Experimento da APTA

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RELATÓRIO TÉCNICO “AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE CULTIVARES DE SOJA NO VALE DO PARANAPANEMA PAULISTA, SAFRA 2020/2021.” DONÁ, Sergio1 KANTHACK, Ricardo Augusto Dias2 CAÇÃO, Márcia Marise de Freitas Rodrigues2 GUIDO, Julia França3 RESUMO: Realizou-se a avaliação agronômica de diferentes cultivares de soja nos Municípios de Assis, Cândido Mota e Palmital, localizados no Estado de São Paulo, obtidos na safra 2020/2021. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados, com 20 cultivares e 4 repetições por ensaio, sendo que as médias foram agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os caracteres avaliados foram: ciclo, altura de plantas, altura de inserção da primeira vagem (AIPV) e produtividade de grãos. Verificou-se que há diferença na produtividade de grãos, altura de plantas, AIPV e no ciclo entre as cultivares avaliadas nos diferentes ambientes. As cultivares apresentaram altura de plantas e de inserção da primeira vagem adequadas à colheita mecanizada, com valores médios acima de 99 cm e 15 cm, respectivamente. As cultivares CZ 26B42, BRS 1061 e TEC 7022, considerando as médias de produtividades de grãos, apresentaram uma adaptabilidade mais ampla, com produtividades médias superiores nos 03 locais avaliados. OBJETIVOS: Estudar o desempenho agronômico de diferentes cultivares de soja no Vale do Paranapanema visando identificar as mais adequadas ao plantio na região, auxiliando os produtores e técnicos regionais na escolha dos materiais a serem plantados nas safras vindouras. MATERIAL E MÉTODOS: Os ensaios foram instalados nos municípios de Assis, Cândido Mota e Palmital, em 2020 (Quadro 1). Utilizou-se o delineamento estatístico de blocos inteiramente casualizados com quatro repetições. As parcelas experimentais foram constituídas

1 Pesquisador Científico, Me. – APTA – PR Médio Paranapanema, Assis, SP; 2 Pesquisador Científico, Dr. – APTA – PR Médio Paranapanema, Assis, SP; 3 Graduanda em Agronomia – Estagiária FUNDAG;


de quatro linhas de 5,0 m de comprimento, espaçadas de 0,45 m, considerando-se para as avaliações agronômicas apenas as duas linhas centrais. Em cada experimento, foram avaliadas as 20 cultivares de soja mais plantadas e/ou com maior potencial de cultivo na região (Quadro 2). Para tanto, realizou-se a semeadura direta na palha em todos os locais, sendo: após aveia preta em Assis e Cândido Mota e; após milho safrinha em Palmital. Quadro 1. Caracterização dos locais dos experimentos nos municípios Paulistas do Médio Vale do Paranapanema, na safra 2020/2021. Local

Altitude

Solo

Data de plantio

Assis/SP

561 m

LVd

04/11/2020

Cândido Mota/SP

493 m

LVdf

28/10/2020

Palmital/SP

443 m

LVdf

27/10/2020

Quadro 2. Características das cultivares avaliadas nos Municípios de Assis, Cândido Mota e Palmital, safra 2020/2021. Empresa

Cultivares

GMR*

Brasmax Credenz Credenz Credenz DonMario Neogen Nidera Nidera Nidera

BMX Ícone IPRO CZ 26B36 IPRO CZ 26B42 IPRO CZ 26B77 IPRO DM 66I68 IPRO NEO 680 IPRO NS 6700 IPRO NS 6906 IPRO NS 7300 IPRO

6.8 6.3 6.4 6.7 6.6 6.8 7.1 6.5 7.2

População (1.000 pl ha-1) 220 a 320 200 a 220 260 a 280 220 a 240 250 a 320 320 a 380 280 a 360 220 a 240 220 a 260

Nidera Pioneer

NS 7709 IPRO P 96R10 IPRO

7.0 6.1

200 a 240 260 a 320

Pioneer Pioneer Bayer Embrapa Embrapa Embrapa Embrapa Neogen

P 96R29 IPRO P 96R70 IPRO TEC 7022 IPRO BRS 1061 IPRO BRS 544 RR BRS 1003 IPRO BRS 1054 IPRO NEO 660 IPRO

6.2 6.7 7.0 6.1 6.2 6.3 5.4 6.6

250 a 300 240 a 280 300 a 340 330 280 310 a 400 290 200 a 280

Hábito de crescimento Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado Indeterminado


HO Genética

HO Tererê IPRO

6.6

240 a 280

Indeterminado

*- Grupo de Maturidade Relativa

Os ensaios foram adubados com formulação concentrada em fósforo no plantio, na dose de 250 kg ha-1 de 08-28-16 e adubação de cobertura com cloreto de potássio na dose de 65 kg ha-1, cerca de 35 a 40 dias após a germinação. O controle de plantas daninhas, pragas e doenças foram conforme recomendações técnicas preconizadas para a cultura na região. Avaliaram-se os caracteres: Ciclo, correspondente ao período entre a data de semeadura e da colheita que geralmente ocorre cerca de 5 a 10 dias após a maturidade plena (estádio R9 – 95% das vagens com coloração de madura), conforme escala de Fehr & Caviness (1977); População final de plantas, obtida pela contagem das plantas presentes em dois metros de linha, em todas as parcelas experimentais; altura de plantas e da inserção da primeira vagem (AIPV), definida pela medição de 10 plantas por parcela por ocasião da colheita; produtividade de grãos, determinada através da colheita das duas linhas centrais de 5 metros em cada parcela experimental. A umidade dos grãos foi determinada e os dados de produtividade foram corrigidos para 13% de umidade. Análises de variância individuais e conjuntas foram devidamente efetuadas e as médias foram agrupadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. RESULTADOS: Altura de plantas: A altura média das plantas nos três locais foi de 116 cm (Tabela 1). As cultivares TEC 7022 (135 cm) e NS 7709 (127 cm) destacaram-se como as mais altas enquanto as cultivares BRS 1054 (99 cm), P 96R10 (101 cm), P 96R29 (103 cm) e BRS 1003 (103 cm) como as de menor porte. Considerando que altura de plantas abaixo de 50 cm é o valor crítico para colheita mecanizada, verificou-se os portes adequados em todas as cultivares estudadas, sem prejuízo à colheita. Verificou-se também a ocorrência de plantas moderadamente inclinadas, com acamamento variando entre 25 a 50% nas cultivares CZ 26B77, NS 6700, BRS 1003, NEO 660 e HO Tererê. O maior porte das plantas destas cultivares contribuiu para o tombamento e acamamento das plantas pois, exceto pela altura da cultivar BRS 1003 (103 cm), as demais apresentaram altura média entre 119 e 123 cm. Ainda assim, vale lembrar que as duas cultivares


que apresentaram o maior porte médio, TEC 7022 (135 cm) e NS 7709 (127 cm), não apresentaram este tipo de problema. Altura de inserção da primeira vagem (AIPV): O valor médio encontrado para AIPV nos três locais foi de 21 cm (Tabela 1). Verificou-se cultivares com valores de AIPV entre 15 e 25 cm, portanto, sem restrições para colheita mecanizada. Ciclo: O ciclo médio, da emergência até o ponto de colheita, foi de 129 dias. A cultivar BRS 1054 (117 dias) destacou-se como a mais precoce, enquanto a cultivar NS 7300 (133 dias) como a mais tardia (Tabela 1). Estatisticamente (Scott-Knott, P<0,05) as cultivares foram agrupadas em três grupos, sendo o primeiro grupo composto por 1 (uma) cultivar, com ciclo de 117 dias, o segundo grupo composto por 9 (nove) cultivares, com ciclo entre 127 e 129 dias e o terceiro grupo composto por 10 (dez) cultivares, com ciclo variando de 130 a 133 dias. Considerando que no lado Paulista do Médio Vale do Paranapanema, as cultivares comerciais utilizadas apresentaram valores entre 117 a 133 dias, compreendidos entre o plantio e a colheita, vê-se que os genótipos utilizados nesse estudo estão coerentes com as demandas regionais para a adequação dos cultivos de outono/inverno, considerando-se a sucessão soja/Milho safrinha.


Tabela 1. Valores médios de alturas de plantas (AP) e de inserções das primeiras vagens (AIPV), população (plantas ha-1) e ciclo médio de 20 cultivares de soja, avaliados em Assis, Cândido Mota e Palmital, safra 2020/2021. Cultivares

Altura plantas _________

AIPV(1)

cm _________

População

Ciclo Dias 130 a 129 b

BMX 68i70 CZ 26B36

118 b 115 b

23 a 21 a

pl ha-1 237.963 287.963

CZ 26B42

118 b

22 a

213.889

128 b

CZ 26B77

121 b

19 b

246.296

130 a

DM 66i68

113 c

22 a

250.000

131 a

NEO 680

111 c

21 a

248.148

128 b

NS 6700

122 b

22 a

252.778

132 a

NS 6906 NS 7300 NS 7709

122 b 120 b 127 a

23 a 23 a 23 a

237.963 266.667 250.926

128 b 133 a 131 a

P 96R10

101 d

20 b

255.556

128 b

P 96R29

103 d

19 b

261.111

128 b

P 96R70

118 b

19 b

233.333

127 b

TEC 7022

135 a

24 a

257.408

132 a

BRS 1061

107 c

17 c

272.222

128 b

BRS 544

124 b

21 a

221.296

130 a

BRS 1003

103 d

17 c

249.074

128 b

BRS 1054

99 d

15 c

269.445

117 c

NEO 660

123 b

25 a

270.370

130 a

HO TERERÉ

119 b

22 a

267.593

132 a

116 21 252.500 Média 6,37 13,76 13,20 CV% Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (P<0,05).

129 1,29

¹ - Altura de inserção da primeira vagem (AIPV).

Produtividade de grãos (t ha-1): Verifica-se na análise conjunta a interação significativa das cultivares com os locais (Fcult x locais = 3,05**), por algumas cultivares apresentarem valores médios significativamente diferentes em função dos diferentes ambientes produtivos analisados (Tabela 2). Essa interação implica que as análises do desempenho agronômico das cultivares deve ser separada por local. Assis: Das 20 cultivares avaliadas (Tabela 2), 8 (oito) foram agrupadas dentre as mais produtivas, não diferindo estatisticamente entre si quanto à produtividade de grãos. O valor


médio observado em Assis foi de 4,696 t ha-1 (Tabela 2). Cinco cultivares (HO Tererê, DM 66i68, CZ 26B42, BRS 1061 e NEO 680) apresentaram produtividades médias superiores a 5,000 t ha-1, valor este 6,5% acima da média do experimento. Cândido Mota: No experimento de Cândido Mota, 6 (seis) cultivares foram agrupadas entre as mais produtivas (P 96R10, CZ 26B42, P 96R70, TEC 7022, NS 6906 e BRS 1061), com médias superiores a 5,000 t ha-1. A média observada nesse local foi de 4,783 t ha-1. Palmital: A média observada no experimento de Palmital foi de 4,324 t ha-1. Das 20 cultivares avaliadas, 13 foram agrupadas estatisticamente entre as mais produtivas, conforme segue: P 96R10, NEO 680, BRS 1054, P 96R70, BRS 1061, HO Tererê, NEO 660, CZ 26B42, NS 7709, TEC 7022, CZ 26B36, BRS 544 e DM 66i68. Considerando-se os resultados obtidos nos 03 locais (Assis, Cândido Mota e Palmital), apenas 03 (três) cultivares ficaram agrupadas (teste Scott-Knott, p<0,05) entre as mais produtivas nos três experimentos: CZ 26B42, BRS 1061 e TEC 7022 (Tabela 2), indicando que estas cultivares possuem adaptabilidade ampla, tendo em vista terem alcançando desempenho superior à maioria das demais cultivares avaliadas. Um fato a ser destacado foi o bom desempenho das cultivares P 96R10 e P 96R70 em condições de solo argiloso (Cândido Mota e Palmital), cujas posições relativas ficaram entre 1 e 4, nestes locais, indicando melhor adaptação a estas condições edafoclimáticas. Situação parecida ocorreu com as cultivares HO Tererê e DM 66i68, que também apresentaram bom desempenho, porém no experimento de Assis, cujo solo apresenta textura média a arenosa, ou seja, uma condição edafoclimática diferente dos outros locais. Estes desempenhos diferenciados em função do local evidenciam a ocorrência de interação das cultivares com os locais e, também, a importância da realização de experimentos de avaliação de cultivares, em localidades diferentes e de forma continuada ao longo dos anos, a fim de se obter informações que auxiliem os técnicos e agricultores na escolha adequada do material mais adaptado às condições edafoclimáticas de cada lavoura.


Tabela 2.

Produtividade de grãos (t ha-1) de 20 cultivares de soja. Assis, Cândido Mota e Palmital, safra 2020/2021.

Cultivares

Produtividade de grãos (1) PR(2)

Assis

Cândido Mota PR Palmital

____________________________

CZ 26B42 HO Tererê P 96R10 BRS 1061 TEC 7022 NEO 680 DM66i68 P 96R70 NEO 660 NS 7709 BRS 544 P 96R29 CZ 26B36 BRS 1054 BMX 68i70 NS 6906 BRS 1003 NS 6700 CZ 26B77 NS 7300 Média CV (%) Fcult. Fcult.xLocais

5,427 5,667 4,559 5,208 4,929 5,097 5,447 4,154 4,491 4,842 4,912 4,540 4,254 4,398 4,503 4,413 4,405 4,267 4,165 4,245 4,696 9,58 4,29

a a b a a a a b b a a b b b b b b b b b

**

3 1 9 4 6 5 2 20 12 8 7 10 17 15 11 13 14 16 19 18

5,395 4,766 5,580 5,082 5,245 4,801 4,764 5,381 4,854 4,342 4,381 4,903 4,781 3,995 4,683 5,162 4,385 4,510 4,508 4,140 4,783 8,98 4,05

a b a a a b b a b b b b b b b a b b b b

**

PR

Conjunta

PR

-1 ______________________________

t ha 2 11 1 6 4 9 12 3 8 18 17 7 10 20 13 5 16 14 15 19

4,564 4,624 4,874 4,691 4,521 4,773 4,270 4,694 4,588 4,525 4,403 4,156 4,503 4,766 3,935 3,391 3,898 3,653 3,688 3,959 4,324 8,79 5,14

a a a a a a a a a a a b a a b b b b b b

8 6 1 5 10 2 13 4 7 9 12 14 11 3 16 20 17 19 18 15

**

5,128 5,019 5,004 4,993 4,898 4,890 4,827 4,743 4,644 4,569 4,565 4,533 4,513 4,386 4,374 4,322 4,229 4,143 4,120 4,115 4,601 9,14 2,36 3,05

a a a a a a a a a b b b b b b b b b b b

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

** **

Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (P<0,05). 1 - valores corrigidos para 13% de umidade. ² - Posição relativa

Abaixo, seguem as Figuras 1, 2 e 3, com gráficos contendo os valores de produtividades de grãos das cultivares de soja, obtidas nos experimentos de Assis, Cândido Mota e Palmital, na safra 2020/21.


Produtividade de grãos (t/ha)

4,342

4,381

4,385

4,508

4,510

4,683 4,764 4,766 4,781 4,801 4,854 4,903 5,082

5,162 5,245 5,381 5,395 5,580

BRS 544

BRS 1003

CZ 26B77

NS 6700

BMX 68i70

DM66i68

HO TERERÉ

CZ 26B36

NEO 680

NEO 660

P 96R29

BRS 1061

NS 6906

TEC 7022

P 96R70

CZ 26B42

P 96R10

0,000

NS 7709

1,000

4,140

2,000

NS 7300

3,000

3,995

6,000

4,503 4,540 4,559 4,842 4,912 4,929 5,097 5,208 5,427 5,447 5,667

P 96R29 P 96R10 NS 7709 BRS 544 TEC 7022 NEO 680 BRS 1061 CZ 26B42 DM66i68 HO TERERÉ

4,405

BRS 1003

BMX 68i70

4,398

BRS 1054

4,491

4,267

NS 6700

NEO 660

4,254

CZ 26B36

4,413

4,245

NS 7300

3,000

NS 6906

4,165

CZ 26B77

0,000

4,154

1,000

P 96R70

2,000

BRS 1054

Produtividade de grãos (t/ha) 6,000

5,000

ASSIS/SP

4,000

Figura 1 – Produtividade de grãos (t ha-1) de 20 cultivares de soja avaliadas em Assis, safra 2020/2021. Médias de produtividade de grãos agrupadas com cores iguais, não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (P<0,05).

CÂNDIDO MOTA/SP

5,000

4,000

Figura 2 – Produtividade de grãos (t ha-1) de 20 cultivares de soja avaliadas em Cândido Mota, safra 2020/2021. Médias de produtividade de grãos agrupadas com cores iguais, não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (P<0,05).


PALMITAL/SP

5,000 4,000

3,653

3,688

3,898

3,935

3,959

4,156

4,270

4,403

4,503

4,521

4,525

4,564

4,588

4,624

4,691

4,694

4,766

4,773

4,874

NS 6700

CZ 26B77

BRS 1003

BMX 68i70

NS 7300

P 96R29

DM66i68

BRS 544

CZ 26B36

TEC 7022

NS 7709

CZ 26B42

NEO 660

HO TERERÉ

BRS 1061

P 96R70

BRS 1054

NEO 680

P 96R10

2,000

3,391

3,000

NS 6906

Produtividade de grãos (t/ha)

6,000

1,000 0,000

Figura 3 – Produtividade de grãos (t ha-1) de 20 cultivares de soja avaliadas em Palmital, safra 2020/2021. Médias de produtividade de grãos agrupadas com cores iguais, não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott (P<0,05).

CONCLUSÕES Todas as cultivares estudadas são agronomicamente adequadas ao cultivo no Vale Paulista do Médio Paranapanema, com vantagens para os genótipos indicados pelas interações positivas com os locais, podendo favorecer os ganhos aos agricultores. As cultivares CZ 26B42, BRS 1061 e TEC 7022 apresentaram adaptabilidade mais ampla, com produtividades médias superiores nos 03 locais avaliados. Assis, 28 de abril de 2021. Sergio Doná Coordenador Técnico


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