Manual de Ortodontia Estética – Ortodontia Lingual e Alinhadores Invisíveis

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Andrade Neto

Ricamente ilustrado, o livro serve como um guia clínico tanto para o aluno quanto para o profissional experiente, que, com o emprego desses recursos, podem determinar um tratamento de sucesso para algumas pessoas que, por motivos pessoais ou profissionais, não usariam um aparelho ortodôntico convencional.

Área de interesse Ortodontia

Manual de Ortodontia Estética

Trata-se de uma obra eminentemente clínica, baseada na experiência do autor, e fundamentada cientificamente. Apresenta soluções simples para que o ortodontista clínico possa realizar o tratamento de Ortodontia Lingual com maior eficiência. Demonstra também o emprego de diferentes recursos dos alinhadores invisíveis, os diversos métodos de confecção desses alinhadores e os limites dos movimentos que se podem obter por esse método simples e discreto.

Andrade Neto

A

Ortodontia Estética é uma área de atuação da Odontologia que desperta cada vez mais interesse de pacientes que buscam um tratamento ortodôntico que passe visualmente despercebido; e dos profissionais, que, motivados pelas exigências do mercado, procuram oferecer a seus clientes tratamentos com mais qualidade. Este Manual de Ortodontia Estética – Ortodontia Lingual e Alinhadores Invisíveis reúne, em linguagem clara e objetiva, as principais indicações, vantagens e limites que o ortodontista clínico pode esperar da Ortodontia Estética, apontando soluções inteligentes para a necessidade de cada paciente.

Manual de

Ortodontia Estética Ortodontia Lingual e Alinhadores Invisíveis

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A Odontologia à Luz do Direito André Luis Nigre

Temas Atuais em Odontologia Congresso Internacional de Odontologia do Rio de Janeiro (CIORJ)

O Atuar do Cirurgião-dentista André Luis Nigre

Caminhos Interdisciplinares na Odontologia Jurema Nogueira Mendes Rangel / Itala Ferreira / Lina Cardoso Nunes / Maria Cynésia Medeiros de Barros Torres

Odontologia do Trabalho – Construção e Conhecimento Eliana Napoleão Cozendey da Silva / Isabel Martins de Souza / Associação Brasileira de Odontologia do Trabalho (ABOT) Bizu de Odontologia – 4.000 Questões para Concursos Saúde Bucal Coletiva – Implementando Ideias... Concebendo Integralidade Mônica Macau Lopes (Org.)

ACD – Auxiliar de Consultório Dentário William Nivio dos Santos / Juan Luis Coimbra Odontologia do Trabalho Paula Baptista M. de Mello (Org.)

Saiba mais sobre estes e outros títulos em nosso site: www.rubio.com.br

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OUTROS TÍTULOS DE INTERESSE

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Professor do curso de especialização em Ortodontia da Universidade do Vale do Acaraú (UVA), CE. Desenvolve projetos voltados para a Ortodontia Estética, além de promover cursos avançados na área com conteúdo envolvendo alinhadores estéticos e Ortodontia Lingual. Credenciado nos sistemas de alinhadores presentes no Brasil: Essix® Clear Aligner, Be Flash, Clear-Aligner®, Art Aligner® e Invisalign®. Especialista em Ortodontia pela UVA. Pós-Graduado pela Charles Tweed Foundation, Arizona, EUA. Formado em Odontologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

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Copyright © 2013 Editora Rubio Ltda. ISBN 978-85-64956-61-2 Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução desta obra, no todo ou em parte, sem autorização por escrito da Editora. Produção Equipe Rubio Capa Bruno Pimentel Fotografia da Capa Gentilmente cedida pela empresa Align Technology Editoração Eletrônica Elza Maria da Silveira Ramos

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ N385m Neto, Andrade   Manual de ortodontia estética : ortodontia lingual e alinhadores invisíveis / Andrade Neto.   - Rio de Janeiro: Rubio, 2013.   il. ; 28 cm   Inclui bibliografia e índice   ISBN 978-85-64956-61-2   1. Ortodontia 2. Aparelhos ortodônticos. I. Título. 13-0122.

CDD: 617.643 CDU: 616.314-089.23

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041931

Editora Rubio Ltda. Av. Franklin Roosevelt, 194 s/l 204 – Castelo 20021-120 – Rio de Janeiro – RJ Telefax: 55(21) 2262-3779 • 2262-1783 E-mail: rubio@rubio.com.br www.rubio.com.br Impresso no Brasil Printed in Brazil

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À minha família que, tanto me ajudou e me apoiou em todos os momentos da minha vida. À minha filha Beatriz com quem tenho o prazer de aprender todos os dias as delícias da vida e a alegria de viver.

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Dedicatória

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Sou eternamente grato a Deus por ter-me concedido o dom e a vocação para trabalhar nesta área de saúde que é a Ortodontia, tão importante porque traz de volta aos pacientes o sorriso, exemplo mais sublime da felicidade. À minha família, pelo apoio, incentivo e carinho a mim dispensados durante toda a vida, especialmente à minha esposa e minha filha, minha mãe, e ao meu pai, por ter-me ensinado que “o investimento em estudo e qualificação profissional vale a pena”. Aos professores, mestres da docência; sem eles e sua arte de ensinar com dedicação não teria sido possível tal aprendizado. Não poderia esquecer os colegas de profissão, que me ajudam em muitas horas e enriquecem meu crescimento com suas ideias próprias e específicas, muitas não publicadas. Obrigado a todos! O Autor

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Agradecimentos

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O tempo vai o tempo vem o tempo leva o tempo traz o tempo lembra o tempo esquece o tempo é o barqueiro que nos leva ao outro lado do rio à cidade dos sonhos onde todos se entendem onde todos se querem e a cidade dos sonhos está sempre em festas. Francisco Alves de Andrade e Castro

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Epígrafe

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Este é um manual que tem como objetivo proporcionar ao ortodontista o conhecimento da Ortodontia Estética, área de atuação da Odontologia que desperta cada vez mais interesse dos pacientes, que buscam um tratamento ortodôntico que passa visualmente despercebido, e dos profissionais, que, motivados pelas exigências do mercado, procuram oferecer a seus clientes tratamentos com mais qualidade. Aqui se descrevem modos de fazer e procedimentos de trabalho, e são dadas dicas relativas aos aparelhos estéticos. Além disso, é feita uma abordagem do funcionamento e das técnicas de confecção e montagem dos aparelhos ortodônticos. Trata-se, sem dúvida, de uma importante leitura para quem visa dar uma alavancada em seus tratamentos em Ortodontia. Boa leitura! O Autor

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Apresentação

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Sinto-me honrado por fazer o prefácio deste livro do amigo, ex-aluno e professor Andrade Neto, profissional dedicado, que se graduou na Universidade Federal do Ceará, especializado em Ortodontia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú e que sempre demonstrou grande interesse por especializar-se em Ortodontia e pelo ensino. Dedicado à atividade clínica privada, teve a percepção da importância de buscar um conhecimento clássico da Ortodontia por meio da escolha por seguir um curso de especialização na técnica de Edgewise, o que lhe possibilitou compreender melhor o papel do aparelho ortodôntico, como funciona, o que realmente podemos esperar dele e o que devemos fazer visando uma boa finalização de cada caso. Com esse mesmo pensamento e buscando aprofundar seus conhecimentos na técnica e nos fundamentos da Ortodontia, foi aluno de minirresidência na Charles Tweed Foundation, em Tucson – Arizona, EUA, onde teve a oportunidade de atualizar-se na técnica do Edgewise, e que é a base das demais técnicas. Profissional carismático, cuja marca registrada são a simpatia e a atenção com as pessoas, sentiu também necessidade de dedicar-se à Ortodontia Estética, tendo realizado cursos na área de Ortodontia Lingual e Alinhadores. Esses recursos vieram completar sua formação e possibilitar que ofereça a seus pacientes opções mais estéticas e discretas para realização do tratamento ortodôntico. Por meio dos alinhadores também se abriu um importante caminho no controle e na correção das recidivas sem a necessidade de submeter o paciente à recolocação do aparelho fixo em casos de pequenas recidivas, que sempre podem ocorrer, por melhor que tenha sido o tratamento prestado. Este livro, intitulado humildemente Manual de Ortodontia Estética – Ortodontia Lingual e Alinhadores Invisíveis pelo autor, reúne em texto simples e objetivo as principais indicações, vantagens e limites que o ortodontista clínico pode esperar da Ortodontia Estética, apontando soluções inteligentes para a necessidade de cada paciente. Trata-se de uma obra eminentemente clínica, baseada na experiência do autor e fundamentada cientificamente. Demonstra o emprego de diferentes recursos que podemos utilizar, passando pelos diferentes métodos de confecção dos alinhadores e ressaltando os limites dos movimentos que podemos obter por esse método simples e discreto. Na Ortodontia Lingual o livro apresenta soluções simples para que o ortodontista clínico possa realizar o tratamento com maior eficiência e sem grande dependência dos mini-implantes, que, apesar de serem um bom recurso, podem restringir a adesão do paciente ao tratamento ortodôntico.

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Prefácio

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Paulo Picanço Professor da Especialização em Ortodontia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. Mestre em Ortodontia. Pós-Graduado na Charles Tweed Foundation.

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Enfim, este manual ricamente ilustrado, serve como um guia clínico tanto para o aluno quanto para o profissional experiente, que, com o emprego desses recursos, podem determinar um tratamento de sucesso para algumas pessoas que não usariam um aparelho ortodôntico convencional por motivos pessoais ou profissionais.

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CAD-CAM

Projeto assistido e produzido por computador (computer aided design-computer aided manufacturing)

LBJ

sistema posicionador de bráquestes linguais (lingual bracket jig)

OL

ortodontia lingual

OV

ortodontia vestibular

PVS

polivinil siloxano

RDFM

reabilitação dinâmica e funcional dos maxilares

TARG

guia de referência de torque e angulação (torque angulation reference guide)

TMA

fios de titânio molibdênio (titanium molybdenum alloy)

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Lista de Abreviaturas

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Introdução............................................................................................................ xix I  Aparelho Lingual  1 Conceitos ............................................................................................................. 3 Introdução ............................................................................................................... 3 Vantagens................................................................................................................ 4 Desvantagens .......................................................................................................... 6 Tipos de arcos.......................................................................................................... 7 Sistemas de bráquetes ............................................................................................. 8 Sistemas de customização ....................................................................................... 9 Instrumental usado em ortodontia lingual............................................................. 11   2 Procedimentos Laboratoriais............................................................................. 13 Introdução ............................................................................................................. 13 Montagem............................................................................................................. 13   3 Biomecânica, Ancoragem e Fricção................................................................... 21 Introdução ............................................................................................................. Efeitos biomecânicos ............................................................................................. Ancoragem ............................................................................................................ Força de fricção .....................................................................................................

21 21 23 26

4 Conforto, Higienização e Estética...................................................................... 35 Conforto ................................................................................................................ 35 Higienização .......................................................................................................... 37 Estética .................................................................................................................. 37

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Sumário

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5 Conceitos ......................................................................................................... 43 Introdução ........................................................................................................... Conceitos ............................................................................................................. Biomecânica ......................................................................................................... Vantagens ............................................................................................................ Desvantagens .......................................................................................................

43 45 46 46 48

6 Alinhadores por Sistemas CAD-CAM ............................................................... 51 Introdução ........................................................................................................... Sistema Invisalign®................................................................................................ Clearpath Orthodontics®........................................................................................ Clearcorrect®.........................................................................................................

51 51 54 54

7 Alinhadores por Set-up Laboratorial ............................................................... 57 Introdução ........................................................................................................... 57 Clear-Aligner® ....................................................................................................... 57 Smart Moves® ....................................................................................................... 61   8 Alinhadores dos Sistemas Bolha ...................................................................... 65 Bolha-abaulamento .............................................................................................. 65 Bolha-desgaste ..................................................................................................... 70   9 Alinhadores do Sistema por Botões e Resina Acrílica ..................................... 77 Sistema Be Flash ................................................................................................... 77 10 Planejamento Clínico ....................................................................................... 83 Introdução ........................................................................................................... 83 Medida da quantidade de espaço ........................................................................ 83 Planejamento da quantidade de alinhadores ....................................................... 84 11 Situações Especiais........................................................................................... 91 Introdução ........................................................................................................... Situações laboratoriais ......................................................................................... Situações clínicas ................................................................................................. Comparação entre sistemas de alinhadores .........................................................

91 91 93 95

Considerações Finais............................................................................................... 97 Índice Remissivo...................................................................................................... 99

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II  Alinhadores Invisíveis

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Nos dias de hoje, o desejo de parecer mais bonito e apresentável não mais se justifica por uma questão estética; pelo contrário, são itens básicos para o bom posicionamento do indivíduo na sua vida pessoal e no mercado de trabalho. A Ortodontia voltada para adultos vem conquistando cada vez mais espaço, seja pelo interesse dos pacientes, seja como objeto de estudo da ciência. Esse crescimento teve início com a exigência do público não infanto-juvenil de usar aparelhos ortodônticos para resolver seus posicionamentos dentários deficientes. Porém, ao mesmo tempo que o adulto se vê com necessidade de melhorar o alinhamento de seus dentes, não abre mão de, durante o tratamento, poder continuar a sorrir de forma harmônica.1 Essa harmonia traz à discussão a estética, termo que diz respeito à apreciação da beleza ou combinação de qualidades que proporcionam intenso prazer aos sentidos e às faculdades intelectuais e morais. O conceito de beleza é próprio de cada indivíduo, estabelecido a partir de valores relacionados ao gênero, à etnia, ao nível de instrução e às experiências pessoais.2 As pessoas atraentes se saem melhor: na escola, onde recebem mais ajuda; no local de trabalho, onde são mais recompensadas; entre estranhos, aos olhos de quem aparentam ser honestas e bem-sucedidas.3 A busca pelo sorriso perfeito é algo de extrema relevância, como se pode constatar por estudo de Maltagliati & Montes (2007) que procurou identificar os motivos que levaram 70 pacientes ao consultório odontológico. Os resultados mostraram que a estética relacionada ao posicionamento dentário, sobretudo dos incisivos superiores, foi o fator que exerceu maior influência sobre a motivação dos pacientes adultos para buscarem tratamento ortodôntico.4 É fundamental para esses pacientes manter esse padrão estético durante o tratamento ortodôntico, que pode durar anos. O aparelho metálico vestibular, além de comprometer a estética do paciente, também elimina a aparência de boa saúde oral, pois, uma vez instalado, pode deixar a impressão de que o indivíduo está em tratamento e, dessa forma, não saudável. Outros fatores, como a aparência infantil proporcionada pelo aparelho metálico, afastam muitos adultos dos consultórios de tratamento ortodôntico. Essas pessoas, muitas vezes, inibem seu sorriso, por receio de não serem respeitadas pelos demais adultos.5 Dessa forma, a Ortodontia Estética não se apresenta com o interesse de mudar o modo de se tratar ortodonticamente o paciente, e sim de dar uma opção a mais de tratamento para quem resiste ao tratamento ortodôntico vestibular. Diante disso, é necessário que o profissional conheça a técnica, para que possa levar

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Introdução

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: : Referências   1. Fillion D. A ortodontia lingual do adulto e o tratamento multidisciplinar. Rev Clin Ortod Dent Press. 2000; 5(4):93-101.   2. Reis SAB, Abrão J, Capelozza LF, Claro CAA. Análise facial subjetiva. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2006; 11(5):159-72.   3. Ackerman D. A natural history of the senses. New York: Random House Inc.; 1990.   4. Maltagliati L, Montes L. Análise dos fatores que motivam os pacientes adultos a buscarem o tratamento ortodôntico. R Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2007; 12(6):54-60.   5. Khan RS, Horrocks EN. A study of adult orthodontic patients and their treatment. Br J Orthod. 1991; 18(3):183-94.

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a seus pacientes opções de tratamento que os deixem satisfeitos, tanto com o resultado final quanto com sua aparência estética durante o tratamento.1 Esta obra tem o interesse de trazer à discussão a Ortodontia Invisível, técnica moderna de tratamento ortodôntico que vem ganhando força em todo o mundo, com a crescente procura pelos “aparelhos invisíveis”. Assim, é interesse do ortodontista manter-se atualizado, e conhecer os diversos sistemas de criação dos aparelhos, como a Ortodontia Lingual e os Alinhadores Invisíveis, na suas mais diversas opções. A Ortodontia Lingual, como opção de tratamento, ganha força e mercado no mundo; assim, colocamos à disposição do clínico os mais diversos sistemas de trabalho com Ortodontia Lingual, com suas técnicas de colagem, e dicas de situações clínicas em que o profissional possa se certificar da adesão do paciente ao tratamento. Os Alinhadores Invisíveis, com destaque para as situações de recidiva e controle de pequenos movimentos dentários, já têm grande aplicação na clínica ortodôntica em situações diversas. Nas páginas a seguir o leitor poderá compreender os diversos sistemas de alinhadores segmentados pelo funcionamento do trabalho (Set-up, Sistemas Bolha e CAD-CAM) e o modo como se planeja e executa o tratamento com esses sistemas.

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Aparelho Lingual

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Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer. Mahatma Gandhi

: : INTRODUÇÃO No final da década de 1960, após receber em seu consultório uma jovem que trabalhava como modelo fotográfico que tinha interesse em fazer tratamento ortodôntico mas não queria exibir um sorriso metálico diante das câmeras, o Dr. Craven Kurz, renomado ortodontista norte-americano, propôs que a colocação dos aparatos odontológicos fosse feita pela face lingual* dos dentes. Criava então o protótipo do primeiro aparelho lingual. Kurz foi o idealizador da abordagem de tratamento ortodôntico com aparelho lingual. Professor da Universidade da Califórnia (UCLA), criou o bráquete que leva seu nome, além de ter sido fundador e primeiro presidente da American Lingual Orthodontic Association (ALOA). Na mesma época, o Dr. Kinja Fujita desenvolvia no Japão uma técnica semelhante, mas voltada para a colocação de aparelhos ortodônticos em pacientes que praticavam atividades esportivas.1 Fujita, importante ortodontista que trabalhava na Universidade de Kanagawa, publicou, em 1978, o primeiro trabalho no mundo a tratar de ortodontia lingual, na revista da Sociedade Japonesa de Aparelhos e Materiais Dentais: um protótipo de bráquete lingual, ou seja, um bráquete que é fixado na parte posterior do dente e que fica em contato com a língua, copiado até os dias atuais. Na década de 1970 foram desenvolvidos os primeiros aparelhos linguais. Kurz e Fujita tratavam de criar um bráquete que oferecesse a possibilidade de tratar com eficiência casos de ortodontia lingual (OL). Em 1975, Kurz indicou a possibilidade de se fazerem tratamentos ortodônticos com bráquetes de Edgewise colados na face lingual dos dentes.1 Um ano depois, em 1976, a Ormco® comprou a ideia de um aparelho lingual, e a partir daí desenvolve pesquisa para lançamento do primeiro aparelho lingual. Em 1979, a empresa lança o primeiro bráquete, intitulado Kurz® em sua primeira geração. *Cada “lado” do dente é chamado de face. Faces livres dos dentes são as que não mantêm contato com outros dentes da mesma arcada. Elas são divididas em várias, entre elas: mesial, distal, incisal ou oclusal, vestibular e palatina ou lingual. A face vestibular está voltada para o lábio e bochechas, já a face lingual está voltada para a língua ou palato.

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Conceitos

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No início da década de 1980 houve o desenvolvimento e a divulgação da técnica lingual para os ortodontistas norteamericanos, então encantados com a possibilidade de tratarem seus pacientes com uma chamada “ortodontia invisível”. A técnica foi implementada por vários profissionais na tentativa de ampliarem sua clientela e obterem maior visibilidade, utilizando a OL como propaganda para atrair um público de pacientes resistentes à técnica vestibular.* Teve início nos EUA uma verdadeira febre por aparelhos linguais, e em 1982 registrou-se um salto de 500 para 3 mil no número de casos em tratamento de OL no país. No Brasil, o primeiro registro de um curso de OL data de 1984, ministrado por James Hilgers, com quem alguns ortodontistas brasileiros aprenderam a técnica. A técnica da OL ganhava o mundo com muita força, porém ainda não estava solidificada, com protocolos e modos de tratamentos; por causa disso, o pior aconteceu. Em pouco tempo a dificuldade de finalização de diversos casos levou a técnica ao descrédito no meio ortodôntico.2 A falta de confiabilidade da técnica lingual veio ao encontro da expansão do uso dos aparelhos cerâmicos, fazendo com que naquele momento os ortodontistas linguais deixassem a técnica de lado e partissem para uma nova filosofia de ortodontia estética. O fim da década de 1980 e início de 1990 foram um momento de reavaliação da técnica, tendo surgido novas filosofias e possibilidades de melhora da qualidade dos tratamentos ortodônticos linguais. Em 1990 foi lançado o bráquete de Kurz de sétima geração, com o bite plan, que consiste em um plano de mordida que melhora os casos de mordida profunda. Esse plano foi o mais utilizado pela técnica lingual desde a década de 1990 até meados dos anos 2000. Em seguida, foram descritas novas perspectivas e estudos sobre colagem dos bráquetes e desenvolvimento. A técnica foi ganhando força, e associações e círculos de trabalho se fortaleceram em todo o mundo. Na década de 2000 foram desenvolvidos trabalhos científicos sobre a técnica lingual cujos resultados deram novo ânimo e trouxeram de volta a credibilidade, perdida. Bráquetes com perfis mais baixos e confortáveis, técnicas de colagem mais consistente e protocolos de tratamentos personalizados fizeram com que o tratamento com OL seja hoje uma realidade na Odontologia, e uma ciência com maturidade, em pleno desenvolvimento.

: : VANTAGENS Entre as vantagens do tratamento pela técnica lingual, podemos citar vários fatores, principalmente os estéticos, que *Ortodontia fixa corretiva que utiliza bráquetes fixados nas superfícies dos dentes (vestibular ou lingual).

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fazem com que a procura por esse tipo de aparelho seja cada vez maior. São vantagens do tratamento com aparelho lingual em comparação ao aparelho fixo labial: ■■ Alternativa ao aparelho convencional. ■■ Esteticamente mais favorável. ■■ Permite o clareamento dos dentes durante o tratamento. ■■ Não causa dano à superfície vestibular. ■■ Menor possibilidade de fraturas de próteses e restaurações estéticas. ■■ Melhor alternativa para atletas praticantes de esportes que exijam contato físico. ■■ Mais facilidade de higienização. ■■ Melhor visualização do andamento do tratamento. ■■ Facilidade de correção da mordida profunda. ■■ Facilidade de movimentação dentária graças à desoclusão dos dentes posteriores.

Possibilidade de tratamento para pacientes resistentes ao sistema convencional Muitos pacientes não usam aparelho convencional por aversão à colocação de aparatos fixos na face vestibular dos dentes. Outros, alegam receio de ter sua competência profissional questionada, devido à aparência juvenil que um aparelho metálico vestibular proporciona. Por esses e outros fatores, há pacientes que temem usar aparelho ortodôntico, argumentando que durante o tempo de tratamento, que leva meses, sua aparência estaria prejudicada.3 Para esses pacientes, o aparelho lingual pode ser uma alternativa atraente.

Favorecimento estético maior do que o aparelho convencional O aparelho lingual preserva ao máximo o sorriso, pois os bráquetes ficam na face lingual dos dentes. A OL proporciona a quem usa o aparelho um ganho estético, ou, pelo menos, o usuário não tem nenhuma perda estética durante o tratamento.

Possibilidade de clarear os dentes durante o tratamento O aparelho lingual não impede que o paciente, durante o tratamento ortodôntico, possa submeter-se a diversos procedimentos com fins estéticos, como remoção de manchas brancas e clareamento dos dentes, uma vez que a face vestibular está livre para aplicação do gel clareador (Figura 1.1).

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será na face lingual, mais sujeita a reparos, sem prejuízo da estética.

Melhor alternativa para atletas praticantes de esportes que exijam contato físico

Figura 1.1 Paciente com aparelho lingual submetido a procedimento para clareamento dos dentes

Com receio de possíveis impactos na região da boca, que podem ocasionar o aparecimento de úlceras ou até mesmo motivar seu afastamento de uma competição, muitos atletas evitam o uso de aparelho ortodôntico durante suas atividades. O aparelho lingual, cujos bráquetes são colados na face lingual dos dentes, faz com que as agressões à boca não causem lesões mais sérias, já que não há contato direto com a mucosa vestibular na qual incidem as agressões.

Não causa dano à face vestibular do dente

Mais facilidade de higienização

Por mais que se desenvolvam técnicas para remoção de bráquetes, nenhuma será melhor do que a opção por não colar nada sobre a face vestibular. O tratamento pela técnica lingual fará com que não incida a ação de brocas sobre a face vestibular. Outra vantagem da adoção dessa técnica é o não aparecimento de manchas brancas, ocorrência comum quando se opta pela utilização do aparelho ortodôntico vestibular (Figura 1.2).4

Para higienização do aparelho lingual, a língua é um recurso natural. Ela remove restos de alimentos que porventura se juntem no aparelho. Além disso, fica mais fácil a passagem do fio dental pelo ponto de contato dos dentes serem pela face vestibular e os bráquetes, uma vez colados mais para a cervical, ou seja, próximo da gengiva, facilitam a entrada interproximal do fio dental.5 Contudo, tanto o paciente que usa aparelho lingual quanto aquele que optou pelo aparelho vestibular têm de redobrar cuidados com a higienização.

Menor possibilidade de fraturas de próteses e restaurações estéticas Quando o paciente apresenta próteses fixas em dentes anteriores, um grande problema para o ortodontista é como colar e depois remover bráquetes desses dentes sem causar prejuízo estético à prótese ou à restauração anterior vestibular. Essa preocupação justifica-se pela grande possibilidade de a retirada do aparelho causar riscos e trincas na prótese. Pela OL, se houver riscos e trincas

Melhor visualização do andamento do tratamento Diferentemente do aparelho vestibular, no qual a colocação de fios, molas e elásticos impede uma melhor visualização do andamento do tratamento, no aparelho lingual todas as modificações poderão ser vistas pelo paciente, que terá uma percepção muito próxima daquela do dentista. Uma boa condução do caso, com uma conversa franca com o cliente sobre possíveis situações especiais, como a abertura de diastemas durante a fase de alinhamento (Figura 1.3), será importante para evitar constrangimento ao profissional.6

Facilidade de correção da mordida profunda

Figura 1.2 Broca em contato com o resto de resina do bráquete retirado

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Com o advento do bráquete de Kurz, com o bite plan notou-se que casos com mordida profunda tinham a resolução da abertura da mordida com maior velocidade do que na ortodontia vestibular (OV). O plano gerado pelos bráquetes linguais faz a intrusão dos dentes incisivos inferiores, favorecendo assim o tratamento da mordida profunda.7

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Como desvantagens da técnica lingual com relação ao aparelho fixo labial citam-se: ■■ Necessidade de uma fase laboratorial para montagem do aparelho. ■■ Custo mais alto. ■■ Maior tempo de consulta. ■■ Maior dificuldade de controle de forças. ■■ Menor distância entre os bráquetes. ■■ Dificuldade de amarração.

Figura 1.3 A percepção de diastemas no andamento do tratamento é mais evidente quando se opta pela técnica lingual

Facilidade de movimentação dentária graças à desoclusão dos dentes posteriores

Necessidade de uma fase laboratorial para montagem do aparelho Diferentemente da OV, em que a colagem se dá pela técnica direta, na OL a colagem será feita pela técnica indireta, requerendo a customização e a melhor adaptação dos bráquetes, a serem realizadas em um laboratório (Figura 1.5).2

Custo mais alto

Durante o tratamento ortodôntico lingual, pode ocorrer a desoclusão dos dentes posteriores por diversas razões (Figura 1.4A). Ao acontecer tal fato, a força oclusiva resultante torna-se nula, facilitando a movimentação tanto anteroposterior como vestibulolingual, o que constitui um fator positivo para o andamento do tratamento (Figura 1.4B).7

Em razão da menor comercialização do aparelho e da necessidade de fases laboratoriais, o custo da OL torna-se maior do que o da ortodontia convencional.2 Porém, com o avanço da técnica, a tendência é que os custos diminuam, tornando a ortodontia lingual mais acessível tanto para o paciente como para aplicação pelo profissional.

: : DESVANTAGENS

Maior tempo de consulta (visão indireta)

O aparelho lingual também tem as suas desvantagens com relação à OV. É importante para o ortodontista ter ciência dos fatores desfavoráveis e tentar eliminá-los, ou esclarecer o paciente sobre a sua existência, evitando assim futuras frustrações com o tratamento.

As consultas em OL não devem ser pensadas da mesma maneira que aquelas em OV, pelo fato de o trabalho do profissional ser, em diversos momentos, dificultado pela visão indireta. Dessa forma, a manutenção quando se adota

A

B

Figura 1.4 (A e B) Desoclusão dos dentes posteriores (A) e andamento do tratamento (B)

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Quando vemos um gigante, temos primeiro de examinar a posição do sol e observar para termos certeza de que não é a sombra de um pigmeu. Friedrich Navalis

: : INTRODUÇÃO Desde o seu advento, a ortodontia lingual (OL) despertou cada vez mais interesse dos profissionais e dos técnicos na área. Tanto no Brasil como no mundo, diversos cursos e estudos vêm sendo desenvolvidos com o objetivo de ampliar o entendimento e melhorar o modo de atuação do aparelho lingual; a intenção é proporcionar um aparato confiável, de fácil utilização, e que dê conforto ao paciente. A estética do aparelho lingual é fantástica, e tem despertado a aprovação do público que o utiliza. Porém, de nada valeria toda a beleza que o aparelho proporciona se o resultado do tratamento não fosse adequado.1 Para não incorrer em erros e problemas técnicos, o clínico deve trabalhar com inteligência e prudência nos primeiros casos, tentando entender toda a dinâmica de funcionamento do aparelho, suas vantagens e limitações de movimentação.

: : EFEITOS BIOMECÂNICOS O estudo da biomecânica do aparelho deve englobar os fatores que causam efeitos indesejados, e evitar que aconteçam durante o tratamento. Listamos neste capítulo algumas dessas causas e efeitos em tratamentos de OL.

Oclusão dos dentes incisivos inferiores com o plano de mordida dos bráquetes A oclusão dos dentes incisivos inferiores com o plano de mordida dos bráquetes acontece constantemente nos tratamentos ortodônticos em OL, e o clínico deve ter cuidado ao lidar com tais casos.

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Quando ocorre esse tipo de oclusão durante a montagem do aparelho lingual, um benefício que o tratamento em OL trará será o levantamento da mordida, e uma rápida resolução da sobremordida. Porém algumas consequências poderão acontecer, como a extrusão molar.2 Caso isso ocorra, a mandíbula terá uma tendência de giro para trás e para baixo, podendo o paciente tornar-se de classe II, com aumento da altura facial (Figura 3.1).3 Pelo lado positivo podemos citar que a desoclusão dos dentes posteriores favorece a movimentos como: descruzamentos de mordidas e verticalizações de molares, em consequência de uma diminuição das forças oclusivas.4

Forças intrusivas Em OL, as forças intrusivas são mais favoráveis do que pela técnica vestibular. Isto se explica pelo fato de o centro de resistência dos dentes estar mais próximo da

A

região lingual do que da região vestibular (Figura 3.2). Dessa forma, quando se tenta uma dobra de intrusão por lingual, a tendência é de o dente ser intruído verticalmente, diferentemente de quando isso acontece por vestibular, condição em que o dente sofrerá inclinação.5

Forças dos fios mais intensas Em OL, deve-se ter bastante cuidado e critério no controle de força, e na confecção de dobras nos fios. Isto se deve tanto ao fato de o centro de resistência dos dentes estar mais próximo da região lingual como à menor distância entre os bráquetes. Esses fatores geram maior dissipação de cargas no dente pela técnica lingual do que pela técnica vestibular (Figura 3.3).5 Dessa forma, para evitar efeitos indesejados, deve-se optar por fios mais finos e menos rígidos, uma vez que a força dissipada em excesso pode ocasionar maior reabsorção radicular.6

B

Figura 3.1 (A e B) Oclusão dos incisivos inferiores com o plano de mordida dos bráquetes gerando impressão de classe II

A

B

Figura 3.2 (A e B) Força por lingual mais próximo do centro de resistência do dente (A). Força por vestibular gerando uma maior força para inclinação (B)

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A

B

Figura 3.3 (A e B) Transmissão das forças em ortodontia vestibular, mais apical (A) e lingual (B) em toda a raiz do dente

Figura 3.4 Efeito bowing com abertura de mordida entre prémolares e caninos e verticalização de incisivos

Transmissões de forças A menor distância entre os bráquetes e a maior proximidade do centro de resistência do dente ocasionam uma grande carga no sentido apical. As forças em OL deverão ser menores que aquelas comumente utilizadas pela técnica vestibular. Fazendo um parâmetro, entre OL e vestibular chegamos a uma equiparação das forças e fios utilizados nas duas técnicas para a mesma atuação no dente (Tabela 3.1).7 Por um lado, a utilização desses fios menos rígidos diminui a reabsorção radicular, mas, por outro, também reduz o controle de torque, favorecendo, nos casos de retração, a ocorrência do indesejado efeito bowing (curvando), ou seja, uma inversão na curva de Spee, verticalizando os incisivos e abrindo a mordida na região de pré-molares e caninos (Figura 3.4).4

Fechamento de espaços O fechamento de espaços é um dos movimentos mais importantes em Ortodontia e acontece com frequência na clínica diária. Para evitar movimentos indesejáveis pela

Tabela 3.1 Comparação de forças entre as técnicas lingual e vestibular

Técnica lingual

Técnica vestibular

Elástico 100g

Elástico 300g

0,014 nitinol

0,018 nitinol

0,016 aço

0,018 aço

0,016 × 0,022 TMA

0,016 × 0,022 aço

0,016 × 0,022 aço

0,017 × 0,025 aço

TMA: fios de titânio molibdênio (titanium molybdenum alloy). Fonte: adaptada de Moran, 1987.7

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técnica lingual, devemos constituir arcos com dobras, diferentes daqueles da técnica vestibular. Nas mecânicas de fechamento de espaços com alças deve ser confeccionado um arco expulsivo posterior, evitando-se a mesialização e vestibularização de molares e pré-molares.8 Já nos dentes anteriores, diferentemente da técnica vestibular, pela qual o arco é pressionado para dentro do slot, pela técnica lingual ele é pressionado para fora do slot quando houver ativação por alças ou por elásticos. A utilização de dupla amarração (double over-tie), bem como o uso de amarrilhos, pode ajudar nos movimentos de retração (Figura 3.5).4

Dificuldades no manuseio É extremamente importante que o ortodontista respeite a curva de aprendizado. Adotar a OL é como “começar a estudar de novo”; trata-se de uma nova técnica, com suas peculiaridades e dificuldades. A capacitação através de cursos profissionalizantes dará ao clínico a condição de tratar seus pacientes com maior qualidade e tranquilidade.9 O ortodontista que iniciará na técnica lingual terá muitas dificuldades, como acontece em toda área em que o ser humano inicia um processo de aprendizado. Cabe ao clínico começar com casos nos quais os problemas sejam de fácil visualização e resolução. Depois de certa experiência, a tendência será aumentar o grau de complexidade. Dividimos os casos em OL que seriam favoráveis para o início pela técnica, daqueles que são desfavoráveis (Tabela 3.2).

: : ANCORAGEM Para fins didáticos, classificamos as ancoragens em OL em dois tipos:

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A A A

B B B

C C C

D D D

Figura 3.5 (A a E) Dupla amarração (double over-tie) passo

E E E

a passo

Tabela 3.2 Casos favoráveis e desfavoráveis para início de trabalho pela técnica lingual Favoráveis ■■

Desfavoráveis

Apinhamentos leves anteriores

■■

Classe III que necessite de compensação

■■

Casos sem extração

■■

Casos com extração: classes I, II e III

■■

Superfícies linguais grandes e uniformes, sem coroas

■■

Paciente dólico facial, ou seja, com o rosto acavalado

■■

Bom estado periodontal

■■

■■

Classe I esquelética

Presença de várias restaurações na face lingual do dente ou de coroas

■■

Paciente motivado a usar o aparelho e que adere ao tratamento

■■

Paciente pouco colaborador (crianças)

■■

Paciente sem motivação para usar o aparelho

■■

Paciente com macroglossia ou atresias

■■ Direta: atua de modo direto no sistema, evitando o componente ação e reação. Entre as ancoragens diretas podemos citar: os mini-implantes, as barras transpalatinas e os elásticos intermaxilares.

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■■ Indireta: é responsável por evitar problemas dos sistemas, como giro de dentes, abertura de mordidas, inclinações indesejadas. A técnica de Takemoto, as dobras compensatórias, a utilização de fibras de vidro, além da barra transpalatina e os mini-implantes são exemplos.

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Barra transpalatina

Técnica de Takemoto

Serve tanto para ancoragem direta, evitando a perda de ancoragem molar, como, de modo indireto, para evitar que o molar gire durante o movimento de retração.

É a montagem do aparelho, também pela face vestibular na região posterior (primeiro e segundo molares). Tem como finalidade, além de unir o segundo molar ao arco, evitar o giro do primeiro molar durante as mecânicas de fechamento de espaço (Figura 3.7).4

Mini-implantes De uso bastante difundido em Ortodontia, os miniimplantes são muito utilizados na técnica lingual como um eficiente recurso de ancoragem direta, além de também terem atuação de forma indireta (Figura 3.6).

Elásticos intermaxilares São utilizados como forma de encaixe, e com a função de manter ou modificar padrões de classes I, II e III – sendo, assim, recursos de ancoragem.

A

A

A

C

B Figura 3.6 (A e B) Utilização de mini-implantes como ancoragem para o sistema. Na imagem (A) uma ancoragem indireta; na imagem (B), uma forma de ancoragem direta

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B

A B BC

C D

B D

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SO OR AO

SO OR AO

SOLCITAR ORIGINAL AO AUTOR

D

Figura 3.7 (A a C) Técnica de montagem de Takemoto com colagem também pela superfície vestibular (A) de artefatos ortodônticos com objetivos específicos, como tracionar prémolar lingualizado (B). Logo após o tracionamento do prémolar, vista intraoral esquerda (C)

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A Acetato, 52 - cápsulas de, 46 - placa de, 52 Acetona, 16 Ácido(s), 17 - ataque com, nos pads e nos dentes, 17 - fosfórico, 16 Acrílico, alinhador de, como backup para a eventualidade de o paciente perder o alinhador, 73 Adaptador de amarrilho elástico molar, 11 Adesivo(s), 16 - aplicação de, nos dentes e nos pads, 18 - remoção dos excessos de, com broca e lixa, 18 Álcool, 16 Alginato, moldagem em, 66 Alicate(s), 73 - aferição da temperatura e ativação no alinhador, 67 - calibração do, e aquecimento da parte ativa, 67 - chave calibradora do, 66 - de corte de amarrilho angulado Prieto, 11 - de pressão OTC, 73 - do tipo Hilliard, 67 -Weingart, 11 Align Technology, 43 Alinhador(es), 41-96 - apertado, úlcera causada por, 61 - de acrílico utilizado como backup para a eventualidade de o paciente perder o alinhador, 73 - formas de assentamento e remoção de, 60 - invisíveis, 41

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- - biomecânica, 46 - - conceitos, 45 - - planejamento clínico, 83-89 - - - da quantidade de alinhadores, 84 - - - medida da quantidade de espaço, 83 - - por set-up laboratorial, 57-63 - - - Clear-Aligner, 57 - - - Smart moves, 61 - - por sistema(s), 51-96 - - - bolha, 65-75 - - - CAD-CAM, 51-55 - - - por botões e resina acrílica, 77-81 - - situações especiais, 91-96 - - - clínicas, 93 - - - comparação entre sistemas de - 953 - - - laboratoriais, 91 - - vantagens, 46 - jogo de, e modelos da Phase Zero, 54 Alinhamento pré-restaurador e pré-cirúrgico, 53 ALOA (v. American Lingual Orthodontic Association) Alumínio, óxido de, bombardeamento com, 16 Amarrilho elástico molar, adaptador de, 11 American Lingual Orthodontic Association, 3 Ancoragem, 23 - arco de preparo de, para utilização de elásticos em fio, 29 - barra transpalatina, 25 - dobras compensatórias nos fios, 26 - elásticos intermaxilares, 25 - mini-implantes, 25 - técnica de Takemoto, 25 - utilização de fibras de vidro, 26

C o p y r i g h t ©2 0 1 3E d i t o r aR u b i oL t d a . Ne t o . Ma n u a l d eOr t o d o n t i aE s t é t i c a–Or t o d o n t i aL i n g u a l eAl i n h a d o r e sI n v i s í v e i s . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .

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Aparelho(s) - fixo, 47 - Invisalign (v. Invisalign) - lingual, 1-39 - - ancoragem, 23 - - biomecânica, 21-23 - - conceitos, 3 - - conforto, 35 - - desvantagens, 6 - - - custo mais alto, 6 - - - dificuldade de amarração, 7 - - - maior dificuldade de controle de forças, 7 - - - maior tempo de consulta, 6 - - - menor distância entre os bráquetes, 7 - - - necessidade de uma fase laboratorial para montagem, 6 - - estética, 37-39 - - força de fricção, 26-33 - - higienização, 37 - - instrumental usado em ortodontia lingual, 11 - - procedimentos laboratoriais, 13-19 - - sistema, 9 - - - de bráquetes, 8 - - - de customização, 9 - - tipos de arcos, 7 - - vantagens, 4 - - - facilidade de correção da mordida profunda, 5 - - - facilidade de movimentação dentária graças à desoclusão dos dentes posteriores, 6 - - - favorecimento estético maior do que o aparelho convencional, 4 - - - mais facilidade de higienização, 5 - - - melhor alternativa para atletas praticantes de esportes que exijam contato físico, 5 - - - melhor visualização do andamento do tratamento, 5 - - - menor possibilidade de fraturas de próteses e restaurações estéticas, 5 - - - não causa dano à face vestibular do dente, 5 - - - possibilidade de clarear os dentes durante o tratamento, 4 - - - possibilidade de tratamento para pacientes resistentes ao sistema convencional, 4 Arco - de baixa fricção, 27 - - ativo, ancorando os mini-implantes, 27 - - inativo e sua adaptação, sem utilização de mini-implantes, 27 - de preparo de ancoragem para utilização de elásticos em fio, 29 - de retração superior e inferior com alça de fechamento de aço, 28 Art Aligner, 71 Atletas, 48 Atresias, 24 Attachment, 62, 91

B Bandas ortodônticas, 38 - barreira gengival em, 38 - mascaramento de, 38

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Barra transpalatina, 25 Barreira gengival, 35 - em bandas ortodônticas, 38 - na distal dos segundos pré-molares, 37 Be Flash, 77 - o aparelho, 77 - situações clínicas, 79 - - fechamento de diastemas, 79 - - giroversão, extrusão, lingualização, vestibularização e intrusão, 79 - vantagens e desvantagens, 78 Biomecânica, 46 - alinhadores invisíveis, 46 - aparelho lingual, 21-23 - - efeitos biomecânicos, 21 - - - dificuldades no manuseio, 23 - - - fechamento de espaços, 26 - - - forças dos fios mais intensas, 22 - - - forças intrusivas, 22 - - - oclusão dos dentes incisivos inferiores com o plano de mordida dos bráquetes, 21 - - - transmissões de forças, 23 Boca, 15 - imagem intraoral da, 62, 69 - preparo da, para montagem simplificada em ortodontia lingual, 15 Bolha, alinhadores dos sistemas, 65-75 - bolha-abaulamento, 65 - - Essix, Clear Aligner, 65 - - - ativações no alinhador, 66 - - - caso clínico, 68 - - - processo de confecção, 65 - - - protocolo de atendimento, 67 - bolha-desgaste, 70 - - aplicações, 73 - - caso clínico, 74 - - processo de confecção, 72 - - - ativações e tratamento, 72 - - - envio de material, confecção e reenvio, 72 - - - moldagem e vazamento, 72 - - - planejamento, 72 - - protocolo de atendimento, 73 - - sistema Art Aligner, 71 Bombardeamento com óxido de alumínio, 16 Botões, 77 - alinhadores do sistema por, e resina acrílica, 77-81 - - Be Flash, 77 - - - fechamento de diastemas, 79 - - - giroversão, extrusão, lingualização, vestibularização e intrusão, 79 - - - o aparelho, 77 - - - situações clínicas, 79 - - - vantagens e desvantagens, 78 - utilização de elásticos e, 91 Bráquete(s), 3 - broca em contato com o resto de resina do, retirado, 5

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- de Kurz, 3 - - de sétima geração, 8 - dos caninos, 10 - Forestadent, 9 - In-Ovation L, GAC, 8 - Lingual Bracket Jig adaptando o, e sua utilização na montagem, 14 - montagem por, 15 - - simplificada com colagem, no modelo de gesso, 7 - oclusão dos incisivos inferiores com o plano de mordida dos, 21 - - gerando impressão de classe II, 22 - posicionados com extensão de resina oclusal e distal, 16 - pré-fabricados, 10 - Prieto Straight Wire Bracket, Tecnident, 9 - STB, 9 - - e New STB,9 - - em diferentes fases de sua evolução, 10 Broca, 18 - em contato com o resto de resina do bráquete retirado, 5 - remoção dos excessos de adesivos com, e lixa, 18

C CAD-CAM, alinhadores por sistemas, 51-55 - ClearCorrect, 54 - - moldagem e envio, 54 - - produção, envio e utilização, 55 - - set-up virtual, 54 - ClearPath orthodontics, 54 - Invisalign, 51 - - aplicações do sistema, 53 - - método de envio, 52 - - - ClinCheck, 52 - - - confecção dos alinhadores, 53 - - moldagem, 52 - - tratamento, 53 - - vantagens, 53 Canino(s), 26, 85 - arco em formato de cogumelo, com inset entre, e pré-molares, 8 - bráquete dos, PSWB, com off-set, 10 - efeito bowing com abertura de mordida entre prémolares e, e verticalização de incisivos, 23 - tratamento inicial dos, utilizando fios de aço, 28 Cápsula(s), 46 - Be Flash, 78 - de acetato, 44 - giroversão e extrusão de dentes fora da, 80 Cáries, 47 Caso(s) clínico(s), 61 - Clear Aligner, 66 - sistema bolha-abaulamento, 63 - sistema bolha-desgaste, 43, 68 - Smart Moves, 61 Chave calibradora do alicate, 66 Clareamento dos dentes, 5, 47 Clear-Aligner, 44, 57

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- com margem gengival de 2 a 3 mm, 58 - confecção do aparelho, 58 - - realinhamentos dos dentes, 58 - - recorte e polimento das placas, 60 - - serragem, no modelo, dos dentes a serem movimentados, 58 - - traçado da linha de referência, 58 - processo de confecção, 58 - uso do aparelho e cuidados importantes, 59 ClearCorrect, 54 - moldagem e envio, 54 - produção, envio e utilização, 55 - set-up virtual, 54 ClearPath Orthodontics, 54 ClinCheck, 52 Cola quente, 15 - confecção da moldeira de, 15, 17 - inserção de, para montagem das moldeiras de transferências, 7 Colagem(ns), 36 - excesso de resina nas, 36 - fase laboratorial para, do aparelho lingual, 7 - indireta e montagem simplificada em ortodontia lingual, 16 - técnica de, com dois sistemas diferentes, 36 Confecção, processo de, 72 - Essix Clear Aligner, 65 - sistema bolha-desgaste, 70 - - ativações e tratamento, 72 - - envio de material, confecção e reenvio, 72 - - moldagem e vazamento, 72 - - planejamento, 72 Conforto, aparelho lingual, 35 - dicas para conforto do paciente, 6 - soluções para proteção, 37 Consultório, 48 Coroas, 24 Cúspides linguais, 26

D Danos ao tecido dentário, 46 Dente(s), 5 - aplicação de adesivo nos, e nos pads, 18 - ataque com ácido nos pads e nos, 17 - clareamento dos, 5, 47 - conservação da face vestibular dos, 47 - desgastes feitos na superfície dos, 71 - desoclusão dos, posteriores, 6 - giroversão e extrusão de, fora da cápsula, 80 - higienização dos, 47 - identificação do, com altura correta, 85 - lingualização e vestibularização de, 79 - movimentação dos, 78 - - vestibulolingual, 84 - oclusão dos, incisivos inferiores com o plano de mordida dos bráquetes, 21 - quantidade de força necessária para o, desenvolver um excelente movimento, 46 - realinhamentos dos, 58

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- serrados com serra para tróquel, 58 - transmissão das forças em ortodontia vestibular, mais apical e lingual em toda a raiz do, 23 Depressões, modelo isolado e regularização de sulcos e, 16 Desgaste(s), 71 - feitos na superfície dos dentes, 71 - interproximal, 60 - - expansão ou, 86 Desinclinação de molar, 53, 73 Deslocamento vestibulolingual, 84 Desoclusão dos dentes posteriores, 6 Diastema(s), 80 - cuidado com abertura de, na fase de alinhamento, 36 - excessivos, 71 - fechamento de, 80 - - após 15 dias, com cerca de metade do diastema fechado, 74 - - com alinhadores seccionados e unidos por elásticos em cadeia nas superfícies vestibular e palatina, 80 - - total, após 30 dias com ativação dos alicates de pressão, 74 - inicial, que se agrava após a fase de alinhamento, 38 - percepção de, no andamento do tratamento, 6 Discos de lixa, recorte da placa com, 60 Discrepância vestibulolingual, 84 Distalização, 53 Distalizador RDFM, 77 Dobrador distal de Prieto, 37 Doença periodontal, 47

E Efeito bowing, abertura de mordida entre pré-molares e caninos e verticalização de incisivos, 23 Elástico(s), 24 - arco de preparo de ancoragem para utilização de, em fio, 29 - e botões, 91 - e ganchos pelo sistema Invisalign, 92 - e mini-implantes, 93 - fechamento de diastema com alinhadores seccionados e unidos por, em cadeia nas superfícies vestibular e palatina, 80 - intermaxilares, 24 - intrusão molar com, cruzado e sem cruzar, 81 Equipamentos, montagem em ortodontia lingual por, 14 - Lingual Bracket Jig, 14 - Torque Angulation Reference Guide, 14 Espaços, fechamento de, 23 - mecânicas de, 26 - - exodontia de primeiro pré-molar superior, 27 - - - e inferior, 26 - - - e segundo pré-molar inferior, 27 - - exodontia de segundo pré-molar superior e primeiro pré-molar inferior, 27 Essix Clear Aligner, 65 - - ativações no alinhador, 66 - - caso clínico, 68 - - processo de confecção, 65 - - protocolo de atendimento, 67 - retentores, 44

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Estado periodontal, 24 Estética, 37-39 Exodontia, 27 - colocação de pônticos estéticos em caso de, 38 - de primeiro pré-molar superior, 27 - - e inferior, 27 - - e segundo pré-molar inferior, 27 - de segundo pré-molar superior e primeiro pré-molar inferior, 27 Expansão ou desgaste interproximal, 84 Extração(ões), 24 - de incisivo inferior, 53, 73 - de pré-molar, 53 Extremidades de ligaduras metálicas, 36 Extrusão, 77 - e intrusão, 83, 85 - giroversão e, de dentes fora da cápsula, 79

F Fechamento de espaços (v. Espaços, fechamento de) Fibras de vidro, utilização de, 26 Ficha(s) - clínica, modelo, 68 - de planejamento laboratorial, 89 Fio(s), 29 - arco de preparo de ancoragem para utilização de elásticos em, 29 - de aço, 29 - - tratamento inicial dos caninos utilizando, 28 - de latão, 84 - dobras compensatórias nos, 26 - flexíveis, 28 - Wilcock, utilização de, 26 Fissuras, selante de fóssulas e, 64 Força(s), 22 - de fricção, aparelho lingual, 26-32 - - mecânicas de fechamento de espaços, 26 - - - exodontia de primeiro pré-molar superior e inferior, 26 - - - exodontia de primeiro pré-molar superior e segundo pré-molar inferior, 27 - - - exodontia de segundo pré-molar superior e primeiro pré-molar inferior, 27 - dos fios mais intensas, 22 - intrusivas, 22 - quantidade de, 46 - - gerada pelas deflexões nas placas, 46 - - necessária para o dente desenvolver um excelente movimento, 46 - transmissão(ões) da(s), 23 - - em ortodontia vestibular, mais apical e lingual em toda a raiz do dente, 23 Fóssulas, selante de, e fissuras, 64 Fraturas de restaurações, 47 Fricção, força de (v. Força de fricção) Fujita, Kinja, 3

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G Ganchos, utilização de elásticos e, pelo sistema Invisalign, 92 Gengivectomias, 15 Gesso, 15 - montagem simplificada com colagem dos bráquetes no modelo de, 7 Giroversão e extrusão, 79 - de dentes fora da cápsula, 80 - lingualização, vestibularização e intrusão, 79

- proteção para, contra lesões, 11 - úlcera em borda da, 36 Lingual Bracket Jig, 14 Lingualização de dentes, 79 - e vestibularização, 79 Linhas de referência, 58 Lixa, 18 - recorte da placa com discos de, 60 - remoção dos excessos de adesivo com broca e, 18

H

M

Higienização, 37 - aparelho lingual, 37 - dentes, 47 Hilgers, James, 4 Hilliard, 66 - alicates do tipo, 67

Maçarico, 66 Macroglossia, 24 Máquina(s), 10 - New Orametrix, 10 - TARG, 14 Mascaramento de bandas ortodônticas, 38 Mecânicas de fechamento de espaços, 26 - exodontia, 27 - - de primeiro pré-molar superior, 26 - - - e inferior, 26 - - - e segundo pré-molar inferior, 27 - - de segundo pré-molar superior e primeiro pré-molar inferior, 27 Método de envio, Invisalign, 52 - ClinCheck, 52 - confecção dos alinhadores, 53 Mini-implantes, 24 - utilização de elásticos e, 93 Molar(es) - desinclinação de, 53, 73 Moldagem, 52 - com polivinil siloxano, 52 - e envio, ClearCorrect, 54 - e vazamento, 72 - - e montagem simplificada, 15 - - sistema bolha-desgaste, 72 - em alginato, 66 - Invisalign, 52 Moldeira(s), 17 - de cola quente, confecção da, 15, 17 - de transferências, 13 - remoção das, 18 - submersos em água, 17 Montagem em ortodontia lingual, 13 - por equipamentos, 14 - - Lingual Bracket Jig, 14 - - Torque Angulation Reference Guide, 14 - por set-up, 13 - simplificada, 15 - - colagem indireta, 16 - - confecção de moldeira de cola quente, 15 - - de bráquetes, 7, 15 - - moldagem e vazamento, 15 - - preparo da boca, 15

I Incisivo(s), 23 - arco-base sobre os, 84 - efeito bowing com abertura de mordida entre prémolares e caninos e verticalização de, 23 - extração de, inferior, 53, 73 - oclusão dos, inferiores com o plano de mordida dos bráquetes, 21 - - gerando impressão de classe II, 22 Inclinações dentárias, 53 Intrusão, 79 - e extrusão, 84 - molar com elástico cruzado, e sem cruzar, 81 Invisalign, 51- aplicações do sistema, 53 - comparação do aparelho fixo com o, 47 - método de envio, 52 - - ClinCheck, 52 - - confecção dos alinhadores, 53 - moldagem, 52 - tratamento, 53 - utilização de elásticos e ganchos pelo sistema, 92 - vantagens, 53

K Kesling, 43 Kim, Tae Weon, 44 Kit Essix Clear Aligner, polimento da placa com as rodas Scotch Brite do, 66 Kurz, Craven, 3

L Latão, fio de, 84 Lesões, 46 - aos tecidos moles, 46 Ligaduras metálicas, 3644 Lima, Maurício Vaz de, 44, 77 Língua, 36

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Mordida(s), 21 - aberta, 53, 73 - cruzada, 53, 73 - efeito bowing com abertura de, entre pré-molares e caninos e verticalização de incisivos, 23 - oclusão dos incisivos inferiores com o plano de, dos bráquetes, 21 - - gerando impressão de classe II, 22 - profunda, 53, 73 Movimento dental, 58 - quantidade de força necessária para o dente desenvolver um excelente movimento, 46 - vestibulolingual, 85

N Nitinol, 29

O Oclusão dos dentes incisivos inferiores com o plano de mordida dos bráquetes, 21 Oliveira, Maria Elizabeth de, 44, 77 Orapix, sistema, 10 Ormco, 3 Ortodontistas, 4 Óxido de alumínio, bombardeamento com, 16

P Pads, 9 - aplicação de adesivos nos dentes e nos, 18 - ataque com ácido nos, e nos dentes, 17 Palato, aparatos no, que possam causar úlceras, 36 Parafuso, 73 Perda, risco de, ou fratura de restaurações, 47 Phase Zero, 54 Pinça-mosquito curva, 11 Placa(s), 45 - de acetato, 52 - polimento da, com as rodas Scotch Brite do Kit Essix Clear Aligner, 66 - quantidade de força gerada pelas deflexões nas, 46 - recorte da, 60 - - com discos de lixa, 60 - - polimento e, 59 - termoformagem da, e posterior recorte, 66 Polidoras, 66 Polimento das placas, 59 Polimerização, 16 Polivinil siloxano, moldagem com, 52 Pônticos estéticos, colocação de, em caso de exodontia, 38 Porcelana, próteses de, 47 Pré-molar(es), 26 - arco em formato de cogumelo com in-set entre caninos e, 8 - barreira gengival na distal dos segundos, 37 - efeito bowing com abertura de mordida entre, e caninos e verticalização de incisivos, 23 - exodontia, 27

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- - de primeiro superior, 27 - - - e inferior, 26 - - - e segundo pré-molar inferior, 27 - - de segundo, superior e primeiro pré-molar inferior, 27 Prieto, dobrador distal de, 37 Procedimentos laboratoriais, aparelho lingual, 13-19 - montagem, 13 - - por equipamentos, 14 - - - Lingual Bracket Jig, 14 - - - Torque Angulation Reference Guide, 14 - - por set-up, 13 - - simplificada, 15 - - - colagem indireta, 16 - - - confecção de moldeira de cola quente, 15 - - - de Bráquetes, 15 - - - moldagem e vazamento, 15 - - - preparo da boca, 15 Processo de confecção (v. Confecção, processo de) Próteses de porcelana, 47

R Raiz do dente, transmissão das forças em ortodontia vestibular, mais apical e lingual em toda a, 23 Realinhamentos dos dentes, 58 Recorte e polimento das placas, 59 Resina, 77 - acrílica, 93 - - alinhadores do sistema por botões e, Be Flash, 77-81 - - - fechamento de diastemas, 79 - - - giroversão, extrusão, lingualização, vestibularização e intrusão, 79 - - - o aparelho, 77 - - - situações clínicas, 79 - - - vantagens e desvantagens, 78 - - reembasamento com, 93 - bráquetes posicionados com extensão de, oclusal e distal, 16 - broca em contato com o resto de, do bráquete retirado, 5 - excesso de, nas colagens, 36 Restaurações, risco de perda ou fratura de, 47 Retentores Essix, 44 Retração, arco de, superior e inferior com alça de fechamento de aço, 28 Rodas Scotch Brite, polimento da placa com as, do Kit Essix Clear Aligner, 66

S Scheu Dental Technology, 44 Selante(s), 65 - de fóssulas e fissuras, 66 Serra, dentes serrados com, para tróquel, 58 Serragem, 58 Set-up, 45 - criado, antes e depois, 59 - de tratamento com Clear-Aligner, 45 - montagem em ortodontia lingual por, 13 - virtual, 54

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- - ClearCorrect, 54 - - sistema Orapix em seu, 11 Set-up laboratorial, alinhadores por, 57-63 - Clear-Aligner, 57 - - confecção do aparelho, 58 - - - realinhamentos dos dentes, 58 - - - recorte e polimento das placas, 59 - - - serragem, no modelo, dos dentes a serem movimentados, 58 - - - traçado da linha de referência, 58 - - uso do aparelho, 59 - - - e cuidados importantes, 59 - Smart Moves, 61 - - caso clínico, 61 Sheridan, ideias de, 42 Sistema customizado Incógnito, 10 Sistema de alinhadores (v. Alinhadores) Smart Moves, 61 Soliva, Humberto, 77 Sondas e assentadores com extremidades picotadas, 11 Sorriso, 74 Sulcos, modelo isolado e regularização de, e depressões, 16

Técnica(s) - de colagem com dois sistemas diferentes, 36 - de Takemoto, 25 - do sanduíche, 16 - Social-Six, 25 Termoformagem da placa e posterior recorte, 66 Termômetro digital, 66 Torque Angulation Reference Guide, 14 Transmissões de forças, 23 Tróquel, dentes serrados com serra para, 58

U Úlcera(s), 36 - aparatos no palato que possam causar, 36, 5 - causada por alinhador apertado, 61 - em borda da língua, 36

V Vazamento, moldagem e, 72. - e montagem simplificada em ortodontia lingual, 15 - sistema bolha-desgaste, 70 Vestibularização de dentes, 80 - lingualização e, 79 Vidro, fibras de, utilização de, 34

T Tae Weon Kim, 57

W

Takemoto, técnica de, 25 Tártaro, 37

Waterpik, aparelho, 37 Weon, Kim Tae, 57

Tecidos moles, lesões aos, 46

Wilcock, utilização de fio, 26

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C o p y r i g h t ©2 0 1 3E d i t o r aR u b i oL t d a . Ne t o . Ma n u a l d eOr t o d o n t i aE s t é t i c a–Or t o d o n t i aL i n g u a l eAl i n h a d o r e sI n v i s í v e i s . Al g u ma sp á g i n a s , n ã os e q u e n c i a i s , ee mb a i x ar e s o l u ç ã o .

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Andrade Neto

Ricamente ilustrado, o livro serve como um guia clínico tanto para o aluno quanto para o profissional experiente, que, com o emprego desses recursos, podem determinar um tratamento de sucesso para algumas pessoas que, por motivos pessoais ou profissionais, não usariam um aparelho ortodôntico convencional.

Área de interesse Ortodontia

Manual de Ortodontia Estética

Trata-se de uma obra eminentemente clínica, baseada na experiência do autor, e fundamentada cientificamente. Apresenta soluções simples para que o ortodontista clínico possa realizar o tratamento de Ortodontia Lingual com maior eficiência. Demonstra também o emprego de diferentes recursos dos alinhadores invisíveis, os diversos métodos de confecção desses alinhadores e os limites dos movimentos que se podem obter por esse método simples e discreto.

Andrade Neto

A

Ortodontia Estética é uma área de atuação da Odontologia que desperta cada vez mais interesse de pacientes que buscam um tratamento ortodôntico que passe visualmente despercebido; e dos profissionais, que, motivados pelas exigências do mercado, procuram oferecer a seus clientes tratamentos com mais qualidade. Este Manual de Ortodontia Estética – Ortodontia Lingual e Alinhadores Invisíveis reúne, em linguagem clara e objetiva, as principais indicações, vantagens e limites que o ortodontista clínico pode esperar da Ortodontia Estética, apontando soluções inteligentes para a necessidade de cada paciente.

Manual de

Ortodontia Estética Ortodontia Lingual e Alinhadores Invisíveis

9 788564 956612

Capa.indd 1

03/06/2014 10:46:16


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