Cantora fala sobre o single Elevador", carreira e revela nome do futuro disco que estreia em maio
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Na última sexta-feira, 18 de abril, duas das mais icônicas compositoras jovens da música, Julien Baker (boygenius) e TORRES, lançarão seu aguardado álbum de estreia em colaboração, Send a Prayer My Way, pela Matador Records. Send A Prayer My Way vem tomando forma desde que Baker e TORRES dividiram o palco pela primeira vez em 2016. Após o show, uma se voltou para a outra e disse: “Sabe, deveríamos fazer um álbum country” Esse comentário improvisado se tornou a faísca - uma espécie de mito de origem - para uma colaboração enraizada no respeito mútuo e no compromisso compartilhado com a composição As duas artistas são conhecidas por expor suas lutas de uma forma que repercute profundamente entre os fãs, e esse álbum não é exceção Como os discos country mais duradouros, Send A Prayer My Way oferece consolo e força, um lembrete de que nenhum de nós está sozinho e que a música pode ser uma das companheiras mais leais da vida
Antes de Send A Prayer My Way, a dupla lança hoje “Bottom of a Bottle”, que incorpora o amor da dupla pelo country dos anos 90 e pela música americana, com violinos, piano de salão, violões de aço e um refrão alto Baker e TORRES estrearam a música com uma apresentação no The Daily Show A Stereogum tomou nota dizendo: "Assim como nos primeiros singles ‘Sylvia’ e ‘Tuesday’, essa música tem Torres como vocalista principal,
com Baker fazendo harmonias incríveis elas soaram incríveis O estilo country clássico combina com elas”
Julien Baker e TORRES já lançaram três singles aclamados pela crítica de Send a Prayer My Way As músicas “Sylvia” e “Tuesday” mostraram o amor que compartilham pela música country, destacando seus estilos de composição e interpretações do gênero Antes disso, elas estrearam “Sugar in the Tank” no The Tonight Show Starring Jimmy Fallon a música foi a segunda faixa mais adicionada na rádio AAA e atualmente ocupa o 11º lugar na parada No início deste mês, eles também apresentaram “Bottom of a Bottle” durante aparição no The Daily Show.
“O sucesso do forró romântico”: como a banda Seu
Desejo está ressignificando o gênero e conquistando também o público jovem
Com uma linguagem atual, presença digital forte e letras que equilibram intensidade emocional e estética pop, a banda Seu Desejo tem se destacado como um dos principais nomes da nova geração do forró romântico
Apostando em arranjos modernos e uma comunicação direta com o público jovem, o grupo vem se consolidando como um fenômeno nas redes sociais e nas plataformas de streaming
Misturando tradição e inovação, Seu Desejo honra a essência do forró romântico, o romantismo sofrido e dançante, ao mesmo tempo em que imprime identidade própria, conectando o gênero a uma audiência mais ampla e contemporânea. Com shows lotados, clipes com estética apurada e uma base de fãs em crescimento constante, a banda vem provando que o forró romântico tem, sim, um novo rosto, e ele atende pelo nome de Seu Desejo
Parte do sucesso da banda se deve à forma como os integrantes enxergam o forró romântico como uma plataforma de expressão emocional, mas também de renovação
Incorporando elementos de outros gêneros populares, como o pop, o piseiro e até o trap romântico, Seu Desejo cria um som envolvente presente nas playlists da nova geração e marca presença em grandes palcos pelo país
O forró romântico, que teve origem no Nordeste brasileiro, tem ultrapassado fronteiras regionais e conquistado ouvintes em todas as
partes do Brasil Com sua combinação de melodia envolvente e letras que falam de amor e saudade, o estilo tem ganhado espaço em rádios, festivais e eventos nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e até Sul do país, provando sua aderência nacional e seu apelo emocional universal. Com novos lançamentos previstos para os próximos meses, turnê
nacional em andamento e parcerias com artistas de peso no radar, Seu Desejo se prepara para consolidar ainda mais seu espaço no cenário musical brasileiro. Tudo isso sem perder o DNA romântico que sempre foi a alma do forró, agora com uma nova cara, mais jovem, mais conectada e mais apaixonada do que nunca
Um dos nomes mais promissores da música urbana brasileira, MC Negão Original acaba de dar um passo decisivo em sua trajetória: o artista assinou contrato com a Warner Music, uma das maiores gravadoras do mundo. O anúncio oficial aconteceu nesta segunda-feira (14), durante evento realizado na sede da gravadora, a Warner Music Space, no Rio de Janeiro
Com uma ascensão meteórica impulsionada por sucessos como “Medley de Igaratá”, “A Nata” e “Toma Que Toma”, Negão Original se consolidou como um fenômeno nacional e internacional O paulista é o primeiro artista brasileiro de funk a alcançar o topo do Spotify Global, além de figurar atualmente entre os quatro artistas mais ouvidos do país, segundo a Billboard Brasil.
Para marcar o início dessa nova fase, o cantor lança o single “12 Pontos no Cartola”, uma colaboração poderosa com MC Ryan SP, o trapper Vulgo FK e a revelação Ruddy A faixa chega acompanhada de um videoclipe cinematográfico no YouTube, com estética inspirada em circos, uma metáfora visual para a intensidade da vida na música e os bastidores nem sempre visíveis de uma carreira em alta velocidade
O clipe reforça o conceito da faixa: a grandeza ilusória do espetáculo e os riscos ocultos que ele abriga. “12 Pontos no Cartola” é, além de um hit em potencial, um manifesto artístico de quem entende que o jogo da fama é feito de apostas altas
Durante o evento de assinatura, MC Negão Original celebrou o momento com gratidão e visão de futuro: “Como eu falei desde o início, é um degrau de carreira. Quando se trata de uma boa semente em uma boa terra, eu vejo que esse contrato é uma evolução pra mim como artista. Quando é a junção do útil com o agradável, o resultado é perfeito
Vamos pra cima mais uma vez, é motivo de evolução Tamo junto, Warner”
Com a força da Warner Music e uma sonoridade que conecta o funk de raiz ao trap contemporâneo, MC Negão Original dá um novo salto e mostra que está apenas começando a escrever sua história nos palcos do mundo
O single chega pela Midas Music e conta com a participação especial da premiada atriz Carol Costa, conhecida por seu trabalho em grandes musicais e vencedora do prêmio Bibi Ferreira de Teatro
Rick Bonadio, o cara que botou o Afro House no topo das rádios com “Deixa a Chuva Cair” - uma das primeiras faixas de Afro House a tocar nas rádios do Brasil - agora chega pesado no Tech House com um som novo e ousado: “Tecnologias do Rio de Janeiro”, já disponível em todas as plataformas pela Midas Music
E o feat? Nada menos que Carol Costa, atriz premiada e talentosa dos palcos dos maiores musicais do Brasil. Ela é vencedora do prestigiado “Prêmio Bibi Ferreira de Teatro”, um dos maiores reconhecimentos do teatro musical no país, além de diversos outros prêmios pela sua atuação marcante e versatilidade Carol empresta sua voz e presença numa faixa que mistura batida underground com expressão artística tudo inspirado nas gírias e nas vibes das raves cariocas
O som é acelerado, com groove pesado e identidade visual que brinca com o cult a capa é uma releitura do filme “A Substância”, com Carol incorporando uma nova diva techno chamada Elisabeth Sparkle.
Bonadio segue na missão de empurrar os limites do som brasileiro, agora também com a Beeside Records, selo focado em House, Afro, Techno e Tech House, fundado junto com Bruno Martini e Edo Van Duijn
Depois do EP “Clareia” e antes do novo álbum de house previsto para 2025, “Tecnologias do Rio de Janeiro” é aquele rolê sonoro que conecta pista, arte e cultura de um jeito único
Bon Iver inicia uma nova e bela era com o lançamento de SABLE, fABLE. Lançado pela Jagjaguwar, o primeiro álbum do projeto em seis anos é um caminho árduo de cura e uma história exuberante de amor, incorporando a clareza, o foco e a honestidade que surgem quando seus olhos estão fixos nos de outra pessoa Por meio da transformação dessas doze músicas - a escuridão de SABLE, dando lugar à luz de fABLE, a dor se transformando em propósito e possibilidade, reflexões contundentes preparando o terreno para uma música pop vibrante - existe uma história comum, na qual uma pessoa se torna duas.
Das cinzas do medo, da redenção e da tristeza de SABLE, surgem as brasas da alegria e da paixão avassaladoras de fABLE (“Everything Is Peaceful Love”), o desejo irreprimível (“Walk Home”) e a força necessária para ser a melhor versão de si mesmo (“If Only I Could Wait”) Enquanto SABLE captura as paredes se fechando, fABLE abre as portas e abaixa as janelas Mas fábulas não são contos de fadas e, às vezes, os finais não precisam ser felizes Quando o álbum chega ao fim, com “There’s A Rhythmn”, a sombra de SABLE volta à tona, mas, em vez de apagá-la, Justin Vernon busca uma alternativa, reconhece a necessidade de paciência e promete continuar trabalhando. À medida que o futuro se desenrola, o que virá depois continua sendo uma questão - um parceiro, novas memórias, talvez uma família? Independentemente disso, ele está pronto para encontrar esse ritmo
por Justin Vernon e Jim-E Stack, com engenharia de Ian Gold e Justin Vernon, masterizado por Heba Kadry e gravado principalmente na April Base de Vernon, SABLE, fABLE inclui contribuições de: Alaina Rose Brown, Alan Good Parker, Andrew Fitzpatrick, Asher Weisberg, Ben Lester, BJ Burton, Blake Morgan, Carter Faith, Chris Messina, Cory Henry, Denise Stoudmire, Dijon, Eli Teplin, Greg Leisz, Jacob Collier, Jenn Wasner (Flock of Dimes), Joshua Brown, Kacy Hill, Matt McCaughan, Michael Gordon (Mk. gee), Michael Lewis, MonoNeon, Rob Moose, Ryan Olson, Sam Tsang, Sean Carey, Tobias Jesso Jr., Trever Hagen e muito mais, Trever Hagen e outros, com direção de arte de Justin Vernon, Ruben Nusz e Miles Johnson.
Ziggy Alberts, que acaba de completar mais uma série de apresentações na Austrália, retorna hoje com o videoclipe oficial de seu novo single “Feeling Blue”
O lançamento de “Feeling Blue” se soma ao já belo desdobramento do sétimo álbum de estúdio de Alberts, New Love, que trouxe a Ziggy Alberts uma nova onda de realização pessoal e criativa, tornando-se um de seus projetos mais bem-sucedidos até hoje.
Depois de alcançar o segundo lugar na parada de álbuns australiana ARIA, New Love permaneceu no Top 10 por quatro semanas Após seu lançamento, o álbum alcançou o primeiro lugar na parada 100% Independent Albums da Australian Independent Record Label Association, bem como o terceiro e o décimo oitavo lugar nas paradas ARIA Vinyl Album e Top 50 Albums, respectivamente
O projeto representa uma evolução contínua na composição de Alberts e o impacto de New Love mostrou que o amor por essa forma de contar histórias foi correspondido por sua forte base de fãs Com “Feeling Blue”, Alberts apresenta um dos momentos mais ternos de New Love
convencido de todas as maneiras que tenho vivido agora’
É sobre estar realmente infeliz e, se você não ouvisse a letra com atenção, talvez não soubesse disso, porque a música é muito animada e positiva em todos os outros aspectos. Esse contraste realmente reflete onde eu estava na época: um paradoxo de emoções, no equilíbrio dos opostos De muitas maneiras, é uma das músicas mais honestas que já escrevi, expressando meus pensamentos e sentimentos como eles eram Sou grato por ter superado alguns dos desafios pessoais que estava enfrentando na época”
“Feeling Blue”, uma música que se aprofunda na honestidade e na vulnerabilidade da técnica de composição de Alberts, é o ponto culminante de um período de tempo passado navegando em um terreno emocional incerto e desafiador Como Alberts explica sobre a música: “Comecei a escrevê-la em junho de 2023, enquanto estava na Europa em um intervalo entre as turnês. Lembrome de ter trabalhado muito nela em Ericeira (Portugal) e Biarritz (França). A frase de abertura diz tudo: ‘Não estou
Para o vídeo da música, o cineasta Wilzen Crawford capturou a ação de uma viagem de surfe em Cloudbreak, Fiji, um raro momento de descanso para Alberts entre as turnês e o lançamento do álbum New Love. Como o músico lembra, a viagem foi uma decisão de última hora, mas acabou sendo o remédio de que ele precisava; uma viagem que o levou a pegar “a maior onda da minha vida”, antes de voltar para casa
“Senti o mesmo equilíbrio de opostos sobre o qual escrevo na música: me senti fora de mim, mas ao mesmo tempo me deleitei com a emoção na água O vídeo captura a essência da melhor aventura de surfe, que foi exatamente o que aconteceu. Espero que ele inspire as pessoas a reservar
viagens, buscar experiências e aproveitar ao máximo o que a vida tem a oferecer” -Ziggy Alberts
Ziggy Alberts continuará a difundir as boas mensagens de sua música em turnê pelos Estados Unidos, Canadá, México, no Foro Puebla, na capital do país, em 25 de junho, e Brasil, no Cine Joia, em São Paulo, em 28 de junho, e depois para a Europa e o Reino Unido, onde culminará com um show que marcará sua carreira no Royal Albert Hall, em Londres.
O duo WHU lançou na última sexta-feira (18 de abril) a track “New Day”, disponível em todos os aplicativos de música. Esta é a primeira faixa do projeto a ser lançada pela Beeside Records, selo brasileiro dedicado à música eletrônica que vem se destacando por revelar e impulsionar novos talentos, com um catálogo focado em House, Afro House, Techno, Tech House e sonoridades melódicas contemporâneas
“Nossa intenção com essa música foi trazer uma energia arrepiante, uma sensação boa, como a própria letra diz: ‘não fique triste, não chore, apenas deixe sua dor ir e quando você adormecer, amanhã é um novo dia então brilhe, sorria e olhe para sua vida’”, compartilham os artistas Criada com o objetivo de tocar corações, “New Day” se dirige especialmente àquelas pessoas que enfrentam momentos difíceis, oferecendo um alívio emocional por meio da música
Com uma atmosfera delicada e envolvente, a faixa destaca a capacidade do WHU de aliar sensibilidade a produções eletrônicas de alta qualidade - um encontro que se encaixa perfeitamente com a proposta da Beeside Records. Criado por três nomes influentes da indústria musical (o DJ e produtor musical Bruno Martini, o empreendedor e empresário holandês Edo Van Duijn, e o produtor e CEO da gravadora Midas Music Rick Bonadio) o selo nasce com a missão de valorizar a música eletrônica feita no Brasil e dar voz a novos produtores e DJ’s
O lançamento de “New Day” marca, assim, não só um novo passo na trajetória do WHU, como também reforça o compromisso da Beeside com o melhor da música eletrônica
A banda The Main Squeeze acaba de anunciar sua primeira vinda para o Brasil. O grupo americano, que mistura influências de soul, funk e rock, se apresentará no Bourbon Street em São Paulo, no dia 13 de junho
Conhecida por suas apresentações energéticas e emocionantes, a banda tem marcado presença em grandes festivais nos Estados Unidos como Bonnaroo, Electric Forest e Firefly, além de se apresentar ao lado de lendas como George Clinton & The Parliament Funkadelic e String Cheese Incident
Entre o repertório, a banda apresenta canções do seu sétimo álbum, Panorama, o álbum mais ambicioso do grupo até então, explorando novas sonoridades e texturas modernas infundidas com psicodelia e rock O álbum ainda é acompanhado de um material audiovisual gravado no deserto de Mojave, na Califórnia, em que a banda gravou uma performance ao vivo que se destaca pelas paisagens deslumbrantes do deserto Um trabalho que destaca a química única da banda, Panorama (produzido por Caleb Nelson) é uma impressionante amostra do motivo pelo qual eles se tornaram um fenômeno de turnês nos EUA e conquistaram uma base de fãs apaixonada.
Stone e Wonderland, colaborado com 6LACK, Gallant e Felly e regularmente realizado shows com presença de celebridades na cada vez mais famosa Squeeze House em Los Angeles, a banda está criando um nicho único para si
Tendo ganhado reconhecimento em veículos como NPR, Rolling
The Main Squeeze é uma banda de cinco integrantes cuja história começou há uma década no campus da Universidade de Indiana. Seu grande momento veio durante a pandemia, quando a banda rapidamente conquistou um enorme público no TikTok e recebeu elogios de veículos como NPR e Rolling Stone.
Pulp tem o prazer de anunciar seu novo álbum More, o primeiro em quase vinte e quatro anos, que será lançado pela Rough Trade Records em 6 de junho de 2025 O álbum foi gravado e mixado no Orbb Studio em Walthamstow E17
Edições limitadas do álbum estarão disponíveis em vinil Junto com um LP duplo de 45 rpm, que será exclusivo da loja do Pulp e da loja virtual da Rough Trade Records, haverá também quatro prensagens em vinil colorido que foram escolhidas a dedo e nomeadas pessoalmente por Jarvis Cocker.
Além do LP preto, haverá também um LP verde “Theresa” disponível em todas as lojas, um LP “Blue Sky Thinking”, exclusivo para lojas de discos independentes, um LP “South Yorkshire Sunset” disponível apenas nas lojas de Sheffield e “Isha Kriya”, um design com manchas de tinta, disponível exclusivamente nas lojas do Pulp e da Rough Trade Records
Pulp retorna com a antológica “Spike Island” Uma combinação de sintetizadores, violino e guitarra slide, amplificada pelo produtor James Ford (Arctic Monkeys, Fontaines DC), que também produziu o álbum
Em termos de letra, a ideia de “Spike Island” veio de Jason Buckle (Relaxed Muscle), que coescreveu a música
e foi ao infame show do Stone Roses em Spike Island
Um DJ de lá gritava “Spike Island, come alive!” o dia todo, irritando todo mundo Isso ficou na mente de Jarvis Cocker, inspirando-o a escrever uma segunda música sobre Spike Island, apesar de não ter ido ao show “Minha ideia inicial era produzir uma espécie de vídeo “making of” que mostrasse como as fotos foram tiradas, mas assim que coloquei a primeira foto no aplicativo de IA, percebi que isso não aconteceria Então, decidi “seguir o fluxo” e ver aonde o computador me levaria” diz Jarvis sobre o videoclipe de “Spike Island”. Este é o primeiro álbum do Pulp desde We Love Life, de 2001. Jarvis diz: “Bem, quando começamos a fazer uma nova turnê em 2023, praticamos uma nova música chamada “Hymn of the North” durante os testes de som e acabamos tocando-a no final da nossa segunda noite na Sheffield Arena Isso pareceu abrir as comportas: criamos o restante das músicas desse álbum durante a primeira metade de 2024 Algumas são reavivamentos de ideias do século passado A música de uma canção foi escrita por Richard Hawley A música de outra foi escrita por Jason Buckle A família Eno canta backing vocals em uma música Há arranjos de cordas escritos por Richard Jones e tocados pelo Elysian Collective”
Ghost revelou “Lachryma”, o segundo lançamento antecipado do aguardadíssimo novo álbum SKELETÁ, que chega em 25 de abril pela Loma Vista Recordings
Lançada junto a um videoclipe que mais parece um pesadelo lúcido, apresentando a primeira performance completa de Papa V Perpetua como o novo frontman antibatizado, “Lachryma” é possivelmente o exemplo mais emblemático até hoje do equilíbrio característico do Ghost entre a escuridão lírica ameaçadora e uma melodia irresistivelmente edificante. Vindo logo após o primeiro single de SKELETÁ, “Satanized” descrito como um “épico gótico pegajoso” pela VICE e saudado pelo BROOKLYN VEGAN como “o rock oculto característico da banda, soando tão sombrio e triunfante como sempre” , “Lachryma” substitui os ganchos demoníacos de seu antecessor por uma névoa púrpura de nuances sonoras que realizam algo ainda mais insidioso: um verdadeiro hino moderno de rock sobre chorar O doce vira azedo, a podridão ataca e mesmo assim você não consegue parar de cantar enquanto as lágrimas roxas começam a cair
O sexto álbum de Ghost, SKELETÁ, é sua obra mais introspectiva até hoje Enquanto álbuns anteriores tratavam em grande parte de temáticas exteriores como as meditações sobre a ascensão e queda dos impérios em IMPERA ou as evocações das devastações causadas por pragas em Prequelle , as letras de SKELETÁ retratam os distintos cenários emocionais de cada uma das 10 faixas de forma íntima, quase como um diálogo consigo mesmo diante do espelho O resultado é uma coleção singular de sentimentos atemporais e universais, todos filtrados por uma perspectiva pessoal única
A manifestação física de SKELETÁ será celebrada nas recémanunciadas vendas à meia-noite “SKELETÁ-Eve Midnight Sales” Reivindique a noite ao lado dos fiéis do Ghost, celebrando a chegada de SKELETÁ em uma das várias lojas participantes ao redor do mundo à meia-noite (horário local). Fãs que adquirirem o novo álbum nesses eventos poderão ter sua cópia marcada com um carimbo Grucifix, unindo-se ao Ghost na retomada e continuidade da sagrada tradição do rock and roll: a missa à meianoite
Desde o dia 15 de abril na AO Arena, em Manchester (Reino Unido), SKELETÁ ganhou vida com a turnê mundial SKELETOUR WORLD TOUR 2025 A experiência ritualística da turnê promete expandir a comunidade do Ghost e atrair seu público mais numeroso e diverso até agora. De discípulos de longa data aos
curiosos de primeira viagem, passando por párias e todos aqueles que encontram consolo no ritual, todos são bem-vindos para escapar dos percalços da vida cotidiana e se unir ao espetáculo fantasmagórico que levou o LOS ANGELES TIMES a declarar: “Quanto a performances ao vivo, eles são um dos melhores da atualidade” e o WALL STREET JOURNAL a proclamar a banda como “a próxima geração de astros de arenas”.
À medida que o Ghost continua fortalecendo seu vínculo com a legião mundial de almas afins que comungam com a banda e entre si em seus venerados rituais ao vivo, não é exagero descrever o Ghost e a conexão intensa e única formada com os fiéis como um fenômeno global singular
No dia 19 de abril, os Gilsons celebraram sete anos de trajetória Para comemorar, eles lançaram o álbum ao vivo “Pra Gente Acordar” – um registro vibrante que eterniza os três anos na estrada com seu aclamado álbum de estreia, lançado em 2022 Gravado em agosto de 2023, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador, o projeto marca o encerramento desse ciclo com a setlist completa da turnê O álbum está disponível nas plataformas de streaming, acompanhado por um vídeo especial da faixa-título
Com 20 faixas, o álbum traz versões inéditas ao vivo dos maiores sucessos da banda, como “Várias Queixas”, “Algum Ritmo” e “Bateu”, celebrando os mais de 240 shows realizados ao longo da turnê, que percorreu o Brasil, Europa, Estados Unidos e América Latina. Nesse período, o trio formado por Francisco Gil, João Gil e José Gil apresentou sua sonoridade brasileira contemporânea para mais de 2 milhões de espectadores No ambiente digital, os números também impressionam: os Gilsons ultrapassaram a marca de 1 bilhão de streams nas principais plataformas de áudio e vídeo
O repertório do álbum ao vivo reflete a evolução artística da banda, reunindo sucessos do disco original, faixas lançadas durante a turnê – como os singles “Algum Ritmo”, “Bateu” e “Swing de Campo Grande” – e canções do elogiado EP Várias Queixas (2019) “Este
novo projeto ao vivo traduz fielmente toda a energia e a vibração que trocamos com tanta gente querida, de diferentes lugares do Brasil e do mundo, ao longo desses três anos de estrada É emocionante!”, comenta o trio
Desde a estreia em 2018, os Gilsons vêm consolidando seu espaço no cenário musical brasileiro e internacional, combinando elementos da MPB com uma pegada contemporânea O trio se destacou com hits como “Várias Queixas”, “Love Love”, “Devagarinho” e “Deixa Fluir”, além de colaborações com artistas como Júlia Mestre, Lagum, Jotapê, Rachel Reis e Mulú Seu álbum de estreia, Pra Gente Acordar, rendeu indicações a prêmios importantes, como o Grammy Latino, Prêmio Multishow e Prêmio da Música Brasileira, além de garantir presença em grandes festivais como Rock in Rio, Lollapalooza e Coala Festival.
Agora, com o novo lançamento, os Gilsons comemoram também o marco dos sete anos de banda O disco ao vivo ganha desdobramentos visuais: além do vídeo da faixa-título, o grupo vai lançar mais seis registros audiovisuais, divulgados semanalmente no canal oficial no YouTube “Esse álbum ao vivo é um presente para quem nos acompanhou nessa jornada Cada faixa carrega a energia dos shows, das trocas com o público e da estrada É uma forma de eternizar esse momento tão especial da nossa história”, concluem
Em entrevista exclusiva, além de contar detalhes sobre os recentes trabalhos e carreira, a artista revela o nome do novo álbum. Confira!
Fotos: Letícia Futata
Stylist: STYLEBYGAPP
Direção geral: Nico Braganholo
A cantora e compositora Ana Laura Lopes lançou recentemente "Elevador", novo single em que surge cheia de atitude, transformando um simples flerte de elevador em uma história de romance inesperada A faixa, que integra seu aguardado álbum de estreia, retrata, de forma leve, o momento em que a artista decide tomar as rédeas da sua própria vida amorosa e mudar o rumo das coisas O novo som já es em todas as plataformas digitais "Elevador" é uma composição autoral que história curiosa vivida pela artista. O que a ser uma simples troca de olhares no eleva o ponto de partida para uma conexão q surpreendendo a própria Ana Laura Lopes em música.
A canção chegou como uma continuaçã música "Meu endereço", - single lançado a, onde a artista expressava sua frustração c o cupido, que nunca acertava a flecha. Dest tomar a iniciativa e a composição descreve de eventos de forma linear e autêntica, com o primeiro encontro no elevador. A artista ao vizinho, e o flerte vai se transformando e concreto com o tempo.
O álbum de estreia da artista, con endereço” e “Elevador” e outras duas faixa lançadas, chega em todos os apps de mús deste ano.
Para saber mais detalhes sobre o carreira, próximos passos da artista, entrevista exclusiva à Conexão Magazine. Ana Laura Lopes ainda revela o nome do f Leia na íntegra:
Para começar nossa entrevista, gostaríamos de iniciar com você nos contando um pouco sobre como a música surgiu na sua vida. Em que momento você se conectou com essa arte?
A música surgiu na minha vida desde que eu era muito novinha. Meu pai é músico, ele canta e toca guitarra em barzinhos e restaurantes desde muito antes de eu nascer. Então sempre fui incentivada por ele, sempre o acompanhei no trabalho, desde bebê. E tomei gosto por isso, virou uma grande paixão minha. Ele sempre me deu força e me ensinou praticamente tudo o que sei sobre música. Me apaixonei completamente por essa arte, ela faz parte de mim, é o jeito que eu me expresso, e hoje em dia é a minha vida. Basicamente respiro música o tempo todo e vivo ela.
E quando foi seu start de que queria seguir na música profissionalmente?
Sempre soube que gostaria de viver da música, que era a profissão dos meus sonhos Por um tempo tentei inclusive me desvencilhar disso e ir para a publicidade, ficar 100% lá, mas parecia que faltava uma parte de mim Um pedaço de mim estava vazio e o que faltava era a música Lanço músicas desde 2018, mas eu componho desde que eu tinha mais ou menos 8, 9 anos de idade Sempre soube que era isso que tinha que fazer, que é para isso que vim ao mundo E chegou uma hora que percebi que não conseguia mais não fazer disso o centro da minha vida Nesse momento eu larguei tudo para apostar 100% na música
Como vem sendo lançar esses novos singles da sua nova era da carreira?
Essa é a primeira vez que tenho uma era da minha carreira, que de fato estou pensando em cada detalhe do audiovisual, da identidade visual, letras das músicas
Tudo tem um conceito muito pensado E os novos singles abrem uma porta para esse universo do disco
São a porta de entrada para o apartamento 504, que é onde se passam todas as histórias do álbum e tenho achado isso incrível, porque a gente consegue pensar nos detalhes e entregar ao público tudo muito bem idealizado e para os fãs isso é muito legal Depois de assistirem os clipes, prestando atenção em tudo, nos easter eggs, eles já conseguiram descobrir os nomes das faixas e isso foi pensado desde muito antes do lançamento de cada um dos videoclipes
“Meu endereço” foi o primeiro lançamento do seu futuro álbum. Como foi o recebimento do público?
O recebimento do público com o meu endereço foi incrível, as pessoas se identificaram muito com a letra da música, por ser uma faixa tão sofrida, exagerada, de pessoas que querem amar, mas que o cupido não acerta nunca E era realmente um desabafo, algo que eu sentia Quando escrevi a letra não pensei no que as outras pessoas iam sentir quando ouvissem, inclusive nem imaginava que era um sentimento tão compartilhado por tanta gente Quando eu lancei, percebi que muitas pessoas da minha geração se sentem como me sinto, e isso foi muito acalentador para mim como compositora É muito gratificante saber que dei voz a um sentimento tão pessoal meu, mas que existe em tantas outras pessoas também
Na sequência você trouxe “Elevador”, que carrega uma mensagem diferente de “Meu endereço”. Antes você esperava que o cupido te ajudasse com o amor e desta vez, você decide tomar as rédeas da própria vida. Como foi esse processo de mudança na sua forma de compor sobre o amor? Isso reflete também alguma transformação pessoal sua?
Eu sou uma pessoa muito intensa, então o tempo todo passo por muitas transformações na minha personalidade e na minha forma de enxergar o amor Naquele momento, em ‘Meu endereço’ eu estava muito revoltada com o cupido e queria que ele fizesse alguma coisa, até que num momento falei: bom, eu estou aqui reclamando, mas eu nem saio de casa, né? Então é
melhor eu mesma resolver isso No disco tem muitas histórias diferentes, muitas versões diferentes da Ana Laura Lopes, versões onde estou muito apaixonada ou desiludida no amor E quando tenho um sentimento dentro de mim, eu sinto ele até o fim de uma forma muito, muito intensa e isso fica muito claro nas minhas músicas Então, não necessariamente houve uma mudança muito significativa de uma música para a outra, porque eu estou o tempo todo sentindo muitas coisas, sabe? E vivendo muitas histórias diferentes No disco tem um pouco de tudo
Quanto aos clipes dos novos lançamentos, a qualidade, arte e toda a produção estão impecáveis. Você também costuma participar de toda a idealização e construção criativa dos seus videoclipes?
Sim, gosto muito inclusive de participar dessa parte Sou completamente apaixonada por audiovisual, fiz muitos anos de aula de teatro, então essa parte de criação de roteiro, criação de conceito, é muito especial pra mim É algo que não abro mão mesmo Quando a gente criou o conceito do disco, decidimos que ele se passaria dentro do meu apartamento e pensamos juntos na história que a gente gostaria de contar com esse disco Nesse momento idealizamos juntos o roteiro e todo o resto Tudo tem uma mãozinha minha pra gente entregar bastante da minha personalidade Fiz muita questão de que as pessoas assistissem cada um dos clipes e vissem um pedaço de mim em cada detalhe Foi tudo muito pensado, tanto pela equipe, quanto por mim, e isso é algo que não abro mão
Após esses dois lançamentos, o que ainda vem por aí antes do álbum? Algum spoiler?
O que eu posso dizer é que ainda vem alguns episódios antes do lançamento do disco Inclusive eu tenho falado muito que o terceiro episódio vem aí dia 1º de maio. E o lançamento dele não é o último, é o que tenho falado bastante para as pessoas. Mas um spoiler exclusivo que eu posso dar para vocês é que o nome da próxima música é ”Travesseiro"” e ela se chama assim porque ela conta a história de um sonho que eu tive com esse meu vizinho que conheci no elevador. E o terceiro episódio dá continuidade a essa trama... No final do clipe ele toca o meu interfone e eu peço para ele subir, e assim a história se desenrola a partir desse acontecimento. Eu estou muito muito empolgada para ver a reação das pessoas com esse clipe porque ele tem muita emoção mesmo e causa um grande choque nas pessoas.
O nome original de ‘Meu Endereço’ era ‘Cupido’. Por que essa troca e como isso influenciou o resto da narrativa do álbum?
A princípio ‘Meu endereço’ era uma música que nem fazia parte do disco, era o último single que eu ia lançar antes dessa era do disco e o nome anteriormente era ‘Cupido’. Depois de pensarmos bastante, a gente não quis deixar na época a música fora do disco, achávamos que fazia total sentido com toda a narrativa e com a história que eu queria contar. O nome continuou sendo o mesmo até eu escutar o disco com meu pai e ele me perguntar qual seria o título do projeto e eu dizer que não havia conseguido decidir. Nesse momento tocava a antiga ‘Cupido’ e eu disse: "Vou decidir muito em breve e te conto." Quando começou o refrão – "Querido cupido, esse é meu endereço..." – eu tive um estalo. Porque eu queria que o nome tivesse algo a ver com casa, com endereço… Tanto que uma das opções pro nome do disco era Mi Casa e Su Casa – minha casa é sua casa – por causa da frase que eu falo em ‘Elevador’. Mas aí achamos ‘Meu Endereço’ muito mais interessante. Na hora, foi assim: tive esse estalo e falei “meu Deus, é esse o nome do disco!”. E aí decidimos que seria esse. Por isso a gente trocou o nome da música ‘Cupido’ pra ‘Meu Endereço’. E agora, um super spoiler: o nome do disco é Meu Endereço, e a antiga ‘Cupido’ carrega esse nome. Então, a narrativa do disco já existia antes dessa mudança de nome, e por isso às vezes eu ainda chamo ‘Meu Endereço’ de ‘Cupido’. Mas agora, oficialmente, ‘Meu Endereço’ é o nome da música e também do disco.
Que mensagem você gostaria de deixar para os seus fãs?
Uma mensagem que gostaria de deixar pros meus fãs é que quero muito que eles escutem esse disco com o coração aberto a sentir todos os tipos de emoções possíveis, que saibam que eu coloquei muito de mim naquilo. É uma parte da minha vida que entrego nas mãos deles e que eles se sintam abertos a sentir essas emoções, a sentir tristeza, felicidade, desejo, emoção, raiva, felicidade. Coloquei muitas variações de emoções que eu sinto de formas muito intensas e quero que as músicas toquem nas pessoas que escutem o disco da forma que elas me tocam.
“É um álbum para sentir na pele”. Dessa maneira que Rachel Reis apresenta o seu mais novo e aguardado segundo trabalho de estúdio, em que explora as dores e delícias dos processos de reconstrução
Com uma carreira marcada por sonoridades singulares que mescla samba, reggae, MPB, eletro pop e axé music (gênero que celebra 40 anos em 2025), a cantora e compositora baiana se consolida como uma das vozes mais autênticas e poderosas de sua geração –protagonizando o movimento de renovação da música baiana
Desde os seus primeiros traços do que agora é apresentado em sua totalidade no novo disco, Rachel tem explorado as nuances do amor romântico e das questões pessoais com um olhar intimista e poético. Agora, a artista dá vida a seu aguardado álbum Divina Casca, um trabalho visceral que exalta sua jornada de construção e reconstrução enquanto mulher, artista e ser humano O disco resgata sua identidade mais íntima, ao mesmo tempo em que mantém o frescor de sua assinatura musical única, e reúne participações de Psirico, BaianaSystem, Nêssa, Don L e Rincon Sapiência ao longo de 15 canções inéditas
A faixa-título “Casca”, que prestigia a jornada de crescimento e mudança que guia o novo álbum, estende o convite ao universo intimista de Rachel com um registro audiovisual dirigido por Aline Lata –assinando também todos os visuais que acompanham cada uma das faixas O videoclipe está disponível no canal de YouTube da artista
"Divina Casca é sobre sentir na pele cada parte da jornada Trata-se de abraçar as feridas e reconhecer o poder de transformação que há nelas Em cada
canção, trago um pouco de mim, de tudo que vivi e aprendi a amar, mesmo as partes que pareciam quebradas", afirma Rachel sobre o que guia seu novo álbum "Casca", a faixa que dá nome ao disco e é destaque na tracklist como canção-título, resume essa ideia de amadurecimento e resiliência: "É sobre a casca que carrego e que me envolve, sobre a pessoa em que me transformei
Cada marca na pele me trouxe até aqui"
Acompanhada de diferentes expoentes da música brasileira, Divina Casca conta com participações especiais de Psirico, BaianaSystem, Nêssa, Don L e Rincon Sapiência, para registrar um percurso extenso que o disco convida, com uma diversidade fluída de gêneros musicais As colaborações enriquecem ainda mais a proposta de fusão de ritmos que Rachel se propôs a explorar, criando uma sonoridade eclética, mas profundamente conectada com suas raízes. "Fui muito cuidadosa na escolha dos produtores e dos convidados para que cada música do álbum representasse uma faceta verdadeira de quem sou e do que acredito", destaca ela O álbum atravessa diferentes paisagens sonoras e emocionais, começando com a faixa-título, "Casca" , que simboliza o amadurecimento e as camadas que se formam ao longo da vida, refletindo o processo de transformação vivido por Rachel Seguindo para "Alvoroço" , com a participação do BaianaSystem, a música traz uma celebração das raízes da música baiana, enquanto "Noite Adentro" e "Jorge Ben" aprofundam as atmosferas sonoras e sentimentais com influências que vão da melancolia à celebração do amor na sua forma mais autêntica. "O Maior Evento da Sua Vida" transita para a reflexão, enquanto "Tabuleiro" , com participações de Don L, Nêssa e Rincon Sapiência, ecoa um grito de independência diante dos desafios do mercado da música, firmando Rachel como uma artista irreverente e de voz própria
Foto: Érico Toscano
De forma transparente e vulnerável, Rachel canta sobre os momentos de tensão e reconciliação com "Furacão", que versa sobre a reconstrução após a tragédia, seguida por "Ensolarada" – o primeiro single apresentado do disco, trazendo a força do movimento interior que antecipa uma nova luz "Caju (Noda)" chega para fazer um tributo ao exagero e à pureza do amor, enquanto "Sal da Pele" exalta o conforto e a segurança de um amor verdadeiro No segundo momento do álbum, as faixas alternam entre o lúdico e o profundo: "Quando" fala sobre o amor que chega sem avisar, e "Aquele Beijo" evoca a nostalgia e o prazer da juventude "Apavoro", com participação de Psirico, traz o ritmo do pagodão baiano com um toque ácido e cômico, enquanto "Sexy Yemanjá" reflete a identidade única e o poder da cantora
Com Divina Casca, Rachel Reis dá mais um passo chave em sua carreira, reafirmando sua posição como uma das vozes potentes da música brasileira contemporânea Se o álbum anterior, Meu Esquema (2022), a colocou no radar do grande público – com a indicação ao Grammy Latino e o reconhecimento como “Artista Revelação” no Prêmio APCA no mesmo ano, por exemplo –, Divina Casca é o momento em que Rachel Reis reflete sua maturidade e sua totalidade como mulher, artista e ser humano, trazendo consigo uma proposta sonora mais rica, cheia de ousadia e com um olhar intimista “Com este álbum descubro uma nova camada de minha identidade, explorando, de forma visceral e honesta, os meus processos de transformação pessoal e artística”, finaliza a artista
Consolidado como um dos principais festivais do circuito nacional, o AFROPUNK Brasil chega a sua quinta edição com um line-up que reafirma seu papel como vitrine da música negra global O evento tem data marcada para os dias 8 e 9 de novembro, no Parque de Exposições de Salvador, na Bahia Com o R&B e soul da britânica Jorja Smith já confirmado na programação, o festival recebe o rei da voz, Péricles, com décadas de trajetória (e há tempos um dos nomes mais pedidos para o festival); o rapper responsável pelo que já é um dos álbuns mais aclamados de 2025, Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer, BK’; além de Liniker e o sucesso de CAJU (2024), que atravessa os limites do gênero com lirismo e entrega O line-up reúne ainda os consagrados grupos: BaianaSystem e ÀTTØØXXÁ; junto às revelações da nova geração Budah e Núbia – convidando o bloco afro Muzenza –, e aos DJs, DJ Boneka e DJ Umiranda Os ingressos estarão disponíveis na pré-venda, exclusiva para os Clientes BB Ourocard Visa essa semana, enquanto a venda geral abre na próxima semana
A edição de 2025 renova sua parceria com o Banco do Brasil como patrocinador master, além de contar com o patrocínio da Heineken, marca que se junta novamente ao festival para proporcionar novas experiências ao público
“O AFROPUNK Brasil é mais do que um evento; é um movimento global que fortalece as expressões artísticas negras e promove conexões autênticas com a comunidade.
Estamos honrados em seguir construindo no país essa plataforma tão essencial para a valorização da identidade e criatividade brasileira ao lado de parceiros que se alinham a
estes valores inegociáveis", afirma Ana Amélia Nunes, sócia e diretora de conteúdo da IDW Entretenimento Pelo segundo ano consecutivo, o Banco do Brasil reafirma seu compromisso com a diversidade cultural brasileira e a valorização da arte negra. A instituição será responsável por ações exclusivas no festival, além da pré-venda de ingressos.
“O Banco do Brasil tem orgulho de estar presente na maior celebração da cultura negra no mundo. Patrocinar o AFROPUNK 2025 reforça nosso compromisso histórico com o fomento à cultura e com o fortalecimento de espaços de expressão artística e diversidade O Banco apoia a cultura como forma de conectar a marca BB a novos públicos, oferecendo experiências únicas e vantagens exclusivas”, afirma Paula Sayão, diretora de Marketing e Comunicação do BB
Já a parceria com a Heineken renova uma colaboração com foco na construção de experiências que dialogam com o lifestyle do público afropunker A marca, pela segunda vez em parceria com o festival, reforça seu posicionamento em torno da diversidade, sustentabilidade e da valorização da cultura.
“Participar da primeira edição do AFROPUNK Brasil foi uma experiência incrível, e estamos muito animados para continuar essa jornada Unir nossos valores a um festival tão potente e cheio de significado reforça o compromisso da marca com a valorização da diversidade e da expressão cultural Queremos, mais uma vez, proporcionar ao público momentos inesquecíveis e experiências que traduzam toda a energia e criatividade do festival”, afirma Rafael Golfe, gerente de experiências de marca e patrocínios do Grupo HEINEKEN no Brasil
O evento é mais do que um festival de música: é um ponto de encontro para diálogos e construções de narrativas negras Em 2024, a plataforma apresentou adições ao calendário nacional apresentando o evento AFROPUNK EXPERIENCE para São Paulo e Belém, ao mesmo tempo em que apresentava sua maior edição no festival em Salvador, com mais de 52 mil afropunkers. Agora, em 2025, a marca se prepara para expandir ainda mais sua presença pelo país
A banda Banana Kush, agenciada pela Base Company, acaba de lançar o lyric video da faixa “Alma Brasileira”, uma canção que traduz com intensidade a identidade sonora e a alma criativa do grupo O novo audiovisual já está disponível no YouTube oficial do grupo
“Alma Brasileira” se destaca como um manifesto sonoro sobre pertencimento, resistência e orgulho de ser quem se é “É uma música que traduz o que a gente acredita ser a essência do nosso som: a mistura da energia do rock com o swing da brasilidade É uma canção que nasce do peito aberto, com vontade de representar a alma do nosso povo”, afirma a banda.
É uma faixa que mergulha em um caldeirão de referências musicais: guitarras distorcidas, percussões orgânicas, beats densos e uma fusão rítmica que passeia pelo samba rock, salsa e reggae A sonoridade, ao mesmo tempo pulsante e emotiva, convida o ouvinte a dançar e refletir, em uma experiência sonora que vai além do entretenimento é conexão, corpo e alma “É uma música feita pra dançar, pra se conectar e deixar o corpo sentir o som”, eles completam
O lyric video amplia o impacto da música com um visual que foi pensado para exaltar a mensagem da faixa. As cores remetem à natureza e aos símbolos culturais do país, com texturas que evocam o calor, a terra e o toque artesanal. A tipografia intensa e a fluidez das palavras reforçam a potência da letra e incentivam o público a cantar junto, tornando cada verso uma celebração coletiva
Com esse lançamento, o Banana Kush mostra sua maturidade artística e reforça sua proposta de unir ritmos, ideias e sentimentos em um som autêntico “Alma Brasileira” chega também como um grito de identidade, uma dança de raízes e um convite à conexão verdadeira
Foto: Julio Andrade
A cada novo episódio, a série “Estranho Jeito de Amar” cativa o público com a história. Com muita intensidade, suspense e reflexões sobre relações tóxicas e dependência emocional, a segunda temporada da série gay já é um sucesso de visualizações no YouTube Rodrigo Tardelli, que protagoniza o projeto, comemora que, além de oferecer entretenimento, a trama tem criado um espaço de acolhimento e identificação para o público
“Vocês estão colocando na tela exatamente o que eu vivi”, disse um fã ao ator Rodrigo Tardelli O relato é apenas um entre tantos que o artista tem recebido desde o início da segunda temporada “Estranho Jeito de Amar” traz a história de Gael (Rodrigo) e Noah (Allan Ralph). Noah é um modelo de São Paulo, que viaja para o Rio de Janeiro a trabalho e conhece Gael, dono de uma casa que é locação de uma animada pool party, onde se conhecem na primeira temporada e a atração entre os dois é imediata Gael convida Noah para morar com ele, prometendo novas oportunidades no Rio À medida que a relação se desenvolve na primeira
temporada, começam a surgir conflitos profundos envolvendo controle e dependência emocional e revelando camadas complexas dos personagens e seus passados Na nova fase da série, Noah decide fugir dessa relação tóxica, mas Gael não aceita a separação tão facilmente Determinado a reconquistá-lo, ele usa todas as suas estratégias para se reaproximar, gerando novos conflitos e surpresas que prometem prender o público do início ao fim
Segundo ele, o que mais tem o surpreendido é a quantidade de pessoas que vêm criando coragem para compartilhar suas próprias histórias “Nos comentários, nas mensagens privadas Tem muita gente se sentindo representada e acolhida pela série Pessoas que passaram por relações abusivas e se veem ali, nos episódios”, conta. Para Rodrigo, esse retorno do público é o maior presente que poderia receber. “Mais do que só entreter, a gente tá conseguindo criar um espaço de troca, de desabafo, de identificação Eu confesso que não esperava que fosse chegar tão fundo assim Tô bem impactado com essa conexão que se criou, de verdade”
A nova tempora “Estranho Jeito de Ama gerado essa reper surpreendente O feedba público tem sido intenso e das expectativas da envolvida “Claro que a sempre trabalha son grande, mas quando você prática as pessoas marato comentando cada d criando teorias, se abrindo as próprias vivências É forte”, reflete Tardelli
A 2ª temporada conta episódios e diferente da p fase, desta vez a hist contada de forma linear
Sobre o que o público pode esperar dos pr episódios, Rodrigo afirm podem esperar muita (risos) Sério, eu sempre fa ‘Estranho Jeito de Amar’ n previsível Mesmo que voc que já entendeu tudo, s tem uma virada, uma cam mais Nessa temporada a aprofunda muito o psic dos personagens A relaçã o Gael e o Noah vai para ainda mais intensos, provocativos, e também sensíveis Vai ter muita desejo, conflito, mas ta reflexão sobre até onde a vai por amor e o quanto a se perde de si mesmo den certas relações E claro, a e e o cuidado com a pro continuam entregando porque a gente ama cria experiência visual que pre início ao fim Tem muita su vindo aí!”, finaliza
O cantor de pagode Yan comemorou seu aniversário de 27 anos em um clima de praia no Salinas Arte e Sal, localizado no Recreio dos Bandeirantes, na terçafeira (15) A voz do sucesso "Fica com Deus" reuniu famosos, a companheira Barbara Gerstner, amigos e familiares na comemoração
Terceira comemoração do meu aniversário… e o coração continua explodindo de gratidão! Estar cercado de amigos e família, celebrando mais um ano de vida, é um presente que não tem preço. Obrigado a todo mundo que tem feito parte desses momentos, vocês tornam tudo mais especial. A vida é feita de encontros, sorrisos e muito pagode", comemorou Yan em post na rede social.
Pagode e futebol sempre cai bem! Os jogadores Matheus Gonçalves do Flamengo e Guga do Fluminense estiveram presente. O cantor Kaique do grupo DiPropósito marcou presença junto a outros pagodeiros, além de Renato Araújo, padrasto de Ludmilla e o sucesso infantil, Kysha e Minnie.
Empresário visionário e investidor com atuação internacional, Lucio Santana é o fundador da Royal Mortgage USA, empresa referência em financiamento imobiliário nos Estados Unidos, com presença em diversos estados do país Natural de Londrina (PR) e criado em Campo Limpo Paulista (SP), Lucio é o retrato do brasileiro que não apenas sonhou alto, mas fez acontecer com coragem, disciplina e um propósito claro
Após conquistar o “sonho americano”, ele rapidamente se destacou no competitivo mercado imobiliário norte-americano Em apenas seis meses, tornou-se sócio do negócio onde iniciou sua trajetória, e, pouco tempo depois, fundou sua própria empresa. Pela Royal Mortgage USA, já ajudou mais de 2.000 famílias a realizarem o sonho da casa própria, com uma abordagem humanizada, que prioriza as necessidades reais das pessoas e constrói relacionamentos duradouros.
Mais do que um empresário de sucesso, Lucio Santana é um empreendedor de impacto. Investidoranjo no Brasil e nos EUA, ele aposta em áreas como educação, tecnologia e desenvolvimento pessoal. É também o idealizador dos movimentos Imparáveis e Jornada do Empreendedor Imparável, que conectam e apoiam homens e empreendedores em suas jornadas de superação e crescimento, oferecendo um ecossistema global e dinâmico baseado nos Estados Unidos, mas aplicável em qualquer parte do mundo. Autor dos livros Autogestação, Para Seguir Crescendo e A Jornada do Empreendedor, Lucio compartilha sua vivência com autenticidade e inspiração. Seu compromisso vai além dos negócios é com a transformação de vidas.
Em suas próprias palavras: > “O Lúcio de 2022 que achava que ele não era capaz de fazer um monte de coisas, não existe mais. Por um único motivo: eu comecei a fazer sem medo, sem me preocupar com o que as pessoas iriam pensar de mim, e eu comecei a arriscar, eu comecei a fazer ação, execução. Gente, não dá pra ficar somente no conhecimento, mas coloca alguma coisa em prática. Pega o caderninho, pega um papel, anota.”
Lucio Santana representa uma nova geração de líderes aqueles que inspiram pelo exemplo, executam com propósito e constroem um legado vivo, que impacta o presente e ecoa no futuro.