KITEADAPTADO
FERNANDOFERNANDES
JOTAJÚNIOR
LIDSONTOMAZ
THEOCEANRACE
LUKINHAEMIBIRA
KITEGIRLSEMIBIRA
GABIGOODWIND
LIEGELAURENTINO
JAMESTHISTED
SERGEYFLORIPAFIN
KITECOATUPCYCLING
KXOSHAPER
...EMUITOMAIS!
O Pete Cabrinha e o RobBy Naish foram me ver velejar QUANDO ESVE no HawaiI, quando retornei para a Praia, ...eles me aplaudiram!
Estamos na 2ª Edição, 88 páginas com um conteúdo incrível!
Floripa tem recebido uma galera do Nordeste que vem pra conhecer a Nossa Ilha da Magia.
Em março o Fernando Fernandes veio velejar aqui no Campeche e ele foi muito bem por estar pela segunda vez, velejando nas condições de Ventos Nordeste e assim a nossa primeira pauta foi o KiteAdaptado, onde conheci o Jota Júnior e o Lidson e cada um falou sobre a sensação de velejar, sobre as Superações necessárias pra hoje estarem curtindo o Kite!
Aí recebemos o Lukinha e seus pais e foi muito legal ver a articulação dele na entrevista e ouvir dele sobre os 74Km que percorreu no XPSertões, é muito interressante e a alegria dele em conseguir colocar as quilhas da Floripa Fin, com o Sergey na sua prancha de Wave que foi batizada em Ibiraquera...
Recebemos a Gabi GoodWind que foi a Campeã no XP Sertões de 2022 e ela também nos falou sobre o seu Life Style de viver do Kitesurf!
A Liege que está morando em Ibira contou que o seu maior incentivador foi o Fernando Fernandes que insitiu pra ela aprender Kite e já tem um título de Vice Campeã de Big Air...
Teve a etapa da The Ocean Race em Itajaí e o Felipe Linhares, Manager On The Water, me colocou a bordo do Veleiro Itajái, com uma Bandeira de Photo, que nos permitiu transitar pela raia e fiz fotos bem legais dos Veleiros Imoca da Regata!
Entrevistamos o Shaper Kxo que está finalizando a prancha da FLORIPAKITE LIFESTYLE, que vai ter quilhas da Floripa Fin e Deck modelo Guilly Brandão, da Wakum, O Sergey nos contou sobre a importância das quihas que iremos testar em nossas pranchas!
As KiteGirls Floripa com a Ale foram pra Ibira, participar com a Liege, da Meninas do Kite, e essa interação é muito impotante.
Conheci a Kite Coat e entrevistamos o Ale Rezende idealizador do projeto de UpCycling e no dia do lançamento desta edição 8 de Junho, também é comemorado o Dia Mundial dos Oceanos e temos uma Jaqueta que foi produzida com ua vela da Família Schurmann na sa terceira volta ao mundo, agora com o Projeto Voice Of The Ocean, sobre a poluição nos Oceanos, e pra completar tivemos uma prática de Yoga no salão da Pousada Vila Tamarindo e o Dr Marcos Dias fala de Bem-estar, Kitesurf e Cannabis Medicinal. Desejmos uma excelente leitura!
Estamos usando esse símbolo no final das matérias e ele é reticência com o Play, ou seja a matéria continua em um video e é uma posibilidade de publicações Online de permitir usar links e assim tornar a leitura dinâmica por acessar páginas no Instagram, Sites e Vídeos!
Esta foto é do Fotógrafo James Thisted que abriu a sessão de entrevistas com Profissionais de Imagen!
LAGOA DA CONCEIÇÃO JAMES THISTED
1 4 6 8 14 16 18 28 36 48 49 CAPA EDITORIAL INDEX KITE ADAPTADO FERNANDO FERNANDES JOTA JÚNIOR LIDSON TOMAZ THE OCEAN RACE LUKINHA 7 ANOS JAMES THISTED FLORIPA FIN KXO SHAPER www. oripakite.com.br @ oripakitelifestyle www.issuu.com/FLORIPAKITE LIFESTYLE
JAMES THISTED - TAHITI LUKINHA- IBIRAQUERA
Foto Rafael Fontana
THE OCEAN RACE - ALEX MELLO
COLABORARAM NESTA EDIÇÃO
ENTREVISTAS & KITEGIRLS
FLORIPA
ALESSANDRA AUDINO
ROSA DOS VENTOS
ANA MARTINS
SAÚDE
DR. MARCOS DIAS
SAMANTHA MAIA
KITE TECH
LEO GOLDIM
FOTÓGRAFOS & FILMMAKERS
MARIANA KOETZ
JAMES THISTED
ALEX MELLO
EDUARDO CAMPOS
PEDRO CARDOSO
REVISÃO DOS TEXTOS
FABIANA CARMINATTI
ENTREVISTADOS
FERNANDO FERNANDES
JOTA JÚNIOR
LIDSON TOMAZ
FELIPE LINHARES
LUCCAS MACIEL FILHO
JAMES THISTED
SERGEY FRANT
KXO SHAPER
GABI GOODWIND
LIEGE LAURENTINO
Nossa gratidão a todos que contribuiram para o sucesso desta edição
50 52 54 56 62 64 68 70 72 78 82 84 88 90 92 KITEWAVE RIOZINHO ÁREA DE KITE RIOZINHO GABI GOODEWIND LIEGE LAURENTINO ÁREA DE KITEGIRLS FLORIPA KITECOAT KITESHOP ONDE FICAR YOGA PARA KITE DR. SAÚDE FLOW NO KITE LIVE HARD KITEFASHION ONDE VELEJAR LANÇAMENTOS 1a EDIÇÃO
MELLO
EDITOR ALEX
Recebi a mensagem–”Alex, o Fernando Fernandes vem pra Floripa e vai velejar aqui no Campeche! Bora fazer umas Fotos!
Respondi: – Claro irmão, me diz quando... esse velejo será matéria para a Revista FLORIPAKITE LIFESTYLE!
O Diego, da OceanRiders Surfing, que é Kite Coach, deu suporte ao Fernandes aqui em Floripa, enviou nova mensagem: – “O Fernando chegou e estamos indo para o Riozinho, o vento sul estava fraco, ficamos na areia e coversamos. No dia seguinte o Vento Nordeste entrou e o velejo foi ali na Casa Di Praia Layback!
Fernando chegou na Praia, na garupa do quadriciclo dos Bombeiros Salva Vidas, que trabalham no Posto ali bem perto!
Alessandra Audino, a Ale, entrevistou o Fernando Fernandes sobre o Life Style do Kitesurf.
ALE: – “Oi Gatão!”
FF: – “Entrevista de Kite pode fazer sem camisa, né! Risadas, a alegria de encontrar amigos para conversar…
ALE: – “A gente deixa. E aí querido tudo bom contigo?
FF… – “Tudo jóia!”
ALE: – “Estás na Taíba?”
FF: –“ Estou me preparando para o velejo!”
FOTOS: RAFAELFONTANA
ALE: –“ Aqui tem altos velejo também, só que está meio fechado por causa da pesca da tainha, então a gente tem limitação de ir para o mar, é da cultura, bom ti ver!
Bora começar: Fernando...
– Como você se sente quando está velejando Kitesurf? É diferente de quando você está em terra firme?
FF : –“ A diferença é que quando eu estou velejando eu sou o Super Homem e quando eu tenho de buscar formas de me locomover e por mais que eu me tornei um Ser
Humano Livre, eu tenho as restrições que uma cadeira de rodas me impede em relação a obstáculos que me tiram um pouco dessa liberdade.
Tudo na minha vida tem que ser planejado e calculado em terra, …E quando eu estou velejando, eu encontro a liberdade extrema de um ser humano, de poder de andar sobre as águas como qualquer um, não, como poucos que temos a oportunidade de estarmos e de conhecermos o prazer que esse esporte nos proporciona!”
A diferenCa e que quando eu estou velejando... eu sou o Super Homem!
FOTO: ALEXMELLO
A diferenCa e que quando eu estou velejando... eu sou o Super Homem!
ALE: –“Há quanto tempo você começou a praticar o Kitesurf? Há quantos anos você já faz Kitesurf?
FF: – Em 2018 foi o meu primeiro contato, só que eu tive meio que desvendar com o Gustavo Fertes, esse processo de como seria o Adaptado, a descoberta do material ideal, pra depois eu realmente aprender a velejar, né!
ALE: –“ E quais foram as dificuldades que você enfrentou, física ou mental quando começou a praticar Kitesurf? Como você superou estes desafios?”
FF: – “ Todas as dificuldades! A gente não sabia, a referência tinha muito pouca, porque tem um velejador que é pioneiro, só que ele não tem rede social e aí comecei a transitar e trocar uma ideia com um outro velejador na Europa, que era um ex Windsurfista, que sofreu um acidente e também estava neste processo de iniciação, mas trocamos poucas ideias.
Foi uma questão de criar a forma mesmo, de como o meu corpo teria que se portar, porque eu velejo de uma forma direcional, como se fosse alguém em uma prancha de Wave, eu tive que descobrir como é a posição ideal do meu corpo, eu imaginava que iria velejar de frente para a pipa e na verdade eu velejo de lado pra ela, e quando eu vou saltar, estou praticamente dando as costas para a pipa, estou jogando ela atrás de mim, ao meio dia e as vezes até passa um pouquinho pra ganhar mais pressão…e puxo a barra pra eu poder saltar e pra você ter uma ideia, no começo eu abri um buraco de uns 10 cm no meu abdómen, de tanto esforço que eu fazia na parte abdominal e fiquei 8 meses com esse buraco… era o jeito que tinha pra eu velejar, então foi uma descoberta e de 2018 pra cá uma evolução absurda né!”
FOTOS: RAFAELFONTANA
Experimentar diferentes pranchas pra saber qual era a Ideal … e eu peguei uma prancha de Wave, com bastante flutua çã o e virei com ela. quase morRi afogado!...
FOTO: ALEXMELLO
EQUIPAMENTOS
KITES:
CABRINHA KITES
SwithBlade / Moto
7 / 9 / 11 / 14m
PRANCHA
Sking
CADEIRA
Jumper Equipamentos
NEOPRENE NOB
ALE: – “ Qual foi a maior dificuldade que você enfrentou no processo de aprendizagem do Kitesurf?
FF: – “Experimentar diferentes pranchas pra saber qual era a Ideal… e eu peguei uma prancha de Wave, com bastante flutuação e quase morri afogado, porque quando eu virei ela, e fiquei dentro do mar, eu não conseguia desvirar, a borda dela não me permitiu desvirar rápido….neste processo de desenvolvimento de material, foi um processo doloroso, principalmente com a prancha pra ver qual era ideal…e essa grande que eu usava e que eu achava que era boa, criava muito arrasto e me fazia forçar tanto o meu abdômen e hoje em dia eu tenho uma prancha especial que eu desenvolvi, junto com o Maurício da Sking, que está um absurdo de perfeita!
FOTOS: RAFAELFONTANA
FOTOS: ALEXMELLO
ALE: – “ E como você se prepara pra velejar em diferentes condições de vento, ondas e correntes marítimas?
FF: –“ Eu acredito muito no Treino de preparo para a vida, acabei de dar uma pedalada, aqui de uma hora, antes da entrevista, fiz umas barras livres, pra entender o meu corpo meio funcional. Quando eu treino fora da água, eu treino imaginando o que eu vou viver dentro da água, e não pensando na minha estética, pra ficar com peitoral, braço grande… eu treino para aquela atividade que eu me proponho a fazer… então eu desencosto do encosto da cadeira pra ter Core, pra saber me equilibrar… eu penso no que pode acontecer de pior, eu me preparo sempre para o pior e a condição que eu tiver que enfrentar, eu vou saber lidar!
ALE: – “Eu treino também bastante e quando eu faço certos exercícios eu penso sempre no kite, nos movimentos que eu vou usar, o que eu vou adaptar dentro do que eu faço na academia…
FF: – “Eu joguei Futebol profissional, lutei Box amador e eu sempre desenvolvi treinos pensando naquela atividade que eu me proponho a fazer. Acho que é um grande diferencial da confiança!.
ALE: – “Qual é a sua sensação de atingir o Estado de Fluxo, FLOW State of Mind, enquanto veleja?
FF: – “ Eu acho que o Kite ele é um dos esportes que não te dá a opção de você não atingir este estado…tem alguns esportes que te dá essa opção de você ter tempo pra pensar e aí você volta, e no Kite não…Você está se relacionando com água, com céu, com vento então você tem muitas coisas pra pensar, e a partir do momento em que você entra no kite, entra na água, você não tem como pensar em outra coisa, você tem que analisar a situação o tempo inteiro …
...quando eu faço certos exercícios eu penso sempre no kite, nos movimentos que eu vou usar!
FKLS: – Como você se sente quando está velejando de kitesurf? É diferente de quando você está em terra firme?
Uma frase resume essa pergunta.
Quando estou velejando, me sinto “inteiro”novamente!
FKLS: – Quando você começou a praticar kitesurf, enfrentou alguma dificuldade física ou mental? Como você superou esses desafios?
Tanto físico quanto mental.
O fato de não ter uma perna, já é uma enorme dificuldade fisica, e que se refletia sempre na minha mente.
Por muitas vezes pensei em desistir, por achar que não seria capaz de aprender.
FKLS: – Qual foi a maior dificuldade que você enfrentou no processo de aprendizagem do kitesurf?
Ficar em pé na prancha. Kkkk
FKLS: – Como você se prepara para velejar em diferentes condições de vento, ondas e correntes marítimas?
Orando, kkkkk
Amo velejar, uso equipamentos de segurança, e sempre foco no que aprendi durante o curso.
Velejar é legal, mas, não podemos esquecer que é sim, um esporte radical e perigoso.
FKLS: – Como é a sensação de atingir o Estado do Fluxo enquanto veleja?
JJR:– Na minha condição, é a melhor sensação do mundo! Liberdade, paz, plenitude! Me sinto capaz de tudo quando velejo.
FKLS: – Você pode nos contar sobre um momento especial ou emocionante que viveu enquanto praticava kitesurf?
JJR:– Existem vários, as vezes simplesmente me pego chorando durante uma sessão de velejo.
Gratidão por poder estar vivo e vivenciando aquele momento.
(Vou mandar um audio)
FKLS: – Você acredita que a prática do kitesurf ajudou a superar alguma limitação física ou mental que você tinha antes?
JJR:– Eu não velejava antes de perder a perna, então, velejar hoje, já é superar uma limitação física que tenho.
E mental, todo velejo é uma sessão de terapia.
FKLS: – Como é a sensação de entrar na água para velejar depois de superar uma dificuldade física ou mental?
J J R : – A mais literal sensação de me SENTIR VIVO.
FKLS: – Como você se sente ao sair da água depois de uma sessão de kitesurf?
JJR:– Aos 44 anos? Cansado, dolorido, kkkkk
Mas extremamente feliz e agradecido.
FKLS: – Você acredita que o kitesurf pode ser uma forma de inspirar outras pessoas com deficiência ou limitações físicas a buscar novos desafios?
JJR:– Não só o kitesurfe, como qualquer outro esporte.
Eu sempre fui praticante de muitos esportes, o kite veio depois da amputação, e assim como o jiu-jítsu, me ajudou a manter o foco, a me superar, a persistir em aprender e evoluir cada vez mais, não deixando espaço para depressão e outras situações piores, que eu poderia vir a passar no momento mais triste da minha vida. Sempre recebo, mensagens de pessoas agradecendo, por eu ser exemplo de inspiração pra elas, qndo assistem videos ou me veem pessoalmente velejando.
ALE: – Então galera a gente está aqui conversando com o Lidson, que é do Kitesurf também, um Paraatleta vamos contar um pouco da superação de vidam de esportes.
Lidson, como você se sente velejando Kitesurf? É diferente de estar em terra firme?
LIDSON: – Boa tarde então pessoal do Kitesurf Floripa é um prazer estar aqui também. Com certeza, acho que de todos os esportes que já pratiquei e ainda quero tentar praticar, o Kitesurf é um esporte que tem um cantinho guardado aqui comigo e não tenho pretensão de desistir, é claro que tem momentos em que a gente está mais praticando ou não mas posso dizer que é uma sensação indescritível de poder estar no mar…
Eu morei uma época fora de Floripa, onde não se tinha essa possibilidade de estar Velejando e eu acabava vindo todo o final de semana pra Floripa, não necessariamente pra velejar mas por causa da necessidade de estar perto do mar, de sentir o cheiro, o vento que é diferente né!
ALE: – Quando tu começou a praticar Kitesurf você sentiu alguma dificuldade física ou mental? Como você se superou nestes desafios?
LIDSON: – Graças a Deus, sempre tive uma cabeça boa e nesta parte mental nunca sofri com esta questão da minha deficiência, sempre procurei me adaptar e tive pessoas que sempre me ajudaram no Kite e também em outros esportes e sempre fui muito bola pra frente, nunca me deixei abalar por isso e nunca desisti de persisti em uma coisa que eu estivesse a fim de fazer. Com o Kite não foi diferente, eu já praticava WakeBoard, antes e acredito que isso tenha facilitado bastante neste sentido né
Lembro que eu fui pra GoKite, conheci o Pulga, fiz 4 aulas e depois comecei a me largar sozinho a “renderar”, estar velejando, orçando, o mais problemático para o Kitesurf que é orçar, mas não vi nenhuma dificuldade…
LIDSONTOMAZ
TOMAZ
ALE: – Isso que eu ia te perguntar, se tu teve alguma dificuldade no aprendizado do Kitesurf pela sua deficiência?
LIDSON: – Não relacionado `a minha deficiência mas sim a questão do aprendizado do Kite mesmo.
ALEX: – Você conseguiu fazer uma Barra de Kite Adaptada né
LIDSON: – Isso aconteceu após eu estar velejando a bastante tempo.
ALE: – Há quanto tempo tu veleja Lidson?
LIDSON: – Eu iniciei o Kitesurf, se não me falha a memória em 2005
ALEX: – 18 anos
LIDSON: – Depois de um tempo eu percebi que poderia melhorar a minha performance velejando a falta do pedaço do meu braço e da minha mão acabavam me forçando a compensar a minha coluna essa distância, então eu pensei: – Será que se eu colocar alguma coisa na Barra, vai me facilitar ou vai me permitir que eu prolongue o meu tempo de velejo dentro da água, que eu não precise ficar saindo pra descansar?
Fiz um protótipo em casa sem nenhuma outra intenção e deu tanto certo que eu uso o protótipo até hoje!
ALE: – E quando tu troca de Kite, tu usa a mesma barra ou tens que fazer adaptação em todas as barras?
LIDSON: – Na verdade, se eu quiser ter uma performance e velejar melhor, com certeza essa adaptação na barra me ajuda. Em um dia que está com pouco vento e vou pegar um Kite emprestado de alguém só pra tirar aquela fissura e dar um velejo rapidinho, não tem problema nenhum eu velejar sem essa adaptação…
BARRA DE KITE ADAPTADA
Partiu Itajaí! Alessandra Audino, Fabi Carminatti, Leo Goldim e Alex Mello fomos ver a Largada da The Ocean Race, em Itajaí. Alex, durante a viagem entrou em contato com o Felipe Linhares, que falou pra ir até a Marina Itajaí encontrar com ele. Acompanhei a Regata embarcado no Veleiro Itajaí, que recebeu uma Bandeira de Photo, com o Time Itajaí Sailing e registrei os movimentos de subida e descida de velas, bem como os veleiros Imoca da The Ocean Race, que passaram bem perto. E o pessoal ficou na Vila e registrou a saída dos Barcos, do pier e resultou nessa matéria que apresentamos pra você agora!
Felipe Linhares, Manager On The Water, gerenciando na água as operações de segurança, nos conta sobre a The Ocean Race Itajaí
Água, “Manager On The Water”, e trabalhei junto com a equipe da Marinha do Brasil em Itajaí, no suporte técnico que era desde a parte de docagem dos barcos até a parte de Gerência de Regata.
Eu convidei várias pessoas, mesmo daqui de Florianópolis e de Itajaí, pra trabalhar junto com a organização internacional pra fazer a montagem de raia, a comissão de regatas, principalmente a parte de segurança, que é uma parte meio chata, da exclusão dos barcos e fazia junto com a Polícia Federal, Capitania dos Portos, Marinha do Brasil, e fiquei administrando essa parte junto com a Organização Internacional, fazendo esse “ Meio campo” vamos dizer assim, entre parte internacional da Regata e a parte Local.
ALEX: – Você já tem um envolvimento com a vela oceânica já faz tempo né?
FELIPE: – Eu nasci dentro do Yatch Club onde a gente está…(risos)… comecei a velejar com 5 anos de idade na Classe Optimist, e dela, velejar de Europa, Snipe, onde eu velejo até hoje e meu pai sempre teve veleiro de oceano
FELIPE
passado?
FELIPE: – A parada é um sucesso mundial! A parada Itajaí, “ Stop Over” em Itajaí é o maior sucesso da regata entre todas as paradas…
ALEX: – Em termos de público?
FELIPE: – Em termos de público, de organização… o Feedback que a gente tem do pessoal internacional é muito positivo, tanto na parte técnica, de água, da organização quanto na parte de publico, de terra, porque, quando tu faz um evento como The Ocean Race, numa cidade grande, como já foi no Rio de Janeiro ela acaba se tornando mais um evento dentro de uma cidade grande, o público da náutica que gosta, vai lá ver o evento, mais o povo a comunidade como todo, não vai no evento… Itajaí comprou demais esse evento, desde a primeira parada, a cidade, nos últimos 10 anos cresceu um absurdo, o desenvolvimento, tem uma Marina espetacular
FELIPELINHARES
THEOCEANRACE
RACE
(Marina Itajaí), o desenvolvimento náutico na região, Itajaí já respira náutica, a quantidade de estaleiros, de barcos de pesca, de lanchas, iates de luxo, Itajaí respira náutica! Por ter sido as últimas 4 paradas, não é mais um evento da cidade, é um evento do Estado de Santa Catarina que respira The Ocean Race… Outra coisa que é muito interessante é que eles vieram de uma perna muito grande, uma perna da Africa do sul para o Brasil, não cruzando o Atlântico e sim dando a volta pelo mundo inteiro praticamente, no sentido mais longo, foi um trajeto de 35 dias de regata…naturalmente os barcos tem que parar, fazer toda uma manutenção em 23 dias de parada.
ALEX: – Nesse percurso o que danifica no barco que precisa de acertos assim?
FELIPE: – Tudo depende muito da condição de clima, da condição da meteorologia que eles vão enfrentar, nos mares do sul tem muito vento, frio … eles tiveram quebra de leme, quebra de Foil, delaminação de casco, uma das equipes voltou para a África do Sul e teve que fazer uma Laminação no casco e voltou pra Itajaí depois, um quebrou o leme e eles têm um leme reserva no barco, um que delaminou o Foil, o Biotherm e foi feita a recuperação do Foil
aqui em Santa Catarina em um Estaleiro em Tijucas, de Valeiros, então é assim muita coisa pode acontecer, eles estão agora subindo pra Newport e o barco Líder Holcim PRB quebrou o mastro…
ALEX: – Quer dizer que tudo pode acontecer quando eles estão no mar, nessa regata…
FELIPE: – Na regata Off Shore, você está navegando em mar aberto e tem muitas variáveis e muitas coisas podem acontecer… Agora eu vejo hoje como os IMOCAs (categoria dos barcos que estão na The Ocean Race) são barcos mais seguros para a tripulação, você deve ter visto lá como os barcos estão muito fechados, os tripulantes velejam dentro da cabine, a gente pode falar que está “Meio Nutella” não está tão raiz como a gente gostava. A gente gostava de roda de leme, o velejador Lea fora…
ALE: – Era mais exposto o velejador né!
FELIPE: – Bem mais exposto e os acidentes ocorriam mais também, houveram barcos afundando, houveram mortes de alguns tripulantes que cairam no mar e morreram de hipotermia, teve tripulante que não foi achado, então os acidentes eram maiores e agora estão mais seguros, são barcos feitos pra tripulação até de 2 pessoas, Dupla pra um outro tipo de regata…e eles estão velejando em 4 numa situação mais segura…
ALEX: – São 5 tripulantes, sendo que um é fotógrafo e Filmmaker e 4 no operacional?
FELIPE: – São 4 velejadores e um é o videomaker que na teoria não trabalha, não participa das manobras do barco, ele está só no vídeo.
ALE: – Ele saberia velejar?
FELIPE: – Pela experiência que eu sei da parte da Holcim PRB, a velejadora Neozelandesa de windsurf, é a videomaker da embarcação, e a pessoa que trabalha de vídeo e toca uma regata dessa já esteja envolvida com a náutica, com a vela e pode ser até velejador, pelo que eu sei não poderá participar da operação do barco na regata.
ALEX:– Como é a alimentação do pessoal por 35 dias no mar?
FELIPE: – É tudo comida desidratada, esquenta água e joga num saquinho e vira uma comida lá, tipo arroz com frango e são comidas já balanceadas com o valor calórico que eles têm que consumir durante o dia. Eles têm um fogareiro de camping de uma boca, na cozinha.
ALEX: – Deve ser bastante difícil essa parte de alimentação e ao mesmo tempo o pessoal é atleta e precisa estar 24 horas conectado…
FELIPE: – A Alimentação pesa muito na prova, eles emagrecem muito nas pernas (etapas), eu recebi a chegada de todos eu estava na água de madrugada recebendo os barcos… eu não vi eles chegarem com as caras tão cansadas como nas outras vezes que eram mais expostos ao sol, a chuva, tempo, água na cara e essa vez eles estão num barco mais fechado eu não vi eles chegarem com uma cara tão destruída, de fato nas outras provas eu vi eles chegarem muito acabados…
ALEX: – Eu. vi que os barcos te 3 velas na frente (proa) que são enroladas nos cabos que é diferente hoje em dia.
FELIPE: – Os outros barcos já tinham isso, hoje tem a Jota Zero, Master Dib, que é aquela vela que vai até a ponta do gurupé até o top do mastro, tem a Jota 2 que é fixa no Estai de Proa, que seria a Genoa, que foi onde aconteceu o acidente agora com o Holcim PRB que estourou um rolador daquele que não aguentou a pressão e caiu o mastro e tem a triiqueta, uma bujinha menor de tempestade que eles usam em condições mais extremas.
ALEX: – Esse barco tem motor e durante a regata ninguém usa, ou só usam em alguma situação de emergência?
FELIPE: – O motor é Lacrado, eles não podem usar o motor do barco, e o barco a vela, numa velocidade normal, anda muito mais rápido do que com o motor. O motor deles é de 29HP e num motor pequeno que serve apenas para algumas manobras, pra chegar no trapiche, enfim não é pra andar com o motor, a não ser que seja uma calmaria total o cara se beneficiaria senão não tem nenhum benefício em usar o motor…é um motor pequeno só para manobrar, o barco anda a 5 ou 6 nós.
ALEX: – E qual é a velocidade máxima desses barcos?
FELIPE: – Algo em torno na faixa de 35 nós, cerca de 70 Km/h, quando eles sobem no Foil em situação de través com ventos de 25 nós pra cima, o barco se apoia no Foil, e numa situação com menos onda até facilita do barco decolar, mas na faixa de 30 nós, assim!
ALEX: – Em termos de Fluxo de pessoas para a Cidade de Itajaí é muito positivo né!
FELIPE: – O Feedback, não é a toa que os caras seguem investindo na regata. O desenvolvimento da Cidade de Itajaí desde 2012, na primeira edição da The Ocean Race pra cá é um absurdo, o desenvolvimento imobiliário, muitos prédio na frente da Beira Rio, a Marina Itajaí foi um boom pra cidade, levando pessoas de alta renda, a cidade comprou muito a ideia, a cidade se valorizou demais, Itajaí realmente em 10 anos é outra cidade.
ALEX: – Eu trabalhei num Campeonato que teve ali na Praia de Cabeçudas, o Row To Win e foi muito legal com canoa havaiana e Stand Up Paddle e fiquei uma semana fotografando o pessoal e adorei a limpeza da cidade, o astral, a Marina Itajaí que fica ali pertinho e eu circulava por ali e já gostava de Itajaí…
FELIPE: – Eu vou falar que estou quase me mudando pra Itajaí, e eu sair de Floripa pra Itajaí, porque realmente Itajaí está crescendo e cada vez se desenvolve mais na parte náutica e tem vários projetos vindo pra não ser Itajaí apenas conhecida lá fora, o pessoal de regata, todo mundo conhece Itajaí por ser a parada da The Ocean Race mas Itajaí ainda não tem regatas fortes locais e nacionais, então a gente vai fazer um trabalho pra fomentar mais a vela na Cidade de Itajaí...
THEOCEAN
OCEANRACE
Acompanhei a The Ocean Race, embarcado no Veleiro Itajaí, com o Time Itajaí Sailing e foi uma experiência incrível, agradeço a todos pelos momentos a bordo!
Veja o Vídeo do trabalho em Equipe!
@itajai.sailing
ITAJAÍSAILING
THEOCEANRACE
FELIPE: – Nesse ano eu fui convidado para gerenciar a parte de água, fui o Gerente de Água, “Manager On The Water”, e trabalhei junto com a equipe da Marinha do Brasil em Itajaí, no suporte técnico que era desde a parte de docagem dos barcos até a parte de Gerência de Regata.
Eu convidei várias pessoas, mesmo daqui de Florianópolis e de Itajaí, pra trabalhar junto com a organização internacional pra fazer a montagem de raia, a comissão de regatas, principalmente a parte de segurança, que é uma parte meio chata, da exclusão dos barcos e fazia junto com a Polícia Federal, Capitania dos Portos, Marinha do Brasil, e fiquei administrando essa parte junto com a Organização Internacional, fazendo esse “ Meio campo” vamos dizer assim, entre parte internacional da Regata e a parte Local.
`A EVENTOS HOLÍSTICOS, A VILA É O LOCAL IDEAL PARA O SEU PRÓXIMO EVENTO !
A VILA TAMARINDO ECO LODGE é o local ideal para você que busca um espaço aconchegante e bem localizado para o seu evento! Com uma ampla sala, capaz de acomodar até 55 pessoas, toda em madeira, rodeada de muito verde, estrutura de lavabo e cozinha auxiliar, e 16 apartamentos em diferentes formatos, acomodam seus convidados seja para retiros, encontros corporativos ou familiares. Entre em contato e vamos bater um papo sobre o seu próximo evento!
Estrutura completa com piscina, área de eventos, aulas de yoga, estacionamento, belíssimos jardins, pet friendly, serviços de massagem e um delicioso café da manhã
Além da maravilhosa Suíte Master, categoria luxuosa, ideal para casal, a Vila Tamarindo dispõe de diversas categorias de apartamento e uma equipe preparada para recebê-los e passar as melhores dicas de turismo, gastronomia e de velejo!!!
Nós também somos amantes do vento e esportes aquáticos!!
DE BUSINESS MEETINGS
Saiba
www.tamarindo.com.br +55 48 99183-3464
mais: @pousadavilatamarindoecolodge
Lukinha, Luccas Maciel Filho colocou no Story de sua página no Instagram, que estava na Ilha da Magia!
Pensei logo em fazer uma matéria com o Jovem Garoto com 6 anos que tem muitas histórias pra contar, enviei mensagem e falei com o seu pai, Luccas sobre fazermos uma entrevista, que aconteceu no Floripa Kite Clube, no Campeche, com Alessandra Audino e o Lukinha que nos contou que vai participar do XP Sertões, neste ano e que iria estrear a sua prancha de Kite Wave, aqui em SC, e vimos nas previsões que teríamos uma excelente condição de ventos NE e ondas em Ibiraquera.
Segue parte da entrevista aqui na Revista e a entrevista integral no video ok!
Bora Lukinha!
LUKINHA
ALE:– Vai morar aqui com a gente pra Velejarmos juntos, né Lukinha!
LUKINHA: – É claro!
ALEX: – Lukinha como você começou, conta como foi o primeiro dia de seu velejo?
LUKINHA: – O meu pai já sabia o Kite, e tava daquele jeito, quando eu tinha 2 anos comecei a orar muito, a ficar atento com o esporte e foi nesse momento que eu comecei a usar a “pipinha treino” e parti pra 4 anos e já estava começando a dar os meus primeiros bordos, e com 5 anos estava aprendendo a saltar, aprendendo a fazer as coisas e com 6 (idade dele no dia da entrevista)…
7ANOS!
ALE: – Com 6 está essa fera toda, já está voando, fazendo Down Wind de 74 Km! Qual o tamanho de Kite que você usava quando tinha 4 anos?
LUKINHA: – Kite 3,5m
ALE: – E hoje que Kite tu usa? Qual é o seu Kite Coringa?
LUKINHA: – Eu uso um Kite 5m hoje e um 3m também! O Kite 5 eu uso bastante.
ALEX:– Qual é a marca que você usa de Kite?
LUKINHA: – Cabrinha Kites
ALEX: – Cabrinha, eles te apoiam? Legal hein! Você conseguiu o apoio de uma marca mundial!
ALE:– Conta pra gente um pouquinho de suas aventuras, você fez no ano passado o XP Sertões Kitesurf, conta essa sua experiência…
LUKINHA: – Participar do XP Sertões foi uma experiência muito boa, eles fizeram uma prova muito segura, muito boa… 30 caminhonetes na areia
ALEX: – Conta você na água no Km 20 ali nos XP Sertões, o que você sentiu?
LUKINHA: – Na água o meu medo era eu pedir uma informação e seria desclassificado da prova, era seguir o rumo e não podia pedir ajuda, você tem que dar o seu bordo e terminar. Se eu não terminasse, acabaria com uma prova, tinha que partir pra outra e rasgava uma (o trecho que não terminou) e perdia aquela parte da prova!
ALEX: – E você perdeu alguma prova?
LUKINHA: – Não perdi prova, fiquei um dia pra descansar, não fui neste dia porque estava muito cansado e fiz massagem…
ALE:– E a do XP Sertões você fez quantos Kms (Kilômetros) no total?
LUKINHA: – 74 Km e 62 Km!
ALE:– E quando tu chegou qual foi a sua sensação?
LUKINHA: – Ah! É muito emocionante! Alegria de completar uma coisa que nunca fiz! Fiquei muito feliz, meu pai estava lá…quando eu passei na largada eu ouvi um som que eu fiquei muito feliz, pra mim…
ALE: – Que som você ouviu!
LUKINHA coloca suas duas mãos na frente de sua boca, fazendo um túnel e. Uuuhhhooooooooooouuuuuu! Imitando o som da Buzina na Largada do XP Sertões!
Todos riem, o papo com o Lukinha é muito descontraído, leve, alegre…
ALE: – Esse som é legal, concordo contigo! Esse som na chegada também é muito legal!
LUKINHA7ANOS!
LUKINHA: Repete o Berante…e diz: – Aí veio uma galera pra cima de mim..e o que eu fiz…cheguei na Areia e sentei, baixei o meu kite com uma pessoa que eu não conhecia. Botaram o meu kite na areia e eu chorando de emoção… muito feliz… aí quando o meu pai me disse: – “Você fez 74Km!!”… aí eu disse, mentira!
ALE: – E fez né, eu vi esse video (clique no link e veja a chegada emocionante do Lukinha)! Eu me emocionei também! Parabéns pelo teu desafio, pela tua idade, imagina, você é um exemplo pra outras crianças fazerem o esporte. Eu acho que idade “não é documento, é só querer***, vai da cabeça de cada um, né!”
E seus amigos na escola, como é que eles te vêem velejando de Kitesurf, o que eles falam?
LUKINHA: – Eu tenho um primo que estuda na mesma escola que eu, e no mesmo ano e ele faz também, está aprendendo a fazer kite, e faz um pouquinho de surf …
ALE: – E Ele se inspirou em você também né…meu primo veleja, vou velejar também… E quais são teus próximos planos de campeonato, eventos, o que tu estará fazendo na temporada deste ano?
LUKINHA: – Vai ser Rally dos Sertões, XP Sertões!
ALE: – Em setembro de 11 a 16…
ALEX: – E depois você vai rodar por ali, pelo Nordeste? Já foi pra Tatajuba?
LUCCAS PAI: – Por Tatajuba, já passamos…
ALE: – E Lençóis Maranhenses?
LUCCAS PAI: – Já passamos por Tatajuba velejando
LUKINHA: – Tem que seguir, tem que seguir não pode parar…
– E no Rally dos Sertões teve uma coisa também que me deixou muito triste… Quando eu estava vendo uma Boia Vermelha da marca Cabrinha eu falei assim Pô a Gente Está Chegando aí ele Eu Acho que Sim…e quando passamos da Boia Vermelha descobrimos que era o quê…Meio KM…
Todos Riem!
LUKINHA: – aí você acha que já chegou…mas não era…
ALE: – Você chegou na metade do caminho…
LUKINHA: – aí depois que eu vi as duas boias
ALE: – E pra você ter esse preparo físico, esse desafio é grande para um menino como você, qual é o teu preparo, na alimentação como é que tu faz?
LUKINHA: – Chocolate até dizer chega!…
ALE: – Você come comida saudável também? Frutas, Legumes?
LUKINHA: – Almoço macarrão com salsicha…e frango…
ALEX: – Quem são seus patrocinadores Lukinha?
LUKINHA: – Brazinco (Protetor Solar), a marca que estou usando agora, Maresia, Cabrinha, DaKine, AC Surfboards, Tio Cebola e a Wakum tem aqui no Deck
*** O Luccas pai trabalha no preparo e aceitação da prática de Kitesurf, pelo seu filho Lukinha, desde seus 2 anos de idade, e esse treinamento será matéria na FLORIPAKITE LIFESTYLE!
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OI Pessoal, estamos com o Fotógrafo James Thisted, de Florianópolis e ele vai contar a sua história como fotógrafo de Esportes Aquáticos!
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ALE: – Olá James! Há quanto tempo você está como fotógrafo de esportes aquáticos?
JAMES: – Mais de 30 anos…
ALE: – Como você se interessou pela fotografia?
JAMES: – Na verdade, como eu já praticava esportes, tipo surf, skate e já curtia fotografia! Fiz curso de fotografia, quando eu estava no colegial…aos 16 anos fiz escola de fotografia, aprendi a revelar preto e branco em laboratório e aí foi natural, porque eu viajava pra surfar, ia para a praia com meus amigos pra surfar e fazia umas fotos deles surfando, e aí era só brincadeira mesmo, revelava, e tal…Até que um dia, na faculdade, eu precisava fazer o estágio pra me formar e precisava fazer esse trabalho para o estágio e eu tinha um amigo que trabalhava em uma revista de surf e falou que podia fazer o trabalho ali na revista…não tinha nada a ver com fotografia, era no Marketing…Bolamos um plano de divulgação da revista, e tal…nisso eu tinha as minhas fotinhos dos amigos e o fotografo da revista viu que eu gostava, e quando eu terminei o meu trabalho lá no marketing da revista, o fotógrafo me chamou pra trabalhar com ele na fotografia…Eu fui!
Passei para o departamento de fotografia sendo assistente do fotógrafo Alberto Sodré (Saudoso Beto Cação! Eu Alex Mello que escrevo este texto, também trabalhei com o Beto Cação na revista FLUIR, eu era Diretor de Arte, usava as fotos dele nos anúncios de publicidade na revista)…
JAMESTHISTEDPHOTO
PIPELINE- HAWAII
JAMESTHISTEDPHOTO
ALEX: – O Beto Cação né!
JAMES: – Beto Cação, ele era o “Mago das Fotos de Surf”, na época fiquei assistente dele… até que um dia comecei a fazer entrevistas, eu fiz Administração de Empresas, na faculdade, ia ser administrador, trabalhar de terno e gravata nas empresas e me chamaram pra uma…e quando fui avisar o pessoal da revista que eu ia sair, e seria mais um
engravatado…eles me falaram, fica aí, a gente vai aumentar o teu salário, fica!
Ali foi o ponto em que a minha vida, trabalhar num escritório ou ir para a fotografia…Acabei ficando na revista…Pouco tempo depois o Cação, saiu da revista e ele foi virar um gestor e foi para os Estados Unidos pra trabalhar em uma empresa
NORONHA - BRASIL
grande de lá…e aí eu assumi, ficou eu no departamento de fotografia, já fazia umas viagenzinhas e estava assessorando o fotografo, comprando filmes, revelando…
ALE: – Sempre no meio da fotografia..
JAMES: – aí comecei a viajar, virei um Fotógrafo de Surf!
ALE: – Quais são os desafios de capturar imagens dentro d'água e como você lida com eles?
JAMES: – Dentro da água eu acho mais legal, e como eu gosto de praticar, já faço o meu esportinho dento da água…
ALEX: – E tem que ficar contra a corrente no mar do Riozinho, nadando forte…!
JAMES: – Riozinho aqui em Floripa é sinistro!
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IBIRAQUERA - BRASIL 3 2 1
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CHILE
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ALE: – E tu pega a tua prancha e entra..
JAMES: – Entro nadando e coloco a minha câmera dentro de uma caixa estanque, pé de pato (nadadeiras) e vou nadando e no Riozinho é bem complicado pela correnteza que tem e você entra e sai algumas vezes nesta volta… você entra e não faz nenhuma foto e sai … No caso do Kite é um pouco mais fácil, fotografar o velejo de dentro da água porque tem alguns atletas que sabem o que você quer e precisa, se posicionam e vão ali, fazem a manobra na tua frente… as vezes pode acontecer de eu entrar, fazer uma foto e sair, andar pela praia e entrar …
ALE: – Eu vejo que você fotografa na Praia Mole…
JAMES: – Tem a Joaca e a Mole que são as praias mais próximas que eu tenho ido bastante…
ALE: – Eu vi um dia que vicê entrou de prancha na Lagoa da Conceição e fez umas fotos …
JAMES: – Se eu pudesse estar sentado numa prancha, no mar iria até ser melhor, por eu estar mais alto e nadando fico com a altura da água no pescoço e dependendo da praia não dá, uso um Bodyboard pra sentar em praias com canais, prefiro até estar com Bodyboard mesmo!
ALE: – E os equipamentos que tu usa, caixa estanque pra fotografar nas ondas?
JAMES: – Dentro da água são 2 opções, eu uso uma 70-200mm pra fotografar um pouco mais de longe a ação e uso uma grande angular que só vai funcionar naquela ação que o surfista vem e faz a manobra bem na minha cara. Fora da água tenho uma telezinha 100-400mm atualmente, e antigamente eu usava muito uma lente 600mm, uma lente grande e hoje tenho essa lente 100-400mm que ficou mais fácil pra transportar…
MATEUS HERDY-FLORIPA-BRASIL
HAWAII
FLORIPAFIN
Fomos conversar com o Sergey Frant da FloripaFin e esta entrevista levanta um tema que muitos Riders esquecem: As Quilhas, elas interferem no desempenho de sua prancha e consequentemente na sua performance... Veja a entrevista pelo link, você vai se surpreender com as informações!
SERGEY:– Venho do velejo desde pequeno, na vela a quilha e o leme são muito importantes, no inicio do Windsurf, nos anos ’80 a gente tinha que fazer a bolina, tinha que pegar um compensado e lixar e a gente ia mudando os ângulos pra aquilo funcionar direito…e isso é o que me empolga até hoje, amo velejar, está no meu sangue isso e eu gosto de cada vez mais estar aprimorando para que o velejo fique melhor, que a gente consiga realizar algumas manobras, não tenho mais a idade de fazer o que os jovens fazem hoje, mas eu me divirto bastante, descendo a ladeira…
ALEX: – Você dá uns saltos bem legais…
ALE: – O importante é estar velejando e fazendo o que gosta, faz bem né!
SERGEY: – O meu negócio é entrar no mar com ondas maiores, e hoje quando a gente se machuca é uma eternidade pra se recuperar eu prefiro ir naquela parte que não se machuca tanto e vou me divertir da mesma forma…
ALE: – A Equipe da FLORIPAKITE LIFESTYLE, Revista On-line, está aqui hoje com o Sergey, produtor de quilhas com a FloripaFin, Sucesso!
SERGEY: – Sucesso pra todos nós e vamos nos encontrar na água e fazer com que a Floripa Fin ajude vocês dentro da água cada vez mais a evoluirem no esporte!
Você perguntou das Triquilhas e Quadriquilhas, eu entendo que as quadriquilhas são mais pra ondas que têm sua parede vertical, então você tem 2 quilhas mais na lateral que agarram a parede da onda, você ganha mais área e deixa a prancha mais presa na onda que fica mais em pé. Agora as triquilhas eu gosto mais porque ela ganha mais velocidade, tem mais manobrabilidade também…
Se for para o Peru onde as ondas são grandes e consistentes, se for com bidirecional, sem dúvida tem que colocar mais quilha naquela prancha, senão no meio da onda a prancha vai dar aquelas derrapadas…a gente que veleja em Ibiraquera, uma quilha maior na bidirecional deve funcionar muito bem!
KXOSHAPER
Fomos conversar com o Shaper KXO sobre modelos de pranchas, com bico, sem bico, rabeta Round Pin ou Squash, canaleta, Concave, Double Deck, Flat Deck, Edge...Vale ver o video da entrevista!
ALE: – Quais são os principais tipos de pranchas utilizadas no Kite Wave e quais são as suas características distintas?
KXO: – Na verdade eu tenho pouco tempo de Kite Wave, mas a gente sabe que a prancha de Kite Wave, ela tem que ser um pouquinho mais estreita do que uma prancha usada no surf. Lógico que tem pessoas, posso citar o Tanio Barreto, que ele faz Kite Wave com a mesma prancha que ele surfa, não dá pra tu caracterizar a prancha ideal, ele surfa com a prancha e faz Kite Wave com a mesma prancha.
Tem Kitesurfista que prefere a prancha mais estreita e mais fina, pra ela ficar mais nos pés e na hora de virar, de fazer o Boston Turn, ela ficar mais dentro da água pra cortar mais a onda…
ALE: – E o formato do bico em uma prancha de Kite Wave pode afetar o desempenho na onda?
ALEX: – Tipo a prancha do Fernando que tem o bico meio quadrado…
KXO: – Não é que afeta, cada modelo tem a sua característica e a sua função e as vezes melhora, na hora de voltar na manobra, por ter menos bico, a prancha não vai embicar, ela vai bater na água e subir se ela tem o bico largo, e em outras ocasiões ela pode dificultar um pouco a manobra. Tem uns que preferem ter um modelo como segunda opção ou pra dias que ele acha que é melhor, que a onda é mais gorda, e tal…ele prefere a prancha sem bico. A gente faz o modelo de acordo com o que o cliente pede.
As grandes marcas famosas com a Duotone, elas têm esse modelo, então a gente vai acompanhando…
ALEX: – Qual é o nome desse modelo, parece um bico de pato mesmo né?
KXO: – É que ela não tem bico né…
Esse rebaixo aqui eu também não sei o nome (Kxo mostrando o Deck da prancha)… A Duotone quando fabrica as pranchas eles mostram como é feita a fabricação e mostram os nomes.
Isso ajuda pegar com a mão, fica mais fácil pra pegar…
ALEX: – O pessoal dá aqueles voos de strepless é legal ter …
KXO: – Também ajuda a tirar um pouco do volume aqui e deixar esta parte mais reta que a gente chama de Flat Deck, quando a superfície da prancha tem um ângulo, é a Double Deck, e assim ela é mais plana é o Flat Deck, e por ficar mais Flat, ela fica mais segura.
ALE: – E as rabetas, quais são os benefícios de ter uma rabeta mais larga em relação a uma mais estreita no Kite Wave?
KXO: – A rabeta é a mesma coisa do surf, a rabeta mais larga deixa a prancha mais solta, ela sai mais mais rápido e balança. A rabeta mais estreita, geralmente é Squash, tem a Round Pin, essa aqui está para uma Round Squash, e fica mais segura e mais firme. Aí por exemplo pra pegar um tubo e ficar mais Deep dentro da onda, o ideal é uma rabeta mais estreita ...
KITEWAVENO
NORIOZINHO
ÁREADEKITE
KITERIOZINHO
GABIGOODWIND
Ale e Gabi GoodWind, Maria Gabriela estão conversando no gramado do Floripa Kite Clube e Gabi está vestindo Camiseta e Boné Made In GuardaMIG, de óculos escuros, sob o Sol do meio de uma tarde do outono, no Campeche, em Florianópolis, Santa Catarina.
Você pode ler aqui uma parte (spoiler) da entrevista e/ou clicar no link e ver, ouvir e curtir uma história sobre o Life Style da Gabi com o Kitesurf!
Ale: – Hoje estamos aqui entrevistando a Maria Gabriela, conhecida como Gabi GoodWind, uma grande atleta que, vai contar sua história, teu nome, tua idade, há quanto tempo tu estás no Kite? Onde você mora?
GGW: – Eu sou a Gabi GoodWind, sou de SP mas moro, hoje em dia, no Preá, Ceará… Faço Kite há 8 anos, velejo em geral porque a minha evolução foi bem rápida, um ano depois que já aprendi a velejar comecei a dar aula e fazer acompanhamento em DownWind.
ALE: – Você aprendeu rápido o Kite?
GGW: – Eu aprendi rápido, trabalhava muito e tive que aprender rápido pra eu velejar sozinha e ser independente … foi bem rápida a minha evolução no Kite!
ALE: – O que fez você entrar no mundo do Kite?
GGW: – Ale o meu pai está morando em Jeri, tem 25 anos, né…então eu ia pra lá de férias desde 13 anos de idade e sempre via aquelas pipas coloridas, sempre gostei do esporte …
ALE: – É Lindo né!
GGW: – É! Sempre me chamava muita atenção e eu fui crescendo, naquela época o Kite era bem mais perigoso não tem todo o sistema de segurança que a gente tem hoje em dia, então o meu pai as vezes ficava com medo de me liberar pra eu ir velejar e sofrer um acidente e me machucar…
ALE: – Qual foi a tua primeira sensação no Kite, você teve medo de aprender, qual foi o teu primeiro contato com o Kite, a conexão com ele?
GGW: – Foi muito legal, não tive medo mas tive muita dificuldade no “Water Start” o Kite Controle e Body Drag foi super tranquilo, mas o “Water Start” é muito controle ali né e eu aprendi com um professor e depois mudei pra outro professor e com ele deu mais certo e aí eu deslanchei …
CAMPEÃXPSERTÕES
ALE: – Tu vive do Kite hoje?
GGW: – Vivo 100% do Kite!
ALE: – Tens apoiadores, tem competições?
GGW: – Tenho! Eu participo de competição de regata, de endurance que é o meu forte…
ALE: – Inclusive você foi a Campeã, no ano passado em 2022 do XP Sertões de Kitesurf, meus parabéns! Linda, conta pra gente essa experiência tua neste Super Evento que é uma das maiores aventuras de Kite né!
GGW: – É o Maior Rally de Kite do Mundo! Teve no ano retrasado, foi a primeira edição e fiquei em 2º Lugar…
ALE: – Vai ter um agora de 11 a 16 de setembro de 2023, a 3ª Edição…
GGW: – e aí na 1ª Edição fiquei em 2º Lugar, e nunca tinha participado de uma competição, o Rally é novo, não existia antes e eles foram pioneiros e na segunda edição que eu já fui conhecendo mais, com mais experiencia e foi super divertido, consegui chegar em 1º Lugar!
ALE: – Parabéns! Tiro o Chapéu! Tem que ter um preparo físico, como é que é? O que tu aconselha pra quem quiser participar de uma prova dessas?
GGW: – Precisa ter um preparo físico principalmente porque são Kilometros de DownWind e UpWind… Na 1ª Edição a gente chegava muito antes do que a equipe técnica, 80, 100 Km a gente chegava antes dos carros e eles tiveram que dificultar, na saída a gente faz um UpWind de 7 a 10Km que já é bastante no UpWind e depois DownWind pra dar tempo da equipe técnica chegar e pra dificultar pra gente também! E é bom ter preparo físico pra fazer o UpWind e depois o DownWind…
ALE: – E Saber velejar bem…
GGW: – Sim velejar bem e velejar na beira da praia pra você conseguir ganhar velocidade e chegar mais rápido…
ALE: – Preparo físico e mental
GGW: – Preparo mental total, você tem que estar bem com a equipe de apoio te ajudando com o equipamento, com qual Kite vou velejar naquele dia… Uma vez que você escolheu o Kite não pode mais trocar. Você tem que estar com o mental bom e o físico bom!
ALE: – Conta pra mim o que é o Life Style do Kite na tua vida?
GGW: – O Life Style do Kitesurf é o Estilo de Vida que adotei e eu vivo 100% do Kite, eu consegui fazer disso o meu trabalho… hoje em dia eu viajo o mundo inteiro, não só pelo Brasil, na baixa temporada no Preá, de fevereiro até maio, junho eu sempre vou pra algum lugar que tem vento e eu me conecto muito fácil com as pessoas, tenho muita facilidade com isso, então eu chego na Espanha, no Marrocos, ou no México e a gente é sempre bem recebida se você faz Kite, já tem uma conexão, eu viajo sozinha, e sou uma mulher que fui para Marrocos e dei aula lá e pra vários lugares é muito tranquilo…Velejar, te vêem como Kitesurfista e é uma comunidade muito amiga, parceira, um quer ajudar o outro…
2022
LIEGELAURENTINO
ALE: – Olá Liege, estou fazendo essa matéria contigo pra gente conversar um pouquinho sobre o teu Projeto Meninas no Kite e contar um pouco da tua história no Kitesurf, como tu entrou no kite, quantos anos você faz Kitesurf, o que te trouxe para o mundo do Kite, teus projetos, teus campeonatos, eu soube que você participou de uma Campeonato na Argentina…
LIEGE: – Eu já sou atleta profissional há muito tempo, desde meus 10 anos de idade, que eu surfo de Bodyboard, e já tinha ido pra campeonatos mundiais, brasileiros, e vim com uma carga esportiva muito grande e isso me facilitou muito quando eu conheci o Kitesurf. O Bodysurf ficou, tadinho, de lado Eu fui competir no Brasileiro de Bodyboard no Ceará e eu fui parar no Ceará que ainda não conhecia, foi em 2019, um pouco antes da pandemia e aí conheci e me apaixonei pelo Ceará desde o primeiro dia em que pisei lá e não vou mais embora desse lugar, aqui é muito bom tinha ondas boas e é sempre calor e fui
fazendo muitos amigos e quem me influenciou pra eu entrar no mundo do Kite, foi o Fernando Fernandes, eu conheci ele, que já tinha me levado pra eu andar de Wakeboard, e ele sempre dizia,: – Poxa você tem que conhecer o Kite e foi uma influência muito legal e eu agradeço sempre a ele, e falo que ele mudou a minha história de uma maneira muito melhor, porque a mudança do Bodyboard para o Kitesurf foi muito legal, sabe… quando eu conheci o Kite, no começo não foi amor `a primeira vista, porque eu era muito apaixonada pelo Bodyboard, e dizia assim: – Nunca vou largar do Bodyboard e hoje em dia quando eu arrumo as malas eu olho pra a minha prancha de Bodyboard e penso: será que eu levo? Porque a minha paixão hoje é o Kitesurf. O Bodyboard ficou de lado e não tenho mais como dividir esse amor, sou inteiramente apaixonada pelo Kitesurf.
ALE: – Há quantos anos você faz o Kitesurf?
LIEGE: – O Kite faz 2 anos e meio que eu pratico, foi uma temporada eu aprendi e já comecei a competir e foi campeonato atrás de campeonato e os pódios foram dando certo, aí eu falei vou investir e me tornei Vice Campeã Brasileira de Big Air!
KITEGIRLSFLORIPA
ALE: – Nossa 2 anos e meio com um currículo enorme de campeonatos, que legal hein!
LIEGE: – Aí participei também do Free Style, partirei do Wave e gosto de todas as modalidades, só a que mais eu me identifico mesmo é a do Big Air!
ALE: – Inclusive foi no ano passado que você esteve aqui, em Floripa numa Regata, que você nunca tinha feito um evento com as meninas e veio aqui competiu com a gente…
LIEGE: – Essa modalidade de Regata foi a primeira vez que eu participei em Floripa e acabei chegando em segundo e achei muito legal também.
ALE: – Legal, e conta pra gente um pouquinho do Projeto Meninas do Kite, que inclusive as KiteGirls Floripa, foram te prestigiar em Ibiraquera, na sua casa maravilhosa, muito agradável e estou com saudades!
LIEGE: – Obrigada Ale! Como eu vim pra Santa Catarina, na baixa temporada lá do Ceará, eu pensei assim: poxa eu preciso fazer amigas do Kite e preciso unir as meninas do Kite e estar com a mulherada que veleja e eu já tinha o intuito de conhecer as meninas daqui e eu pensei em levar um pouco da minha experiência que na verdade
ela é curta, mas é sólida, que são só 2 anos e meio e quantas coisas eu já fiz e conquistei neste curto período de tempo, isso também por eu me dedicar bastante, de querer aprender e MENINAS DO KITE, a maior intenção foi unir as meninas, fomentar o esporte aqui no sul que seria unir o Kitesurf feminino e poder estar passando a experiência da Liege pra essas Meninas.
ALE: – E qual é o objetivo das MENINAS DO KITE, o que tu agrega no evento quando tu reune as Meninas?
LIEGE: – O maior ensinamento durante a clínica que acontece nos finais de semana é que as Meninas tenham Autonomia, essa é a palavra chave do MENINAS DO KITE, que as mulheres tenham autonomia em poder chegar em um pico desconhecido e saber qual é a direção do vento, de como montar o seu equipamento, de ter a certeza de que aquilo que está fazendo está certo, está seguro, a palavra chave do MENINAS DO KITE é isso: Autonomia!
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No evento de Lançamento da 1ª Edição da FLORIPAKITE LIFESTYLE, o casal Maia e Denis Quintana chegaram com uma jaqueta super estilosa, e a Maia me apresentou a KITECOAT, achei super interessante e ela me passou o contato do Ale Rezende.
Fiz uma chamada para o Alexandre Rezende da KiteCoat pra saber sobre os casacos feitos com tecidos de Kites.
Ale: – Eu não velejava, até ir para o Nordeste em 90, 91, 92 por aí e um amigo meu passando por dificuldades financeiras me falou pra eu comprar o equipamento dele que na época era uma grana e continua uma grana né, não diminuiu nada!
Na época eu chamei um outro amigo meu, e disse: – “Cara a gente tem esse amigo comum que está passando dificuldades e vamos ajudar ele e comprar esse equipamento dele”… e eu morava em SP e o meu amigo morava em Curitiba e tenho alguns vínculos em Curitiba e já morei em Blumenau e em Floripa, inclusive.. A gente comprou o equipamento e ficou comigo uma prancha, um Kite e um trapézio, tudo RRD e fui pra Curitiba e depois mudei pra Floripa e levei o meu equipamento e pensei: –“Tenho que aprender de algum jeito o Kitesurf, estou no lugar certo pra aprender Kite, aqui.
Comecei a fazer aulas com o Pulga, da GoKite, Rodrigo Pulga, e sou bem sincero aqui, eu achei a galera do Pulga, que frequentava lá, muito playboy, muito bem de vida, diferente de mim e quiz procurar outro lugar pra continuar aprendendo e fui lá no Pico da Antena, na Tribo dos Ventos (na Lagoa da Conceição). No Pulga eu aprendi com o Pedrinho e depois com o Gui, Fabiano e nesse meio tempo, eu conheci o Torero, o Alemão, frequentava “Night” com o Torero nos picos da Lagoa, e tinha uma galera que era comum e acabei saindo de Floripa e vim para o Rio de Janeiro, e minha formação é de Arquiteto e ingressei na Aeronáutica, me militarizei e fiquei 8 anos lá como Arquiteto da Aeronáutica…
FKLS: – e você saiu como tenente ou capitão da Aeronáutica?
Ale: – 1º Tenente!
FKLS: – Eu também sou 2º Tenente de Artilharia do Exército Brasileiro.
Ale: Fui do Quadro de Oficiais Convocados, com periodicidade definida e nesse meio tempo enquanto estava na Aeronáutica, me surgiu um desconforto, antes trabalhei em uma Siderúrgica, na AcelorMittal, maior grupo siderúrgico do mundo e vendia aço, e o aço vai e volta para a natureza em 300 mil vezes, fiquei incomodado com isso e pensei assim como o aço vai e volta na natureza, e esse meu equipamento de kite, que vai ficar obsoleto logo logo. Trouxe o Kite para o Rio de Janeiro e comecei a pesquisar, liguei para alguns fabricantes e perguntei qual o ciclo de vida do material, alguns responderam, outros não e trezentas horas é um horizonte bom… você pode estragar seu Kite em 5 minutos se você jogar ele numa árvore, num cactos, num Reef ou você pode ser um felizardo e ele durar 300 horas, mais ou menos um ano de vida, que a gente considera aqui na indústria de velejo, até por causa da indústria que cria releases novos quer que os Riders troquem seus equipamentos a cada ano.
FKLS: – A North Kiteboarding está fazendo atualizações de equipamentos a cada 2 anos, que eles sentiram que todo ano, fica muito trabalhoso atualizar os modelos.
Ale: – Estou falando em 2014 que eu detectei essa situação e pensei que teria que montar alguma coisa pra aproveitar o ciclo de vida do material, porque o Nylon leva 300 anos para se decompor e de 300 horas para 300 anos são 9 mil vezes o ciclo de vida por passivo na natureza e fiquei incomodado com essa conta e sou estudioso do ciclo de vida dos materiais, gosto disso. Conheci a minha esposa e conversamos sobre montar alguma coisa pra aproveitar os Tecidos dos Kites, como Barraca de Praia, e começamos a estudar opções, ela é de publicidade e propaganda, estrategista de marketing e em 2014 começou uma tendência com o nome Upcycling (Reutilização), que é pegar o material, sem desconfigurar de nenhuma forma…
Alex Mello com KITECOAT trabalhando no Riozinho!
@kitecoat
Alex: –Reutilizar né
Ale: – E Agregar Valor que é o mais importante. Tem gente que pega o tecido de Kite e faz um monte de porta moedas, que hoje ninguém mais usa!
A gente pensou muito e vimos as tendências de mercado e começou a aparecer a palavra Wearable, vestível (são tecnologias que se apresentam na forma de dispositivos iguais ou similares a peças de roupas ou equipamentos vestíveis),
tipo um drone que era vestível e começamos a ver esses exemplos um deles, almofadas que estavam nos assentos do Metrô de Londres (Subway) e eles falaram que iriam trocar as almofadas e foi do dia para a noite, recolheram todas e trocaram as almofadas e a população começou a interagir com o Metro sobre o destino das almofadas antigas e o pessoal fez uma pré venda das almofadas em forma de sacolas e todo mundo comprou por ser um souvenir de memória, uma memorabilia que o cara que passou o segundo grau inteiro viajando ali naquele mesmo lugar ele sente que aquela almofada seria dele, pertecimento que sentou ali por uns 10 anos, e isso foi um dos insights que a gente usou pra montar o projeto.
A gente achou que Wearable seria uma proposta interessante, até porque existe muito Design envolvido na Fabricação e Produção dos Kites (das Pipas) e a gente queria usar esse Design e mudamos o “Observador de Lugar”, hoje pode parecer simples, mas foi um processo grande.
Usamos aquele material que é pra segurar o vento, não alteramos a sua função, e trouxemos o equipamento mais para perto do usuário, onde o antigo equipamento que foi usado para segurar o vento durante o velejo, enquanto Kite.
Fizemos um projeto por 6 meses e a ideia era levar para o Pete Cabrinha, e levamos 10 dias no Hawaii para chegarmos até o Pete Cabrinha e quando a gente chegou, ele nos chamou para um café.
Alex: – Vocês foram até o Hawaii pra falar com o Pete Cabrinha e apresentar o Projeto pessoalmente?
Ale: – Sim fomos e a gente conseguiu tomar um café com ele e mostrei o projeto pra ele.
Samantha Maia e Denis Quintana modelando com suas Jaquetas KITECOAT, necessaire e porta tapete.
KITECOAT
Alex: – Você levou alguns modelos da jaqueta KiteCoat, uns Protótipos?
Ale: – Sim eu estava com a Zero Zero Um, e fiz um monstrinho, ficamos 6 meses montando o projeto, a parte estrutural de como a gente iria fazer com tudo e levei a 001 pra ele, a nossa primeira peça. Inclusive eu tinha um Kite RRD, um Naish e comprei um Kite Cabrinha, usei esse kite pra levar pra ele um Casaco Cabrinha, poderia ter feito com os tecidos da RRD ou da Naish, porém acho que ele não iria gostar tanto né.
Alex: – Estrategicamente foi melhor fazer o 001 com tecido do Kite Cabrinha.
Ale: – Comprei um Cabrinha 2012 SwitchBlade e levei pra ele, que supercurtiu e gostou e ele tinha Instagram e pediu para postar na página dele, e eu autorizei claro. O Pete Cabrinha se tornou o “Padrinho” do projeto e a gente voltou para o Brasil no final de 2014 e em 2015 começamos a implantar o projeto com 3 modelos de Negócios, onde o Velejador tinha a sua pipa e suas memórias afetivas embutidas naquele Kite, sejam elas boas ou não…
Alex: – Sempre são boas as memórias, pelos Riders entrarem no Flow (estado mental do Fluxo), por mais que tenham passado algum perrengues Rider teve um desafio e se superou em alguns momentos.
O Quadro abaixo, fornecido pela KITECOAT reflete a Proposta de UpCycling, adotado pela marca. Teu Kite “fora de uso” pode ter esse destino e virar uma jaqueta KITECOAT!
@voicesoftheoceans
Esse QR Code te leva para um vídeo do Projeto Voice of The Oceans.
@kitecoat
Pete Cabrinha com a Jaqueta KITECOAT 001 e Ana
Ale Rezende e Ana Proprietários da KITECOAT
Ale Rezende e Pete Cabrinha com a Jaqueta KITECOAT 001
Maia com KiteCoat, Jaqueta, Necessaire e Porta Tapete
Sarcófago WAKUM
Veja o vídeo do Leo Goldim colocando 2 pranchas sendo uma de wave e a outra bidirecional e 3 Kites, excelente espaço e acabamento
DICASPRODUTOSPARA KITESHOP
Colete Mystic
Trapézio Mystic
Capacete Mystic
Barra North KB
Deck WAKUM
Guilly Brandão
Protetores Sun Tech FPS 50 | FPS 30
Prancha Atmos
Ful Carbon
PARAPRÓXIMATEMPORADA SHOP
FLORIPA
VILA TAMARINDO
ONDE FICAR EM FLORIPA PARA VELEJAR KITSURF?
Nesta seção sugerimos Pousadas que seus donos são velejadores de Kitesurf!
O Kito Ruas é parceiro de velejo, também curte remar até a Ilha do Campeche em dias sem vento, a Pousada Vila Tamarindo tem 16 confortáveis acomodações se integram à natureza do premiado jardim.
TAHU BEACHVILLA
Leonardo Cabral é instrutor de HydroFoil e WingFoil em Ponta das Canas e também é proprietário da TAHU Beach Villa com chalés A-frame em madeira com 70m2 super charmosos e descolados.
GREEN LODGE
Dudu Schutz, o primeiro Rider de Floripa é um excelente Pizzaiolo e tem a Green Lodge, no Campeche, e também é um dos donos da Wind Center tradicional escola de Windsurf e de Kitesurf na Lagoa!
LAGOINHA’S GUEST HOUSE
Praia!
Na frente da Lagoa Pequena aqui no Campeche tem a Lagoinha’s Guest House do casal Camila e Flávio, uma Pousada com uma arquitetura moderna. Eles velejam e são locais da
IBIRAQUERA
KITE BUNGALOW
ONDE FICAR EM IBIRAQUERA PARA VELEJAR KITSURF? Nesta seção sugerimos Pousadas que seus donos são velejadores de Kitesurf!
Fernando Schutz é local do Riozinho em dias clássicos e também tem a Kite Bungalow em Ibiraquera, para hospedar Riders e turistas que amam ficar em um lugar alto astral, na natreza!
FUN HOUSE IBIRA
Mauricio Pedreira já foi um Rider Profissional ecomo Free Rider está sempre surfando em Floripa ou em Ibira, onde tem uma pousada bem localizada em frente a Lagoa. Natureza, Esportes e Diversão.
O
O
gathiviagens.com.br | @gathiviagens | +55 41 99610-2928
Samantha Maia convidou as KiteGirls Floripa: Rossana, Ale, Carina, Soraya e Luciana para uma prática de Yoga na Pousada Vila Tamarindo, local de vibe astral, espaço harmonioso e super agradável.
Nas páginas a seguir apresentaremos o que rolou neste dia tão especial e no vídeo acompanhe a sequência das posturas na íntegra!
Samantha Maia iniciou a aula aromatizando o ambiente. Nesta edição utilizou o óleo essencial ‘hortelã-pimenta’ óleo esse que ajuda a liberar as vias respiratórias, auxiliando na concentração e no foco e é um excelente estimulante para sistema nervoso.
Nossa instrutora veste AdoroMar, uma marca que está desenvolvendo peças para mulheres que Adoram KiteSurf!
O inicio da pratica se dá com as técnicas de pranayamas. Pedi gentilmente que cada #kitegirl fizesse o exercício de observação interna. Percebendo o que lhe acontece da pele para dentro. Observar o ar entrando, observar o ar saindo pelas narinas, trazendo atenção para o Momento Presente. O Aqui e o Agora.
Focamos na respiração quadradinho – Nesse pranayama o fluxo de prana (energia) move-se em quatro etapas. Ex: O aluno inspira e 4 segundos, retém o ar por 4 segundos, expira em quatro segundos e retem o ar novamente em 4 segundos de olhos fechados, coluna ereta e as mãos nos joelhos. (ciclo de 06 respirações).
Anjaneyasana ou Postura da Lua Crescente Esse Asana nos convida a alongar o corpo e praticar equilíbrio e a concentração. Fortalece os músculos das costas e das pernas, estimula a flexibilidade de quase todo o corpo.
Beneficios: Promove flexibilidade, auxilia na digestão, melhora a circulação sanguínea, beneficia o sistema respiratório, cura o ciático e desenvolve senso de consciência.
Contra-indicações: Não execute este àsana se você tiver lesão na parte inferior das costas, quadris e joelhos. Se tiver algum problema no pescoço ou ombros, mantenha a postura olhando para frente com as mãos nos joelhos.
FIGURA 1
Vrkasana a Postura da Árvore –(Variação)
A prática de ficar sobre um pé só, em equilíbrio, conectado à nossa respiração, nos remete a aterramento. É isso que esse àsana nos propõe. Pense na firmeza e na força de uma árvore. Desenvolva a capacidade de ver a si mesmo. Cultive a observação, a calma e a consciência do corpo, da mente e das emoções.
Prassarita padottanasana
Benefícios:
Basta algumas respirações na postura da Árvore para que você sinta um alívio na ansiedade e no estresse. Trabalha o equilíbrio, melhora a coordenação, o foco e a concentração.
Contra indicação: Deve-se evitar realizar esta postura em caso de restrições osteoarticulares nos membros inferiores ou quadril, labirintite ou outros distúrbios que transmitam tonturas e falta de percepção espacial.
Um àsana que estimula o sistema nervoso de forma abrangente
Beneficios:
Alonga intensamente e tonifica os membros inferiores e a coluna. Tonifica os órgãos abdominais, melhorando o seu funcionamento, aumenta a circulação sanguínea no tronco e na cabeça.
Contra- indicações:
Em caso de lesões na lombar, evite fazer a flexão completa do tronco. Para além disso, pode ainda relaxar os joelhos.
Tenha paciência e tome o tempo necessário para trabalhar a postura e elevar o quadril na ponte com controle. Pode ser que no início você precise entrar e sair da postura algumas vezes antes de mantê-la por algumas respirações.
Beneficios:
Tonifica a musculatura posterior do corpo e
alonga a anterior, expande o diafragma, ampliando a capacidade respiratória, melhora a digestão e revitaliza o sistema endócrino.
Contra-indicação:
Lesões ou entorses no tornozelo, lesões ou entorses no pescoço ou no ombro, cirurgias recentes de coluna, ombro, quadril, pessoas com pressão arterial alta e cardíacos.
Setu Bandhasana ou Postura da Ponte
FIGURA 2
FIGURA 2
FIGURA 3
FIGURA 3
FIGURA 4
FIGURA 4
Pavana Muktasana (5.2 variação)
Tem como objetivo o aquecimento e lubrificação das articulações, diminuindo o risco de lesões e garantindo uma prática mais segura. Realizar esses movimentos é uma forma de acordar cada pedacinho do nosso corpo e prepará-lo para a prática ou qualquer outra atividade
Benefícios: Antirreumática, energética, digestória
Contra- indicação: Homens com distúrbio testicular ou mulheres grávidas ou menstruadas devem evitar essa postura.
KAKASANA
Além de ser uma postura que particularmente considero lindíssima, fortalece os punhos, mãos, braços e os músculos abdominais. Desenvolve a concentração e a força interior, despertando contentamento
Benefícios:
Desenvolvimento do equilíbrio físico, emocional e mental, ensina a lidar com o medo do futuro, aumento da tonicidade dos músculos abdominais e alonga a parte superior e lombar das costas.
Contra-indicação: Gravidas, pessoas com glaucoma e síndrome do túnel do carpo.
FIGURA 5
FIGURA 5.2
FIGURA 6
FIGURA 5
FIGURA 6
Bujhangasana ou Postura da Cobra
Essa postura mantém o corpo e a mente alertas, e estimula as sensações de determinação e coragem
Beneficios: A pratica regular auxilia na correção da postura, alonga músculos, peitorais e abdominais, é energizante, abre o centro do coração, acalma estresse e fadiga.
Contra-indicação:
Mulheres menstruadas ou grávidas devem evitar essa postura. Se você tiver alguma lesão ou dor no pescoço, mantenha a cabeça ereta. Se a parte inferior das costas doer, aperte as nádegas ou mantenha as pernas à distância da largura do quadril.
Ushtrasana ou Postura do Camelo
Uma postura que abre o coração, ajudando a liberar o peso da mente, é especialmente eficaz para alinhar adequadamente a coluna.
Benefícios:
Ajuda na melhora do funcionamento dos pulmões, ativa os músculos do quadril, alonga e fortalece os ombros e ajuda a reduzir gordura abdominal.
Contra- indicação:
Pessoas com pressão alta e fadiga devem evitar essa postura. Se você tiver alguma condição relacionada à coluna, mantenha a extensão por toda a coluna, em vez de dobrá-la. Aqueles com dores no pescoço devem olhar para o teto e não devem abaixar a cabeça para trás. Mantenha um travesseiro horizontalmente nos calcanhares, se não conseguir alcançá-los.
FIGURA 7
FIGURA 7
FIGURA 8
O yoga tem um poder incrível de transformar a vida. Contudo, é importante lembrar que esses benefícios vêm com a prática regular. Um pouquinho que seja a cada dia, e em pouco tempo já se pode sentir os benefícios.
LEMBRANDO: É essencial a pratica com um professor qualificado para te auxiliar nesse processo.
DR. SAUDE
Cannabis Medicinal, Wellness e Kitesurfing
É inegável que a busca pelo bem-estar se tornou a prioridade para grande maioria da população hoje em dia. E para alcançarmos esse objetivo, devemos obviamente adotar um estilo de vida mais saudável, com bons hábitos alimentares, prática de atividade física diária e vida social adequada. No quesito atividade física, temos então o kitesurfing como um poderoso exemplo, uma vez que combina exercício físico, contato direto com a natureza e saúde em geral. Já o quesito “vida social de qualidade”, é um pouco mais complexa, já que envolve elementos como trabalho, família e relacionamentos, e muitos desses estão fora do nosso controle. Mas onde entra então a Cannabis Medicinal nisso tudo? É isso que iremos abordar agora. Mas antes, temos de conhecer alguns conceitos, como Wellness e Sistema Endocanabinóide.
De acordo com o Global Wellness Institute, o mercado do bem-estar está avaliado em 4,5 trilhões de dólares. Basicamente Wellness é um termo que se refere a um estado de bem-estar físico, mental e emocional holístico. É uma abordagem que se concentra em promover a saúde e o bem-estar, em vez de apenas tratar doenças e sintomas. O conceito de Wellness inclui várias dimensões, como a alimentação saudável, exercício físico regular, sono adequado, gerenciamento do estresse, conexão social, práticas espirituais e emocionais, entre outras.
O Papel do Kitesurfing
Se por um lado temos a importância da atividade física como promotora do Wellness, então de que forma essa atividade tão peculiar, que é o kite surfing, poderia entrar neste contexto?
O kitesurfing é uma atividade que possui alguns elementos verdadeira mente essenciais na promoção da saúde. Sabe-se que, atividades em que elevamos consideravelmente nossa frequência cardíaca (acima de 70-80% da nossa frequência cardíaca máxima), trazem benefícios cardiológicos, vasculares e pulmonares. O fato de ser uma atividade realizada em ambiente externo e diurno, temos a absorção direta de vitamina D através da pele, provinda da luz solar (melhora na imunidade, massa óssea e distúrbios do sistema nervoso central). Assim como o contato direto com a água salgada, contato com outras pessoas e com a fauna local. Por ter grande intensidade e volume na execução de seus movimentos, essa atividade traz consigo benefícios musculoesqueléticos de grande valia, como tônus e hipertrofia muscular, estabilidade articular e saúde condral (cartilagem articular). Todos esses elementos reunidos, fazem da prática do Kitesurfing um ótimo candidato ao grupo Wellness.
E a Cannabis Medicinal, onde entra nisso tudo?
Para entendermos o papel da suplementação da Cannabis Medicinal em nosso organismo, primeiramente tempos de conhecer um conceito chamado “sistema endocanabinóde”. Esse sistema, assim como os outros que possuímos (sistema digestivo, cardiovascular, endocrinológico etc.) é parte essencial do equilíbrio do nosso corpo.
Ainda pouco falado na comunidade médica e tão pouco descrito em livros de medicina, cada vez mais o sistema endocanabinóide vai se mostrando de fundamental importância em nosso bem-estar. Este sistema, nada mais é, do que um conjunto de substratos, receptores e enzimas, que juntos regulam outros sistemas. Por isso poderíamos dizer que, este sistema gerencia os outros tantos sistemas (sistema gerenciador).
E por que este nome? Endocanabinóde? Tem a ver com Cannabis? Sim, sabe-se que os derivados da planta da Cannabis (os fitocanabinóides) podem, com muita propriedade, substituir os elementos que estão em falta neste sistema interno. O que quero dizer é, possuímos um conjunto de moléculas importantes produzidas internamente, que em caso de deficiência, falta ou distúrbio, a planta da maconha pode trazer elementos idênticos a fim de substitui-las. Para ajudar na compreensão:
• Endo = Interno
• Fito = Planta
• Canabinóde = Elementos da Cannabis
• Endocanabinóide = Elementos da nossa Cannabis interna
•Fitocanabinóide = Elementos da planta da Cannabis
Ou seja, os fitocanabinódes são ótimos suplementos para o nosso sistema endocanabinóde. Portanto, os últimos estudos vêm demonstrando que, quando um individuo realiza a suplementação com derivados da planta da cannabis ele consegue substituir os elementos internos que estão em falta, e com isso ele consegue melhorar o equilíbrio global de seu organismo (homeostase). Como exemplo, temos a melhora dos quadros de ansiedade, de depressão, da qualidade do sono, do apetite, da dor crônica e da cognição. Então, se pensarmos em bem-estar, atividade física e Wellness, a Cannabis pode ser uma grande aliada. Mas nem toda forma de uso da Cannabis é benéfica. Temos de lembrar que, as mesmas substâncias que tem na planta, tem tanto o poder de cura como também o poder de se tornar um entorpecente. Então, a quantidade de seus compostos, a proporção entre eles, a forma de administração e outras variáveis, é que irá transformá-la em medicinal ou “droga”. Por isso a importância de uma consulta médica especializada e prescrição correta de seus derivados, que podem ser em forma de extratos oleosos, cápsulas, gumiies (balas) e agentes trans-dérmicos (pomadas, cremes e outros).
DR. MARCOS DIAS
Médico especialista em Ortopedia e Traumatologia, pós graduado em Medicina Esportiva, Endócrinologia e Medicina Canabinóide. É residente em Florianópolis e realiza consultas através de Telemedicina.
(48) 99187-8687 (watss app)
@marcosssdiass (Instagram)
Muito importante as pessoas não acreditarem que, a cannabis utilizada no mundo recreativo (o cigarro de maconha) tenha o mesmo poder medicinal que a Cannabis prescrita sob uma ótica terapêutica. Na medicina priorizamos o composto da Cannabis menos psicoativo, o Canabidiol (CBD), com suas características ansiolíticas, analgésicas e de relaxante muscular. Enquanto no uso recreativo, do cigarro de maconha, a procura se dá pelo outro elemento predominante na planta, o THC. Esse último tem poder bastante entorpecente, ansiogênico (aumenta a ansiedade) e eufórico (causa euforia). Então quando falamos de Cannabis, seja ela na medicina, seja ela recreativamente, apesar de estarmos nos referindo à mesma planta, estamos falando na verdade de duas realidades bastante distintas.
FLORIPA KITE CLUBE É KITESHOP, KITE SCHOOL, ESPAÇO KITE, KITE TRIP E ÁREA DE KITE
NA PRAIA DO NOVO CAMPECHE!
@floripakiteclube
Por Alex Mello Coach + PNL
Eu vejo os Riders velejando e percebo quem está no FLOW e quem está desconcentrado, e sei que todos que velejam possuem lapsos de tempo no FLOW, e todos saem com sorriso no rosto e a sensacão de Bem-estar
11 PASSOS PARA ENTRAR NO FLUXO!
PASSO # 1: Encontre um desafio que você ama.
O primeiro passo para alcançar o fluxo é escolher uma atividade que você ama. Pode ser o KITESURF, um hobby ou qualquer atividade relacionada a negócios.
PASSO # 2: Desenvolva suas habilidades para enfrentar o desafio.
A essência do fluxo é aproveitar o que você faz.Então: Você pode escolher o velejo de Kitesurf que você ama, o próximo passo é calibrar suas habilidades para enfrentar os desafios de Ondas, Intensidade dos Ventos, Correntes marítmas.
Se o seu nível de habilidade for maior do que o desafio, o tédio se instala. Se o desafio for maior do que o seu nível de habilidade, a ansiedade acontece.
“O fluxo também acontece quando as habilidades de uma pessoa estão totalmente envolvidas na superação de um desafio que é gerenciável, por isso atua como um imã para aprender novas habilidades e desafios crescentes.”
PASSO # 3: ESTABELECENDO OBJETIVOS SMART... Específico/Mensurável/Atingível/ Relevante/Baseado no Tempo
Uma vez que você acabou de nivelar suas habi- lidades com a dificuldade da atividade, você deve determinar qual é o seu objetivo ao realizar a atividade. Por que definir um objetivo claro?
Você não deve "fluir" para qualquer lugar.
Tem que haver uma direção; um objetivo definido e mensurável e atingível (orientado para a ação). O fluxo é alcançar essa meta definida, no final da atividade, para sua satisfação.
PASSO # 4: Tempo no Fluxo
O fluxo realmente requer INTEMPERÊNCIA - isso significa o sentido do tempo se tornará distorcido, onde você está tão focado no presente que perde a noção do tempo.
E isso significa que, ao se preparar para entrar na zona, você tem que garantir que haja tempo suficiente porque ... você pode ficar no Fuxo por horas sem saber que você passou tanto tempo na atividade.
PASSO # 5: Dê total atenção, foco e concentração à atividade que você pretende fazer e atingir o fuxo, com ela.
O fluxo requer tempo suficiente para ser realizado, mas, durante esse tempo, você deve concentrar completamente toda a sua atenção na atividade.
OFLOWNOKITE
TUDO QUE VOCÊ FAZ, VOCÊ FAZ MELHOR NO FLOW!
SEM CONCENTRAÇÃO = SEM FLUXO
PASSO # 6: Ausência de AutoConsciência
Uma das principais características do fluxo é a absorção completa na tarefa, onde você está totalmente imerso, no momento e está envolvido na atividade.
E a absorção completa, retrata a ausência de autoconsciência, e uma fusão de sua consciência com a atividade na qual você está engajado, que é o coração do fluxo.
PASSO # 7: Divirta-se!
O fim do fluxo é um sentimento de alegria espontânea, satisfação e grande felicidade, ou mesmo um sentimento de felicidade celestial, durante a realização de uma tarefa. Para que esse sentimento ocorra, você tem que apreciar cada momento da atividade em mão, propositadamente, mas livremente. Viver o Presente!o do fluxo.
PASSO # 8: Elimine cada distração e interrupção!
A importância da concentração para se alcançar o fluxo!
Para acelerar sua jornada nesse mundo diferente de arrebatamento insuperável e gratificante, você tem que se livrar de todas as distrações e interrupções.
PASSO # 9: Limpe seu estado emocional. Às vezes, pode ser difícil atingir o fluxo por causa de um estado mental negativo.
Por exemplo, se você estiver emocional- mente perturbado - com raiva, medo, desconforto etc... então será difícil, se não impossível, alcançar o fluxo. Nesse caso, o que você tem que fazer primeiro é limpar seu estado emocional. Limpe sua mente e elimine todo pensamento negativo.
PASSO # 10: FeedBack Imediato e Constante durante o Fluxo!
Ao se preparar para criar fluxo para si mesmo, prepare o protocolo de obter feedback. O feedback não precisa necessariamente vir de outra pessoa, mas ... Deve ser baseado no objetivo da atividade.
Por quê?
O feedback imediato é significativo para saber no Tempo Real, se o seu objetivo foi alcançado ou não, avaliando assim o seu progresso.
Ele ajuda você a saber, que está realmente fazendo algo progressivamente, o que, por sua vez, dá satisfação imediata pelo Sucesso!
PASSO # 11: Continue praticando
A coisa com o fluxo é que, assim como qualquer outro conceito gerado pelo ser humano, é preciso praticar para aperfeiçoá- -lo.
Você pode não atingir o fluxo completo na primeira vez, ou mesmo nas primeiras vezes, vale tentar. Mas, como diz o ditado: – A prática produz um desempenho perfeito!
LIVEHARD
Por Leo Goldim @leogoldim
Hey dudes, bora falar sobre superação dessa vez?
A superação é um tema recorrente na prática de qualquer esporte, e também na nossa vida. Quando pensamos em superação, geralmente associamos aos momentos de dificuldade, de obstáculos a serem ultrapassados. Mas a verdade é que esse processo está presente em todas as etapas da nossa vida, inclusive nas mais felizes e positivas. No esporte, a superação é uma constante. Desde o momento em que decidimos praticar uma atividade física até o dia em que conquistamos nossos objetivos, estamos nos desafiando e nos superando a cada passo. Isso porque o esporte em geral exige muito do nosso corpo e da nossa mente. É preciso determinação, foco e disciplina para alcançar bons resultados. Nesse processo de se superar de forma cega a cada dia, muita gente acaba por ignorar a lição mais importante: tudo na vida é um processo, e um processo leva tempo!
Da mesma forma que precisamos ter foco e disciplina para superar os obstáculos, precisamos ter foco e disciplina para saber quando recuar e descansar. Nessa busca desenfreada por resultados e alta performance, muitas vezes a pessoa já chegou no seu limite mas sempre tem alguém pra te “encorajar a ser melhor”: “dá pra ir mais”, “dá pra ir mais alto”, “dá pra tentar mais uma”...
Mesmo teu corpo dizendo “deu por hoje, preciso de um tempo”, alguém vai chegar e dizer “assim tu não vais melhorar”. Automaticamente qual o nosso primeiro pensamento? “Meu corpo não pode vencer a minha mente, preciso ser mais forte que meu corpo”.
Mas não seria corpo e mente um só? Não deveria os dois crescerem em conjunto, ao invés de um tentar vencer o outro?
Também não quero dizer que não devemos testar os nossos limites. O que estou dizendo é que somente nós sabemos o nosso limite e até onde podemos ir e quando podemos ultrapassar. Afinal, a superação é um processo pessoal, da gente contra a gente mesmo. Por isso, todo esse processo de superação não se limita aos aspectos físicos. Ela também é uma ferramenta poderosa para o nosso desenvolvimento emocional e psicológico. Quando nos colocamos a prova em algum esporte, estamos trabalhando a nossa resiliência, a nossa capacidade de lidar com frustrações e adversidades, a nossa autoestima e autoconfiança.
E essa mentalidade de superação pode ser aplicada em todas as áreas da nossa vida. No trabalho, por exemplo, é preciso ter a mesma determinação e foco para alcançar nossos objetivos e superar as dificuldades que surgem no caminho. É preciso ter a mesma resiliência e disciplina para lidar com as pressões e as exigências do ambiente corporativo.
O kitesurf nos dá diversas lições sobre superação ao longo de toda nossa experiência com o esporte. Começando pela fase de aprendizado, precisamos ter muita persistência e paciência! Afinal, quem nunca pensou em desistir durante as aulas enquanto tomava litros d’água fazendo body drag e superman até, finalmente, pegar a prancha? Aí o esporte já começa a nos ensinar que cada um tem seu tempo, e a briga vai ser contra vocês mesmo e não com o colega. Depois que já estamos com a prancha no pé, mais um aprendizado. Depois de horas caminhando “apéwind” aprendemos que temos que nos adaptar para achar a posição e o ângulo certo para poder orçar. Até que a Lagoa começa a ficar pequena e buscamos o mar. Novo ambiente, novos desafios, novas oportunidades de se superar! Além do vento, começamos a enfrentar as ondas e correntes e, de novo, temos que nos adaptar e aprendemos que as vezes precisamos recuar para superar um obstáculo. Já que bater de frente com a espuma de uma onda num dia de mar grande, nem sempre é uma boa ideia!
Aí surgem novas modalidades, novas manobras, novos desafios para nos ensinar que vamos ter que viver constantemente nos superando. Em resumo, a superação é um tema muito presente no esporte e na vida. O esporte é uma ferramenta poderosa para trabalharmos nossa determinação, resiliência e autoconfiança, além de trazer benefícios para a nossa saúde física e mental. E essa mentalidade de superação pode ser aplicada em todas as áreas da nossa vida, nos ajudando a alcançar nossos objetivos e superar as adversidades que surgem no caminho.
Estivemos na Pousada Vila Tamarindo para a gravação da prática de Yoga com a Maia e vimos esse copo e gostamos de saber sobre o que é a PEGADA ECOLÓGICA e o Kito Ruas, gerente da Pousada nos falou sobre as iniciativas e ações que eles fazem para contribuirem a favor de nosso meio ambiente. A
Natureza Agradece!
PEGADAECOLÓGICA
Tem o QR Code ali no copo, na hora que voce fotografa ele mostra a nossa Pegada Ecológica, e são algumas ações que estão no nosso dia a dia que a gente passa para os hospedes como usar a garrafinha plática de água que foi substituida por uma caixinha de papel, e essa caixinha vai pra Reciclagem com a Sancapel e se transforma no papel toalha que a gente usa no nosso lavabo, o copo que a gente usa é o copo biodegradável compostável, o shampoo, diferente da maioria dos hotéis que usam shampoos em embalagens plásticas, gente usa o shampoo sólido que parece um sabonete, todos os sacos de lixo da pousada são daquele material oxi-biodegradável, que é um plástico com uma tecnologia diferenciada que acelera o processo de decomposição e agride menos o meio ambiente e é uma solução alternativa.
As pilhas, dos controles remotos, antigamente eram trocadas a cada 6 meses, mesmo que ela tivesse boa para o hóspede usar, para que ele não tivesse uma experiência ruim , e agora conversamos com os hóspedes e falamos que a troca só será feita quando a pilha acaba, então ele sabe que pode acabar no meio da noite a pilha para o controle remoto, mas ele sabe que é uma questão de ecológica e não por uma falha nossa. Colocamos lâmpadas de Led em toda a Pousada, com sensores de presença, na própria Pousada, lá atrás foi construída com pé direito alto para existir a ventilação cruzada, todo o descarte orgânico que produzimos vai para compostagem tanto ali no Pacuca, quanto aqui dentro numa composteira de minhcas, fazemos a reciclagem de nossos lixos e ações sócio ambientais, onde ajudamos a SEOVE, ajudamos a Escola de Choro aqui do Campeche, as Campanhas de agasalhos, de cobertores, tudo isso faz parte um pouco da Nossa Pegada e deixamos um material no quarto pra mostrar aos hóspedes a nossa Pegada Ecológica , para conscientizá-los
feliz vem com a gente! sail with us! SAVE THE DATE! 22 `a 31 de Agosto Fala com a gente: @alekite_ @floripakiteclube ASSITA O NOSSO VÍDEO
FLORIPAboraKITETRIPTATAJUBA ser
KITEFASHIONLIFESTYLE
A LENNOX entrou em contato com a gente e o Keven nos falou que a sua marca é direcionada para o público do Kitesurf, e estávamos procurando uma marca tivesse exatmente esta proposta de vestir os Riders do Kite. Pedimos pra ele algumas peças para esse nosso primeiro editorial aqui nesta 2a Edição. Convidamos os Riders Nicole Volpi e Elias Zanon pra vestirem os produtos pela LENNOX. O trapézio é Mystic, cedido pelo Floripa Kite Clube.
@elias_zanon @nivolpi @lnnx @floripakiteclube
LIFESTYLE
marca que ele enviar enviados @floripakiteclube
marca
FOTOS ALEX MELLO
N S SE NE
1 • CAMPECHE
2 • NOVO CAMPECHE
3 • BARRA DA LAGOA
4 • INGLESES
5 • PONTA DAS CANAS
6 • JURERÊ
7 • PRAIA DA DANIELA
8 • LAGOA DA CONCEIÇÃO
OCEANO ATLÂNTICO
9 • ANTENA 10• MACIAMBU 1 1• IBIRAQUERA
Dicas do Rider @duduschutz Primeiro Rider aqui em Floripa - 1997
Os melhores lugares para velejar na Ilha de Santa Catarina, Florianópolis são:
Norte da Ilha: Santinho, Cachoeira do Bom Jesus, Ponta das Canas, Jurerê e Daniela com vento Nordeste, menos o Santinho, também é possível velejar nestas praias com vento Sul.
Moçambique, Praia Mole e aqui no Novo Campeche com vento Nordeste é muito bom e o Riozinho com vento Sul, tem dias clássicos com Swell de ondas grandes e obviamente a Lagoa da Conceição pra quem está aprendendo é muito bom tanto com vento Nordeste quanto com vento Sul.
...é muito importante analisar as condições, duração e direção dos ventos para fazer Down Wind aqui na Ilha com segurança.
Em Maciambu, com vento Nordeste, temos excelentes condições, em um mar com águas rasas e vento com pressão.
Em Ibiraquera tem a Praia do Luz, com vento Nordeste e ondas grandes, fica clássico e na Lagoa de Ibiraquera para iniciantes é uma excelente opção!
Dicas de Down Wind Rider e Instrutor IKO @diegorodrigueskw
Já fizemos Down Wind, com vento Sudeste da Lomba do Sabão e fomos até Moçambique, com parada na Praia Mole.
Precisa sempre estar monitorando bem os ventos, e é necessário que tenha a duração de bons ventos, por mais horas durante o dia, uma janela mais longa, analisar as condições e direção do vento, para fazer Down Wind aqui na Ilha com segurança.
Os ventos bons para Down Wind aqui são: Nordeste ou Sudeste, sendo que de Sudeste, saímos do Campeche em direção ao norte da Ilha, até a Praia de Moçambique e de Nordeste podemos sair de Moçambique até mesmo do meio da Joaquina, para iniciantes em direção ao Sul da Ilha, Campeche normalmente. No Down Wind com vento Sudeste, preferimos sair do Riozinho com ventos mais limpos, em vez de sair do final da praia, do Morro das Pedras.
Fiquei sabendo que já fizeram Down Wind com ventos NE, da Praia da Daniela até o Trapiche, na Avenida Beira Mar, no centro de Floripa e é seguro por não ter ondas.
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LANÇAMENTO1aEDIÇÃO
O Evento de Lançamento da 1a Edição da FLORIPAKITE LIFESTYLE foi no Garden Family & Friends, no Campeche, em Floripa. O pessoal se surpreendeu ao se verem nas fotos da Revista física, que imprimimos.
EDIÇÃO
@gardenfamilyandfriends
SEU KITE RASGOU OU PRECISA DE REPAROS!
A “Fada” Rosinha faz
“reparos mágicos” com qualidade e garantia de 1 ano!
RIO TAVARES • FLORIANÓPOLIS • ILHA DA MAGIA 1 ANOgarantia PHOTOS @MKSURF