
3 minute read
Consultorio Tecnico
A imahdadc dcsta sc(ao e alcndcr as m cjiiQclros. . _ a opiniSo pessoal de scus czposiAs so/ufocs agui aprescntadas . gp^ciatao do I.R-B. sSo cncamilorcs, por isso que os casos .cssaffar o Conselho Tecnico. cujas decUOcs nhados aos scus orgies cowpcten es. . ^.-^posifSo dos ie,fores sSo tamadas por mafor.a de voles. Es ^ malirta. r^uc poderao, no caso dc discordarcm ua 1 Sv.srDO t.K.B.. Avcnida Marechal
C,Zlr,Zl7f-%tZT,ZrZ o rcsposfa.
SULINO (Porto Alcgrc) — Tcndo surgido diversas opmiaes guanto a cspccie dc avaria com uma dctcrminada merca doria (fciiao). segurado contra os nsco. dc- Perda total, avarta grossa c avaria particular (CAP), avaria esta pclo dcrramc dc uma bordalczn dc vinlio. cm conscqicncia do escape do tjimpao da cilada bordalcia. nas descarga, quando a mcsma sc no at. por cima da cscolilha do porao ondc cstava tambim o lota da avariada. vem o consulcncc sohatar de Vv. Ss. um esclarccimcnloi
1) No iaudo dc vistoria clctuada foi a avaria classificada como ma estiva:
2) O scorirado reclamou a indenuafao no quc sc Igou a ^cgur^^toZ guc a cobertura conccdida ea contra CAP- sendo o risco dc ma estiva colocafio da carga a bcrdo ,ocs de oufra .Wa tcndo sido a avana em ^ na operafa-o de ^cscarpa q^-ando a^Jor^^ leza so encontrava por ^ da mcrcadona avariad^ ma auaria parf/cidar?
Encaminhada a consuUa ao Dr. Joao
Vicente Campos, dele recebemos a resposta abaixo transcrita; «cMinha opiniao e que, no caso cm aprego, o risco ocorrido foi de mantpu- lafao faltosa da carga. que nao passa de uma modalidade de risco de ma estiva. Portanto no meu entendcr a avaria foi hem classificada pelo vistoriador.
A ma estiva e uma avaria particular porque avaria particular sao todos os danos extraordinarios sofrldos pela mcrcadoria durante o tempo dos riscos. Em geral porcm e um risco cxcluido. Quern exclui a ma estiva, exclui tambem a manipulagao faltosa da carga».
AlcgrcJ — <0 agasalho que a Revista do i-K-O. tcm proporcionado as minhas observasoes cm torno do projcto da Nova Ta^a d. Seguros Incendio. amma-me voltar a ocupar a atencao dos cstudiosos para as instrucoes que dcverao neccssariamentc compktar as disposigbes da Tarifa quanto a sua interprctafio. No Estado do Rio Grande do Sul. antes da obo/ifao do <Agra<'o de vizinhanra* que apora s<. pretendc revigorar sob aspccto a todo o tcrritdrio nacional. houvc solufao ccnvencional (nao ticnica) para elucdar
' .OS casos <jiic prociirarcmos. tanto quanta possivel, ressurgir a scguir. A intcrrogagao nos e sugcrida par nSo tec cnconfcado no pcojcto da tactfa os csclacecimcntos ncccssacios para saber sc OS riscos insuficientcmcntc taxados tomando coma base a (JCUfACAO real das vizinlios (qualqucr que se/a o LOG) ou a TAXA do risco agravanfc par sua I'cz agrauado por oizinhos dc taxa mais alta ?
Os qiindros dcmonstrativos acima veni mais uma vez apoiac a fcsc do modcsto autor dcstas linbas. Urn adicional a taxa propria das ciscos de scparagao insuticiente euitara dtibias intccprctagacs dc casos praticos c dos niais comp/icados. «ao devemos dcixar coma esta para vcr coma fica retrocedendo mais tardc on condesccndendo nesta ou naqucia rcclamagao que nuo {altara».
O Sr. Celio Olimpio Nascentes. Assessor Tecnico Geral do consultado a respeito. assim opinou sobre o assunto:
«Para taxar urn risco, de acordo com a «Tarifa de Seguro-Incendio do Brasils recentemente aprovada pclo D. N. S. P. C., deve scr verificado em primeiro lugar quais os predios que por for^a da separagao insuficicnte, devem see considerados como constituindo um unico risco isolado, conforme o art. 5.°.
«Em seguida, deve scr verificado, de acordo com o item 4, do art. 8.° qual a classe de constru^ao .aplicavel ao conjunto dos predios que constituem o risco isolado.
«Finalmente. caracterizado o' risco isolado e a sua classe de construg^a rubrica corresponde - a ocupagao o risco sera a que correspondcr a classe mais elevada, conforme esclarece o item 2, do art. 7.°.
«As5im. nos casos de riscos insuficientemente separados deve-se tomar por base a classe de construgao de todo o conjunto de predios que constituir o risco isolado e a classe correspondente a ocupagao mais grave que existir nos mesmos.
«Tomando por base os exemplos fiqurados temos:
«i?ua A — Risco isolado n. J:
Predio n.® 1 rubrica: 124.22
LOG: 1.09.1
Taxa: P — 3,50 e C — 12,00.
«Risco isolado n." 2:
Predios ns. 3 e 5
Rubrica: 379
LOG: 1.01.3
Taxa: 4,50 P/G
«.Risco isolado n." 3:
Predios ns. 7 e 9
Rubrica: 470.12
LOG: 1.07.4
Taxa: 19,00 P/C
«Notc-se que os predios 3/5 e 7/9 constituem dois riscos distintos pelo fato das paredes de madeira dos predios 5 e 7 estarem separadas por mais de 5 m,(Vide item 3.1, do art. 5.°).

«Rua B:
«Todos os predios constituem um mesmo risco isolado, pois a separagao entre os mesmos e inferior ^ 3 m.J>nima exigida entre predios da classe 2e4.
Rubrica: 124.22
LOG: 1.09.4
Taxa: 26.Q0.
«Note-se que se as paredes de ma deira corresponderem a menos de 25 /o da drea total das paredes externas a classe de construgao do risco isolado sera a 3 passando. por consegumte o log para 1.09.3 e a taxa para 22,UU.
C: Risco isolado n.' 1:
Predios(?) ns. 11/17
Rubrica: 124.22 t'Jx^': P-12.00 eC—15,00
(.(Risco isolado n." 2:
Predio'n.® 19
Rubrica: 124.22
T OC- 1,09.1
Taxa: P-3,50eG-12,00..