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Ondas noturnas por Lucas Dziedicz e Tharcilla Hunzicker

Fabio Arruda

mente 110 quilômetros todos os fins de semana para o litoral paranaense para visitar seus pais, que possuem um empreendimento na região, e para surfar. Sua praia preferida é Matinhos, que dispõe dos refletores na beira da praia. Ele conta que o surfe à noite proporciona uma sensação diferente e desafiadora. “Como moro em Curitiba, todo fim de semana que consigo, aproveito surfando, seja de dia, de noite, na chuva ou no sol. Claro que a dificuldade e a atenção têm que ser redobradas, mas no final vale a pena. Quando saio da água, me sinto renovado”.

Falando nas dificuldades, Kauê detalha como é surfar à noite. “É uma sensação única, que você só vai conseguir sentir na pele se pegar uma onda na vida, depois de saber essa realidade. Conheci o surfe noturno através de um amigo e resolvi experimentar algo inusitado que é surfar sem enxergar direito, o que você vê são apenas alguns metros ao seu redor e a praia com a luz das casas ligadas. Você sabe que

Visão

Luzes de let acopladas a prancha proporcionam ao praticante uma melhor visão ao seu redor.

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