ao vírus (conseguimos novos clientes), passamos pelo período e de certa forma saímos mais fortes, logo após restituímos o quadro de colaboradores (principalmente com funcionários que haviam sido desligados).

Como você pensa em enfrentar as constantes mudanças tecnológicas do mercado?

Investindo forte no capital humano, gente nova, novas visões, treinamento intenso da equipe, equipamentos atualizados e novos mercados.

Como você vê o futuro da indústria de moldes e matrizes?

Extremamente modificada, as constantes variações em termos de processo de fabricação e de aplicação de componentes alternativos aos produtos finais faz com que cada dia tenhamos novas soluções em termos de tecnologias que não apliquem um custo imenso ao que se aplica hoje com construções de ferramentais, por exemplo micro fundição; impressão 3D, fibra de carbono, grafeno, etc...

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DESAFIOS E ESTRATÉGIAS

UMA CONVERSA COM UM LÍDER DE SUCESSO

Hoje nós vamos ter um diálogo com o atual Diretor Executivo da Krona Tubos e Conexões, Fernando Pedro de Oliveira, que nos contara um pouco mais de sua carreira e como ele fez para chegar até esse carga e um pouco de suas estratégias do dia a dia.

Por Christian Berwig Rein, Matheus Augusto de Oliveira, Kalel Julian Rocha, Leonardo Sutter Zilves

entrevista #06 [22]

Quais foram os principais pontos de aprendizado no começo da sua carreia que fizeram você se tornar quem você é hoje?

Os principais pontos da minha carreira, que fizeram eu chegar aqui, é que no início eu foquei bastante em resolver problemas. Principalmente problemas das pessoas que não queriam resolver. Geralmente elas fugiam do problema, mas eu procurei abraçar os problemas e fazer bem feito tudo o que eu fazia, toda a mínima tarefa que eu tinha que às vezes pra uma outra pessoa não fazia muito sentido, eu desempenhava aquela tarefa da melhor forma possível. Um exemplo, é o arquivo morto, que era aonde nós guardávamos os documentos, tinha que arquivar por algum tempo, e ninguém gostava de fazer aquilo, mas eu fazia.

Como você descreveria sua abordagem de liderança?

Sobre liderança eu estudei muito, pois foi quando eu me tornei gestor em 2007/2008. Eu sempre procurei envolver as pessoas, não só dando ordem, mas que as pessoas comprassem o projeto, pra que elas aceitassem as mudanças. E o importante é que as pessoas entendam o projeto, e que o resultado vai ser melhor, que vai fazer bem pra elas. Então o envolvimento é a minha forma de liderança e transparência. Mostrar para as pessoas o que é certo, o que é errado. Dando feedback quando as coisas estão bem e quando não estão.

Quais são suas estratégias para tomar decisões difíceis de forma eficaz?

Eu tomo decisões difíceis praticamente todos os dias, e eu vim aprendendo a tomar decisões durante a minha carreira, e o que eu mais olho hoje é análise de risco e qual é o risco da tomada de decisão que estou tomando, se ele é grande, se ele é pequeno, qual é o impacto dele, e na maioria das vezes, eu não sei de todas as informações. Então é um pouco de análise de risco, um pouco de feeling e escutar as pessoas que estão me trazendo o problema para eu tomar a decisão.

Como você cria uma cultura de trabalho positiva e colaborativa em sua empresa?

Ter uma cultura colaborativa é através do envolvimento das pessoas. É quando envolvemos as pessoas nos projetos e dar uma direção para as pessoas aonde que nós temos que chegar, e com a ajuda delas escutando e trabalhando juntos, nós geramos colaboração. Isso é o mais importante na gestão, quando as pessoas estão engajadas e dentro dos projetos.

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Quais são suas estratégias para lidar com problemas de desempenho de forma eficaz?

Com relação a problemas de desempenho, acredito muito em avaliações. Na empresa onde eu trabalho tem avaliações formais que a gente faz com empresas terceirizadas, e no dia a dia quando a gente vai acompanhando e tem algum desempenho que está abaixo você dá feedback.

Como você toma decisões difíceis que envolvem questões éticas?

As decisões éticas, eu tenho elas muito fortes, e o que é certo é certo e o que é errado é errado. Então é simples assim. A gente não pode fazer o errado, tem as questões de justiça. Então eu procuro ser um líder muito justo naquilo que eu estou decidindo, às vezes pode até magoar algum tipo de pessoa mas tem que ser justo, não posso agradar um, desagradar o outro ou fazer algum negócio que venha prejudicar a empresa.

Como você lida com questões de privacidade e confidencialidade com documentos internos e novas estratégias em sua em sua empresa?

Nós temos um compliance com relação as informações e seguimos a Lei Geral de Proteção de Dados, onde os dados são guardados e as informações são segmentadas, para que você controle as informações. Eu tenho um controle interno, tem algumas informações que ficam só na diretoria, outras que descem pra gestão.

Como você identifica as oportunidades de crescimento com a economia nacional?

O Brasil é um país que sempre teve muitas crises. Só que em toda crise tem as oportunidades, a gente procura buscar sempre as oportunidades, em todos os momentos que a gente vive. Então é importante que a gestão identifique aonde que são as áreas que estão em crescimento, e aonde tem a oportunidade de ganhar mercado do seu concorrente, de expandir o mercado.

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AS DIFICULDADES DAS

CONSTRUÇÕES CIVIS

Por Matheus Wasch, Sara Isabel, Jennifer Lopes e Enzo Werner.

Entrevistamos o empresário Anderson Wasch, dono da Wasch Construtora e Incorporadora e também do Grupo Brasil.

Dialogamos sobre as dificuldades e desafios das construções civis.

entrevista #07 [25]

No início da sua empresa, você pensou em desistir? Quais foram as dificuldades?

Sim pensei em desistir várias vezes por falta de recurso financeiro e falta de experiência na área da construção.

Atualmente você trabalha sozinho ou tem sócios? O que você prefere e quais as vantagens e desvantagens?

Atualmente trabalho sozinho, mas já tive sócio, a vantagem de ter sócio é o maior capital de giro, podendo ter mais obras ao mesmo tempo e a desvantagem é a tomada de decisão e hoje prefiro trabalhar sozinho.

Qual o seu público alvo e suas construções são de padrão baixo médio ou alto?

Meu público-alvo são pessoas de baixa renda e as minhas construções são de padrão médio-baixo para poder atender esse público.

Como seleciona seus produtos? Você faz um levantamento mensal dos produtos?

Seleciono os produtos dentro da faixa de preço e qualidade que atenda meus imóveis. Sim faço levantamento mensal para ter certeza de que estou fazendo o melhor negócio.

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Como você lida com a gestão dos seus funcionários e como faz para manter as equipes de construção?

Pago eles de uma maneira justa e trato eles bem para que eles continuem satisfeitos em manter a parceria com a empresa.

Você trabalha com várias obras ao mesmo tempo ou apenas uma construção por vez?

Trabalho com várias obras ao mesmo tempo.

Pensa em expandir a empresa e aumentar as contrações ou estar estabilizado no mercado?

Penso em expandir a empresa cada vez mais.

Qual o diferencial de suas construções?

São construções com fachadas bonitas, com boa qualidade e preço acessível.

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JOVENS EMPREENDEDORES: Entrevista com Thalysson

Machado da Rodapés Joinville

entrevista #08 [28]
Por Gabriela Dias Borba, Eloine da Silva Vianna, Julio Dozol Konig, Guilherme Albino Ackele.

Qual foi seu primeiro emprego?

Entregador de panfleto “Eu fazia panfletagem pra uma empresa de gás e água, ia nos prédios e ruas próximos ao meu bairro isso eu tinha 13 anos de idade pra poder ter condição de comprar meus tênis de basquete que era algo bem fora da minha realidade na época.

O que levou você a escolher essa profissão?

Tive uma oportunidade de ser estoquista de uma fábrica de forro de pvc e lá fui desenvolvendo aprendendo sobre todos os materiais que fornecíamos até virar vendedor.

Como veio a ideia de criar esta empresa?

Tive a oportunidade depois de virar vendedor da loja de aprender como vende e aprendi sobre revestimentos de construção civil como pisos, painéis, rodapés forros de pvc e divisórias em gesso.

Quais suas metas profissionais?

Crescer mais no ramo a ponto de virar distribuidor de marca internacionais e nacionais de acabamentos em construção civil.

Houve dificuldade em se inserir no mercado?

Creio que o sol nasce pra todos, sempre vai ter espaço pra mais um o mercado é bem fechado em questão de conseguir se inserir em construtoras mas como nosso foco no momento é cliente final com um bom marketing conseguimos fluir bem.

Como você vê o mercado hoje?

Vejo bem aquecido e os revestimentos de construção a seco cada dia que passa cresce mais.

Quais os valores da empresa?

Valores primordiais é agradar e satisfazer nossos clientes atendendo todas as necessidades de forma correta e justa.

Quais suas estratégias para empresa?

Não tem algo formulado ainda.

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TURMA DE ADMINISTRAÇÃO | 1ª FASE CATÓLICA SC JOINVILLE OBRIGADO!

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