Edição 1133

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Diário da Cuesta

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SUCESSO!

“Livreto Histórico do BTC”

Foi um sucesso o “livreto histórico” sobre a importância do BTC – Botucatu Tênis Clube na construção da cidadania em Botucatu...

No início dos anos 50, o “point”dos botucatuenses era o BTC. Lá é que acontecia tudo... Era a estruturação do esporte de quadra: o Basquete, o Vôlei e, também, a Natação. E os Bailes de Gala inesquecíveis, as brincadeiras dancantes...

Foi um sucesso essa edição do Diário dedicada à História do BTC e sobre a importância de João Passos no comando de valorosos companheiros e atletas! Veja nas páginas internas, as crônicas, os artigos e os comentários...

Diário da Cuesta

“Botucatu Tênis Clube”

Fundado em 1946, o Botucatu Tênis

Clube, foi a fusão dos clubes: Tênis Clube de Botucatu e o Clube Atlético Bancário, justamente no momento em que se construía a nossa Catedral.

Foi por muitos anos o único ginásio de esportes de Botucatu.

É até hoje um Clube referência em qualidade e excelência.

Palco de competições memoráveis e bailes de todo tipo: serestas, formaturas, carnavalescos.

Shows de orquestras, cantores famosos, desfiles de modas que frequentamos.

Lembro de um especial com modelos, meu amigo Beto Sperandim e o depois ator, Carlos Casagrande que contou até com um show do querido cantor Sérgio Reis.

Fofocas a parte: fui apresentada ao Casagrande ao final daquela noite memorável.

O BTC tem sido mantido por gerações de botucatuenses e novos moradores, que participam diária e ativamente das atividades socioculturais e esportivas da cidade.

Localizado no centro histórico da cidade.

Realiza cursos de natação e tênis, contando com uma academia para os sócios.

Único Clube a ter quadra de Beach Tênis

Conta atualmente com uma diretoria jovem e atuante.

Tive aulas de educação física da meiga escola EECA no seu ginásio de esportes ali ao lado da Prefeitura Municipal

Ainda ouço os ruídos dessas aulas ali no seu ginásio nas manhãs, o sol entrando por suas vidraças.

Os times formados para competições de vôlei, basquete.

Confesso que nunca fui de esportes, mas acompanhei atenta e entusiasticamente a todos os jogos que pude ver e torci ferozmente pelos times da nossa escola e representantes da nossa cidade.

Fui vizinha por longos anos da querida Vera Alice Rebelo, atleta símbolo do Clube, que ainda continua abrilhantando e representando-nos em jogos da 3a idade no JOMI

EXPEDIENTE

Frequentei sua casa, ali na Costa Leite, fomos colegas no EECA. Meu primeiro baile de Carnaval, participando de um bloco fantasiado de “Bat Masterson” era um conjunto de bermuda e jaquetinha num tecido que lembrava uma edição de jornal, com direito a um chapéuzinho preto, um lencinho vermelho amarrado no pescoço e uma bengala, que era o traço do personagem que representávamos; um verdadeiro charme!

Aconteceu em 1972, ali nas dependências da sede social aonde fui acompanhada das famílias de colegas do Banco Itaú, aonde trabalhei.

Lembro dos “aqualoucos” jovens nadadores do Clube, que fantasiados davam saltos ornamentais na piscina, na época do Carnaval.

Era muito divertido!

Tivemos inclusive Feira de Ciências aonde apresentávamos nossos trabalhos científicos.

Ficaria aqui horas a fio a contar tantas estórias do que o BTC significou em minha vida, e que segue formando a vida de gerações de jovens cidadãos botucatuenses.

DIRETOR: Armando Moraes Delmanto

EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes

O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.

Diário da Cuesta 3

COMENTÁRIOS.

- OLAVO PINHEIRO GODOY: A edição do “Diário da Cuesta” retrata, neste fim de semana, uma grata homenagem a um dos clubes sociais que marca, na história citadina, muitas e muitas passagens deslumbrantes, vividas pelos botucatuenses Posicionou, com galhardia, o jornalista Armando Delmanto, a rememoração, da presença do benemérito João Passos como cidadão prestante na comunidade. Personalidade marcante; atuante na área comercial e social. O casal João e Marina Passos contribuíram, sobremaneira, para o desenvolvimento de nossa terra. Lembro-me, do Prof. Oswaldo Minicucci, na sala de aula da inesquecível Escola Industrial, falando da figura de João Passos como empresário, homem público e, defensor das causas botucatuenses. Em agradecimento, pelos serviços prestados, a Edilidade local, mudou a denominação de uma de nossas principais vias públicas, a rua Cesário Alvim - político da república velha - para rua João Passos - Líder Autêntico - Parabéns!

- LUCINHA CANTO: Muito obrigada Armando, são recordações valiosas.

- LUIZ CARLOS CASEMIRO: Parabéns pelo seu incessante trabalho de divulgar fatos históricos de Botucatu com ótimos textos e excelentes fotografias. Feliz das cidades que possuam pesquisadores e comentaristas como você. Essas memórias atingirão no futuro as próximas gerações. Adoro o seu Diário da Cuesta

- ANA MARIA AMAT: Boa noite, Armando. Muito obrigada. Quanta história da cidade, daquele tempo inesquecível. Hoje, tudo tão diferente. Muito bom recordar. Esses momentos estarão sempre na memória. Grande abraço.

- LEONE SIMONETI: Bailes Maravilhosos, namoros surgiram e posteriormente casamentos. Bailes de debutantes com a presença de atores famosos. Mesa de tênis de mesa, sorvetes maravilhosos e bailes de formaturas, Medicina, Biológicas, FMVZ importantes profissionais, Muitas séries e canais de Carnavais, Teatros, recitais em vários instrumentos. Um são para dançar com o melhor sapato, sola de couro, e às mulheres o mesmo salto. Educação exemplar, serviços de bar para várias mesas, etc...etc....

- Maria Lúcia Muniz: Que interessante! Não sabia desse evento no BTC.

- Ailton Ordone: Por coincidência hoje me lembrei da professora Fióca quando passei em frente a escola onde fui seu aluno em 1965: 2º Grupo Escolar Dr Baeta Neves na época e atualmente BEM Annita Magrini Guedes e bate uma saudade danada, Que Deus a tenha!

- Marília Cintra: Saudades do BTC.

- Raquel Astolfi: Quantas boas lembranças!!!

- Carolina Souza: Quantos anos vividos em torno do BTC e que até hoje vivo...muito boas essas recordações publicadas.

- Maria De Lourdes Camilo Souza: Quantos campeonatos, disputas renhidas, bailes de formatura, bailes carnavalescos, desfiles de fantasia vimos ali.

- Alfredo Colenci: Armando, João Passos foi um visionário e um gentleman. Pessoa de espírito integrador e realizador. Botucatu muito deve a ele! Jogos Regionais:

De 1958 - Ourinhos

1959 - Assis

1960 - Presidente Prudente

1961 - São Manuel, a equipe de natação coordenada pelo Prof. Astolphi ganhou todos os Jogos Abertos da Alta Sorocabana. Também em 1961, no Troféu Bandeirantes do Estado de São Paulo, conseguiu o honroso 7o.lugar, em São José do Rio Preto Não dominávamos na época a virada americana, o salto inicial por mergulho e as piscinas eram de 25 metros. Competíamos com Manoel dos Santos, depois recordista mundial dos 100 mts.livre, João Agostinho dos Santos, e outros grandes nomes. Bons tempos.

- Dionísio Sergio Meluso: Sim conheci muito João José Passos e sua esposa Marina Passos nascida em Avaré, minha conterrânea Ele foi mais Líder Autêntico pela sua dinâmica e cordialidade com povo Botucatuense

- Maria Lúcia Muniz: E os bailes com traje rigor! Os moços de smoking e a gente de vestido longo! Todo mundo muito elegante.

- Neuza Moises Rezende Leite: Bailes famosos!!

- José Roberto Roncari: As “brincadeiras de domingo até meia noite”, eram únicas!

- Diogenes Felix Ramires: Também participamos dos Jogos da Primavera e várias competições regionais. Estou agachado na primeira fila (foto dos nadadores na Leitura Dinâmica).

- Ilza Nicoletti Souza: E olha eu ali!!! Debutantes 1967! E olha eu aqui bisbilhotando...de novo!

- Iolanda Araujo: Parabéns, sucesso sempre!

- Raquel Astolfi: Maravilhosos e inesquecíveis!!!

- Maria De Lourdes Camilo Souza: Parabéns! Homenagem muito merecida! Acompanhei muitos jogos dela (Verinha), quantas vitórias trouxe para a cidade!

- Maria De Lourdes Camilo Souza: Que linda a D. Fióquinha! Parabéns, ela é inesquecível!

- Cláudia Bacchi: Morávamos em frente.

- Ana Coneglian Leccioli: Muita sds dos bailes... do Tênis!! Conheci meu marido num desses bailes com a orquestra Casino de Sevilha!

- Hélio de Souza: Realmente, Verinha representou dignamente Botucatu no basquete nacional.

- Aurea Maria Morato Amaral Eichenberger: Mais do que merecido!!! Parabéns!! Que orgulho para Botucatu.

- Cleonice Bruder: Viva a nossa Verinha!

- Carolina Souza: Além de grande incentivadora de tanta gente, ela é demais!

- Eni Martin: Parabéns ao Armando por lembrança tão importante e a nossa Vera, sempre à frente do esporte botucatuense. Lá atrás, medalhas no basquete, depois, no tênis de campo. Muito ouro vindo de muitas partes do país a orgulhar a nossa cidade.

- Maria Lúcia Muniz: Parabéns, Verinha!

- Raquel Astolfi: Uma maravilhosa e merecida homenagem! A Verinha até hoje faz seus arremessos, continua firme jogando tênis e vencendo nos jogos da 3ª idade. Um exemplo de atleta e pessoa muito querida. Muito legal, Armando!

- Fernando Pereira: A vida pela esporte, foi moradora da Rua Dr. Costa Leite, um exemplo a ser seguido. Quando criança eu já era fã dessa professora.

- Neuza Moises Rezende Leite: Grande Verinha! Merecida homenagem a uma excelente esportista! Tanto no basquete quanto no tênis!

- Maercio Sartor: Verinha! Que privilégio ter visto você jogar...

- Marilene Foglia Michelin: Inesquecível!

- Raquel Astolfi: Uma vencedora nos esportes e na vida – pessoa ímpar – aquela que está todos os dias no BTC e é reverenciada por todos. Muito orgulho por tê-la sempre por perto, desde sempre!

- Iolanda Carneiro: Homenagem merecida! Parabéns, Vera! Paz e bem!

- Alfredo Colenci: Mais que merecido. Você fez e faz a diferença! Abraços.

- Maria Heloisa Mennocchi: Homenagem muito merecida pra nossa querida campeã. Parabéns.

- Alfredo Colenci: Muito bom. Parabéns!

- Laudo Gomes da Silva: Parabéns, linda carreira!

- Rene Alves de Almeida: Vera Alice Rebelo, a moça de Promissão, fez parte do timaço feminino de basquete de Botucatu, campeão por anos e anos nos jogos regionais... VERA, MARLENE MANTOVAN, MERCEDES, MARINES E MARIA CORVINO e fez Botucatu sua terra amada.

- Cleonice Bruder: Eu tenho essa foto do time feminino do professor Jonas, eu e minha irmã Cleoneide estamos nela.

- Vera Alice Rebello: Armando Delmanto, não sei como agradecer a atenção e as palavras a mim dirigidas. Fazer esporte para mim, foi uma delícia. Representar Botucatu, foi um grande prazer... muito obrigada por tal. Fez bem demais para meu coração...minha gratidão eterna querido Amigo. Abraços.

Momentos Felizes FORASTEIRO EM BOTUCATU

Em 1958 o jovem militar do Exército conhece uma moça muito bonita, universitária e moradora em um pensionato na cidade de Bauru e que aos finais de semana viajava para Botucatu. Em prévio relacionamento de namoro ela convida-o para ir à Botucatu não só para conhecer a cidade como também seus pais, antigos moradores. Convite feito, convite aceito. No seguinte final de semana ele vai à Rodoviária compra passagem de ida e volta Bauru/Botucatu/Bauru, embarca em um Expressinho/ Prata e desembarca em bar na Rua Amando de Barros e nessa mesma rua instala-se no Hotel Paulista, prédio que deveria ser bem antigo.

Conversando com o recepcionista e perguntando sobre a cidade e ele, sendo bem falante, percebendo que o novo hóspede era um forasteiro desfilou uma lista de lugares turísticos na cidade, anunciando o jardim do Bosque, a casa do Prefeito, Praça do Paratodos, Catedral de Sant’Ana, morro de Rubião Jr, estação da Sorocabana; Hospitais e onde ficam os cinemas e pontos dos carros de praça. Não acrescentou mais nada porque não havia muito para acrescentar. Os telefones do Hotel em 1958, com três dígitos, movidos por manivelas, foi a ponte de ligação, avisando-a de sua chegada a Botucatu. Ela demonstrando “surpresa”, avisa os pais e, autorizada, estaciona em frente ao Hotel um Jeep Overland/51, duas portas, teto de lona pilotado por ela que seria, três anos após, sua esposa. Na casa dos futuros sogros, feitas as apresentações de estilo e conversas sobre amenidades ele retorna ao Hotel com uma programação para o dia seguinte: café reforçado na casa da futura sogra; para este café sogro não esperou – arguto e vivaz, logo pela madrugada encilhou seu cavalo de cor Tordilho claro e seguiu para a invernada de Piramboia cuidar de seus negócios de boiadeiros.

e Igreja de Santo Antônio para fotografias. Noticiários da época davam conta de uma futura Faculdade de Medicina Povo/ governo/Prefeitura trabalhando juntos conseguiram seus objetivos e a cidade deixaria de ser provinciana para tornar-se universitária. O forasteiro retorna a Bauru e decidido levar avante a ideia de casar-se com a moça bonita e fazer de Botucatu a sua “Pátria Pequena” e que seria grande se pudesse ajudá-la, com seu labor de jovem vocacionado para o trabalho.

Os sogros que acompanhavam de longe os preparativos para casamento, acreditaram e apoiaram as iniciativas, sendo certo que em 1961 os sonhos do jovem casal se tornaram realidade, plantaram uma árvore em terra fértil, tiveram três filhos e ela antes de partir deste mundo o incentivou a fazer rabiscos/rascunhos para em um dia qualquer publicar um livro relatando os Momentos Felizes proporcionados pela vida sem omitir as naturais vicissitudes. A tão sonhada Faculdade de Medicina foi aprovada pelo governo do Estado, reconhecendo a luta dos abnegados botucatuenses. Nada profético, mas tudo idealizado em 1958 tornou-se realidade ao longo de 66 anos. Se Botucatu era uma cidade provinciana com população medida pelo Censo com 47 mil habitantes, hoje ela é uma pujante e promissora cidade com 145 mil habitantes (Censo de 2023) caminhando celeremente para tornar-se metropolitana em curto espaço de tempo.

Em 1958 era comum a namorada para sair com o namorado convidar uma amiga, fazendo às vezes de “vela” zelando pela sanidade do passeio. Pela manhã, horário combinado, os três a bordo do Jeep e ela pilotando com desembaraço. Descendo a Rua Quintino Bocaiuva o itinerário era passar pela principal: Amando de Barros. Ele não falava nada e ela, com assessoria da amiga indicava o que havia nessa rua e, conforme o Jeep ia deslizando sobre os paralelepípedos, rua de mão dupla, desviando de veículos e carroças, o namorado, futuro noivo e futuro marido tomava conhecimento da cidade na qual fincaria raízes definitivas. Após o longo passeio, finalmente a Rua Quintino Bocaiuva onde a amiga, mui cansada proclamou:

“Home sweet home !!!” ele não entendeu nada e mesmo assim agradeceu a gentil companhia. No dia seguinte mais um passeio pelo Morro de Rubião Jr

Diário da Cuesta

E A MISS BRILHOU NO CÉU DE BOTUCATU

Rios de tinta tem sido gastos pelos escritores para definir a beleza da mulher. Cada qual emite um conceito particular e todos se contradizem. Ela, a meu ver, quase sempre não oferece enigma algum. Nós é que lhe atribuímos sentimentos estranhos, paradoxais. Como a nossa mentalidade é o oposto da mentalidade feminina, tentamos, de modo sôfrego, entendê-la, explicá-la, levando esse afã até a tortura, a angustia. Na verdade devemos aceitar a mulher compreendendo o seu mecanismo orgânico. Este, devido à sua feição especial, delicada, representa um repositório fértil de ensinamentos, esclarecendo-nos deveras no que concerne à sua natureza psicossomática.

No alvorecer de 1955, a pequena Botucatu movimentava-se em torno de uma eleição “sui generis”. Inúmeras vezes mais sábio que os maiores sábios, o povo movimentava-se para eleger a Rainha do Centenário. O movimento idealizado pelos integrantes do Botucatu Tênis Clube, alcançou prestigio popular pelas ondas da PRF-8. A cidade elegeria sua Rainha da Beleza.

A juventude é implicitamente bela, sobretudo nas mulheres, embora Molière insistisse em afirmar que de nada adianta ser moça sem ser formosa, ou ser formosa sem ser moça. . .

Qualquer concurso de beleza, tal um jogo de futebol, de basquete, pressupõe uma competição entre jovens A flor pertence à primavera e a Beleza só engrinalda os flamantes cabelos de ouro da Juventude

Das candidatas que se apresentaram para a disputa de tão honroso reinado, sobresaíram, pela sua beleza, Ivanildes F. Vieira e Ceres Maria Cacacce. Em apuração do dia 20

de fevereiro, Ivanildes liderava com 475 votos e Ceres 267 No correr dos dias a eleição tornou-se fator de importância e, abarrotavam as urnas existentes na PRF-8. Em 17 de março, Ivanildes liderava com 1.671 votos.

A eleição da rainha, sem dúvida, transcorria agitada. Muita gente participava. Os jornais botucatuenses comentavam largamente o insólito acontecimento. Na apuração do dia 31 de março aparece o nome de uma meiga jovem, da Casa Excelsior conhecida como Aparecidinha. Ivanildes ainda lidera: 3.045 votos; Aparecidinha: 2.237 ultrapassando Ceres Caccace com 2.181

No domingo, dia 02 de abril de 1955, no auditório da Rádio Emissora de Botucatu, com a presença do Sr. João Passos, José Paolini, Elias Cristal, Joselin Bicudo Trindade, Luiz Chiaradia, Armando Joel Nelli, Gino Cariola, Antônio Soares Batista, Marisa Pires de Campos, Tenente Sylvio Bestetti, Sérgio Cacacce, foi eleita, com 118.995 votos, a Rainha da graça e da beleza no ano em que Botucatu festejou seu primeiro Centenário, a Srta. Maria Aparecida Vieira, digna por todos títulos de representar a sociedade nas cerimônias alusivas à efeméride.

A primeira princesa Ivanildes Vieira ficou com 9.057 votos, seguida por Ceres Maria Cacacce, com 6.103 votos Foram 27.060 botucatuenses que participaram da escolha de nossa mais importante rainha.

A Miss Centenário brilhou no desfile oficial com a presença da atriz de TV Geórgia Gomide, especialmente convidada para o evento. À noite, no Botucatu Tênis Clube, o Prefeito Emílio Peduti abriu o baile do 1º centenário, acompanhado da Miss que, solenemente, recebeu a coroa das mãos da Miss IV Centenário de São Paulo (1954).

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