ENTREVISTA EXCLUSIVA







ENTREVISTA:ANNADALMEI REVELABASTIDORESDA CARREIRA,DESAFIOSDA ATUAÇÃOENOVOSCAMINHOS NADIREÇÃOEROTEIRO
ENTREVISTA:LAURAROGALLI REVELADETALHESDONOVO SINGLE"QUASEUMMISTÉRIO"
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CAPA Gabeu fala sobre lançamento da versão do clássico “Chitãozinho e Xororó” e sobre a sequência do projeto “ROCK BRAVO”
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pág 28 A BACKSTAG MAG percente ao grupo One Digital BR
SUCESSO! "Amor Traumatizado” leva Carol Biazin pela primeira vez ao Top 50 do Spotify
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SAIBA MAIS!! Luísa Locher fala sobre carreira como atriz, projetos e novos passos
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REPRODUÇÃO: ASSESSORIA DE IMPRENSA
O grupo Os Quebradeiras segue sua trajetória de sucessos com o lançamento de “Diabinha”, novo single que chega às plataformas digitais nesta sexta-feira (25 de julho). A faixa tem produção musical de Dj 2F e direção musical da dupla Umberto Tavares e Jefferson Junior, nomes por trás de alguns dos maiores hits do pop e do funk nacional O resultado é mais uma música enxuta, vibrante e certeira, que carrega a marca registrada do grupo: batidão envolvente, versos afiados e coreografia pronta para viralizar.
“Essa é pra galera que não resiste a uma batida envolvente A ‘Diabinha’ é aquela personagem que parece quietinha, mas que quando o beat bate, vira o terror da dancinha”, brincam Gustavinho, Zelé, RK e LC, que formam o quarteto de Niterói (RJ).
A música chega na sequência de “Fica de Quatro”, parceria com a cantora Tília,
lançada em 11 de julho, e que já movimenta as redes com sua letra provocante e uma batida feita sob medida para os challenges Com versos como “Primeiro trava, joga o cabelo / Em frente ao espelho empina o rabão”, a faixa inspirou a criação de “Diabinha”, que dá continuidade ao universo ousado, dançante e cheio de atitude que o grupo vem construindo
Desde que estouraram em 2022 com o hit “Na Rebolada”, Os Quebradeiras acumulam números impressionantes: mais de 1,5 milhão de vídeos no TikTok, 700 mil Reels no Instagram e 100 milhões de streams no Spotify O sucesso foi tão estrondoso que suas coreografias chegaram até a Copa do Mundo do Qatar, com “Pagodão do Birimbola (Tchubirabirom)” sendo a trilha oficial das comemorações da Seleção Brasileira. A faixa ultrapassa 63 milhões de plays apenas no Spotify
Seja no palco ou no campo, DJ Zullu e Vini Jr têm algo em comum que vai além da fama e do sucesso: a origem humilde, o carisma e a vontade de vencer com autenticidade. A amizade entre os dois nasceu há anos, ainda nos tempos de Flamengo, quando Zullu já agitava os bailes da cidade e Vini começava a brilhar nos gramados da Gávea Desde então, a relação só se fortaleceu, com parceria, torcida mútua e presença constante nos momentos que marcam suas trajetórias.
Um desses momentos foi a recente inauguração da estátua de cera de Vini Jr no Rio de Janeiro, onde Zullu não só tocou como também prestigiou de perto o amigo em mais uma conquista histórica Com a homenagem, Vini Jr se torna o nono brasileiro a ganhar uma estátua no famoso Museu Madame Tussauds. Entre os atletas brasileiros, apenas Pelé, Senna e Vinicius estão representados na unidade novaiorquina E não é a primeira vez que ele dá o tom nas celebrações do craque: Zullu também foi um dos DJs da icônica festa de
FOTO: LÉO PEREIRA
aniversário de Vini que aconteceu no último final de semana e que contou com shows de Travis Scott, Ivete Sangalo e Ludmilla, e, claro, um set do próprio Zullu para fazer a pista ferver.
“Ver o Vini ser homenageado com uma estátua, conquistar o mundo jogando bola e ainda manter os pés no chão como sempre teve é uma parada que me emociona de verdade. A gente vem de uma realidade muito parecida, então acompanhar o crescimento dele de perto é inspirador. Ele merece tudo o que tá vivendo e muito mais”, diz Zullu
A conexão de Zullu com o futebol não é de hoje Fã declarado do Flamengo, o DJ cresceu respirando bola e batida, e foi nos encontros com atletas e nas festas que criou laços sólidos com nomes como Vini Jr. Ao longo dos anos, o funk carioca ganhou espaço entre as torcidas, os vestiários e as playlists dos jogadores, e Zullu foi uma das pontes que ajudou a selar essa união entre campo e baile
Carol Biazin acaba de alcançar o Top 50 do Spotify Brasil com “Amor Traumatizado”, faixa de sua autoria que ganhou uma nova versão em piseiro em parceria com Felipe Amorim. A releitura viralizou nas redes e plataformas digitais, impulsionando ainda mais a visibilidade da música e reafirmando a força da composição original.
O sucesso da faixa chega em um momento especial da carreira da artista Carol segue em turnê com o álbum No Escuro, Quem É Você?, que passou por diversas cidades brasileiras e Portugal com shows esgotados. Nesta semana, ela lançou o registro audiovisual do projeto, gravado no Vivo Rio, que traduz a intensidade e a entrega do espetáculo ao vivo.
Reconhecida por sua voz potente e por sua conexão com o público, Carol Biazin coleciona colaborações de destaque ao lado de nomes como Ludmilla, Dilsinho, Marina Sena, Ebony, Duquesa e outros expoentes da cena da música nacional.
Com mais de 7 milhões de ouvintes mensais no Spotify e mais de 1 bilhão de visualizações no YouTube, George Henrique & Rodrigo vivem um dos momentos mais sólidos da carreira. A dupla sertaneja, conhecida pela autenticidade e repertório afinado com a alma do gênero, segue conquistando o Brasil com hits como “Vai Lá em Casa Hoje”, com a eterna Marília Mendonça, "Beijo Equivocado", parceria com Guilherme & Benuto (100 milhões de streams), e "Seu Oposto", com Henrique & Juliano
Naturais de Goiânia (GO), os irmãos se destacam pela verdade musical e maturidade artística, atraindo um público fiel e crescente Ao longo da trajetória, já dividiram os vocais com grandes nomes da música sertaneja e colecionam trabalhos marcantes, como os DVDs Ouça Com o Coração e Ao Vivo de Copo em Copo
Agora, se preparam para um novo capítulo: a gravação do DVD Uma Nova História, marcada para o dia 12 de agosto, no estádio do Bezerrão, em Brasília O projeto contará com participações especiais como Murilo Huff, Hugo & Guilherme e Matheus & Kauan, e marca a nova fase da dupla mais intensa, mais madura e ainda mais conectada com o público
Com 18 anos e natural de Chapecó (SC), Leticia Mazzon lança seu primeiro EP, intitulado “INÉDITA”, apostando em uma proposta visual completamente construída com o uso de inteligência artificial O projeto marca a estreia da artista pela Onbalen Music e apresenta ao público uma abordagem inédita dentro do sertanejo.
O EP traz quatro faixas: “Não vou te namorar ” (faixa-foco), “Rédeas”, “X na comanda” e “Minha verdade”, e se diferencia pelo uso exclusivo de IA na criação dos videoclipes A direção visual é de Rafael Vanucci, que lidera a equipe responsável por transformar cada música em uma experiência audiovisual.
“Quando o Vanucci e os meus empresários me ligaram, apresentando a ideia inicial do projeto, eu fiquei impressionada, porque nunca tinha visto nada assim Tem toda uma equipe por trás desse projeto pra tornar ele realmente real”, diz Leticia
Além da inovação estética, a cantora destaca que o uso da tecnologia está
FOTO: LÉO PEREIRA
alinhado com a forma como deseja se apresentar ao público “Quero que as pessoas me conheçam pelo que eu sou e pelo que acredito A IA foi uma ferramenta que me ajudou a construir esse universo visual sem precisar seguir o padrão. Isso me deu liberdade pra criar do meu jeito.”
Leticia também reforça que “INÉDITA” é só o começo. “Esse EP é meu primeiro passo, mas o plano é maior Vem aí meu primeiro DVD, também todo feito com inteligência artificial Vai ser um projeto ainda mais ousado, com uma narrativa visual mais profunda e conectada com tudo que quero mostrar como artista.”
Rafael Vanucci, responsável pela direção visual do projeto, acredita que o trabalho deve gerar curiosidade no mercado. “Se você me perguntar qual vai ser a reação do público, da mídia, do mundo da música, eu não vou saber dizer Mas tenho certeza de que as pessoas vão querer saber quem é a Leticia, quem é essa artista que fez isso ”
O cantor Gabeu estampa a capa da nossa nova edição O artista lança a faixa “Chitãozinho e Xororó”, uma nova versão do clássico composto por Athos Campos e Serrinha, eternizada nas vozes da dupla que dá nome à canção.
O single dá continuidade ao projeto “ROCK BRAVO”, EP que traz releituras de modas caipiras sob outra perspectiva, com influências do country rock Esta é a segunda música divulgada após o lançamento de “Minas Gerais”, que abriu a série de reinterpretações
A música, que retrata em sua letra os pássaros e a vida no campo, ganhou uma nova sonoridade com a combinação do clássico e do moderno.
Em entrevista, Gabeu detalha o processo criativo por trás de suas releituras, a inspiração em artistas como a cantora Poppy, e a responsabilidade de reinterpretar músicas que já são tão significativas para o público
Ele também aborda a evolução de sua identidade visual, trocando o chapéu de
cowboy por um boné no estilo moicano, e explica como essa mudança reflete a sua vida na cidade grande, mantendo, ao mesmo tempo, um profundo respeito e conexão com suas raízes do interior. Além disso, o cantor revela o próximo lançamento do projeto: uma versão rock da sofrência "Telefone Mudo".
Confira agora a entrevista completa:
Você acabou de estrear a faixa "Chitãozinho e Xororó". Como vem sendo o feedback do público?
O público tem recebido a faixa muito bem. Eu confesso que estava com receio de fazer essa mistura, de regravar um clássico com uma roupagem tão diferente e ousada, de brincar com a viola e a guitarra, com a música caipira e o rock Mas a galera que já me acompanha entende que gosto de mesclar estilos, explorar gêneros musicais e estéticas. Acho que é um público que já espera que eu traga algo diferente e desafiador. A galera está curtindo bastante e eu estou bem feliz
A versão de "Chitãozinho e Xororó" brinca com o contraste entre a moda de viola e a guitarra. Como foi o processo criativo para equilibrar esses dois mundos tão distintos e chegar ao "solinho que é como uma batalha entre eles"?
Pensar criativamente nessa versão de Chitãozinho e Xororó não foi algo complexo e nem difícil, foi, na verdade, bem simples para mim Eu produzo minhas próprias demos em casa, de forma bem amadora, mas elas ficam boas o suficiente para apresentar ao meu produtor a minha ideia sem parecer algo abstrato. Costumo chegar com um esqueleto das músicas já semipronto, e ele, junto com os músicos, se encarrega de tirar a ideia daquele rascunho e transformá-la na versão final, bem produzida e com qualidade de estúdio
Quando fiz a demo de Chitãozinho e Xororó, já pensando nessas mudanças bruscas da viola para a guitarra, eu tinha muito em mente uma cantora chamada Poppy, que é do rock, mas já teve uma fase mais pop, e hoje faz um rock bem pesado O vocal dela é rasgado e agressivo, muito interessante, e algumas músicas brincam bastante com essas mudanças bruscas. Ao mesmo tempo que ela tem uma voz muito pesada, consegue colocar uma imposição vocal muito angelical, com essas mudanças de interpretação e de instrumentação muito bruscas Então, uma única música é como se você estivesse escutando algo super fofo e angelical e, de repente, uma coisa super agressiva e escandalosa Eu me baseei muito no trabalho dela pra criar essa batalha, como eu chamei, no solo da viola e da guitarra.
Você mencionou que a série "As Aventuras de José e Durval" te reconectou com essa música. Houve alguma outra influência ou momento inspirador específico que solidificou a decisão de incluí-la no "ROCK BRAVO"?
A outra grande referência e inspiração para eu decidir colocar essa música no projeto da forma que coloquei foi a Poppy e o trabalho dela Mas, pensando na escolha do repertório mesmo, de ouvir e falar ‘ eu quero regravar essa música”, foi mais uma questão de enxergar uma beleza muito grande. Porque tem muitas músicas caipiras que são lindas, mas essa música de Chitãozinho e Xororó eu acho muito linda, pela forma como mostra a simplicidade da vida no campo, a escolha pessoal do eu lírico de permanecer ali e viver aquela vida, que ele não trocaria pela cidade grande
Na minha vida real, eu fiz o oposto. Estou na cidade grande, vivo e respiro isso, moro em São Paulo Mas dentro de mim existe um lugar de valorização desse sertanejo caipira, que hoje é muito raro Então, mesmo vivendo minha vida na cidade grande, gosto muito de cantar em homenagem e pensar nessa vida caipira que meu pai viveu na infância e adolescência, que minha avó vive até hoje e que os meus familiares, antes dela, meus bisavós e tataravós, viveram Tem esse lugar de resgate, que é natural Não é necessariamente a vida que eu vivo, mas é a base do meu trabalho artístico, do trabalho do meu pai e base do sertanejo. Então, essa música é uma faixa que eu enxergo muita beleza e que me emociona muito.
O projeto "ROCK BRAVO" busca trazer releituras de modas caipiras sob uma perspectiva country rock. Qual o maior desafio e a maior recompensa em
reinterpretar canções tão clássicas e enraizadas na cultura brasileira com essa nova sonoridade?
O maior desafio de reimaginar essas músicas e reinventá-las numa nova roupagem é a grande responsabilidade de lidar com um produto que já é muito potente e significativo para muitas pessoas É entender que isso não vai agradar todo mundo, que algumas pessoas vão comprar a ideia de mudar o estilo e outras vão entender isso como um desrespeito.
Mas, ao mesmo tempo, isso me leva ao maior trunfo, à maior recompensa, que é me perceber muito versátil nesse sentido e saber, no fundo, que eu respeito muito a música caipira a ponto de colocá-la no meu repertório e repensá-la de uma forma que tenha a ver comigo Porque eu poderia simplesmente ignorar essas canções, não cantá-las e não incluí-las no meu repertório
Mas não, eu gosto tanto, respeito tanto e tenho uma adoração tão grande por essas obras que faço questão de pensar em uma forma delas se encaixarem na minha vivência e na minha estética.
E fazendo isso, eu chego em uma segunda recompensa, que é apresentar para um público que, de repente, não conhece. É sempre um prazer quando regravo alguma música ou quando canto alguma canção, seja nos stories, nas redes sociais ou no próprio show, e chega a outras pessoas Eu tenho um público mais jovem e consumidor de cultura pop, que não é tão ligado na música caipira quanto eu sou Trazer essas músicas dessa forma também é uma possibilidade de apresentá-las para quem talvez não escutaria essas canções originalmente.
A escolha de regravações de modas caipiras para o "ROCK BRAVO" é muito particular. Existe algum critério específico que você usa para selecionar as músicas que farão parte do projeto? O que "Chitãozinho e Xororó" tinha que as outras não tinham para ser escolhida?
O principal critério são músicas que eu gosto, músicas que me tocam. Claro que tentei escolher algumas que fossem diferentes entre si. Minas Gerais tem uma letra muito simples, de fácil assimilação, que fica na cabeça das pessoas Já Chitãozinho e Xororó eu acho mais rebuscada, com uma poesia a mais, um tipo de lírica que exige mais atenção e dedicação para entender exatamente o que está sendo dito, sobre o que está sendo cantado.
‘Telefone Mundo’, já dando um spoiler da próxima, é uma sofrência É um clássico que fala sobre a dor do amor, que não é uma narrativa presente em Chitãozinho e Xororó e também não em Minas Gerais. A última não é autoral. Então, são três regravações e uma autoral.
Você destacou a mudança estética de "Minas Gerais" para "Chitãozinho e Xororó", abandonando um pouco a figura do cowboy para um estilo mais "adolescente, rebelde e fã de rock". Essa evolução visual reflete uma fase diferente da sua vida ou é algo específico para o "ROCK BRAVO"?
Essa mudança estética, de abandonar um pouco a figura do cowboy nesse lançamento, reflete o momento que eu vivo hoje. Moro em São Paulo, capital, há quase dez anos, então toda aquela vivência que eu tinha da vida no interior já é mais rara no meu dia a dia. Hoje, vivencio o interior de uma forma muito mais espaçada, porque,
no geral, estou vivendo a cidade grande Essa mudança estética reflete um pouco disso também Ao mesmo tempo, continuo cantando sobre a valorização de uma vida no campo, de uma vida bucólica É quase como se o “ eu ” da cidade olhasse para o “ eu ” do interior com uma enorme saudade e respeito As duas coisas existem juntas, em harmonia Uma não anula a outra, não entra em conflito com a outra, mas em determinados momentos uma brilha mais que a outra.
A troca do chapéu por um boné no estilo moicano é um detalhe interessante. O quanto você se envolve na criação da identidade visual e dos looks para cada lançamento, e qual a importância dessa parte para a narrativa do seu trabalho?
Eu me envolvo muito na criação estética de todos os meus projetos, desde o início até o final Hoje conheço muitos profissionais de direção de arte, figurino e maquiagem que são amigos, pessoas cujo trabalho admiro e em quem confio para desenvolver as ideias. Geralmente, chego com ideias semi-prontas e, a partir delas, esses profissionais vão me trazendo novos insights
Como não sou alguém que trabalha com figurino, a minha stylist vai me direcionando melhor e vai adaptando dentro da realidade também, porque às vezes tenho propostas que ela avalia e diz: “acho que isso funciona mais”, “isso combina melhor”
Então, vamos alinhando tudo dessa forma. Sempre tenho estéticas muito bem definidas na minha cabeça. Trabalho bastante com referências, usamos muitas imagens, várias pastas no Pinterest e trocamos muitas figurinhas para manter todo mundo na mesma página Gosto de trabalhar visualmente, de ter o projeto escrito antes de ir para a gravação ou para o set de filmagem.
Desenvolvo esse projeto escrito justamente para que toda a equipe esteja com a mesma visão, para não ficar só na conversa e depois surgir a situação de “não era bem isso que eu imaginava”. Com o projeto estruturado e as imagens de referência tudo muito certinho, consigo ser bem metódico em relação a isso e, por conta disso, as coisas geralmente saem como planejado
A nova versão de "Chitãozinho e Xororó" é a segunda faixa do projeto "ROCK BRAVO". O que a tornou a escolha ideal para dar sequência a "Minas Gerais" e manter a expectativa para o EP?
Pra mim, fazia muito sentido lançar Chitãozinho e Xororó depois de Minas Gerais, porque, de todas as músicas do projeto, Minas Gerais é a menos rock. Ela tem uma pegada de country dançante que puxa bastante algo que eu já tinha feito na minha regravação de Cowboy Fora da Lei, do Raul Seixas, que até então era o mais rock que eu tinha feito Era um terreno no qual eu já tinha pisado, uma sonoridade que já tinha explorado Então pensei: vou começar por aqui, que é algo seguro e que meu público já me ouviu fazer, não vai soar estranho, mas ao mesmo tempo já aponta para um outro lugar.
Em seguida, começar Chitãozinho e Xororó com a moda de viola, mantendo algo próximo da roupagem original, e depois ter a quebra com a guitarra chegando com
regravação; na letra, sim, mas sonoramente ele é inteiramente rock.
Então, Chitãozinho e Xororó acaba sendo a faixa de transição entre o sertanejo e o rock Minas Gerais tem a pegada country, Chitãozinho e Xororó mistura sertanejo com rock, e Telefone Mudo, que vem em seguida, é totalmente rock.
Quais os próximos passos? O que ainda vem por ai?
O próximo passo é o lançamento de ‘Telefone Mudo’, uma sofrência É uma música muito conhecida no mercado sertanejo e, mesmo fora dele, até pessoas que não consomem o gênero conhecem e gostam. Eu transformei em uma versão emo, anos 2000, inspirada em Fresno e NX Zero, bem nessa estética emo mesmo
Por ser uma música bem sofrida, sempre imaginei que ela combinava muito com o sertanejo, mas também poderia se encaixar perfeitamente em uma narrativa melancólica Aquela coisa do lápis de olho escorrendo, borrado, a gente sofrendo no telefone pela pessoa que nos abandonou ou esqueceu Acho que o sertanejo e o rock emo têm isso em comum, os dois são muito sofredores.
Em Tremor, Avery reuniu um elenco inspirador de colaboradores, incluindo Alison Mosshart (The Kills), Walter Schreifels (Quicksand / Rival Schools), bdrmm, Julie Dawson (NewDad), yeule, Ellie, Art School Girlfriend, yuné pinku e Cecile Believe. Cada artista deixa sua marca indelével, mas o verdadeiro poder do álbum reside no espírito coletivo que o permeia
O aclamado produtor e compositor
Daniel Avery anunciou hoje seu ambicioso sexto álbum de estúdio, Tremor Reunindo todas as facetas de sua sonoridade, o disco é uma obra ousada e transportadora que transita por shoegaze eufórico, techno submerso, paisagens sonoras ambientais e êxtase industrial Continua inconfundivelmente Avery, mas com uma evolução dramática. Lançado pelo seu novo selo, Domino, em 31 de outubro, Tremor chega acompanhado do single principal "Rapture In Blue", com os vocais etéreos da artista de Los Angeles Cecile Believe
A primeira amostra desse espírito está em "Rapture In Blue", um breakbeat em câmera lenta que eleva os vocais de outro mundo de Cecile Believe à estratosfera, enquanto guitarras celestiais são fornecidas pela lenda do Ride e atual integrante do Oasis, Andy Bell A faixa encapsula perfeitamente o poder cinematográfico de Tremor e a maestria de Avery em unir beleza ambiental a uma força avassaladora. Uma jornada imersiva e profundamente texturizada, Tremor se desenrola como um sonho lúcido uma criação expansiva e colaborativa. “Este é um coletivo vivo e pulsante,” diz Avery. “Desde as primeiras gravações, Tremor parecia um estúdio no céu, um espaço no tempo pelo qual todos poderíamos passar como artistas É o espírito acolhedor do acid house, com as portas escancaradas para permitir a entrada de todas as influências da minha trajetória musical: o calor da distorção, a quietude dentro da intensidade, a beleza transcendental do ruído Elas sempre estiveram na minha música, mas agora sinto que essas ideias estão sendo transmitidas em Technicolor. Este é um álbum para os ‘post-rave comedown kids’, os fãs de guitarra e qualquer pessoa que queira embarcar nessa jornada Todos são bem-vindos ”
Chegando como a trilha sonora perfeita para a maioria dos casais, "Loiça por Lavar", é o novo single do duo português adois. A canção, que chega como um espelho bem-humorado da realidade de muitos relacionamentos e já está disponível em todas as plataformas digitais, aborda os dilemas cotidianos da divisão de tarefas domésticas, questionando: quem está certo, o que lava a louça imediatamente ou o que prefere relaxar antes?
Composta por Karine Garrido e Diogo Abrantes, o casal por trás do adois, a música nasceu da própria experiência e vivência da dupla. Enquanto Karine assume suas “manias de limpezas”, Diogo não desmente que a preguiça às vezes fala mais alto Essa dinâmica pessoal transformou-se em uma divertida ode aos desentendimentos sobre louça, pó e roupas, retratando de forma caricata os pormenores da vida a dois.
“Afinal quem tem razão? Quem quer lavar a louça logo após o jantar, ou quem prefere deixar para depois da série?”, brincam os artistas. “Foi assim que surgiu essa faixa que retrata de forma caricata dilemas domésticos em forma de canção”, completam
Com uma história tão pessoal e ao mesmo tempo universal, eles revelam que esperam que a autenticidade da letra gere grande identificação com o público. “Quem sabe a música funcione como um leve cutucar entre o casal, e que por sua vez, abra o diálogo para o tema da desigualdade da divisão das tarefas domésticas Por vezes, no início da relação não é fácil encontrar esse equilíbrio no casal e esta canção é uma reflexão autobiográfica do Diogo e da Karine sobre isso mesmo ” , declaram os artistas
A sonoridade da faixa se destaca pelo seu pop suave, uma escolha que busca harmonizar a autenticidade e o humor da letra com influências musicais portuguesas, como a dos "Deolinda".
"Loiça por Lavar" é um prelúdio para o futuro
álbum físico de estreia do adois, intitulado "Da Nossa Sala". O projeto autoral, consolidado por este casal unido pelo amor e pela música, é uma homenagem ao dia a dia de um casal, com tudo o que isso implica. Os temas variam entre o romance, as dificuldades financeiras, até às discussões sobre a divisão de tarefas domésticas “Um disco leve e inspirador de um casal para casais, que promete deixar toda a família a dançar”, adiantam os artistas
CRÉDITOS: MARA D’ELEÁN
Dois artistas se encontraram no momento perfeito de suas jornadas criativas e algo extraordinário aconteceu: eles capturaram a magia Samantha & Adrian é mais do que apenas um álbum é a história de uma profunda conexão artística entre a atriz e cantora brasileira Samantha Schmütz e o compositor americano Adrian Younge. Este disco é o ponto de encontro onde Rio e Los Angeles se fundem em uma experiência exuberante, cinematográfica e profundamente pessoal criada por duas almas gêmeas musicais
Produzido e gravado no Linear Labs, estúdio totalmente analógico de Adrian Younge, Samantha & Adrian é um disco grandioso, orquestral e cheio de soul. É uma ponte entre a tradição da MPB brasileira e a elegância do soul de Los Angeles dos anos
1970 Com arranjos de cordas envolventes, harmonias ricas e grooves irresistíveis, o álbum evoca a sensação de um clássico
perdido uma música que transporta o ouvinte a uma sessão de estúdio dos anos 1970, mas que soa completamente atual e contemporânea
Para Samantha, este álbum representa a expressão mais vulnerável e sincera de si mesma. Embora tenha se tornado famosa como atriz, a música sempre foi sua maior paixão Desde pequena, quando cantava junto aos vinis que seu pai colocava para tocar, a música esteve no centro de seus interesses artísticos Compor músicas com Younge foi, para ela, um ato de coragem, mais pessoal do que qualquer coisa que já fez, compartilhando suas emoções por meio de letras que soam íntimas, poéticas e cruas.
Adrian, com sua profunda admiração pela MPB, expressa em trabalhos com lendas brasileiras como Marcos Valle, Joyce e João Donato, ofereceu o cenário perfeito para que ela pudesse expressar quem realmente é É um lado da Samantha que seus fãs nunca viram antes.
Cantora estreia novo momento da carreira com o lançamento de "Quase Um Mistério"”
A cantora e compositora mineira Laura Rogalli celebra a estreia de seu novo single, "Quase Um Mistério", que já está disponível em todas as plataformas digitais. A faixa, lançada pelo selo Base Company, pulsa com a euforia de um amor pleno e marca um momento de grande maturidade em sua carreira. A canção, composta em parceria com o amigo Vítor Motta, também ganhou um videoclipe no YouTube da artista, oferecendo uma experiência visual completa para os fãs
Em entrevista exclusiva à Backstage Mag, Laura Rogalli detalhou o processo criativo de "Quase Um Mistério", desde a melodia inicial até a evolução da letra com Vítor. A artista também revelou planos para um futuro álbum, onde pretende abordar temas mais densos e pessoais, como a aceitação de sua sexualidade, a relação com a religião e o amor-próprio
Ela fala sobre suas inspirações, que incluem obras literárias de Carla Madeira e o consumo de álbuns completos. Laura também expressou a satisfação em ver sua arte se tornar parte da vida das pessoas, lembrando a conexão especial que sente com o público ao cantarem juntos
No próximo álbum, ela planeja explorar uma sonoridade mais orgânica e visceral, com o uso da técnica de canto "drive", e tem a intenção de acolher o público que já se sentiu oprimido, transformando suas experiências pessoais em músicas que servem de refúgio e identificação. Confira a entrevista completa:
"Quase Um Mistério" foi escrita em colaboração com Vítor Motta. Como foi o processo de composição em parceria?
Eu e o Vítor já fizemos outras músicas juntos e sempre flui muito bem No caso da Quase um Mistério, a ideia inicial começou com uma melodia que mandei pra ele, junto da intenção
de escrever sobre um dia gostoso numa praia com alguém que você ama. Logo ele me mandou uma ideia de letra, que depois fui evoluindo junto com a produção do arranjo.
Se "Quase Um Mistério" representa um momento de plenitude e leveza, existe algum outro sentimento ou fase da vida que você sente a necessidade de traduzir em suas próximas músicas?
Essa pergunta vem muito de encontro com algo que tenho amadurecido dentro de mim ultimamente. Eu tenho muita vontade de lançar um álbum completo, abordando temas mais profundos sobre a minha vida. Tenho vontade de falar sobre momentos que vivi com a igreja, com a aceitação da minha sexualidade, amor próprio, algo nesse sentido São temas que muitas pessoas podem se identificar
Considerando sua intenção de abordar temas nunca antes contados em seu próximo álbum, há algo em particular que você espera que o público compreenda ou sinta ao ouvir essas novas narrativas?
Quero de alguma forma acolher pessoas que já se sentiram oprimidas por serem quem são, ou que não se sintam merecedoras de algo que nos foi dado de graça Esse é um tema que regeu a minha vida por muito tempo e eu
sinto uma certa necessidade de externar isso em forma de música.
E para finalizar, o quão importante para ti é ver “Quase Um Mistério” já disponível para o mundo?
Me sinto muito feliz de ver mais um trabalho que foi concebido com muita dedicação e carinho, tocando pessoas e me abrindo novas portas Já fico ansiando os próximos passos
CRÉDITOS: HENRIQUE BENZI
pes na pal gui álb de que roc pla dem refl sua traz mu com cal des ent com álb soli com térm tem em "Hip fals tem insatisfação, então podemos dizer que é um álbum que fala sobre emoções negativas e questões que considero problemáticas ao ponto de me fazerem escrever sobre elas”, explica o artista
ou não, encarando-os de frente “Encarar essas coisas de frente, às vezes, acaba sendo mais difícil do que a gente acha que vai ser. Esse processo de composição foi bem solitário também. Era eu e o violão dentro do meu quarto, o dia todo”, declara.
Para Dani, "Implosão" foi um processo que devolveu sua tranquilidade emocional que há tempos não sentia, permitindo que muita coisa guardada viesse à tona. Por outro lado, o artista revela que foi doloroso reviver traumas, recentes
Já a gravação do disco foi compartilhada com alguns parceiros “Pude dividir esse momento com Celso Henrique, meu guitarrista, que me ajudou muito na elaboração das nossas demos e Ester Elias, que me preparou vocalmente. Depois chegaram Gabriel Lucchini, nosso produtor musical, e Junior Costeleta, nosso baterista, que foram muito importantes para transformar as demos que eu e Celso criamos no produto final que temos hoje”, conta.
A sonoridade do novo trabalho é uma homenagem ao rock nacional, com influências que passeiam por Barão Vermelho e Legião Urbana. Além disso, Dani também incorpora referências internacionais de bandas como Oasis e a pegada grunge de Alice In Chains, construindo uma parede de som de guitarras e baixo “Essas são algumas das minhas, mas também temos as referências que Celso, Ester, Junior e, especialmente, Gabriel trouxeram para construção, que eu acho que só enriqueceram ainda mais o álbum”, completa
Este trabalho representa um passo crucial na carreira de Dani Torres É um dos projetos mais importantes, não só pela autoria das músicas, mas por ser diferente de tudo que já fez. Lançar a própria voz para o mundo, sem personagem, tem sido interessante e libertador. Como ator, sempre foi preciso seguir um roteiro, agora, ele se sente mais livre para dizer o que pensa e o que sente
“Espero que o público sinta, especialmente, alívio ao ouvir minhas músicas. Do mesmo jeito que eu ouço músicas pra aliviar minhas dores e minha ansiedade, torço para que as minhas possam trazer essa catarse para outras pessoas Não é só porque eu quero entregar isso pra elas, mas porque também vou me sentir menos sozinho, assim Acho que meu movimento de criar essas músicas foi, no final, pra compartilhar a dor. Tenho a sensação de que a dor, quando é compartilhada, fica mais suportável”, finaliza.
Com rock vintage, “Meu Lugar”, Tuany leva música brasileira a novos cenários
Enquanto explora o mundo com o celular nas mãos e a música sempre na bagagem, a cantora e compositora do ABC Paulista, Tuany, transforma cada passo fora da zona de conforto em arte Seu novo single, “Meu Lugar”, chega às plataformas na quinta-feira (10), às 21h, como o segundo ato de uma narrativa dividida em quatro partes Mais do que uma canção, a faixa é o retrato de um momento de expansão, de encontro de seu espaço e pertencimento. O clipe, gravado entre Espanha e Inglaterra durante uma viagem da artista, será lançado no YouTube em 16 de julho, ao meio-dia
“Meu Lugar” é a continuação direta da já disponível “Pássaros”, música lançada anteriormente como o primeiro capítulo do projeto. Se naquela faixa a artista cantava sobre encontrar a si mesma e formar seu próprio bando, agora o movimento é de saída, de exploração. “É sobre descobrir em que cidade você se encaixa, qual casa é seu lar, em que bar o seu bando está”, conta Tuany
Que experiências reais inspiraram essa composição? Teve alguma cidade ou momento específico que acendeu essa vontade de escrever?
Em entrevista exclusiva para a BACKSTAGE MAG, a artista fala mais sobre o lançamento que faz parte de um projeto de quatro partes:
"Meu Lugar" é o segundo capítulo de uma narrativa em quatro partes. Como você enxerga a conexão entre ele e o primeiro single, "Pássaros"?
Pássaros é uma música que fala sobre encontrar seu lugar dentro de si mesmo pra depois encontrar o seu bando, suas pessoas que vão caminhar na vida com vc. É uma música de esperança para os desesperançosos. Já “Meu Lugar” traz essa perspectiva da busca no mundo, algo talvez mais físico, além de mostrar que tudo bem essa busca ser constante e o nosso lugar variar de tempos em tempos
Creio que muito da minha busca de entender onde me encaixo como pessoa e como artista no mundo, onde eu quero estar, qual é o meu lugar e quais são as pessoas que estarão nele comigo Nenhuma cidade específica, mas o fato de eu gostar de viajar e explorar ao máximo os lugares ao meu redor, com certeza influenciaram isso
Como surgiu a ideia de registrar essa busca visualmente e qual foi o maior desafio da produção deste clipe?
A ideia inicial era gravar o clipe em diferentes lugares mesmo, diferentes cenários. Como surgiu uma viagem, pensei que seria bem interessante gravar em pontos turísticos característicos de cada lugar que eu passasse, e no final, conversou perfeitamente com a temática da música Acho que o desafio foi em alguns pontos turísticos conseguir que ninguém passasse na frente da câmera (risos)
Quando você começou a compor as músicas desse projeto em quatro partes? Houve um ponto de partida que desencadeou toda essa narrativa?
As músicas começaram a ser compostas em 2023 Escrevi muitas músicas pra passar por um processo de seleção pra montar o projeto, e durante esse processo eu e a equipe pensamos em criar a Tuany externa. Metamorfose foi, como seu próprio nome, uma grande introspecção pra um renascimento, e agora chegou a hora de mostrar esse renascimento, a nova fase, que é pensada do ponto de vista da Tuany no mundo
Como você enxerga a relação entre independência artística e liberdade criativa? Ser independente te permite ousar mais?
Sim e não Claro que a independência artística me permite experimentar, testar e ser quem eu realmente sou, sem precisar cumprir um padrão. Mas por outro lado, tem a “independência econômica” que é extremamente limitada, e muitas vezes interfere no desenvolvimento do primeiro ponto Às vezes a ideia tá ali, a composição tá ali, mas falta algo que possibilite que elas aconteçam
Quais sensações ou reflexões você espera provocar no público quando ele escutar e assistir a “Meu Lugar”?
Espero que quem ouvir pense qual é o seu lugar sem se limitar O seu lugar não precisa ser apenas o necessário, ou na zona de conforto Ele pode ser grande, pode ser onde você sempre se imaginou, onde a sua criança interior está…e também, não precisa ser um lugar. Pode ser um sentimento, uma pessoa, uma situação.
A noite de sexta-feira (01) foi mágica para Pietra Almeida! A influenciadora digital de 15 anos teve a oportunidade de conferir de perto todos os detalhes do super espetáculo de Henry & Klauss, a maior dupla de ilusionistas da América Latina. Realizado no Teatro VillaLobos, em São Paulo, o “Ilusion Show” impressionou com números de mágica de tirar o fôlego, efeitos visuais de última geração e muita interação com o público
Pietra, que acompanhou o espetáculo ao lado dos pais e dos amigos, ficou encantada com as performances surpreendentes e destacou o carisma da dupla no palco. “Foi inacreditável! Eles realmente fazem a gente acreditar no impossível”, comentou a jovem.
Com direito a teletransporte, escapismo, levitação e muito mais, a apresentação foi um momento marcante para Pietra durante sua passagem por São Paulo Encantada com cada detalhe do show, ela destacou a energia única de Henry & Klauss e deixou um recado para todos que desejam ver os ilusionistas.
“Foi uma experiência mágica, de verdade! Fiquei impressionada com cada número e me diverti demais Já estou super ansiosa para ver tudo de novo! E pra quem ainda está em dúvida se vale a pena assistir: vai sim, é simplesmente incrível do início ao fim!”, acrescentou a influenciadora, que após o fim do show, aproveitou para registrar o momento com uma foto ao lado da dupla.
A série brasileira “Queen Lear”, produzida pelo Canal Demais, continua conquistando o reconhecimento e sucesso no circuito de festivais, acumulando prêmios e indicações A produção, adaptação moderna da clássica tragédia de William Shakespeare, “King Lear”, está em terceiro lugar no ranking mundial na Copa do Mundo das Webséries. Além disso, acaba de ser indicada em cinco categorias no Festival MT Queer Premia 2025, um dos mais importantes festivais dedicados à diversidade e representatividade no audiovisual brasileiro e que acontece anualmente em Cuiabá, no Mato Grosso
As novas indicações incluem: “Melhor Roteiro”, “Melhor Direção” e “Melhor Websérie”. As atrizes Claudia Alencar e Giul Abreu também foram reconhecidas e indicadas na categoria de “Melhor Atriz” por suas performances na trama O MT Queer é uma das maiores iniciativas de produção cultural LGBTQIAPN+ do Centro-Oeste brasileiro Criado em Cuiabá, o coletivo atua desde 2016 promovendo arte, cultura, educação e cidadania para a comunidade LGBTQIAPN+, com reconhecimento nacional por suas produções audiovisuais, festivais, cursos gratuitos, campanhas de visibilidade e ações de acolhimento A cerimônia de premiação está marcada para 19 de outubro, e promete reunir artistas, realizadores e personalidades da cena cultural queer nacional. Essa conquista se soma a uma lista de reconhecimentos internacionais. A série foi
premiada como “Melhor Série de Drama” no Cusco Webfest (Peru) e no LA Webfest (Los Angeles, EUA), onde também conquistou o prêmio de “Melhor Edição” Além disso, a produção recebeu indicações em festivais de prestígio como o Apulia Webfest (Itália), Nova Zelândia Webfest e New Jersey Webfest (EUA).
“Estamos muito felizes com a notícia de que ‘Queen Lear’ está em terceiro lugar na Copa do Mundo das Webséries Na nossa visão é um ranking muito importante É um reconhecimento que valida todo o esforço da nossa equipe O ranking é uma vitrine mundial, e estamos orgulhosos de estar nele As indicações para o MT Queer Premia 2025 também são muito especiais, estamos muito gratos por esse reconhecimento. Ver o projeto sendo celebrado por festivais nacionais e internacionais de grande peso nos enche de gratidão e nos motiva a continuar”, afirma Quentin Lewis, roteirista, diretor e editor do projeto O elenco da trama traz os atores Claudia Alencar, Mariana Lewis, Will Crispin, Giul Abreu, Aline Azevedo, Ana Cecília Mamede, Hélio Amaral, Bruno Rafael, Simone Viana, Wagnera, Mano Melo e Ruan Vitor. No momento, “Queen Lear” está participando do circuito mundial de festivais de conteúdo digital. Ainda não há previsão para o lançamento público do projeto.
A artista revela bastidores da carreira, desafios da atuação e novos caminhos na direção e roteiro
Com versatilidade, a atriz, roteirista e diretora constrói uma trajetória marcada pela potência criativaeprotagonismofemininonoaudiovisual
Com um olhar atento, voz doce e uma energia que transita entre o lúdico e o profundo, Anna Dalmei vem se destacando e conquistando espaço no cenário audiovisual brasileiro Atriz, roteirista e diretora, ela une sensibilidade artística com uma consciência aguçada do poder da narrativa.
A artista nunca se limitou a um único lugar dentro da arte. Seu percurso é múltiplo, seja interpretando personagens intensos, seja escrevendo histórias que desafiam o óbvio ou dirigindo projetos que nascem da escuta e da inquietação Com uma trajetória que atravessa o teatro, o audiovisual e os bastidores da criação, a atriz vem se firmando como uma das vozes mais potentes de sua geração.
Em entrevista exclusiva, Anna fala sobre sua trajetória, suas referências e os próximos passos na carreira Confira agora:
Como é para você se dividir entre atuação e produção, diretora e roteirista?
Minha trajetória profissional sempre esteve ligada ao cinema independente, e quem atua nesse segmento do cinema brasileiro sabe bem que é raro um projeto onde se exerce apenas uma função Essa realidade proporciona um aprendizado imenso Meu antigo professor, Thiago Carvalho, costumava enfatizar a nós, alunos do Conservatório Internacional das Artes (CIA), a importância de criar para ganharmos visibilidade. Ele também defendia a ideia de que nós, de fato, somos o mercado, e essa é uma verdade inquestionável. A grande maioria dos trabalhos que participei foram iniciativas minhas ou de colegas
próximos Minha maneira de conciliar a atuação com outras atividades sempre foi essa: se não consigo estar em cena, estou no set desempenhando outras tarefas. O que realmente me move é estar no ambiente de filmagem ou no palco, independentemente da função que ocupo no projeto. Além disso, é extremamente enriquecedor adquirir conhecimentos com profissionais de outros campos É gratificante poder incorporar novos saberes à nossa área de atuação!
Você participou da série “El Regreso de mi Esposo a la Grandeza", que é totalmente em espanhol, como foi atuar em outro idioma?
Eu adorei a experiência! Atuar em um idioma diferente te dá também perspectiva de outras facetas suas que você, muitas vezes, nem conhecia! Eu amo poder explorar outras maneiras de me expressar, e como cada idioma tem sua particularidade e características, é sempre um presente ter esse tipo de oportunidade
O curta-metragem “A Cura” aborda as atrocidades sofridas por indivíduos LGBTQIAP+ na década de 40 e que traça paralelos assustadores com as formas sutis, mas igualmente violentas, de preconceito nos dias atuais. Como foi para você participar dessa produção?
O filme aborda de maneira bem direta e sem abrandar em nada essa prática brutal. Acredito que o impacto é gigante por ser um filme, ao mesmo tempo chocante, extremamente real e condizente com a verdade Acho que o filme traz à tona o quanto de sofrimento a falta de aceitação pode fazer com uma pessoa É um filme muito difícil de assistir pela brutalidade, mas extremamente necessário para elucidar as pessoas.
Você já recebeu alguns p internacionais ao longo de sua ca como o Leão de Bronze, em Cannes, passado. Qual é a sensação de receb prêmio dessa magnitude?
Não consigo descrever muito bem a se porque eu acho que a ficha não cai. À me pego pensando “será que isso aco mesmo comigo?” É claro que é importante pro artista o reconhecime seu trabalho, mas nessa magnitude é s uma surpresa e acredito que ningu acostuma hahahahaha.
Além de atriz e diretora, você ta integra a equipe de Pesqui Desenvolvimento da Valence F produtora idealizada por seu am parceiro criativo Matheus Galdino. Qu função desse setor e quais são expectativas em atuar dentro dessa á
É uma área muito importante do proce desenvolvimento de projetos É o que fundamento do projeto, a base, a raiz An projeto entrar em pré-produção obrigatoriamente passa por pesqu desenvolvimento. É uma responsabilidade, que aceito com gratidão e sede por aprender cada vez m
parte de pesquisa especificamente me atrai porque eu amo estudar sobre assuntos variados, então buscar informações e destrinchá-las é algo que amo fazer Foi o casamento perfeito
E espero que eu possa contribuir da maneira mais pura possível, ajudando a entender pautas, sanando dúvidas e questionando temas Espero aprender muito e agregar, nem que seja em 1%, aos projetos que levantaremos no futuro
Quais seus próximos passos na carreira?
Agora estamos caminhando com alguns projetos dentro da Valence Filmes, e acredito que em breve terei novidades de projetos de atuação também!
Apaixonada pela arte, a artista é uma das novas vozes da geração da atuação brasileira
O cenário artístico brasileiro se ilumina com a presença de jovens talentos que, desde cedo, demonstram uma conexão profunda com a arte É o caso de Luísa Locher, uma atriz e apresentadora de apenas 23 anos que irradia dedicação e amor pelo que faz. Nascida no interior de São Paulo, Luísa tem uma história de vida onde a arte sempre esteve presente, culminando em uma carreira repleta de projetos significativos no teatro e na tela
Sua trajetória é marcada por trabalhos expressivos no audiovisual No cinema e TV, ela participou do trailer "Twin Moons" (2023), do longa "Nem todo homem mas sempre um homem" (2024) como Sansam, e da série "Esposa Renascida" (2023) como Laura. E nos curtas-metragens “Escuta Ativa” e “Solos”. Além
disso, também integrou o comercial “O amor inteligente não é cego ” (2025), exibido na Record TV no programa The Love School.
Atualmente, Luísa se prepara para lançar o curta-metragem “Solos”, atualmente dirigido por ela mesma A obra está em processo de pós-produção
A vivência do meio artístico é marcada por grandes desafios. Segundo a artista, um dos maiores obstáculos que enfrentou, e ainda enfrenta, é a síndrome do impostor, somada à autocrítica excessiva e ao perfeccionismo. Para superar isso, ela investe em um processo constante de autoconhecimento
Com o objetivo de continuar crescendo e se aperfeiçoando na área, Luísa sonha em explorar novas linguagens e se surpreender com novos desafios artísticos. Por três anos consecutivos, por exemplo, brilhou como apresentadora do Rio Webfest (2021, 2022 e 2023), uma experiência que abriu novas portas. Em uma entrevista exclusiva, mergulhamos na essência da Luísa, explorando suas paixões, os momentos que definiram sua escolha pela atuação e como ela se prepara para os novos horizontes que se abrem em 2025 Uma conversa sensível com uma das apostas da cena da atuação! Confira:
Para começar, sua paixão pela arte parece vir de berço. Poderia nos contar um pouco sobre suas primeiras lembranças e como a cultura familiar influenciou sua trajetória?
Sim, a arte sempre esteve presente em minha vida Desde muito pequena, com uns 5 anos de idade, eu já adorava criar peças e apresentações para a minha família Minha infância foi repleta de aulas de jazz, ballet, canto e pintura em tela, então eu diria que a veia artística pulsava forte desde sempre.
Existe um momento específico que você considera um divisor de águas, que solidificou de vez seu desejo de seguir carreira como atriz?
Com certeza! Foi em 2018, quando assisti a "O Fantasma da Ópera" no Teatro Renault. Lembro-me de sentar na poltrona e, assim que
a orquestra começou a tocar a Overture, me emocionei compulsivamente. Foi uma experiência de total presença, e nesse instante, tive a certeza absoluta: era aquilo que eu queria fazer da minha vida, atuar, e provocar esse tipo de experiência nas pessoas
E como você define a atuação? Qual é a sua visão sobre essa arte que tanto a move?
Para mim, atuar é sobre estudar a vida, o ser humano, suas nuances e experiências É ter o privilégio de viver várias vidas dentro de uma só. É um caminho constante de descoberta e entrega.
Você já participou de diversos projetos notáveis, tanto no cinema e TV, quanto no teatro. Há algum personagem ou projeto que a marcou de forma especial, ou que representou um grande desafio?
Todos os projetos me marcaram e desafiaram de alguma forma, cada um do seu jeitinho Seja pela complexidade do personagem, pelas pessoas com quem contracenei ou convivi, ou pelas experiências vividas ao longo do processo. Tenho um carinho enorme por cada personagem que tive o privilégio de dar vida, por cada experiência e por todas as equipes com quem tive o privilégio de trabalhar
O meio artístico, como sabemos, pode ser bastante desafiador. Você mencionou a síndrome do impostor e a autocrítica excessiva como obstáculos. Como você lida com essas questões no seu dia a dia?
Realmente, são alguns desafios. Para superálos, invisto muito em autoconhecimento. Quando começamos a nos observar, identificamos padrões de pensamento e comportamento que muitas vezes agiam no automático A escuta atenta aos pensamentos negativos, procurando entendê-los em vez de evitá-los, é uma estratégia que me ajuda muito a seguir em frente. É um processo contínuo.
Além da atuação, você brilhou como apresentadora do Rio Webfest por três anos consecutivos. Como foi essa experiência e qual a conexão que você enxerga entre atuar e apresentar?
Ser apresentadora despertou em mim uma paixão que, até então, eu desconhecia! Foi uma experiência incrível. Em ambas as funções, há um contato direto com o público, e essa troca é algo que me move profundamente Seja como atriz, a serviço de uma personagem, ou como apresentadora, a entrega é essencial Nas duas situações, há algo em comum: a necessidade de estar inteira, disponível e presente.
s são seus planos? Há algo nos adiantar sobre seus
tão a todo vapor! Tenho s interessantes tanto dentro udiovisual, incluindo curtasrandes amigos. E tem um e e emocionante se u primeiro lançamento na to animada com tudo que
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a maior aspiração como ar experimentando e me ho muito importante para o explorar novas linguagens e is me move dentro da arte é de vivenciar e transitar por e experiências.
CRÉDITOS: JÚLIO ANDRADE
Aclamada pelo público e pela crítica por sua abordagem sensível e inovadora sobre relações LGBTQIA+, a websérie Youtube “Estranho Jeito de Amar” conquista mais um feito em sua trajetória de sucesso: a produção recebe 8 indicações ao Festival MT Queer Premia 2025, um dos mais importantes festivais dedicados à diversidade e representatividade no audiovisual brasileiro e que acontece anualmente em Cuiabá, no Mato Grosso
A série protagonizada por Rodrigo Tardelli acompanha um casal gay que passa por um relacionamento abusivo, com roteiros intensos e atuações que emocionam. À medida que a relação se desenvolve na primeira temporada, começam a surgir conflitos profundos envolvendo controle e dependência emocional e revelando camadas complexas dos personagens e seus passados
As indicações refletem o impacto da obra tanto no aspecto artístico quanto social, destacando-se nas seguintes categorias:
“Melhor Fotografia”, “Melhor Produção”, “Melhor Roteiro (Drama)”, “Melhor Direção”, “Melhor Elenco” “Melhor Série”. Além disso, os atores protagonistas também se destacam por suas performances e concorrem: “Melhor Ator (Drama) - Rodrigo Tardelli” e “Melhor Ator (Drama) - Allan Ralph”
Rodrigo reflete que estar entre os indicados ao MT Queer Premia com a segunda temporada de “Estranho Jeito de Amar” é mais do que reconhecimento artístico “É uma afirmação da potência das nossas histórias LGBTQIAPN+ contadas com coragem, verdade e afeto. Esse festival valoriza quem ousa narrar o que ainda é silenciado, e ver a nossa série em tantas categorias me emociona e reforça que estamos no caminho certo”, celebra
A cerimônia de premiação está marcada para 19 de outubro, e promete reunir artistas, realizadores e personalidades da cena cultural queer nacional.
Ana Castela sabe como tratar bem as pessoas que a acompanham Desta vez, a cantora promoveu uma experiência única para o lançamento de sua linha com a Jequiti, composta por dois perfumes e dois body splash. Para esse momento especial, que aconteceu nesta sextafeira, 1, foram convocados Pyong Lee, Juju Teófilo, Enzo Ferro, Marcelo Mesquita e Pietra Almeida, além de alguns membros de fã clubes da artista
Na sede do SBT, os convidados da Boiadeira foram recepcionados com um café da manhã caprichado Em seguida, foram direcionados a um dos auditórios da emissora para dar início à grande cerimônia. No local, foram recebidos com dinâmicas, valendo prêmios da marca. E teve mais! Os selecionados puderam conferir, com exclusividade, o vídeo de lançamento da nova linha da cantora e sentir às fragrâncias antes de chegarem ao mercado
Durante a dinâmica “Não Erre a Letra”, a pequena Juju Teófilo se destacou e foi premiada com um chapéu autografado pela própria Ana Castela, arrancando aplausos de todos os presentes O momento também contou com a presença das bailarinas do SBT, que ensinaram passos de dança aos convidados, deixando o clima ainda mais animado e descontraído.
Na parte da tarde, a programação seguiu com um tour especial pelos estúdios do SBT e uma visita ao icônico museu do Silvio Santos, onde todos puderam conhecer um pouco mais da história da emissora e tirar muitas fotos
“Foi muito legal estar presente em um momento tão importante de uma artista incrível como a Ana. A experiência foi muito bacana, adorei ser um dos convidados para conferir de perto esse lançamento antes de todo mundo e participar de um dia único”, declara Pyong
Ela viraliza com vídeos de transformação, emociona com humor e propósito, e vem conquistando da internet com uma linguagem própria, cheia de afeto, criatividade e brasilidade. Laura Brito, atriz, artista visual e criadora de conteúdo pernambucana radicada em São Paulo, é hoje uma das vozes mais potentes da moda sustentável e do upcycling no país
Com mais de 16 milhões de seguidores, Laura ficou conhecida por ensinar, com leveza e autenticidade, que estilo não precisa de dinheiro, mas de olhar - e que o armário de todo mundo tem mais potencial do que parece. Seu bordão “sabe por que tu diz que não tem roupa?” virou assinatura e caiu nas graças até de Ivete Sangalo, que entrou na brincadeira com um vídeo divertido nas redes
Além de engajar milhões com tutoriais acessíveis e criativos, Laura vem ressignificando a relação da nova geração com a máquina de costura Para Laura, costurar não é coisa do passado; é uma prática de autonomia, empoderamento e liberdade estética, que conecta tradição e futuro. Em seus conteúdos, ela mostra como é fácil customizar peças com o equipamento e inspira uma nova geração a customizar suas próprias peças, defendendo a costura como ferramenta de personalização, economia e expressão pessoal
Entre os conteúdos mais recentes que explodiram nas redes estão os looks criados para o São João, feitos à mão com bandeirinhas jeans reaproveitadas. A produção, que inclui um corset e uma saia longa com volume, virou tendência entre seus seguidores e, somada, já ultrapassa 8,5 milhões de visualizações
Laura também tem chamado atenção por usar a moda como ferramenta de autoestima, afeto e posicionamento, além de provocar reflexões sobre consumo, reaproveitamento e liberdade estética. A força da cultura nordestina, presente em sua identidade e repertório criativo, é outro traço marcante em seu conteúdo, que mistura com maestria tendências globais com o olhar brasileiro
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