Percorrendo por contextos experimentais que pesquisam e relacionam movimentações corporais, imagens, espaços e relatos do “Eu” em questão. A partir de uma linha teórica que aborda camadas de pele epiderme, sua casa e a ligação com a natureza, considerar as "grafias" da coreografia, fotografia e autoetnografia, potencializa a criação narrativa de possíveis formas de escrita do fotolivro. Um diálogo que investiga e amplia as possibilidades angulares de escrever o movimento do corpo no espaço, diante das condições visuais e sensoriais entre a autora e sua câmera, que testemunham ao seu modo a experiência.