BRASILKITE&WING - ED6.1

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| Dr.Joel Steinman | Dr. Artur Herdy | Guilly Brandão | | Yann Rifflet | Aian Kitesurf | Set Teixeira | Jalila Paulino | | Victor Pimpows | Douglas Juliani | Paulo Juliani | | Jack Imagens | kitegirls Floripa | Verão 2024 | | Flow - Dra. Mariana Lopez | Ibiraquera | Campeche | | Praia Daniela | KiteCamp Diego OceanRiders | KiteTech |

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Fotos @alexmello8

CAPA -EDIÇÃO 6.1 SANTA CATARINA

GUILLY BRANDÃO NO AERIAL NO KITEWAVE & YANN RIFFLET VOANDO COM WING FOIL

Foto JACK_IMAGENS

EDITO

Dr. JOEL STEINMAN

GUILLY BRANDÃO

AIAN KITESURF

Dr. ARTUR HERDY

JALILA PAULINO

JACK IMAGENS

FLOW - Dra. MARIANA LOPEZ

KITEGIRLS FLORIPA

DOUGLAS JULIANI

KITETECH ALLABARD

RIOZINHO TÁ ON

KITECAMP DIEGO RODRIGUES

SET TEIXEIRA

PAULO JULIANI

KITE FASHION LENNOX

VICTOR PIMPOWS

YANN RIFLET

EDITOR Alex Mello | SAÚDE Dra. Mariana Lopez | Dr. Marcos Dias | ENTREVISTAS Tiago Schleiniger | Pedro 048Filmes | YOGA Samantha Maia | KITEGIRLS Alessandra Audino | FOTÓGRAFOS & FILMMAKERS Alex Mello | Jack Imagens | James Thisted | Pedro 048Filmes | Igor Viegas | ENTREVISTADOS Dr. Joel Steinman | Dr. Artur Herdy | RIDERS Aian Kitesurf | Diego Rodrigues | Douglas Juliani | Guilly Brandão | Jalila Paulino | Paulo Juliani | Set Teixeira | Victor Pimows | Yann Rifflet | VERSÃO INGLÊS Bea Ribeiro | MODELOS Carina Kindermann | Elias Zanon IMPRESSÃO Gráfica Boa Impressão

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6.1

6ª Edição 1ª Edição como BRASILKITE&WING

Comemoramos com imensa alegria o primeiro ano da BRASILKITE&WING!

Nossa jornada começou em Florianópolis como FLORIPAKITE LIFESTYLE e, com o tempo, expandimos nossos horizontes. No ano passado, exploramos o Nordeste do Brasil, realizando edições no Ceará e um emocionante Downwind entre Ceará, Piauí e Maranhão. Com o crescimento do Wing Foil, evoluímos para BRASILKITE&WING, refletindo nosso compromisso em abranger as diversas modalidades do esporte.

Esta edição especial de aniversário nos leva de volta a Santa Catarina, destacando as belezas e histórias de Florianópolis e Ibiraquera. Entrevistamos riders incríveis, todos unidos pela paixão pelo Kitesurf. O Dr. Marcos Dias, membro do nosso Board, conduziu conversas enriquecedoras com os Doutores Joel Steinman e Artur Herdy sobre Saúde e Kitesurf. Nossa equipe realizou várias entrevistas memoráveis. Em Ibiraquera, conversamos com o tricampeão mundial de KiteWave, Guilly Brandão, o francês Yann Rifflet, a empreendedora Jalila Paulino, e o talentoso fotógrafo e filmmaker Jack Imagens. Em Florianópolis, o campeão mundial de KiteWave, Aian Kitesurf, compartilhou um vídeo impressionante de um acidente que sofreu na Indonésia, um verdadeiro susto!

Também falamos com Victor Pimpows, Douglas Juliani e seu pai Paulo Juliani, que aos 66 anos, está se preparando para velejar em Pacasmayo, no Peru. Diego Rodrigues da Ocean Riders Kitesurf nos contou sobre o KiteCamp que será realizado na Praia do Preá, em agosto, em parceria com Fernando da Kitecenter Brasil, de Ibiraquera. Set Teixeira, atleta de Cumbuco, Ceará, visitou Floripa e compartilhou suas experiências de velejo pelo mundo.

As Kitegirls, lideradas pela entusiasta Ale Kite, marcaram presença em Floripa durante o verão, Riozinho esteve ON, com registros incríveis do fotógrafo James Thisted. Na seção KiteFashion, a marca Lennox, 100% Kite, brilhou com os modelos Carina Kindermann e Elias Zanon, em um ensaio fotografado por mim e pelo filmmaker Igor Viegas.

Estamos felizes com a celebração deste primeiro ano, trazendo uma edição com 104 páginas repletas de conteúdo de qualidade. Agradecemos imensamente aos nossos parceiros e anunciantes que acreditam no nosso projeto e ajudam a divulgar o kitesurf pelo mundo.

Já alcançamos 22.121 visualizações em mais de 10 países, e estamos lançando uma versão em inglês para ampliar nosso alcance.

Partimos agora para a Temporada 2024 no Nordeste, prontos para novas edições e aventuras. Nossa gratidão a todos os amigos, parceiros e anunciantes que nos motivam a continuar!

Boas leituras e ótimos ventos!

Foto Jack Imagens

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ANO 1

Dr. JOEL STEINMAN

@drjoelsteinman

Entrevista por Dr. Marcos Dias

Kite Surf e Saúde

A revista digital BRASILKITE&WING explora o mundo da medicina esportiva em uma entrevista exclusiva com o renomado Dr. Joel Steinman, conduzida pelo Dr. Marcos Dias. Mergulhamos na jornada profissional do Dr. Steinman, sua imersão no mundo do Surf e do Kitesurf e sua visão sobre a medicina integrativa e o uso terapêutico do sistema endocanabinóide.

42 ANOS DE MEDICINA & SAÚDE

Dr. Steinman compartilha sua trajetória desde os dias de surf até sua imersão no kitesurf, influenciado pela vibrante cena da Ilha de Florianópolis.

Ele destaca a importância da integração corpo-mente-espírito para o bem-estar do atleta, destacando o papel crucial do sono, nutrição e preparação física. Explorando o sistema endocanabinoide, Dr. Steinman oferece insights sobre o uso do cannabidiol (CBD) e seus derivados na medicina esportiva, ressaltando sua eficácia em lidar com dores crônicas, ansiedade e distúrbios do sono, sem ser considerado doping para atletas olímpicos.

As Fotos dessa matéria são arquivo pessoal do Dr. Joel

Dr. Joel Steinman com seu livro Surf&Saúde

Dr. Steinman compartilha sua trajetória desde os dias de surf até sua imersão no kitesurf, influenciado pela vibrante cena da Ilha de Florianópolis.

Assista o vídeo da entrevista com o Dr. Joel

KiteSurf & Saúde

Lições de Saúde e Bem-Estar do KiteSurf e Wing Foil

Joel compartilhou conosco algumas das principais lições de saúde e bem-estar que aborda em seu livro, destacando a importância do treinamento e da preparação física para evitar lesões e maximizar o desempenho. Ele ressaltou que, embora as lesões no kitesurf não sejam tão frequentes quanto no surf, é crucial entender quando, onde e como os atletas se machucam para prevenir incidentes.

Compreender a biomecânica do kitesurf é fundamental para dominar as manobras acrobáticas e aterrissagens, especialmente devido às rotações envolvidas. O controle dessas aterrissagens em rotação é essencial para evitar entorses e lesões na coluna vertebral. Portanto, a preparação física, incluindo força, alongamento, coordenação e equilíbrio, é crucial para os praticantes.

Prevenção de Lesões

Em uma abordagem voltada para a prevenção de lesões, o Dr. Steinman discute a evolução tecnológica do Kitesurf e seu impacto na redução de lesões traumáticas. Ele destaca a importância do treinamento adequado, aprimoramento da técnica e conscientização sobre segurança, especialmente em relação ao ambiente aquático e condições climáticas.

Saúde cardiovascular: monitoramento regular para atletas de todas as idades.

Saúde

A cura das águas: um

dia no KiteSurf pode rejuvenescer corpo, mente e espírito.

Cuidados Médicos e Preventivos

Além do treinamento físico, Joel enfatizou a importância dos cuidados médicos e preventi vos. Ele destacou a necessidade de um diagnós tico preciso para orientar a reabilitação de lesões, incluindo exames de imagem como tomo grafia e ressonância magnética. A fisioterapia es portiva desempenha um papel crucial na recupe ração de atletas lesionados.

Joel também elogiou o Comitê Olímpico Bra sileiro (COB) por seu compromisso com o cuida do e desenvolvimento dos atletas, especialmente no Kitesurf. Ele enfatizou a importância de exames cardiológicos regulares, especialmente para atletas mais velhos, e incentivou a prevenção do câncer colorretal por meio de hábitos alimentares saudáveis e exames preventivos.

Foto @jamesthisted

KiteSurf

nidade de atletas jovens no Brasil e elogiou o trabalho de figuras influentes no esporte em apoiar e orientar os talentos emergentes.

Em sua mensagem final, Joel reiterou a importância da integração do corpo, mente e espírito no Kitesurf, enfatizando a comunhão e a celebração entre os praticantes. Ele encorajou todos a praticar o esporte com cuidado e respeito mútuo, enquanto desfrutam dos benefícios físicos e emocionais que ele proporciona.

KiteSurf & Saúde

Assista o vídeo da entrevista com o Guilly

Coaching | Downwinds

3X World Champ

KiteWave

B r a n d ã o

A Lenda do Tri Campeão Mundial de KiteWave: A Trajetória de Guilly Brandão

A BRASILKITE&WING teve a honra de entrevistar Guilly Brandão, tricampeão mundial de KiteWave, em uma conversa realizada na sua casa em Ibiraquera, SC. Conduzida por Pedro da 048Filmes, a entrevista revelou a jornada inspiradora de Guilly no mundo do esporte, desde suas primeiras experiências até suas conquistas internacionais e sua atual transição para o coaching.

Guilly com o seu filho Bento

Início da Jornada

Guilly Brandão começou sua carreira esportiva junto com o surgimento do Kitesurf no Brasil. Inicialmente, ele praticava diversos esportes e tinha uma paixão pelo surf, mas a incerteza sobre a possibilidade de uma carreira profissional no surf o deixava hesitante. Foi então que o Kite apareceu como uma nova oportunidade, um esporte emocionante e ainda em crescimento no país.

"O Kite eu enxerguei como uma segunda chance para mim, porque eu pratiquei esporte a vida inteira e depois de certa idade me apaixonei pelo surf", lembra Guilly.

A Primeira Vitória

Após um ano de treino intenso,

Guilly decidiu competir no circuito brasileiro de Kite. Embora não tenha vencido nenhuma etapa individual, sua consistência ao longo do ano o levou a ganhar o título nacional. Esta vitória foi o sinal que ele precisava para se dedicar completamente ao esporte.

"No primeiro ano que competi, ganhei o circuito brasileiro.

Fui o mais consistente durante o ano e ganhei o tour"

Ascensão no KiteWave

Guilly competiu por cinco anos no freestyle antes de se apaixonar pelo KiteWave, que combinava sua paixão pelo surf com o Kite. Ele rapidamente se destacou nesta nova modalidade, vencendo seu primeiro campeonato mundial de KiteWave em Fortaleza.

"Entrei de cabeça no KiteWave, me dediquei por um ou dois anos e já no primeiro ano ganhei o mundial em Fortaleza"

Conquistas Mundiais

A dedicação ao KiteWave rendeu frutos. Guilly venceu três campeonatos mundiais, consolidando-se como uma lenda no esporte. Sua habilidade em combinar técnica de surf com o manejo do Kite o diferenciou dos demais competidores.

"Ganhei mais dois títulos mundiais de KiteWave, um no Chile e o último em 2010, que teve várias etapas, incluindo Marrocos, Austrália, Peru e Havaí", afirma o tricampeão.

Transição para o Coaching

Após se retirar das competições em 2013, Guilly começou a se dedicar ao coaching, ajudando novos talentos a evoluírem no esporte. Ele trabalha com programas de imersão, onde os atletas passam dias treinando intensamente, com sessões filmadas e análises técnicas detalhadas.

"Fiz minha casa em Ibiraquera e agora estou começando a receber a galera para fazer imersões de coaching aqui em casa", diz Guilly.

Evolução e Equipamentos

Guilly também falou sobre a evolução dos equipamentos de Kite ao longo dos anos e como isso facilitou o acesso ao esporte. Atualmente, ele utiliza Kites da marca Core, modelo Section, que são especialmente projetados para ondas

"Os kites que eu escolhi para andar e sou patrocinado são os Kites da Core, modelo Section, que é um Kite surreal para quem quer surfar", destaca Guilly.

O Futuro com o Wing Foil

Além do Kite, Guilly está explorando o mundo do Wing e do Foil, novas modalidades que trouxeram uma revolução aos esportes náuticos. Ele aprecia especialmente a autonomia que o Wing oferece para surfar ondas em diversas condições.

"O Foil é uma revolução nos esportes de prancha. Adiciona um nível de sensibilidade muito alto, desafiando e motivando a aprender algo novo do zero", comenta.

A trajetória de Guilly Brandão é uma fonte de inspiração para muitos. Sua paixão pelo esporte, combinada com sua determinação e habilidade, o levaram ao topo do mundo do kite Wave. Agora, como coach, ele continua a impactar a próxima geração de atletas, compartilhando seu conhecimento e experiência.

Guilly observa que o KiteWave e o Strapless FreeStyle atingiram níveis impressionantes, que ele não imaginava quando começou.

Os melhores locais para Kitesurf e WingFoil, no Brasil e no exterior.

O Nordeste brasileiro é um dos melhores lugares do mundo para a prática dessas modalidades. “Meu, o melhor pico de vento do mundo,” ele afirma, ressaltando a costa da Terra do Vento, no Ceará, desde São Miguel, no Rio Grande do Norte até os Lençóis Maranhenses, como áreas excepcionais para essas atividades. O Peru, especialmente Pacasmayo, é um destino internacional favorito, “um lugar também que desde a primeira vez que eu fui eu falei pô vou ter que voltar aqui todo ano”.

Sobre a evolução do Kite e suas modalidades

Guilly observa que o KiteWave e o Strapless FreeStyle atingiram níveis impressionantes, algo que ele não imaginava quando começou. “É impressionante demais ver o que a galera tá fazendo hoje em dia,” comenta, referindo-se às manobras sem alças. Ele vê um potencial inexplorado na combinação dessas manobras com o surf nas ondas, desejando ver mais dessa integração. “Queria ver mais isso,” ele afirma, incentivando a inovação.

“Surfin Sem Fim”: Um Downwind com exploração e aventura

O projeto “Surfin Sem Fim”, idealizado por Marco Dalpo, oferece experiências de downwind ao longo da costa nordestina. “Uma experiência totalmente diferente, é um outro esporte praticamente,” diz ele, descrevendo como a aventura conecta pessoas e cria amizades duradouras. “A maioria da galera que faz as Trips juntos chega totalmente desconhecidos e saem melhores amigos pra vida.”

Projetos futuros

Guilly está entusiasmado com dois projetos em andamento. O primeiro é um clube virtual de coaching, oferecendo um pacote de serviços que inclui análise de vídeo, coaching presencial e descontos em equipamentos e pousadas. “Desde da assessoria para escolha de equipamento ou uma KiteTrip que quer fazer,” ele explica. O segundo é um clube físico em Ibiraquera, oferecendo uma estrutura completa para os praticantes de Kitesurf, com a previsão de inauguração na próxima temporada.

Inspirações e preparação

Inspirado por atletas de diversas modalidades, ele menciona Kelly Slater, Shaun White e Ayrton Senna como grandes influências. Em termos de preparação física, ele enfatiza a importância de alongamentos e treinos isométricos para equilibrar o corpo. “Faço um treino aqui em casa, pesos, e um pouco de cross training com bike corrida na trilha,” detalha.

Conselhos para iniciantes

Para quem está começando no Kitesurf, ele recomenda procurar uma boa Kite School e investir tempo praticando no Nordeste. “A curva de aprendizado quando você vai para Terra do Vento, lá no Nordeste é muito mais íngrime,” aconselha, enfatizando a consistência dos ventos e as condições ideais para aprendizado rápido.

"Nosso clube virtual de coaching inclui assessoria, análise de vídeo e descontos em equipamentos."

"O novo clube físico em Ibirapuera proporcionará uma estrutura completa para os praticantes do Kitesurf."

@aiankitesurf

KITESURF AIAN

A Jornada de

Superação

e Paixão de

Aian Kitesurf:

Do Início Humilde ao Topo do Mundo

Às margens tranquilas da Lagoa da Conceição, em Florianópolis, SC, Tiago Schleiniger teve o privilégio de sentar com o renomado atleta Aian Kitesurf, mestre do kitesurf e das ondas, para uma conversa profunda sobre sua vida, paixões e as muitas batalhas que moldaram sua jornada. Nesta entrevista exclusiva, Aian compartilha não apenas suas conquistas esportivas, mas também os desafios pessoais e as experiências transformadoras que o levaram ao sucesso.

Aian começou sua jornada no mundo do esporte aos 8 anos, impulsionado pelo espírito aventureiro de seus pais. Inicialmente velejando em um Optimist, logo se viu navegando em barcos à vela, competindo e explorando o mar em todas as suas formas. Sua paixão pelo surf o levou a explorar novas fronteiras, mas foi o kitesurf que conquistou seu coração de forma definitiva.

A transição para o kitesurf foi com desafios. Aian enfrentou acidentes sérios, incluindo uma lesão no pâncreas que quase o tirou do esporte. No entanto, sua determinação inabalável o impulsionou a superar esses obstáculos e a se tornar um dos principais atletas do mundo em 2014, quando sagrou-se Campeão Mundial, em Marrocos.

Um dos momentos mais desafiadores de sua jornada foi um acidente grave na Indonésia, onde ficou enroscado nas linhas do kite, enfrentando riscos extremos. Esse incidente não apenas testou sua coragem, mas também o forçou a repensar sua abordagem ao esporte, levando-o a adotar medidas adicionais de segurança e treinamento.

Um dos momentos mais desafiadores de sua jornada foi um acidente grave na Indonésia, onde ficou enroscado nas linhas do kite!

Veja o Vídeo

Comecei a surfar, me apaixonei pelo Surf, meio que deixei o surf de lado, fui conhecer o KiteSurf e me apaixonei também.

A Mormaii estava começando a fazer seus kites, o representante me viu dia velejando ali no campeche se interessou em me patrocinar.

Minha meta agora é treinar a galera para aprenderem a sair das roubadas e continuar no desenvolvimento de Kites e de pranchas

Fotos @jamesthisted
Eu consegui ter uma laceração no pâncreas, dobrando-o contra minha coluna num acidente de Kite em Ibira.

Além de suas realizações como competidor, Aian encontrou uma nova paixão em ensinar. Ele compartilha sua expertise não apenas com aspirantes a velejadores, mas também com aqueles que enfrentam medos e desafios pessoais. Sua dedicação em ajudar os outros a superar limites é um testemunho de seu caráter e generosidade.

Hoje, Aian continua a desafiar os limites do esporte, buscando novas aventuras e metas ambiciosas. Seu sonho de surfar uma onda em Nazaré é apenas o próximo capítulo de uma história repleta de determinação e paixão.

A jornada de Aian é uma inspiração para todos nós, um lembrete de que, com trabalho árduo, resiliência e amor pelo que fazemos, podemos alcançar grandes alturas. Sua história é uma prova viva do poder transformador do esporte e da força do espírito humano.

Foto @jamesthisted

Uma mensagem pra galera: sempre velejar com cautela, não abusar da sorte, porque às vezes a sorte acaba!

Foto @jamesthisted

Entrevista por Dr. Marcos Dias

Kite Surf e Saúde

Em uma conversa animada e instrutiva, a revista digital BRASILKITE & WING entrevistou o renomado cardiologista e médico do esporte Dr. Artur Herdy, através do Dr. Marcos Dias. A entrevista abordou a conexão entre a prática do kite surf e a saúde física e mental, destacando aspectos importantes para praticantes de todas as idades.

Experiência no Esporte

Dr. Artur Herdy compartilhou sua trajetória no mundo dos esportes aquáticos, começando pelo surf, passando pelo windsurf e, finalmente, chegando ao kitesurf. Herdy destacou como a praticidade e a versatilidade do kitesurf o conquistaram: "A versatilidade do kitesurf é muito maior do que a do windsurf."

@arturherdy

Assista o vídeo da entrevista com o Dr. Herdy

&
KiteSurf

Eu sou o mais velho dos irmãos e fui eu quem começou a surfar, inspirando meus irmãos.

& Saúde

KiteSurf & Saúde

Kite Surf e Saúde

Discutindo os benefícios do kitesurf para a saúde física e mental, Dr. Herdy enfatizou que, apesar de ser um esporte exigente, ele pode ser praticado por pessoas de diversas idades, desde que respeitem certos pré-requisitos: "Você precisa saber nadar bem e estar fisicamente preparado para enfrentar os desafios do kite."

Além disso, a prática do kitesurf proporciona um contato íntimo com a natureza, trazendo benefícios excelentes para a saúde mental: "O benefício para a saúde mental é inestimável, devido ao contato com a natureza."

Você

precisa saber nadar bem e estar fisicamente preparado para enfrentar os desafios do kite.

Preparação e Segurança

A importância da preparação física e da segurança foi um tema recorrente na conversa. Dr. Herdy ressaltou que, além de um bom preparo físico, os praticantes devem ter noções claras de segurança e estar sempre acompanhados durante as sessões: "É extremamente importante evitar velejar sozinho e sempre estar atento às condições de vento e mar."

Ele também mencionou a necessidade de uma avaliação médica regular, especialmente para os praticantes mais velhos, destacando a importância de monitorar a saúde cardiovascular: "As pessoas precisam saber como está sua saúde cardiovascular, não só para o kite, mas para qualquer atividade física."

A pipa caiu na água e o vento estava muito fraco. Tive que remar até a praia, mas isso reforçou a importância de estar fisicamente bem preparado.

É extremamente importante evitar velejar sozinho e sempre estar atento às condições de vento e mar.

Preparo Físico e Nutricional

Dr. Herdy discutiu a importância de um preparo físico específico para a prática do kitesurf, incluindo fortalecimento muscular, alongamento e condicionamento aeróbico.

Ele destacou que o kitesurf em si pode não ser suficiente para manter um bom condicionamento físico geral: "É importante ter uma atividade paralela que te dê fortalecimento muscular e condicionamento aeróbico."

A nutrição e a hidratação também foram mencionadas como aspectos cruciais para a prática segura e eficiente do esporte, especialmente devido à exposição prolongada ao sol.

A Família de Campeões de Surf

Dr. Herdy também falou sobre sua família, conhecida por seus campeões de surf, e como essa tradição influenciou sua vida esportiva.

"Eu sou o mais velho dos irmãos e fui eu quem começou a surfar, inspirando meus irmãos. Alexandre, Georges e Guilherme seguiram meus passos, com Guilherme se tornando um dos tops do WCT mundial.

Hoje, meu sobrinho Mateus está se destacando e esperamos que logo entre para o CT, mantendo vivo o legado da família no surf."

Foto @alexmello8

Conclusão e Mensagem Final

Finalizando a entrevista, Dr. Herdy destacou a importância de estimular a nova geração a praticar esportes e a se desconectar das telas: "Precisamos estimular a nova geração a se envolver mais com o mundo real através do esporte."

Ele também reforçou a importância de respeitar os pré-requisitos de segurança e de estar fisicamente preparado para aproveitar o esporte de maneira segura e divertida.

"O kitesurf é maravilhoso e fácil de aprender, mas exige segurança e um bom preparo físico para ser aproveitado plenamente."

Precisamos estimular a nova geração a se envolver mais com o mundo real através do esporte.

Compartilhando uma experi ência pessoal, Dr. Herdy lembrou de um episódio em que enfrentou difi culdades devido à queda do vento durante um downwind: "A pipa caiu na água e o vento estava muito fraco. Tive que remar até a praia, mas isso reforçou a importância de estar bem fisicamente preparado.”

KiteSurf & Saúde

Sunset e Kitesurf: O Par Perfeito com a

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@jalilapaulino

PAULINO JALILA

Explorando os Horizontes do Kitesurf: Uma Conversa com Jalila Paulino

Jalila Paulino é muito mais do que uma praticante apaixonada do Kitesurf. Além de seu amor pelo esporte, ela é empreendedora e turismóloga, levando sua paixão pelas ondas e ventos para novos patamares.

Em uma entrevista exclusiva conduzida por Pedro da 048Filmes, Jalila compartilhou seus insights sobre o mundo do Kitesurf e seus projetos futuros emocionantes.

Conexão com a natureza: Explorando a relação entre vento, água e liberdade.

Fotos arquivo pessoal jalilapaulino

Empoderamento Feminino nas Ondas

Como uma das poucas mulheres em um esporte predominantemente masculino, Jalila reconhece seu papel inspirador para outras mulheres.

Ela destaca a importância de buscar orientação e encorajamento, incentivando as mulheres a se tornarem independentes no Kitesurf.

Sua jornada de auto aperfeiçoamento e superação de desafios serve como um exemplo inspirador para mulheres em todo o mundo.

Raízes no Rio de Janeiro e Aventuras na Austrália

A jornada de Jalila no Kitesurf começou nas praias do Rio de Janeiro, onde ela descobriu sua paixão pelo vento e pelas ondas e encontrou uma comunidade acolhedora e inspiradora de praticantes de Kitesurf no seu trabalho na K08, na Barra da Tijuca. Desde então, ela percorreu um longo caminho até as águas da Austrália, e sua experiência global moldou sua perspectiva única sobre o esporte, impulsionando-a a explorar novos desafios e oportunidades em todo o mundo.

PAULINO JALILA

Assista o vídeo da entrevista com a Jalila

Participando do “Surfin Sem Fim” e “Sertões”

Jalila gosta dos desafios épicos do Kitesurf. Sua participação no Surfing Sem Fim, uma jornada incrível pelas praias e recantos mais remotos do Brasil, é apenas uma das muitas façanhas que marcaram sua carreira. Além disso, ela foi uma das precursoras da prova Sertões, levando o Kitesurf para Terra dos Ventos no Brasil e inspirando uma geração de praticantes, a explorar novas fronteiras.

Do Delta do Parnaíba à Colômbia: Explorando Novos Horizontes

Jalila vai além de simplesmente deslizar pelas ondas; ela busca explorar os cantos mais remotos do mundo. De suas expedições pelo Delta do Parnaíba, onde mergulhou nas águas desafiadoras e exóticas, até sua consultoria na Colômbia, onde ajudou a desenvolver o DownWind e o crescimento do Kitesurf em um novo território, Jalila está constantemente desbravando novos horizontes e compartilhando sua paixão pelo esporte com o mundo.

Desbravando Novos Destinos

Para Jalila, o Kitesurf vai além da adrenalina das ondas. É uma porta de entrada para explorar novos lugares e culturas. Seus projetos futuros envolvem levar pessoas para destinos exóticos e pouco explorados, onde ela deseja compartilhar suas experiências e espalhar a paixão pelo esporte.

Responsabilidade e Gerenciamento de Riscos

Além da emoção das ondas, Jalila enfatiza a importância do gerenciamento de riscos e da responsabilidade ao praticar o Kitesurf.

Ela compartilha sua experiência em liderar projetos desafiadores, como viagens e eventos, em Pacasmaio, no Peru de Kitewave com grandes grupos, destacando a necessidade de preparo e profissionalismo para garantir a segurança e o sucesso de todos os envolvidos.

Jalila gosta dos desafios épicos do Kitesurf. Sua participação no Surfing Sem Fim, uma jornada incrível pelas praias e recantos mais remotos do Brasil!

é uma busca pela liberdade, conexão e autodescoberta.

Compromisso com a Segurança e a Comunidade

Apesar das aventuras épicas e dos desafios emocionantes, Jalila sempre coloca a segurança em primeiro lugar.

Além disso, sua paixão por construir uma comunidade inclusiva e solidária no mundo do Kitesurf demonstra seu compromisso em compartilhar sua paixão e conhecimento com outros praticantes, independentemente de seu nível de experiência.

Uma Jornada de Liberdade e Conexão

A jornada de Jalila no mundo do Kitesurf é muito mais do que uma série de aventuras emocionantes; é uma busca pela liberdade, conexão e autodescoberta.

Sua paixão pelo esporte a levou a lugares extraordinários e a permitiu conectar-se com pessoas de todo o mundo. Com projetos emocionantes no horizonte, Jalila continua a inspirar e capacitar outros a explorarem os limites do Kitesurf e além.

Assista o vídeo da entrevista com o Jack

O Olhar que Capta a Emoção dos

Esportes Aquáticos em Ibiraquera

I m a g e n s JACK

Entrevista por Alex Mello

A revista BrasilKite&Wing teve o prazer de entrevistar o talentoso fotógrafo Jack Imagens, que se destaca na cena do Kite Wave em Ibiraquera. Em uma conversa descontraída com o fotógrafo e editor Alex Mello, Jack compartilhou sua trajetória, experiências e a paixão pelo trabalho que realiza.

Desde o início, Jack sempre teve um fascínio pelas imagens. "Eu tava começando nas imagens e tava rolando uma sessão de Foil na Riba, mas sem Wing na época," relembra. Ele foi convidado a conhecer Ibiraquera e rapidamente se apaixonou pelo esporte e pela dinâmica das manobras radicais que o Kite Wave proporciona. "É um Surf com Kite, então é bem divertido, dinâmico, muita ação, muita manobra radical," comenta.

@jack_imagens

Acredite e invista no seu trabalho, com qualidade e dedicação, você consegue se destacar.

Eu tinha um notebook velho e, quando descobri que precisava fotografar em RAW, meu notebook não abria os arquivos

Eu comecei a colocar pra galera que eu não tô aqui para vender foto, eu tô aqui para ajudar a galera evoluir

A prática de fotografar os atletas de kite wave não é apenas sobre capturar imagens; é também uma ferramenta essencial para a evolução dos atletas. "Eu comecei a colocar pra galera que eu não tô aqui para vender foto, eu tô aqui para ajudar a galera evoluir”.

As imagens têm um papel muito importante na evolução do atleta," explica Jack. Ele enfatiza que, sem imagens, a evolução é muito mais demorada e difícil.

Ele ainda destaca o quanto os vídeos são valorizados pelos atletas: "Tem uns que gostam de foto para dar aquela mentida, tem outros que gostam de vídeo porque são mais sérios e querem evoluir."

A chegada de Jack em Ibiraquera revolucionou a cena local. "Quando eu cheguei aqui não tinha nenhum fotógrafo, todo mundo enlouqueceu.

Eu comecei a investir, trocar equipo, pegar um equipamento melhor para poder entregar um produto melhor pra galera," diz Jack, explicando como ele conseguiu criar um mercado próspero para a fotografia de kite wave na região.

Jack fotografa e também vive intensamente cada momento com os atletas. "Cada dia eu tenho momentos felizes, acompanho toda a galera ali que tá comigo. Todos estão buscando uma evolução," afirma.

FOTOGRAFEI O FERNANDO FERNANDES NO NORDESTE EM 2 MOMENTOS: EM CUMBUCO E NA LAGOA DA TAÍBA.

ELE É SINISTRO, UM CARA TOTAMENTE SEM LIMITES QUE ESTÁ SEMPRE NA BUSCA DE NOVOS DESAFIOS!

@fernandolife

Guilly Brandão no quintal de casa, em Ibira

Essa conexão e compreensão do esporte são evidentes quando ele fala sobre o entusiasmo que sente ao capturar uma manobra perfeita: "Quando acerta eu vibro junto, me dá uma alegria de saber que o cara conseguiu."

A presença de Jack em Ibiraquera não só ajudou os atletas a evoluírem, mas também contribuiu para a visibilidade e apoio de marcas. "Muitos conseguiram mais apoio ainda depois que eu comecei a trabalhar com eles," relata. Além disso, ele destaca o crescimento e a aceitação do Wing entre os praticantes de kite, uma nova modalidade que está ganhando força na comunidade.

Por fim, Jack reflete sobre sua jornada e o impacto de seu trabalho: "Eu conheço quase todo mundo, separo as imagens de todo mundo, crio a pastinha de cada um. A galera prestigia bastante o meu trampo."

Seu trabalho vai além da fotografia; é sobre capturar a essência e a paixão dos esportes aquáticos em cada clique. No universo da fotografia, o equipamento pode fazer a diferença entre uma boa e uma excelente captura. Jack, que iniciou sua jornada fotográfica de forma despretensiosa, agora sonha alto. "Meu sonho seria uma 600mm fixa da Canon, aquela branca, dos sonhos. A qualidade ótica dela é maravilhosa e eu com certeza conseguiria tirar um resultado incrível."

Ele menciona, porém, que por ora, um conjunto mais acessível e versátil já faria uma grande diferença: "Uma 400mm fixa já estaria bom, começaria com ela e um extensor 2x para alcançar 800mm em f/5.6, aí já seria um equipamento top para trabalhar com uma qualidade bizarra."

A história de Jack é um exemplo de resiliência e paixão. Ele compartilha como trocou a vida de gerente de loja por uma carreira na fotografia durante a pandemia, utilizando sua rescisão para adquirir seu primeiro equipamento: uma T5i e uma 70-300mm. "Eu tinha um notebook velho e, quando descobri que precisava fotografar em RAW, meu notebook não abria os arquivos," lembra, rindo. Isso o obrigou a adaptar-se rapidamente, fotografando em JPEG até conseguir um computador melhor.

Sua sorte começou a mudar ao conhecer Anselmo Döl, um fotógrafo experiente que lhe ajudou com equipamentos essenciais. "Ele me deu vários toques e até me ajudou com um tripé, que eu precisava para filmar," diz Jackson, grato. O apoio da comunidade e de parceiros que reconheceram seu talento foi crucial para seu crescimento profissional. "Consegui parceiros que me ajudaram com equipamentos, como um drone. Hoje, as coisas deram certo, graças a Deus."

Consegui parceiros que me ajudaram com equipamentos, como um drone

Maurício Pedreira radicalizando em Ibira

Essa da baleia foi uma foto que me deixou muito feliz porque eu já vinha tentando fazer essa foto há bastante tempo e era difícil porque eu queria pegar o momento do cara velejando e a baleia pulando.

Na parte técnica, Jack prefere a simplicidade e a eficácia. "Uso Lightroom para edição de fotos e Premiere para vídeos. Prefiro cortes secos, sem muitas transições, para focar nas manobras e momentos importantes." Ele valoriza a clareza e a precisão na captura e edição, refletindo sua abordagem prática e direta ao trabalho. Para aqueles que desejam seguir seus passos, Jack oferece um conselho valioso: "Acredite e invista no seu trabalho. Hoje, há muita concorrência, mas com qualidade e dedicação, você consegue se destacar." Ele enfatiza a importância de entender o esporte que se está fotografando, para capturar os momentos certos. "Tenha um bom equipamento e cuide bem dele, porque o ambiente é agressivo para o equipamento."

Além disso, Jack reconhece o valor dos recursos educacionais disponíveis gratuitamente na internet. "A internet hoje tem muito conteúdo gratuito que pode te ajudar a melhorar," diz ele, incentivando novos fotógrafos a aproveitarem ao máximo as ferramentas online.

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FLOW

Esse estado do qual se caracteriza pela harmonia entre os desafios da tarefa, a capacidade do atleta em realizá-la e a satisfação em executá-la.

A base do modelo de Mihaly Csikszentmihalyi é que o estado de flow é acessado quando as habilidades e os desafios são elevados e estão em harmonia para resultar numa experiência de qualidade

ESTADO DO FLUXO

O que é necessário para atingir o Estado de Flow?

Psicóloga, especialista em Neuropsicologia Clínica, Mestre em Psicologia, Doutora em Psicologia e Pós doutora em Psicologia. Atua em clínica, pesquisa e docência. Linha de Psicologia Cognitiva, Psicofisiologia e Neurociência Cognitiva. Instrutora de Yoga e Meditação.

Na edições anteriores começamos com pequenos artigos descrevendo o conceito e os efeitos do estado do flow no esporte. Esse estado do qual se caracteriza pela harmonia entre os desafios da tarefa, a capacidade do atleta em realizá-la e a satisfação em executa-la (Csikszentmihályi & Nakamura, 2001). É um estado de imersão em que a tarefa realizada, as condições da natureza, a mente e o corpo se tornam um só: técnicas e movimentos, velocidade do vento, ondas, clima, equipamentos utilizados, estado mental e motivação se fundem num único estado, no flow.

Quando estamos velejando, é essa imersão do flow que buscamos atingir não é? Para sentir aquela sensação de “cabeça feita” e a experiência de realização. E seja esta experiência uma imersão do flow por instantes ou numa manobra específica ou durante toda a prática esportiva. Buscamos essa imersão, buscamos essa experiência de realização e sentimos os efeitos positivos com a liberação de alguns hormônios e neurotransmissores importantes para saúde mental e física, como: a endorfina(aumen-

ta a sensação de bem-estar, prazer e sensação de recompensa), serotonina (aquele conhecido “hormônio da felicidade”, auxilia na regulação emocional e cognitiva), dopamina (neurotransmissor que influencia na motivação e atenção), glucagon (produzido pelo pâncreas para estimular a liberação de ácidos graxos livres do tecido adiposo e aumentar os níveis de glicose no sangue) e o cortisol (auxilia no metabolismo energético para a quebra de triglicerídeos e proteínas para criar a glicose para no exercício).

A base do modelo de Mihaly Csikszentmihalyi é que o estado de flow é acessado quando as habilidades e os desafios são elevados e estão em harmonia para resultar numa experiência de qualidade. Mas para ter estes dois aspectos: habilidades elevadas + desafios elevados e resultar em harmonia é complexo e ainda mais complexo compreender o que é o desafio para você e para o seu corpo nesse momento.

Por isso, existe algo que vem antes do flow. Existem aspectos que envolvem a prática do esporte que são essenciais

FLOW

É um estado de imersão em que a tarefa realizada, as condições da natureza, a mente e o corpo se tornam um só: técnicas e movimentos, velocidade do vento, ondas, clima, equipamentos utilizados, estado mental e motivação se fundem num único estado, no flow.

para que se atinja o flow de forma integral. E estes aspectos devem ser de busca constante, pois vem antes de qualquer imersão de flow, são: (1) segurança, (2) preparo físico e mental (3) técnica.

1 - Segurança: é importante pensar em como deixar o esporte seguro. Isso envolve conhecer mais o próprio corpo, suas habilidades e condicionamento físico, compreender a importância das técnicas e equipamentos de segurança. Como você pode se sentir mais seguro e ainda sentindo o desafio no esporte? A segurança e a sensação de setir-se em segurança interfere na forma que regulamos nossas emoções e no nosso comportamento.

2 - Preparo físico e mental: envolve compreender o esporte e a cadeia de músculos que são mais requeridos, conhecer seu corpo e seu estado mental antes, durante e depois da atividade esportiva. E aqui destaca-se o treino – seja o treino do próprio esporte como também treinos complementares que possam favorecer o condicionamento cardiorespiratório, o fortalecimento e alongamento dos músculos. É importante se sentir fisi-

camente e mentalmente preparado, pois isso vai lhe auxiliar no treino das habilidades elevadas + desafios elevados e resultar em harmonia.

3 - Técnica: é treinar as técnicas repetidas vezes, encontrando o movimento no teu corpo, sentindo a imersão do equipamento com cada movimento realizado e a natureza. Por meio do aprimoramente das técnicas é possível encontrar o avanço nos desafios.

É interessante refletir nestes três aspectos: segurança, preparo físico e mental e técnica, pois nem sempre olhamos com atenção a tudo que eles envolvem na prática. E algo curioso que, estou escrevendo sobre estes três aspectos aqui nessa edição, após pesquisar na Pubmed, Science Direct e outras bases de dados acadêmicas (bases de dados que são indexados os artigos científicos), a palavra chave “kitesurf” “kitesurfing”. O que verifiquei colocando estas palavras chave foi a escasses de estudos com o kitesurf, e no que existe de publicação sobre kitesurf a maioria se relacionou com o aspecto da segurança e destacou a importância do preparo

Para sentir aquela sensação de 'cabeça feita' e a experiência de realização

físico e mental e da técnica para a redução de lesões e aumento de desempenho. Então, se academicamente tem-se discutido sobre segurança, preparo físico e mental e técnica no kitesurf é pertinente a atenção para estes aspectos na nossa prática esportiva. Podemos reduzir possíveis danos atrelados ao esporte e podemos experimentar ainda mais aquela sensação de “cabeça feita” e realização.

Um estudo brasileiro (Berneira, Domingues, Medeiros & Vaghetti, 2011) com praticantes de kitesurf apontou 73 lesões entre todos os participantes kitesurfistas do estudo sendo a entorse a mais frequente (35,6%) e o local mais acometido os membros inferiores (50,7%). A principal causa destas lesões em membros inferiores foi a manobra (57,5%) especialmente em condições associadas a ventos muito fortes, perda de controle sobre o kite, na praia ou perto dela e erros técnicos do kitesurfista. E o interessante é que esse estudo mostrou que o grande índice de lesão está associado a um tempo curto de prática no esporte. Segundo os autores (Berneira, Domingues, Medeiros & Vaghetti,

2011) “Esse alto índice pode ser explicado em função de a habilidade motora para a prática do kitesurf exigir baixo nível das capacidades físicas, resistência aeróbia, anaeróbia e força muscular. Portanto, com pouco tempo de prática, em aulas de iniciação, o praticante já está apto a velejar, independentemente da sua condição física.“ Neste estudo a maioria dos kitesurfistas (60%) também relataram acreditar que o kitesurf pode ser realizado com um baixo nível de condicionamento físico.

Um outro estudo realizado na Bélgica (Bourgois, Boone, Callewaert, 2014) destacou que o metabolismo aeróbico e o anaeróbico contribuem para o fornecimento de energia no kitesurf, e indicou o papel importante do condicionamento físico para reduzir danos de lesões. Estes autores mencionaram que as lesões do kitesurf são principalmente agudas, decorrentes de acidentes ou traumas com uma taxa geral de lesões de 5,9–7,0 lesões por 1.000 horas de kitesurf não competitivo. As extremidades inferiores também foram destacadas como o local principal e mais comum de lesões, se-

Buscamos essa imersão, buscamos essa experiência de realização e sentimos os efeitos positivos com a liberação de alguns hormônios e neurotransmissores importantes para saúde mental e física.

guidas pelas extremidades supe riores, tronco e cabeça.

No livro de Steven Kotlen “SuperHumanos: como atletas radicais redefinem os limites do possível“, o autor traz que existem gatilhos de flow, sendo, externos, internos, sociais e criativos. E dentre esses gatilhos, existe o próprio perigo, acionando a amigdala do cérebro associada ao medo e a recompe sa. Buscamos o perigo, o desafio para atingir a recompesa. Mas para ser algo relevante é necessário tolerar, compreender e curtir esse risco. No esporte, iremos buscar pela novidade, desafio e complexidade. Porém, é necessário um nível de conforto dentro do “desconforto“, caso contrário, nossa amigdala do cérebro não associa recompensa alguma na tarefa. Por isso, reforço aqui, a importancia de refletirmos ainda mais sobre segurança, preparação física e mental e técnica, para buscar a combinação das habilidades elevadas + desafios elevados e resultar em harmonia, o estado do flow. Isso pode explicar por que o flow é percebido como de alto controle mas ao mesmo tempo sem esforço, mesmo quando a dificuldade da tarefa é alta, é literalmente uma tarefa fluida, que possui segurança, preparação física e mental e técnica.

FL

Referencias:

Berneira, J. de O., Domingues, M. R., Me deiros, M. A. de ., & Vaghetti, C. A. O.. (2011). Incidência e características das lesões em praticantes de kitesurf. Re vista Brasileira De Cineantropometria & Desempenho Humano, 13(3), 195–201. https://doi.org/10.5007/1980 -0037.2011v13n3p195.

Bourgois, J.G., Boone, J., Callewaert, M. et al. (2014). Biomechanical and Physiolo gical Demands of Kitesurfing and Epi demiology of Injury Among Kitesurfers. Sports Med 44, 55–66. https://doi.or g/10.1007/s40279-013-0103-4.

Csikszentmihályi, M., & Nakamura, J. (2001). TheConceptofFlow. InC. R. Snyder, SJ Lopez.(Eds.), Handbooko fPositivePsychology, NewYork: OxfordU niversityPress, 89-105.

Kotler, Steven (2015). Super- Humanos: como atletas radicais redefinem os limi tes do possível. Tradução de Ivo Kory Towski. Rio de Janeiro: Sextante.

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Kite VerãoKitegirlsdas Floripa 2024

Por @alekite_

O verão de 2024 foi espetacular para as Kitegirls de Floripa. Coordenadas por Alessandra Audino, mais conhecida como AleKite, as mulheres do Kite fizeram a festa nas praias da cidade, principalmente na Praia do Campeche, Riozinho, Novo Campeche e Daniela. As Kitegirls marcaram presença mostrando sua força e paixão pelo esporte.

ALEKITECAMILA CARINA
eGir
Amanhecer no Campeche Foto @alexmello8 Foto @jamesthisted Fotos @alexmello8
| Isabela | Suyane | AleKite | Clara
|
CRIS JALILA
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Soraya
Glaucia
Livia

Aventura e Desafios

As Kitegirls enfrentaram todas as condições possíveis: vento sul, vento nordeste e mar grande, superando desafios e evoluindo continuamente. "As meninas estão mandando muito bem", contou Alessandra, destacando a evolução impressionante das praticantes, que enfrentaram ondas grandes e superaram medos

Intercâmbio e Confraternização

O verão em Floripa é uma temporada turística, e o grupo recebeu várias kitesurfistas de outros estados e países. "Vieram meninas da Argentina, da Lituânia e de outros países, se uniram a nós e virou uma grande confraternização internacional", disse Alessandra, enfatizando a alegria e a união que caracterizam o grupo.

Sabrina presença constante em Floripa Carina evoluindo no KiteWave com estilo Kotrina veio da Lituânia para a Temporada no Nordeste e no verão curtiu Floripa

Por @alekite_

Fotos @alexmello8

Diversidade de Estilos

O grupo é diversificado: há praticantes de KiteWave, freestyle e aquelas em transição de prancha bidirecional para Wave. "Inclusive, eu também preciso entrar nessa", brincou Alessandra, mencionando a própria evolução no esporte.

Celebrando a Evolução

Alessandra mencionou várias kitesurfistas que se destacaram durante o verão. Carina, Jalila, Camila, Cris, Lu Rodrigues, Soraya, Gláucia, Tefi, Luciana, Sabrina, Katrina, Carmen, Ceci e Ingrid foram alguns dos nomes citados por sua evolução e dedicação ao esporte.

Ceci enfrentando condições extremas

Segurança e Preparação

Luciana curtindo o velejo com Bidirecional

A segurança é uma prioridade para as Kitegirls. Alessandra alerta sobre a importância do uso de colete, protetor solar e a necessidade de estudar as condições do mar antes de entrar. "Saber sobre a correnteza, ondulação e temperatura da água é fundamental", afirmou.

A Instrutora Ingrid sempre No Ar

Carnaval e Kite Folia

O carnaval foi um destaque à parte. As Kitegirls celebraram o carnaval na Praia do Campeche, com vento constante e muita diversão. "Fantasia, alegria, e muito kite", resumiu Alessandra. "Foi um Carna Kite com vento nordeste durante os três dias", completou.

Por @alekite_

A Força do Kite Feminino

"Juntas somos mais fortes" é o lema das Kitegirls de Florianópolis. O grupo demonstra que o Kitesurf é mais do que um esporte, um estilo de vida repleto de parceria, evolução pessoal e muita alegria. O verão de 2024 foi um marco para as Kitegirls, que seguem conquistando espaço e inspirando outras mulheres a se aventurarem no mar.

União e Apoio

A união das Kitegirls é um dos pontos fortes do grupo. "Temos 140 mulheres no nosso grupo de WhatsApp, sempre trocando experiências e se apoiando”. Ale enfatizou a importância do apoio mútuo: "As meninas se cuidam e estão sempre de olho uma na outra. Eu me sinto responsável por elas, como se fossem minhas filhas."

Carolina | Lu Rodrigues | Ale | Pri | Ana
Fotos @alexmello8
Carolina | Lu Rodrigues | Ale | Pri | Ana Glaucia | Cris | Isa Karina | Ale Luciana | Maria | Gláucia | Ale | Camila | Priscila Praia do Campeche

A Jornada Aquática de Douglas Juliani: Da Prancha de Surf ao Wing Foil

Douglas Juliani, renomado atleta de KiteWave e Wing Foil, compartilha sua inspiradora trajetória no universo dos esportes aquáticos. A conversa, realizada no Café Cultura no Campeche, Florianópolis, foi conduzida por Tiago Schleiniger, revelando a paixão e determinação de Douglas desde sua infância até seus desafios e conquistas atuais.

História de Vida e Início nos Esportes Aquáticos

O filme 'Pico dos Mil Picos' destaca o potencial de Santa Catarina para o Foil

Douglas começou sua jornada nos esportes aquáticos aos 8 anos, quando sua madrinha lhe presenteou com uma prancha de surf. Passando verões em Barra da Lagoa e no Santinho, ele rapidamente se apaixonou pelo surf, embora também praticasse futebol e judô durante sua juventude.

Foto @jamesthisted

Primeiros Passos no KiteSurf

Aos 18 anos, Douglas começou a se interessar pelo Kitesurf. Apesar de uma experiência inicial frustrante com um instrutor rude, ele perseverou e, com a ajuda de seu amigo Marcelo, aprendeu a velejar por conta própria. Essa autossuficiência e determinação moldaram seu caminho no esporte.

A parceria com a Allabard foi natural, compartilhamos valores de respeito e colaboração

Transição para WingoFoil

Após 12 anos velejando de Kite, Douglas decidiu experimentar o Wing Foil. Embora inicialmente cético sobre a novidade, ele rapidamente se apaixonou pela sensação de renovação que o esporte proporcionava, similar ao que sentiu ao aprender Kite pela primeira vez.

Foto @jack_imagens

O Wing Foil trouxe de volta sensaçãoaquelade renovação que senti ao aprender Kite pela primeira vez.

Participação no Filme "Pico dos Mil Picos"

Douglas participou do filme "Pico dos Mil Picos", idealizado por Audrick, que visa destacar o potencial de Santa Catarina para o Foil. A experiência de filmagem foi uma extensão natural de sua paixão pelo esporte e pela captura audiovisual, mostrando ao público as maravilhas do velejo na região.

Foto @jack_imagens Foto @alexmello8 Foto @jack_imagens

Desafios e Gratificações no KiteWave e Wing Foil

Douglas descreve a complexidade e os desafios de aprender e evoluir no KiteWave e no Wing Foil. Cada progresso traz recompensas significativas, motivando-o a continuar melhorando e enfrentando novos obstáculos. Ele também destaca a importância do aprendizado contínuo e da adaptação, influenciado por sua carreira acadêmica como professor.

Conciliação entre Vida

Profissional e Esportes

Conciliar a vida de professor universitário com a rotina de treinamentos é um desafio constante para Douglas. No entanto, ele valoriza a flexibilidade que seu trabalho acadêmico oferece, permitindo-lhe aproveitar momentos estratégicos para praticar seus esportes favoritos.

Foto @alexmello8

A Allabard, produtora Brasileira de equipamentos para Kite e Wing, tem se destacado no cenário nacional com produtos de alta qualidade.

O atleta Douglas Juliani compartilhou suas impressões e detalhes técnicos sobre as asas e pranchas da marca. Destacamos os principais pontos abordados por Douglas.

Pranchas

Prancha de Wing

Modelo: 4'8" com 45 litros.

Finalidade: Para intermediários e avançados, ideal para dias de vento forte.

Detalhes de Construção:

• Lateral emborrachada

• Ultra resistente, suporta impactos significativos.

Equivalência Kite e Wing

Kite 10 (25 km/h) → Wing 5

Kite 8 (+30 km/h)→ Wing 4

Kite 6 (+40 km/h) → Wing 3

Prancha de Kite Wave

Modelo: Customizado pela Allabard.

Dimensões: 5'8" com 25 litros.

Destaques:

• Boa navegação

• Excelente desempenho em ondas.

Veja o Vídeo com Douglas

Allabard: Produtos de Alta Performance para Kite e Wing

Modelos de Wing

Wing Allabard Falcon

O Allabard Falcon é a quarta geração de Wings da marca, desenvolvido pelo engenheiro naval e velejador Dudu Mazzocato.

Finalidade: Desenvolvido para freestyle e race, mas também eficiente em ondas.

Características:

• Tecido esticado e rígido para melhor desempenho.

• Sistema de inflagem prático e rápido.

• Mais mobilidade comparado ao Ibira.

Wing Allabard Ibira

Finalidade: Voltado para ondas (Wave).

Estabilidade: Ultra estável, ideal para condições de mar. Detalhes de Construção:

• Alças rígidas para melhor pegada e resposta rápida.

• Ângulo de ataque ajustado para otimizar o posicionamento dos braços.

Converse com o Atleta @douglasjuliani

A ênfase principal foi uma asa rígida com menor peso possível, e um perfil que favorece velocidade e eficiência, por isso o excelente resultado nas regatas do circuito brasileiro de 2023 com os riders da Allabard. www.allabard.com.br

@jamesthisted

@jamesthisted

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Experiência de Diego Rodrigues em KiteCamp no Nordeste

Diego Rodrigues, um Coach e Wave Rider com mais de 11 anos de experiência em KiteTrips e DownWinds no Nordeste. Durante a entrevista, Diego falou sobre o KiteCamp, uma modalidade de kitesurf que envolve uma semana de atividades intensivas para os participantes.

Com Tiago Schleiniger Fotos @alexmello8

Veja a entrevista com o Diego

AGENDE. VAGAS LIMITADAS

O KiteCamp, organizado em colaboração com o Fernando da Kite Center Brasil, será realizado de 2 a 9 de agosto no Preá, Ceará, que servirá como base para várias atividades de kitesurf, incluindoDownWinds. Diego destacou a importância da logística para integrar pessoas de diferentes níveis de habilidade, garantindo que todos tenham uma experiência enriquecedora.

Atividades e Logística do KiteCamp

O dia no KiteCamp começa com atividades como yoga e meditação, seguidas por sessões de coaching e aulas práticas. “Normalmente inicia ali depois do café da manhã já com alguma atividade”, explicou Diego. A programação inclui tanto aulas de kitesurf quanto experiências com o Wing, uma modalidade que está ganhando popularidade. "O Wing está sendo procurado e iremos proporcionar essa experiência durante o KiteCamp", acrescentou.

Crescente Popularidade e Diversidade dos Participantes

Diego observou que a maioria dos Riders participantes vêm da Europa, mas há um número crescente de Sul-Americanos e Brasileiros. Ele destacou a importância da segurança, especialmente em locais mais inóspitos do Nordeste. "Eles preferem ter um Guia junto mostrando o melhor caminho", afirmou, referindo-se à preferência dos europeus por instrutores que garantam segurança e suporte.

2 a 9 de Agosto Praia do Preá

Segurança e Suporte durante as Atividades

A segurança é uma prioridade no KiteCamp, com todos os participantes sendo orientados sobre as condições do mar e as melhores práticas para evitar acidentes. Diego ressaltou a importância de equipamentos de segurança, como coletes e capacetes, e a necessidade de estar preparado para situações imprevistas. “A gente sempre passa técnicas de velejo no Downwind ”, disse ele, referindo-se a como lidar com quedas e outras eventualidades.

Ceará @oceanriderskitesurf @kite_centerbrasil

Experiências e Histórias do Nordeste

Diego compartilhou que cada viagem é repleta de histórias e experiências únicas, destacando a camaradagem e a conexão que se formam entre os participantes. “A galera chega no primeiro dia - cada um na sua, no segundo dia começam a se conhecer, no terceiro dia já virou família”, disse ele. Essas conexões e a vivência intensa tornam cada dia no KiteCamp uma experiência transformadora.

Equipamentos de Qualidade e a Marca Ocean Riders

Diego também falou sobre a marca Ocean Riders, que ele fundou e que tem crescido ao longo dos anos. “A gente já veio do surf e já tinha uma história com aula de surf e escolas de surf de Floripa”, explicou. A marca, que já tem mais de 11 anos, é conhecida pela qualidade de seus produtos, como pranchas, bonés e camisetas, e é bem aceita entre os praticantes de Kitesurf.

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Planejamento e Preparação para DownWinds

Os DownWinds são planejados com paradas estratégicas para hidratação e alimentação. Diego ressaltou a importância de estar bem preparado, levando água, barras de proteína, protetor solar, óculos de sol e boné. “Em todos os DownWinds longos, conseguimos fazer paradas técnicas”, explicou ele, destacando a importância de um bom planejamento para garantir a segurança e o conforto dos participantes.

A entrevista com Diego Rodrigues revelou a riqueza de experiências e a atenção aos detalhes que tornam o KiteCamp uma experiência única e transformadora para os amantes do Kitesurf. Com um planejamento cuidadoso, foco na segurança e uma comunidade acolhedora, o KiteCamp no Nordeste promete ser um evento inesquecível.

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SET TEIXEIRA

A História do Atleta Free Style de Dedicação e Paixão pelo Kite

@setteixeiraa

Florianópolis, Brasil - A BrasilKite&Wing teve o privilégio de entrevistar o renomado atleta Cearense de Kitesurf Free Style, Set Teixeira, em uma conversa conduzida por Pedro da 048Filmes. Durante a entrevista, Set compartilhou detalhes fascinantes sobre sua trajetória no mundo do Kite, desde seu humilde começo até suas conquistas internacionais.

Set Teixeira, figura icônica no cenário do Kite, revelou que sua jornada começou há cerca de 20 anos, inspirado por seu irmão Tomás, um dos primeiros praticantes de Kite no Cumbuco, Ceará. Ele descreveu como começou a aprender o esporte com a ajuda de seu irmão e de amigos locais, recebendo equipamentos doados por velejadores estrangeiros que frequentavam a região. Essa experiência moldou sua determinação e amor pelo Kite desde cedo.

Meu irmão Tomás foi um dos primeiros ali no Cumbuco... Ele foi me ensinando o esporte... meu apoio eram eles.

@tskiteshop

@tskitecenter

Assista o vídeo da entrevista com o Set

Meu sonho era estar num Mundial competindo... praticava cada dia mais, aperfeiçoando, com o incentivo de minha família!

Cumbuco: O Berço do KiteSurf

Cumbuco, para Set, é mais que uma praia. É o lar espiritual do Kitesurf, um local onde o vento e o mar se encontram em perfeita harmonia. A temporada de julho a novembro traz consigo o auge do vento, proporcionando condições ideais para manobras Freestyle e Big Air. Das águas cristalinas da lagoa de Cauípe às ondas desafiadoras do mar aberto, cada canto de Cumbuco é uma pista de manobras para os praticantes de Kitesurf.

Explorando o Mundo

A busca por desafios e novas experiências levou Set a explorar as águas de diversos países. Desde os primeiros campeonatos no Marrocos e na Holanda até os palcos internacionais como Ilhas Maurício, Estados Unidos e República Dominicana, Set sempre esteve na vanguarda do Kitesurf mundial. Seus voos sobre as águas de Nova Caledônia, destacaram seu talento e determinação.

SET TEIXEIRA

O Cumbuco é um dos melhores lugares para praticar KiteFreeStyle... as condições são perfeitas na temporada!

Competições e Conquistas

A ascensão de Set nos campeonatos foi meteórica. Tornou-se campeão brasileiro em 2015 e, com o apoio de marcas como F-One e Manera, conquistou pódios em competições ao redor do globo. Sua performance no Campeonato Mundial em 2017, onde alcançou o terceiro lugar, solidificou seu lugar entre os melhores do mundo no Kitesurf Free Style.

O Futuro do Kitesurf

Enquanto se dedica a sua escola e loja em Cumbuco, Set continua a buscar novos desafios e oportunidades de crescimento. Seja compartilhando seu conhecimento com novos praticantes, explorando novos destinos ao redor do mundo ou apoiando projetos sociais, Set Teixeira permanece um embaixador apaixonado pelo Kitesurf, inspirando outros a seguirem seus passos na emocionante jornada sobre as águas.

Praias Favoritas no Brasil

Apesar de ter navegado em águas de todo o mundo, Set mantém um carinho especial pelas praias brasileiras. Além de Cumbuco, ele destaca Taíba, Paracuru, Guajiru e Tatajuba como destinos imperdíveis para os amantes do Kitesurf. Essas praias oferecem não apenas condições excepcionais de vento e mar, mas também uma atmosfera única e acolhedora que cativa tanto os iniciantes, quanto os mais experientes praticantes.

O Kitesurf como Agente Transformador

Para Set, o Kitesurf vai além do esporte. É uma ferramenta de transformação pessoal e social. Ele testemunhou comunidades inteiras se desenvolvendo ao redor do Kitesurf, trazendo consigo oportunidades de emprego, educação e crescimento pessoal. Seu compromisso com projetos sociais e a formação de novos talentos reflete sua crença no poder do esporte para mudar vidas.

PauloJuliani

O legado de uma paixão:Paulo Juliani e sua jornada no Kite 66anos

Paulo Juliani, conhecido como Paulão, compartilhou conosco sua incrível jornada no mundo do Kitesurf.

Com anos dedicados ao esporte e influenciado pelo filho, Douglas Juliani, Paulo encontrou uma paixão que não só mudou sua vida, mas também o conectou de forma única com seu filho.

Assista o vídeo da entrevista com o Paulão

O esporte traz essa felicidade, essa integração entre as pessoas.

Iniciando sua trajetória em 2016 aos 58 anos, Paulo reflete sobre como o Kiteboarding transformou sua vida e seu contexto. "Eu simplesmente me apaixonei pelo esporte", ele compartilha. Essa paixão inicial o levou a explorar as cores e as pipas no céu de Fortaleza, onde morou por três anos.

Paulo relembra os desafios enfrentados no início, desde a aprendizagem até os perrengues superados. "Muita dificuldade no início, muitos perrengues, muitos desafios realmente para superar", ele confessa. No entanto, sua persistência prevaleceu, e ele e seu filho, Douglas, construíram uma jornada conjunta notável no esporte.

Destacando a conexão única entre pai e filho, Paulo enfatiza como o Kite uniu-os ainda mais. "Hoje nós só pensamos no vento, só pensamos em ir atrás do vento", ele compartilha, descrevendo a sensação única de deslizar sobre as águas ao lado de seu filho.

Ao recomendar o esporte para outros, Paulo ressalta não apenas os desafios e as aventuras, mas também a comunidade acolhedora que o rodeia. Ele compartilha uma experiência de resgate em que seu filho, Douglas, foi salvo no mar, destacando a solidariedade e o apoio mútuo presentes na comunidade Kite.

Paulo também aborda o desafio de aprender o esporte em uma idade mais avançada, enfatizando a importância de uma abordagem cuidadosa e adaptada para adultos iniciantes. Ele compartilha suas próprias lutas e conquistas, inspirando outros a seguirem seu exemplo e a abraçarem novas paixões, independentemente da idade.

Paulo expressa sua esperança de inspirar outros a se aventurarem no mundo do Kite, especialmente aqueles que podem estar hesitantes devido à idade. Ele enfatiza a importância de aproveitar a vida ao máximo e encoraja a todos a explorarem as oportunidades oferecidas pela natureza e pelo esporte.

@elias_zanon

Marca 100%Kite | Lennox | @l.n.n.x

Modelos KateWave Riders

@carinakindermann | @elias_zanon

Prancha | @dottisurfboards | @oceanriderskitesurf

Fotógrafo | @alexmello8

Filmmaker | @igaovideo

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@elias_zanon @carinakindermann

NOVIDADE NA ÁREA DE KITE

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VICTOR “PIMPOWS”

Uma Entrevista com o Atleta Multidisciplinar

Entrevista por Pedro 048Filmes

Na atmosfera acolhedora do Café Cultura, no Campeche, em Florianópolis, a BrasilKite & Wing, revista digital especializada em esportes aquáticos, teve o privilégio de conversar com Victor "Pimpows", um dos nomes mais emblemáticos do cenário esportivo de Santa Catarina.

A entrevista, conduzida por Pedro da 048Filmes, proporcionou uma imersão na história de vida e na jornada esportiva de Victor, desde sua origem em São Paulo até sua consagração em Florianópolis.

Assista o vídeo da entrevista com o Victor

@victorpimpows

O equilíbrio entre vida pessoal e profissional promove o bem-estar e a produtividade.

Os Primeiros Passos

A conversa com Victor revelou uma jornada que se desdobrou ao longo de décadas, começando com as primeiras incursões no WindSurf, guiadas pela influência de sua mãe, uma entusiasta dos esportes aquáticos. Seu início modesto em Ilhabela, São Paulo, foi marcado por uma comunidade acolhedora, incluindo figuras como Dudu Mazocato, que desempenhou um papel crucial na introdução de Victor ao mundo do kite.

Os Desafios Iniciais

O relato de Victor sobre seus primeiros dias no Kitesurf reflete uma era pioneira, onde a falta de infraestrutura não era obstáculo para a paixão pelo esporte.

Desde os dias de improvisação em Geribá, sem prancha e sem regras claras, até a evolução gradual em São Paulo, onde as primeiras pranchas de Kitesurf começaram a ser fabricadas por Müller, Victor enfrentou e superou diversos desafios.

A Evolução do Esporte

Ao longo da entrevista, Victor compartilhou suas observações sobre a evolução do Kitesurf e do Wing Foil ao longo dos anos. Enquanto o Kite passou por um processo gradual de aprimoramento em questões de segurança e design, o Wing emergiu como uma nova vertente, com um crescimento surpreendentemente rápido. Victor destacou a simplicidade e a eficácia do Wing, contrastando com a complexidade do Kite.

Competição e Reinvenção

A história competitiva de Victor abrange múltiplas disciplinas, desde o WindSurf até o Kite Race. Ele compartilhou sua transição do Kite Freestyle para o Kite Race, impulsionada pela sua busca por novos desafios e oportunidades de sucesso.

Sua abordagem estratégica para competições, especialmente durante os "anos dourados" do Kite Race, demonstra uma determinação resiliente e um compromisso com a excelência.

A liderança eficaz inspira e motiva a equipe a alcançar todo o seu potencial.

Uma Abordagem Holística

Além das façanhas competitivas, Victor enfatizou a importância de cuidar do corpo e da mente como atleta. Sua rotina de treinamento, que inclui musculação, mobilidade e uma dieta equilibrada, reflete um compromisso com a saúde e o bem-estar a longo prazo. Ele destacou a necessidade de equilibrar a paixão pelo esporte com uma abordagem consciente e segura.

Perspectivas Futuras

Ao discutir o futuro do Kitesurf e do Wing Foil, Victor expressou entusiasmo com as possibilidades emergentes, especialmente no Big Air e nas competições de alto nível. Ele observou a ascensão de jovens talentos e o potencial contínuo de inovação tecnológica.

O aprendizado contínuo é indispensável para acompanhar a evolução do mercado.

Conclusão

A entrevista com Victor "Pimpows" oferece uma visão íntima de uma vida dedicada ao amor pelo mar e aos desafios do esporte. Sua jornada, marcada por coragem, determinação e uma paixão inabalável pela aventura, inspira tanto os aspirantes a atletas quanto os veteranos estabelecidos. Enquanto o Kitesurf e o Wing Foil continuam a cativar novos adeptos em todo o mundo, figuras como Victor "Pimpows" permanecem como faróis de excelência e autenticidade em um mar de possibilidades.

RIFFLET YANN

@yannriffletfreerider

Entrevista por Pedro 048Filmes

Vivendo o Sonho entre a França e o Brasil

Mergulhamos na vida e nos insights do ”French Pro Rider” Yann Ri let, um francês radicado em Ibiraquera, entrevistado por Pedro Cardoso da 048Filmes. Yann compartilhou sua jornada, desde os primeiros dias velejando nas águas francesas até se apaixonar pelo mundo do Wing Foil e pelo Brasil.

@jack_imagens

Assista o vídeo da entrevista com o Yann

A sensação de voar literalmente sobre as águas é mágica.

Acredito que o Wing Foil seguirá os passos do Kitesurf rumo às Olimpíadas.

Yann começou sua trajetória como velejador de Windsurf na França, onde o esporte era popular desde sua infância. Sua transição para o Wing Foil foi natural, sendo atraído pela sensação de voar literalmente sobre as águas. Ele descreve o Wing Foil como o futuro dos esportes náuticos, destacando sua magia e versa-

Ao longo dos anos, Yann testemunhou a evolução dos equipamentos, desde asas até pranchas, buscando o equilíbrio entre diferentes aspectos de rigidez e área. Atualmente, seu equipamento principal consiste em uma prancha 47L e uma asa de 4m.

Quanto à sua chegada a Santa Catarina, Yann atribui isso ao destino e à proximidade de Ibiraquera com Florianópolis, onde seu sogro morava. Ele testemunhou o crescimento da popularidade dos esportes aquáticos como Windsurf, KiteWave e Wing Foil na região, impulsionada pelos ventos favoráveis e ondas desafiadoras.

Sobre a interação entre os esportes aquáticos, Yann destaca a sinergia amigável entre Windsurf, Kitesurf e Wing Foil, onde todos encontram seu espaço no vasto mar de Ibiraquera.

Questionado sobre o futuro do Wing foil, Yann expressa otimismo, prevendo uma evolução contínua dos equipamentos para tornar o esporte mais acessível e popular. Ele acredita que o Wing foil poderá seguir os passos da Formula Kite rumo às Olimpíadas, dada sua crescente popularidade e modernidade. Além de suas proezas atléticas, Yann está envolvido na produção de conteúdo, compartilhando sua paixão e conhecimento através de vídeos e tutoriais. Ele encoraja todos a experimentarem o Wing foil, destacando a sensação única de liberdade e a beleza de voar sobre as ondas.

Santa Catarina tornou-se um local popular devido aos ventos favoráveis e ondas desafiadoras

@jack_imagens

Encorajo todos a experimentarem o Wing foil e descobrirem a sensação única de liberdade

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