







O tão aguardado novo projeto de Yann Tiersen, Rathlin from a Distance | The Liquid Hour já está disponível Um único álbum dividido em dois lados distintos, mas interconectados, cada um com suas próprias características sonoras: uma parte introspectiva, ao piano, que medita sobre identidade; e outra eletrônica e dinâmica, que alimenta um levante contra os sistemas que nos aprisionam. O lançamento é acompanhado pelo novo single e videoclipe “Ninnog”, lançado hoje.
“Ninnog” nome do veleiro de Tiersen é uma faixa lenta, constante e que se desenrola aos poucos, estabelecendo o tom de um disco que se revela em mudanças belas e inesperadas O videoclipe que acompanha a música é dirigido por Murat Gökmen, o mesmo de “Ninnog at Sea”, e abre a parte Rathlin from a Distance, composta por oito peças instrumentais ao piano
O álbum tem sido pontuado por lançamentos como “Rathlin from a Distance”, uma meditação sobre identidade que destaca a excelência pianística de Tiersen, e “Ninnog at Sea”, um hino eletrônico que transforma suas reflexões náuticas em uma faixa pulsante de fúria, esperança e desejo de desconstruir o presente para reconstruir um futuro coletivo radiante Entre os lançamentos mais recentes estão ainda “Arne”, uma paisagem sonora hipnótica entrelaçada com os vocais etéreos de QUINQUIS, e “Caledonian Canal”, um exercício de ternura despida
A parte Rathlin from a Distance é
composta por oito peças instrumentais ao piano, cada uma batizada com o nome de um local visitado por Tiersen durante sua turnê de barco em 2023, as faixas refletem uma jornada de autoconhecimento As composições evocam um forte senso de espaço e introspecção, cada parada no trajeto marcando um novo estágio de consciência
Enquanto Rathlin from a Distance é contemplativo, The Liquid Hour que Tiersen compôs ao perceber que era hora de “derrubar tudo” é uma afirmação musical ousada e urgente O lado eletrônico do disco abre com uma faixa épica e envolvente, que canaliza o desejo do artista por mudanças sociais e políticas A inspiração para esse trecho veio de uma experiência específica no mar: sozinho ao leme de seu veleiro, após quase dois meses navegando, Tiersen avistou as luzes de Belfast e mergulhou em reflexões sobre a história conturbada da cidade e sua conexão com lutas políticas mais amplas.
A sonoridade expansiva de The Liquid Hour mistura ambient atmosférico, grooves hipnóticos e instrumentação eletrônica impactante Os vocais assombrosos de Émilie Quinquis dão ainda mais força à mensagem do álbum Entre os destaques de produção estão o uso da rara Ondioline instrumento eletrônico dos anos 1930 emprestado pela organização Forgotten Futures, de Gotye e de quatro diferentes drum machines que criam ritmos tribais e batidas pulsantes. O resultado é uma exploração do poder pessoal e coletivo, um chamado à ação frente às crises globais
O disco termina com uma faixa poderosa, batizada em homenagem a Dolores Ibárruri, a militante antifascista espanhola famosa por seu discurso “¡No pasarán!”, um grito de resistência contra o capitalismo, o pós-colonialismo e a ecocida destruição do planeta Como Tiersen conclui: “Não se trata de raiva Trata-se de encontrar um caminho para a mudança.”
Em seu novo single de trabalho, "Elevador", a cantora e compositora Ana Laura Lopes surge cheia de atitude, transformando um simples flerte de elevador em uma história de romance inesperada A faixa, que integra seu aguardado álbum de estreia, retrata, de forma leve, o momento em que a artista decide tomar as rédeas da sua própria vida amorosa e mudar o rumo das coisas O novo som já está disponível em todas as plataformas digitais "Elevador" é uma composição autoral que traz à tona a história curiosa vivida pela artista. O que antes parecia ser uma simples troca de olhares no elevador, se torna o ponto de partida para uma conexão que vai além, surpreendendo a própria Ana Laura Lopes e resultando em música
Essa composição chegou como uma continuação natural da música "Meu endereço", - single lançado anteriormente, onde a artista expressava sua frustração com o amor e o cupido, que nunca acertava a flecha Desta vez decidiu tomar a iniciativa "Sempre reclamava do cupido, achava que ele nunca acertava minha flecha Até que percebi que eu mesma precisava agir. Então, comecei a enxergar mais as situações à minha volta – e foi assim que dei em cima do meu vizinho no elevador (risos). O single conta perfeitamente essa história, do início ao fim", conta a cantora
A canção descreve a sequência de eventos de forma linear e autêntica, começando com o primeiro encontro no elevador A artista se apresenta ao
vizinho, e o flerte vai se transformando em algo mais concreto com o tempo. “A gente começa a se encontrar e eu o convido para ir até o meu apartamento, caso ele precise de alguma coisa E digo que sou a vizinha de cima”, explica Essa é mais uma faixa da artista que conecta com suas vivências e experiências pessoais Desta forma, ela mantém o suspense sobre a
verdadeira inspiração para a letra “Todas as minhas músicas são baseadas em histórias reais, histórias que eu vivo. E sobre essa música, eu vou deixar no ar. Se vocês acham ou não que ela é real, é só assistir o clipe pra ter uma ideia”, completa
A sonoridade de "Elevador" chega diferente das canções já lançadas pela artista anteriormente Com um ritmo dançante, a música tem um groove que marca, principalmente
pelo baixo, que faz qualquer pessoa querer se mexer.
“Eu não consigo ficar parada quando escuto essa música Toda vez que escuto, desde a primeira vez que cantei ela pra mim mesmo quando compus, sinto uma sensação de frio na barriga Ela me causa sensações muito novas É muito diferente de tudo que já lancei até hoje Eu estou muito empolgada para ver a reação das pessoas com isso”
“Elevador” também ganha um videoclipe, que estará disponível no canal oficial da artista no YouTube, nesta sexta-feira (04), às 20h O audiovisual conta visualmente toda a história da canção e chega como uma sequência do clipe de “Meu endereço”, que já soma mais de 439 mil visualizações Eles integram um projeto especial, composto por uma série de quatro vídeos interligados e repletos de easter eggs e spoilers
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“AbreTusOjos”
Ex integrantes da banda de sucesso Teen Angels, trazem uma nova versão do dueto “Abre Tus Ojos”
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A eletrizante sensação do alt-pop
THE DRIVER ERA, formada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch, lançou o novo single, “I'd Rather Die” A faixa é mais um gostinho do próximo álbum da banda, Obsession, que será lançado em 11 de abril
Começando com uma introdução jazzística e harmônica antes de se lançar na melodia com um vigoroso “I'll do it tomorrow!”, “I'd Rather Die” é uma oferta minimalista que mostra a versatilidade sonora da dupla A faixa destaca os vocais em camadas de Ross e Rocky, apoiados apenas por uma batida constante de bateria e um riff de piano. A produção minimalista permite que as letras reflexivas fiquem em primeiro plano, pois eles lamentam: “Eu tento o meu melhor para ser bom, mas vivo para a noite” “É o mesmo tipo de conceito em que abordamos o conceito de obsessão e hábitos e basicamente dizemos: 'Sei que essas coisas estão me matando, mas ainda não estou pronto para desistir delas, então farei isso amanhã'”, compartilha Ross sobre a faixa Rocky acrescenta: “Há um pouco desse loop, há um pouco dessa mesma velha história a que estamos nos referindo também, em que todos têm seu próprio loop do qual provavelmente podem sair fazendo isso hoje em vez de amanhã”.
Obsession, a sequência do THE DRIVER ERA para a Summer Mixtape de 2022, marca uma evolução na arte da banda Com letras afiadas sob texturas e ritmos contagiantes, o álbum adota um estilo de composição mais introspectivo e, ao mesmo tempo,
Foto: @gracet0m
refina o som da banda Abrangendo 11 faixas, Obsession mergulha no amor, na saudade e na perda, tecendo uma jornada sonora envolvente, repleta de riffs, sintetizadores e percussão, o que o torna o lançamento mais dinâmico da THE DRIVER ERA até hoje “A era Obsession teve início no ano passado, quando começamos a compilar muitas dessas músicas em uma nota em nossos telefones
Começamos a reunir todas essas músicas e outras que estávamos adorando e batizamos a pasta de ‘Obsession’. Era a verdade da situação - estávamos literalmente obcecados em fazer essas músicas e passamos horas e horas com muito amor nelas”, compartilha a banda “'Obsession' é o nosso envolvimento com a busca pelo amor e a tentativa de não cair muito fundo nesses maus hábitos”
Quem nunca viveu um amor que parecia perfeito, mas no fim das contas foi só mais um caos emocional? "Garota Errada", o novo EP de Lelê Azevedo, acaba de estrear em todas as plataformas digitais para traduzir exatamente isso: a paixão, a desilusão, a saudade e, finalmente, o recomeço. Com um som que passeia entre o pop rock e o indie pop, o projeto é para quem sente tudo intensamente e transforma isso em história
Composto por cinco faixas autorais, sendo elas: "Garota Errada", "Final Feliz", "Amigos do Fim", "Recaída" e "Nada de Você", e inspirada por artistas como Rita Lee, Olivia Rodrigo, Carol Biazin e Reneé Rapp, ela entrega um EP sincero e visceral, cheio de letras que poderiam muito bem ser aquelas mensagens que a gente escreve e nunca envia.
Cada canção carrega sua própria história. "Amigos do Fim" fala sobre o vazio de se perder dentro de uma relação, enquanto "Recaída" é sobre aquele clássico erro de voltar para alguém que você sabe que não vale a pena, mas que o coração teima em ignorar a razão Já a faixa-título, "Garota Errada", amarra tudo isso com uma mensagem poderosa: você nunca foi errada - só estava no lugar errado
A faixa “Final Feliz” traduz aquele desejo arrebatador que marca o início de todo relacionamento a vontade intensa de estar perto, de viver o encanto do novo e se perder na excitação dos primeiros momentos. Já “Nada de Você” encerra não só o EP, mas também simboliza o fim de relações que não deram certo É a canção do desapego, da liberdade que vem após a dor, e do reencontro com a
Errada", um EP para quem
se reencontrou
própria autoestima um respiro final que transforma a ferida em força
“Todo o processo de construção desse trabalho foi muito revelador pra mim como artista Eu entendi que muitas coisas precisam ser adaptadas e readaptadas muitas vezes. A Lelê Azevedo de antes e depois desse projeto são muito diferentes e com toda certeza a atual está determinada a alcançar lugares que só a ‘garota errada’ poderia alcançar”, conta Lelê
Na sonoridade, Lelê mistura guitarras cruas, pianos marcantes e beats eletrônicos para criar um som que bate direto no coração A produção do novo trabalho durou mais de um ano “Foi um período com muitos desafios e percalços no caminho, mas sem dúvidas eu não teria conseguido fazer tudo isso sem a ajuda de uma galera que abraçou o ‘Garota errada’ e decidiram sonhar junto comigo”, conta a artista
Ouça agora o novo som já disponível em todas as plataformas
Hyldon, um dos vocalistas, músicos e produtores mais reverenciados do Brasil, uniu forças com Adrian Younge para criar um novo álbum de soul psicodélico, HYLDON JID023 A dupla, profundamente inspirada pelo trabalho seminal de Hyldon nos anos 60 e 70, resgata o espírito dessa era enquanto dá vida a um clássico moderno A voz única e a profundidade lírica de Hyldon, aliadas à produção analógica inovadora de Younge, garantem que este álbum não será esquecido JID023 é uma das últimas gravações a contar com a participação do baterista Ivan "Mamão" Conti, do Azymuth, colaborador e amigo de longa data de Hyldon.
Hyldon, um pioneiro musical e um dos primeiros contribuintes do movimento "Black Rio", é um gênio em sintetizar os sons da MPB, Tropicália e do R&B americano Sua voz única, combinada com arranjos ricos e grooves descontraídos, o diferencia dos contemporâneos da época Em 1975, seu notável álbum de estreia, Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda, mudou para sempre o som do Brasil A abordagem sincera e experimental de Hyldon na criação desse álbum serviu de inspiração para a produção de Younge no novo JID023.
Meses antes do falecimento de Mamão, Adrian Younge e Hyldon o convidaram para se juntar a eles no estúdio Linear Labs, em Los Angeles
Mamão e Hyldon compartilhavam uma rica história musical o Azymuth, grupo de Mamão, foi a seção rítmica de grande parte do trabalho de Hyldon, incluindo o icônico LP Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda. O objetivo deles era ambicioso: criar um álbum que estivesse à altura das melhores realizações de Hyldon, capaz de cativar fãs que adoram sua mistura única de psicodelia e MPB.
Adrian Younge diz: "Produzir um álbum de Hyldon foi a realização de um sonho Estudei seu catálogo por tantos anos e respeito profundamente a forma como ele misturou o som dos Beatles com Marvin Gaye e Tim Maia Ainda estou encantado pelo fato de ele ser um cantor ainda melhor agora do que em sua época considerada 'de ouro' Também sentimos profundamente a falta de nosso querido amigo e colaborador Mamão, o falecido baterista do Azymuth Dedicamos este álbum à sua memória, e gostaríamos que ele tivesse tido a chance de ouvir o álbum finalizado"
Canções como “Olhos Castanhos” evocam a natureza etérea de “Strawberry Fields”, dos Beatles, à medida que as flautas de mellotron e a performance vulnerável de Hyldon cativam nossos corações A bateria crua e funky de Mamão em “Nhanderuvuçu (The Creator of God)” demonstra o que o tornou um dos grandes pioneiros da cena samba-funk no Brasil. Além da bateria marcante, o multi-instrumentista Younge realiza o impensável ao tocar todos os outros instrumentos em JID023.
A fusão experimental de metais, sintetizadores analógicos e instrumentação acústica em faixas como “Viajante do Planeta Azul” transporta os ouvintes para uma jornada funky pelo planeta azul um espaço fictício que Hyldon descreve liricamente com paixão e convicção, em versos como “Flores exóticas, ouro e prata, sereias de além-mar”
Após um hiato de três anos sem lançamentos inéditos, o cantor, compositor e arranjador Matheus Jettar, agenciado pela Base Company, reaparece com força total em seu novo single “Dança de se Apegar”, já disponível em todas as plataformas de streaming A faixa marca não apenas um novo momento em sua trajetória artística, mas também revela um mergulho profundo nas camadas mais íntimas de seus sentimentos e percepções sobre os relacionamentos contemporâneos.
“Essa é uma música que nasceu de um lugar muito verdadeiro Foi depois do término de um namoro intenso, que veio carregado de muita confusão emocional Eu tava lidando com um turbilhão de coisas dentro de mim, e a música surgiu como um espelho dessas reflexões”, conta Matheus, que compôs a faixa a partir de acordes antigos que já o rondavam, mas que só encontraram seu caminho completo quando o compositor estava pronto para enfrentá-los de frente
Em “Dança de se Apegar”, Matheus transita por crises amorosas, erros cometidos, imaturidades emocionais, filosofias afetivas e os exageros que acabaram por acumular mágoas sobre velhos padrões já conhecidos Tudo isso atravessado por uma sensibilidade poética e uma crueza que toca direto no peito “É uma música íntima, sensível, mas também muito visceral”, define o artista E acrescenta: “Tem uma coisa de confronto interno, de reconhecer os próprios limites e repensar os caminhos afetivos que a gente escolhe trilhar”
Sem se prender a fórmulas, a faixa ainda lança um olhar sutil sobre os diferentes modelos de relacionamento que hoje compõem o imaginário coletivo - monogamia, não monogamia e suas diversas nuances Mas sempre como pano de fundo, nunca como bandeira “É mais sobre como a gente se coloca nas relações, do que sobre rótulos em si”
Musicalmente, a canção se situa em uma paisagem sonora híbrida e original, que une influências do rock alternativo e do indie com uma estética tropical brasileira “Se fosse pra citar artistas que sinto serem semelhantes, eu diria O Terno, Bruno Berle, John Mayer e Céu. Acho que é uma sonoridade mais puxada pro rock/indie, mas que inevitavelmente carrega uma vibe tropical brasileira ao mesmo tempo, como a grande maioria das minhas músicas.”
A produção do single também marca um momento de reinvenção no processo criativo de Matheus O convite surgiu de seu amigo Chris Sayeg, produtor, que viu o artista tocando a música nos stories e sugeriu que gravassem A partir daí, eles mergulharam juntos em sessões experimentais ao longo de dois meses “Foi bem diferente do que costumo fazer, porque geralmente escrevo os arranjos, ensaio bastante e aí sim entro no estúdio Mas dessa vez foi tudo mais orgânico, fomos descobrindo o caminho juntos”
Apresentado pela Natura Musical, o single "Sururu das Meninas pt2" marca o encontro potente entre Malka Julieta e Deize Tigrona A faixa é uma continuação do trabalho iniciado no EP de retorno de Deize, e agora ganha uma nova roupagem no primeiro disco solo de Malka, Chão –previsto para chegar em abril. Com influências de funk, pop e amapiano, a canção transborda afeto, liberdade e celebra as relações entre mulheres em um contexto de festa, desejo e resistência "Sururu das Meninas pt2" chega acompanhada de um videoclipe já disponível no canal de YouTube de Malka Julieta
Mais do que uma faixa dançante e envolvente, "Sururu das Meninas pt2" carrega um significado profundo: a construção de um imaginário que represente e fortaleça as vivências lésbicas, bissexuais e todas as formas de afeto que foram historicamente invisibilizadas. "Já faz alguns anos que eu e Deize conversamos sobre a necessidade de criar uma cultura e músicas que representem essas relações Essa ideia sempre esteve presente e continua se desenvolvendo Escrevemos juntas, trocamos ideias e, nesse processo, construímos algo muito especial", explica Malka Julieta
O lançamento também reforça a importância da presença de mulheres que desafiam padrões etários e de gênero no cenário musical "Somos duas mulheres mais velhas na música, um meio cada vez mais dominado por pessoas mais jovens Ainda assim, mostramos nossa potência criativa e inovamos constantemente. Existe uma pressão para que nossos corpos deixem de ser válidos, mas resistimos na arte, no afeto e no amor", afirma Malka
A relação entre Malka e Deize transcende a colaboração artística, sendo um vínculo de amizade, trocas e reconhecimento "Algo que me marcou muito foi essa sensação de passagem: primeiro, a música esteve no álbum dela, e agora a parte dois está no meu Isso simboliza a conexão entre nossos trajetos e os pontos em comum que sempre encontramos, apesar das nossas singularidades", reflete Malka Dirigido por Thaís Regina e roteirizado por Juão Nÿn, o videoclipe de "Sururu das Meninas pt2" captura essa atmosfera vibrante e libertadora, trazendo a energia pulsante das pistas e reafirmando a celebração do desejo e da existência de mulheres que amam mulheres
Aretuza Lovi está de volta com seu novo álbum, “Borogodó 2”, que mergulha nas suas vivências do Norte e Nordeste, regiões que marcaram o início de sua trajetória musical Com 13 faixas envolventes, o projeto é uma verdadeira celebração dos ritmos brasileiros, passando pelo forró, arrocha, tecnobrega e calypso
O disco traz colaborações de peso, como Johnny Hooker, ATTOOXXA, Fruto Sensual, Allanzinho, Klessinha e Calcinha Preta, consolidando-se como a trilha sonora perfeita para o verão Entre músicas inéditas e regravações emocionantes, “Borogodó 2” traduz a essência artística de Aretuza e reforça seu compromisso com a autenticidade musical.
"Esse álbum é a realização de um sonho. Sempre quis criar algo que refletisse minhas vivências e referências musicais
Comecei minha carreira trabalhando em bandas de forró, e agora posso trazer essa energia de volta, dessa vez ao lado de artistas que sempre admirei", revela
Aretuza
A grande aposta do álbum é a faixa “Dependente”, um forró sofrência dançante Apresentada por Aretuza durante o Carnaval, a música conquistou o público e promete ser um dos grandes destaques do disco
O processo de criação de “Borogodó 2” foi longo e minucioso, desde o lançamento do primeiro “Borogodó”, em 2022. Com a participação de renomados produtores e compositores, incluindo Waldo Squash, um dos precursores do tecnobrega, o álbum carrega uma energia especial e um profundo respeito pelas sonoridades que o inspiraram Para a capa, a artista contou com seu parceiro Joseferson, artista que também assina a capa do primeiro “Borogodó”
O projeto musical do ator, produtor e compositor Joe Keery, conhecido por seu trabalho em projetos de grande sucesso como Stranger Things e Fargo - lançou hoje seu aguardado novo álbum The Crux.
Djo teve um 2024 grandioso com o hit “End of Beginning”, a sexta música mais ouvida do Spotify em todo o ano, e 2025 está se preparando para ser ainda maior Recentemente, ele apresentou “Basic Being Basic” no The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, onde também foi o convidado do sofá, e se apresentará no Jimmy Kimmel Live! em 14 de abril Sua turnê mundial teve início ontem à noite com uma turnê norte-americana e inclui suas estreias em festivais como Coachella e Glastonbury, além de um retorno a Chicago para o Lollapalooza e muito mais Ele também fará alguns shows na UE/Reino Unido ao lado de Noah Kahan
Ao passo do lançamento do álbum, Djo compartilhou uma última prévia do disco com “Potion” hoje. Mostrando um lado diferente do disco em relação a “Basic Being Basic” e “Delete Ya”, “Potion” mostra Djo em Laurel Canyon. “’Potion’ é como seu jeans favorito”, diz Keery “Eu estava trabalhando na escolha de Travis quando escrevi essa música, então é como se Harry Nilsson e Lindsey Buckingham tivessem um bebê”
Keery tocou sozinho a maioria das músicas do disco inteiro, mas nessa faixa acústica e com falsete ele está particularmente à frente e no centro, com vocais, guitarra acústica e elétrica, baixo, bateria, percussão e Mellotron.
The Crux foi coproduzido por Keery e seu colaborador de longa data Adam Thein Trata-se de um álbum de qualidade artesanal impecável Ao contrário dos álbuns anteriores de Keery – gravações de quarto centradas em sintetizadores – The Crux destaca guitarras exuberantes e instrumentação que lembra o pop do final dos anos 60 e 70 É um álbum cheio de perdas e anseios, mas também cheio de inteligência e gratidão O álbum foi escrito em todo o mundo em um período particularmente fértil para Keery, em que ele estava lutando contra a transitoriedade de seu outro emprego, estando solto e longe de seus amigos e familiares Mas, para fazer o álbum, ele se instalou no lendário Electric Lady Studios, em Nova York, seu lar adotivo. The Crux não apenas mostra seu escopo ambicioso, mas também suas habilidades como multi-instrumentista e compositor habilidoso (todas as músicas foram escritas por Keery ou em colaboração com Adam Thein)
O que começa como uma meditação sobre a dissolução de um relacionamento volta para a
autoconfiança e para a celebração e o reconhecimento da importância de nutrir a comunidade. Esses temas se refletem nas letras e no espírito colaborativo da música, com contribuições de sua família e de amigos de longa data, o que confere ao álbum uma energia calorosa que reflete os vínculos no centro do disco Embora as músicas sejam ricas em especificidade, o álbum funciona como uma trilha sonora de filme, em que o ouvinte pode facilmente se alinhar a um personagem, situação ou emoção E é assim, em parte, que Keery enquadra o conceito do álbum por meio de sua arte – uma colaboração com Neil Krug –como um hotel onde todos os seus hóspedes são transitórios e estão em uma encruzilhada espiritual ou emocional.
Djo teve um 2024 enorme com sua música
“End of Beginning” decolando em todo o mundo, onde, depois de subir para o topo na parada global do Spotify, foi a sexta música mais executada no mundo em 2024, com 15 BILHÃO de streams e mais de 60 BILHÕES de visualizações no TikTok A música entrou nas paradas oficiais de singles em 41 países, acumulando também vários discos de platina e ouro em 17 territórios “End of Beginning” alcançou a 11ª posição na Billboard Hot 100, foi a 10ª na Alternative Radio e a 12ª na Top 40 Este ano, “End of Beginning” também rendeu a Djo sua primeira indicação ao prêmio BRIT de canção internacional do ano.
Embora seja mais conhecido por seus papéis de ator, Keery é há muito tempo uma potência interdisciplinar e começou a fazer música quando era adolescente Mais tarde, ele se juntou à banda de psych-rock Post Animal enquanto estava em Chicago Em 2019, lançou seu primeiro álbum, sob o pseudônimo de Djo Em 2022, seu notável segundo álbum, DECIDE foi lançado pela AWAL e foi aclamado pela crítica, com apresentações nos principais festivais dos EUA, como o Lollapalooza, e um sucesso sem paralelo nos plataformas
Criado pelos empresários Doncesao, Igor Morais e Vitonez, o novo projeto une as expertises de cada um dos sócios nas áreas da música, trazendo um casting original
O rapper e empresário Doncesao acaba de criar o selo musical SOMOS, uma iniciativa que nasce do respeito à cultura hip-hop e da necessidade de amplificar vozes ainda pouco ouvidas no mercado musical brasileiro Com a premissa de proporcionar maior estrutura e suporte estratégico para artistas emergentes independentes, o novo selo garante todo o suporte técnico, comunicação visual e criação musical. "A principal motivação por trás do projeto é o amor à música e o respeito ao hip-hop e ao rap Queremos continuar a história que já construímos na música, mas agora de forma mais estruturada, conectando artistas e suas mensagens ao público certo", afirma Doncesao Junto de Igor Morais, que soma mais de 15 anos de experiência no varejo de moda urbana como CEO da Kings Sneakers (uma das maiores redes de streetwear do Brasil), e Vitonez, que constituiu uma carreira multifacetada como DJ, empreendedor, pesquisador e curador musical – tendo suas raízes na cultura do vinil –, os três sócios já confirmam duas apostas em seu casting: os rappers TiaGuinn e THI
A missão do SOMOS é oferecer um trabalho de alta qualidade e respeito aos artistas, cuidando de cada etapa da criação musical, da parte técnica à comunicação visual. O selo busca elevar produções independentes a um novo patamar, garantindo que artistas emergentes tenham acesso a um processo profissionalizado de lançamento e divulgação "Muitos artistas se dedicam à música, mas não têm suporte profissional adequado O SOMOS não só impulsiona a carreira dos artistas, mas também fortalece toda a cadeia da música independen-
-dente, oferecendo estrutura para que produtores, assessores e criadores possam trabalhar com a excelência que o hip-hop merece", explica Vitonez
A nova empresa opera como um selo independente com estrutura profissional para gravação, produção, distribuição e marketing, permitindo que os artistas foquem exclusivamente em sua arte. Com dois estúdios próprios, um estúdio de vídeo e um time de especialistas no mercado musical, o selo busca maximizar a visibilidade e o alcance das obras lançadas Já no campo da estratégia, incluem planejamento de carreira, distribuição em plataformas digitais, parcerias estratégicas e ações promocionais para garantir que cada lançamento tenha um impacto relevante "Nosso objetivo é não apenas lançar músicas, mas construir carreiras sólidas dentro do mercado", reforça Igor Morais
Eles também atuam como plataforma para artistas emergentes, oferecendo suporte para lançamentos específicos e mantendo um casting fixo Os primeiros nomes anunciados são TiaGuinn, rapper do interior de São Paulo, e THI TiaGuinn, que se tornou cadeirante devido a uma condição de saúde, representa a diversidade e a resiliência que o SOMOS busca impulsionar. Com um olhar inovador para a cena independente e uma equipe experiente, o SOMOS chega para fortalecer o rap nacional e criar novas oportunidades para talentos que precisam de estrutura para se destacar O primeiro lançamento do selo será divulgado em breve, consolidando sua missão de ser mais do que música: ser história, cultura e transformação
Dando continuidade à imersão no universo sonoro de seu próximo álbum, Julia Mestre lançou "Vampira", o seu mais novo single que já está disponível em todas as plataformas de música A faixa, uma releitura da salsa original de Rey Reyes, carrega um ar de mistério e desejo, transformando a narrativa da canção em um thriller sensual Com produção musical que bebe da sonoridade dos anos 80, referenciando nomes como Sade, Maxwell e até "Thriller" de Michael Jackson, "Vampira" reforça a identidade visual e sonora do novo trabalho de Julia, criando uma experiência envolvente para o ouvinte.
"Sempre tive esse desejo de trazer elementos da língua espanhola para minha música, é algo que faz parte da minha história Agora, com 'Vampira', exploro ainda mais essa interseção do português com o espanhol", comenta Julia, que é filha de mãe espanhola "Quando ouvi a versão original da música, percebi que ela tinha muito a ver com o tema central do meu novo disco: romance Foi um processo de transformar a energia cômica da faixa em algo mais misterioso, um terror sensual", completa ela
No estúdio, a construção da nova "Vampira" ganhou camadas de texturas cinematográficas, incluindo sons de trovão e timbres de suspense, criando um universo imersivo. O single também marca a primeira incursão de Julia Mestre, no novo álbum, no uso de arranjos de cordas e orquestra, com a colaboração de Alexandre de Queiroz "Esse álbum tem sido um espaço para eu explorar minha voz de novas formas, e 'Vampira' me permitiu brincar com esse tom de mistério e
sedução. É uma das minhas faixas favoritas justamente por essa interpretação intensa".
Também atriz, a artista entrega em "Vampira" um universo sensorial, um arranjo cinematográfico com toques de terror, sensualidade e mistério "Tenho minha primeira formação na atuação e um dos meus maiores prazeres na música, no meu aniversário artístico, é poder interpretar personagens e trazer
essa sensação de sinestesia entre imagem e música. Nesse arranjo, quis misturar sensações e elementos do terror, da dança e do mistério dentro de uma canção que tem uma narrativa,” explica Julia, que completa: “Ter uma história por trás da canção é algo que me interessa demais Quero ser uma contadora de histórias através da minha música e levar as pessoas para estes universos dentro de uma canção"
A agência abre espaço para dar maior foco à gestão de carreira, frente que já traz dois cases de sucesso com os artistas renomados Fat Family e Tuyo
A Listo Music inicia um novo capítulo em sua história
Após se firmar no universo da música com o marketing digital especializado, agora, a empresa dá foco para a gestão de carreira de artistas. Com uma trajetória de sete anos de atuação, a Listo entra em uma fase de expansão, reafirmando seu compromisso com estratégias inovadoras e personalizadas. Sob a liderança da CEO Marina Amano, a empresa amplia sua expertise na gestão de talentos, conduzindo as carreiras de Fat Family (desde 2023), Tuyo (desde 2019), Billy Saga (desde 2021) e Slim Rimografia (desde 2024) O trabalho abrange direção e produção artística, planejamento estratégico, publicidade, desenvolvimento de novos projetos e lançamentos, além do impulsionamento dos artistas no mercado Agora, em 2025, a Listo Music mantém seu olhar atento à evolução do mercado e às necessidades dos artistas, e amplia sua atuação para oferecer um suporte completo na construção de carreiras musicais
“A música vai muito além da promoção, ela exige visão, planejamento e gestão estratégica para construir carreiras sólidas e projetos bem-sucedidos. A Listo nasceu como uma agência de marketing digital para artistas, mas ao longo do caminho nos apaixonamos pela gestão de carreira Hoje, nos dedicamos a isso com a mesma paixão pela música e com a vontade de construir caminhos ainda mais consistentes e impactantes dentro da indústria Enquanto com o marketing digital seguimos exclusivamente no universo corporativo da música", afirma Marina Amano A empresa também se consolida como referência em marketing digital, atendendo clientes como Downtown Music Services Brasil, United Masters Brasil,, além de atuar em festivais de música com estratégias que conectam artistas, público e marcas de forma autêntica e impactante
Nesta nova fase, a empresa dá foco em entregar um trabalho aprofundado e personalizado para cada artista. “Estamos sempre atentos a novos nomes e oportunidades que façam sentido dentro da nossa proposta de trabalho.
Mais do que números, buscamos artistas que compartilham da nossa visão e possuem sinergia de valores e propósitos, para que possamos construir juntos uma trajetória sólida e de longo prazo”, diz a empresária
Sob a gestão da Listo Music desde 2023, o Fat Family vive uma nova fase em sua carreira com um reposicionamento estratégico no mercado, impulsionando seu comeback e criando novas oportunidades Entre os projetos desenvolvidos estão o show especial de 25 anos de carreira, o “Fat Family Canta Tim Maia” e parcerias bemsucedidas, como o feat com BK’ em seu elogiado novo
álbum, Diamantes Lágrimas e Rostos para Esquecer (2025). Já com a Tuyo, a parceria de seis anos resultou na consolidação da identidade do grupo no cenário musical e em momentos decisivos, como a indicação ao Grammy Latino 2021 na categoria “Melhor Álbum de Pop
impactante “Nosso posicionamento é sempre ir além da gestão tradicional, com planejamento e inovação para potencializar a trajetória dos nossos artistas”, finaliza Marina
Após o lançamento de "NO MORE", a cantora e compositora pernambucana RoB Love dá continuidade à sua jornada sonora com "JAH WILL SHOW THE WAY", segundo single de uma série que culminará em um álbum previsto para o segundo semestre do ano A faixa traz uma mensagem profunda de autoconhecimento, entrega e confiança no processo da vida
"Escrevi a letra junto com a melodia, essa música chegou inteira pra mim Veio como uma mensagem para confiar no processo", afirma RoB Love A canção aborda a importância de encarar nossas verdades sem medo, fazer as pazes com quem somos e acessar a centelha divina que habita dentro de cada um de nós "É mirar na mudança e confiar no processo, fazer o seu e entregar", completa a artista.
Com referências sonoras inspiradas no som clássico da Island Records dos anos 1970 e 1980 e nas icônicas produções de Lee Perry no Black Ark Studio, "JAH WILL SHOW THE WAY" traz vibrações positivas para a alma A faixa foi gravada no estúdio de Kassin Kamal, no Rio de Janeiro, e mixada por Mario Caldato Jr em Los Angeles, onde ganhou novos elementos e texturas com o Tres Cubano e percussão de Gabriel Geraissati e o teclado, melódica e vocoder de Roberto Pollo "Quando a mix chegou, foi uma surpresa feliz! Me transportou a um lugar de poder", revela RoB Love
Produzida por Kassin e Mario Caldato Jr, a música conta com um time de músicos talentosos: Kassin no baixo, guitarra e percussão, Rodrigo Tavares nos teclados, Thiaguinho Silva na bateria e os vocais de apoio de Leticia Pedroza e Nay Duarte. A masterização foi feita por Felipe Tichauer, e o conjunto da obra vem acompanhada de um visualizer que expande a narrativa iniciada com "NO MORE". Se no primeiro single os fios condutores se entrelaçavam para representar o processo de construção interna e externa, agora, o conceito visual retrata um casulo – uma incubadora de crescimento até que o momento de expansão chegue A estética artística do vídeo traz uma psicodelia pigmentada e ritmada, transportando o espectador para uma outra realidade
Com esse novo lançamento, RoB Love reforça sua identidade artística e sua busca pela fusão entre reggae, espiritualidade e experimentação sonora "’JAH WILL SHOW THE WAY’ é um convite para confiar no caminho e na força transformadora da música”, finaliza RoB
Conheça Pedro Lara, promessa da nova cena musical que se prepara para lançar seu primeiro álbum em 2025
Intenso, louco e sonhador – é assim que se autodescreve Pedro Lara, um cantor e compositor independente que vem traçando, com autenticidade e dedicação, uma trajetória promissora Com talento e personalidade, ele se firma como uma das apostas da nova geração da música brasileira e prepara o lançamento do primeiro álbum da carreira e agenda de shows para os próximos meses
Recentemente, Pedro estreou "Visceral", seu mais novo single, já disponível em todas as plataformas digitais A faixa é um mergulho emocional, com uma letra que transborda sentimento, reafirmando o estilo intenso do artista
O contato do artista com a música começou cedo, em 2004, quando o fenômeno RBD despertou nele não só a paixão pelos palcos, mas também a vontade de criar. "Eu traduzia as músicas deles do espanhol pro português e criava trechos extras sem nem perceber que estava compondo", relembra Essa criatividade se tornou um canal de expressão que ele nunca mais abandonou
A estreia na música veio oficialmente em 2022 com os singles "Ligação" e "Bilhete", momentos que Pedro guarda com carinho por revelarem ao público um lado seu que poucos conheciam: o de cantor e compositor "Ligação" marcou o início de tudo, surpreendendo a todos, e teve um impacto emocional que o incentivou a continuar
O ano de 2023 foi um divisor de águas: ao lado da produtora e mentora Alexys Agosto, Pedro começou a estudar produção musical e encontrou sua voz e sua sonoridade. O primeiro trabalho em parceria dos dois foi o single "Intensamente", que mostrou o artista em sua versão mais pop – estética que ele diz amar e que promete explorar ainda mais. Essa colaboração deu origem ao futuro projeto: seu primeiro álbum
Para ele, o álbum não só marcou sua carreira, como também transformou sua vida
Apaixonado por compor, Pedro está sempre escrevendo, encontrando inspiração em conversas do dia a dia e até em frases soltas de amigos e familiares
Seu processo criativo é orgânico, e ele aposta nessa espontaneidade para manter sua conexão com o público "Meu bloco de notas é um verdadeiro rascunho, daqueles cheios de rabiscos, como quando a gente fica desenhando enquanto está no telefone", ele conta.
Encarar os desafios do início nunca foi um obstáculo intransponível para Pedro Lara – pelo contrário.
Sagitariano, ele encara cada dificuldade como combustível para seguir adiante. "Desafio é comigo mesmo", afirma Apesar dos altos e baixos, das incertezas e do cansaço que vez ou outra bate, Pedro mantém o foco e a paixão pelo que faz e pondera: “sonho é sonho” Para ele, cada obstáculo enfrentado é parte de um processo que, mais do que profissional, tem sido profundamente pessoal e transformador "Ainda estou lidando com os desafios do começo, mas estou me divertindo muito com tudo isso", completa, mostrando que o caminho, embora intenso, também é gratificante
Atualmente, Pedro está focado nos lançamentos que compõem seu primeiro álbum, previsto para 2025. "“Tem sido um trabalho árduo, porque sou exigente e, meu Deus, a Alexys é ainda mais! Mas no fim do dia, esse é o meu controle de qualidade. Estou muito feliz com tudo isso. É lindo ver um trabalho como esse tomar forma, porque investi muito da minha alma ali Tenho certeza de que as pessoas vão amar esse trabalho", declara
Com autenticidade e entrega, Pedro Lara é um nome que merece ficar no radar Trazendo uma história marcada pela coragem de seguir os próprios sonhos e pela dedicação à arte, é só o começo de uma carreira que chega para conquistar cada vez mais espaço na música nacional
Foto: Bruno Maury (Agência Monumental)
Conheça 5 curiosidades sobre o artista que é uma das principais apostas da música baiana
A música baiana segue revelando talentos que inovam e ressignificam os gêneros musicais, e Yan Cloud é um dos nomes que mais se destacam nessa nova cena Cantor e compositor, Yan vem consolidando sua trajetória com uma identidade sonora autêntica, que mistura rap, afrobeats e ritmos afrodiaspóricos Em um bate-papo com a Conexão, o artista destaca os principais feitos de sua história, influências e conquistas que o tornaram uma das vozes mais promissoras da música baiana
Compositor versátil: Além de sua própria discografia, Yan Cloud assina canções para outros artistas Ele foi o compositor de "Cacau", de Melly, e também escreveu três faixas do EP mais recente de Larissa Luz, “Fio Pavio”, mostrando sua versatilidade e talento nos bastidores da música.
Criador do Baile Afropink: Yan é o idealizador do Baile Afropink, evento que fomenta e celebra a cultura preta, LGBTQIAPN+ e periférica Com onze edições realizadas, o projeto se tornou um marco na cena cultural de Salvador, proporcionando espaços de expressão e pertencimento para artistas e públicos historicamente marginalizados
A música e a moda caminham juntas: Além da música, Yan tem forte presença na publicidade e na moda Ele participou de campanhas importantes, incluindo as comemorações do aniversário de Salvador, e estrelou projetos para marcas como Dendezeiro Sua influência também se estende para campanhas institucionais de programas sociais e para a prefeitura da cidade.
Discografia e novo álbum: Com apenas 28 anos, Yan Cloud já lançou diversos singles, um EP e dois álbuns. Seu mais recente trabalho, AFROSSA, mergulha no afrobeats baiano e reafirma sua conexão com a identidade e cultura de Salvador, contando com participações de artistas como Rachel Reis, Larissa Luz e Rincon Sapiência
Criatividade também no design: Yan não é apenas um artista musical, mas também um profissional do design Formado em Publicidade e Propaganda, ele assina a identidade visual de muitos de seus projetos e de outros artistas Entre seus trabalhos estão capas de álbuns, materiais promocionais e artes para eventos culturais da cidade
Com sua atuação multifacetada, que une música, cultura e comunicação, Yan Cloud segue se consolidando como uma das principais vozes da nova geração da música baiana.
Confira uma entrevista exclusiva com a artista
“O ingrediente principal dessa receita é a boca que vos fala" É dessa forma que a autora e performer Natasha Jascalevich apresenta o espetáculo solo “FAMINTA”, com direção de Duda Maia A obra propõe uma experiência sensorial visceral, explorando a complexa e intrínseca relação entre comida e o prazer feminino, em uma narrativa rica em metáforas culinárias Como um convite para mergulhar nas profundezas do desejo, da busca pelo prazer e da luta pela autonomia, “FAMINTA” leva o público a se deliciar com uma verdadeira receita de reflexão e emoção. A peça chega ao teatro de diferentes unidades do Sesi: 11 de abril, no Sesi Duque de Caxias; 12 de abril, no Sesi Jacarepaguá, na cidade do Rio de Janeiro; dias 24 e 25 de abril, no Sesi Campos, em Campos dos Goytacazes; e encerra esta temporada no dia 26 de abril, no Sesi Itaperuna.
Em “FAMINTA”, Natasha compartilha uma jornad repleta de sensações e simbolismos. A peça revel através de vivências pessoais e lendas afrodisíacas, o segredos de uma receita culinária que mistura gula luxúria, resultando em um prato que, ao mesmo temp provoca e questiona os limites do prazer feminino. Cad ingrediente, do sabor da vingança ao processo d fermentação de um corpo-pão, é um convite a refle sobre os desafios enfrentados pelas mulheres em um sociedade misógina. "A obra é uma homenagem potência feminina e ao poder de criação, utilizand teatro, dança, música e circo contemporâneo para d vida a esses temas”, afirma a autora.
Navegando por temáticas sensíveis cujas discussõe são mais que necessárias, a peça aborda a violênc contra a mulher, a objetificação do corpo feminino, luta pela autonomia e o tabu do prazer feminino. E uma sociedade patriarcal, onde mulheres são vista como sedentas de direitos e liberdade, “FAMINT propõe uma reflexão profunda e visceral sobre o pod das mulheres e seus desejos. E é a partir desta mistu entre poesia, música e simbolismo que o espetácu oferece uma experiência cênica singular, intensa emocional.
“Desde de criança sempre tive dificuldade para falar estabelecer limites. Eu era muito tímida. A arte m trouxe as ferramentas que eu precisava. E durante processo de escrita do texto de “Faminta” , finalmen consegui colocar pra fora e me vingar de todas a violências vividas pelo simples fato de ter nascido n corpo de uma mulher Acho que a forma com que espetáculo traz relatos íntimos através de histórias
fantásticas é o que faz as pessoas se conectarem tanto com essa história”
Natasha Jascalevich, cineasta, atriz e contorcionista, estreia no teatro com “FAMINTA”, trazendo sua experiência acumulada no circo e nas artes cênicas Com uma carreira sólida, ela já atuou em mais de 15 espetáculos e participou de diversas produções no audiovisual, destacando-se em novelas, filmes e videoclipes da nova geração da MPB Sua versatilidade e talento são refletidos em sua primeira obra autoral, que, com a direção de Duda Maia, transforma a cena teatral em uma plataforma para expressar as vivências e questionamentos femininos. Contemplada pelo Edital de Mosaico Rio do Firjan Sesi, a obra estreia sua curta temporada essa semana.
FAMINTA já esteve em cartaz e volta agora depois de uma temporada de sucesso. Como foi pensar na narrativa do poder feminino com as metáforas culinárias?
Sempre amei cozinhar A comida sempre foi meu refúgio na alegria e na tristeza A primeira vez que pensei em fazer um monólogo, eu sabia que as histórias viriam dessa minha relação sentimental com a comida Durante os seis anos de elaboração do projeto, ele passou por diversas adaptações No primeiro momento, eu seria Dona Flor, a famosa personagem de Jorge Amado, contando sua história de dentro da sua cozinha Depois me aprofundei na pesquisa das lendas afrodisíacas e acabei fazendo meu primeiro filme chamado “O PEIXE”, que foi selecionado em mais de 15 festivais no mundo todo e premiado em dois grandes festivais brasileiros E finalmente veio “FAMINTA”
Sabemos que envolve muito o desejo, o prazer. E talvez o teatro seja o melhor lugar para apresentar isso, onde o artista se sente mais à vontade para colocar em cena. Você acha que FAMINTA caberia também em um filme, por exemplo, ou tem que ser vivido no teatro?
FAMINTA surgiu de um filme, de três na verdade. Durante a pandemia, mergulhada na pesquisa de lendas afrodisíacas, eu desenvolvi e filmei meu primeiro curtametragem chamado “O PEIXE”, que narra a história fantástica de amor entre uma mulher e um peixe. Nesse embalo, desenvolvi o roteiro de uma trilogia, que ainda contaria com “O PÃO” e “O PORCO”. Mas como a pandemia passou e o audiovisual é muito caro, pensei: “Por que não adaptar essa trilogia para o teatro” ? E assim nasceu a peça.
Você já fez diversas formas de teatro – sozinha, acompanhada.. O que gosta mais?
São dois universos completamente diferentes Amo profundamente os dois Trabalhar a cena com parceiros é muito mais gostoso, tem mais jogo, diversão, troca Mas, dificilmente vou me sentir 100% realizada em um projeto que não é meu Acho que essa é a alegria de fazer um espetáculo solo, poder colocar a sua palavra no mundo Apesar de muito desafiador e solitário, é um processo lindo
Você é uma atriz que cresceu no teatro, mas já fez cinema, série e outros. Onde você se sente mais “em casa”?
No teatro. O teatro é a minha casa. O palco me traz uma sensação de pertencimento enorme. Como se tivesse nascido para estar ali. No audiovisual sinto sempre que estou entrando em um lugar desconhecido, sempre algo novo. O que é maravilhoso e sempre muito assustador.
Você se destaca também por escrever curtametragem e clipes. Como você conecta a música com o visual para passar a emoção do artista e ganhar o fã? O artista traz as ideias e você direciona ou é muito do que você traz também?
Sempre escrevo roteiros a partir do que o artista traz Acho que o desejo tem que sempre ser o núcleo da criação junto com o artista Acho cafona essa ideia de trazer uma linguagem de direção passando por cima do que o artista quer dizer Quando escrevo e dirijo, meu foco é contar histórias As minhas e as dos artistas que me procuram
Depois da temporada do Sesi, já tem ideia de levar FAMINTA para outros lugares do Brasil?
No Brasil ainda não, mas vamos pra França com o espetáculo em setembro representando o ano França x Brasil. E isso vai ser bonito demais. Queremos muito ir pra São Paulo e acho que devemos ir em agosto. Estou na torcida aqui. Alô SP! FAMINTA TE QUER !
Trazendo episódios ainda mais intensos, muito suspense e reflexões sobre relações tóxicas e dependência emocional, a segunda temporada da série gay "Estranho Jeito de Amar" acaba de estrear no YouTube da Bera Play Produções. Com protagonismo de Rodrigo Tardelli e Allan Ralph, a trama é um grande sucesso e a primeira parte já soma mais de 8 milhões de visualizações.
“Estranho Jeito de Amar” traz a história de Gael (Rodrigo) e Noah (Allan Ralph). Noah é um modelo de São Paulo, que viaja para o Rio de Janeiro a trabalho e conhece Gael, dono de uma casa que é locação de uma animada pool party, onde se conhecem na primeira temporada e a atração entre os dois é imediata. Gael convida Noah para morar com ele, prometendo novas oportunidades no Rio.
À medida que a relação se desenvolve na primeira temporada, começam a surgir conflitos profundos envolvendo controle e dependência emocional e revelando camadas complexas dos personagens e seus passados. Agora, na nova fase da série, Noah decide fugir dessa relação tóxica, mas Gael não
aceita a separação tão facilmente. Determinado a reconquistá-lo, ele usa todas as suas estratégias para se reaproximar, gerando novos conflitos e surpresas que prometem prender o público do início ao fim.
Rodrigo Tardelli, que interpreta Gael e é um dos idealizadores do projeto, destaca que será uma temporada ainda mais intensa, mostrando as consequências da relação tóxica entre os personagens. "Se na primeira temporada vimos a construção dessa relação e a fuga de Noah, agora exploramos os desdobramentos disso, com emoções à flor da pele, reviravoltas e um aprofundamento na psicologia dos personagens. O público pode esperar tensão, reflexões e momentos surpreendentes”, ele afirma.
Gael chega com características confusas e muito mais complexas, oscilando entre obsessão, arrependimento e manipulação. “Interpretar o Gael nessa temporada foi um grande desafio. Foi intenso dar vida a um personagem tão carregado emocionalmente, mas ao mesmo tempo,
extremamente instigante Tentei trazer todas as camadas dele de forma verdadeira para que os espectadores sintam cada nuance”, completa Tardelli Allan Ralph, que interpreta Noah, celebra a oportunidade de revisitar seu personagem e explorar novas camadas, trazendo-o ainda mais humano e de verdade Noah se reencontra consigo mesmo, aprendendo a estabelecer limites e se libertar das amarras de um relacionamento tóxico Ele se apresenta de forma mais autêntica e esse amadurecimento se
As gravações da nova temporada foram intensas e desafiadoras, marcadas por cenas carregadas de emoção e momentos de grande entrega do elenco Apesar da complexidade dos temas abordados, o clima nos bastidores era de união e colaboração, o que tornou todo o processo mais fluido e enriquecedor “Tínhamos cenas muito fortes e, ao mesmo tempo, um clima de equipe muito unido, o que ajudou bastante Eu sempre digo que essa série me transforma a cada temporada”, comenta Rodrigo
Frequentadores da movimentada cena cultural da capital paulistana, os capoeiristas e percussionistas
Mestre Dalua e Felipe Roseno ainda sentiam falta de um lugar que abrigasse toda a pluralidade de expressões culturais brasileiras A partir deste primeiro insight, a dupla de empresários passou a delinear o que mais tarde se tornou a Casa de Cultura Os Capoeira Localizada no bairro da Vila Madalena, em São Paulo, o novo ambiente resgata e difunde a cultura ancestral brasileira, dialogando com as diversidades contemporâneas a fim de contribuir para uma sociedade mais comprometida com os objetivos de desenvolvimento sustentável A curadoria afiada reúne uma programação variada, entre cursos regulares de capoeira, dança afro, forró e percussão, além de eventos que celebram datas tradicionais do calendário brasileiro
SOBRE
Como percussionista, Felipe Roseno trabalha com Ney Matogrosso há cerca de 15 anos, acumulando uma série de experiências ao longo de quatro turnês/discos com o artista Entre palcos e estúdios, o seu trabalho passeia pelos bastidores de artistas consagrados. Ao lado da eterna Elza Soares, Roseno chegou a gravar os quatro últimos discos: A Mulher do Fim do Mundo, Deus é Mulher, Planeta Fome e Tempo da Intolerância – sendo que o primeiro ganhou o Grammy Latino na categoria melhor álbum de música popular brasileira. Suas percussões podem ser ouvidas, também, no último trabalho do duo Anavitória, ganhadoras do Grammy Latino nas categorias, Melhor Canção em Língua Portuguesa, por "Lisboa", e Melhor Álbum Pop Contemporâneo por Cor. Como produtor e diretor musical, é possível conferir o trabalho de Felipe nos últimos lançamentos de Maria Gadú (“Mundo Líquido”), “Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor (álbum de 2021)” e no teatro em peças como, “Bento Batuca” (ganhador do APCA e Prêmio São Paulo de Teatro Infanto-Juvenil) e “E Vocês Quem São” com idealização e performance de Samuel de Assis.
Mestre Dalua, capoeirista e percussionista, acompanhou a eterna Elza Soares em suas turnês. Nascido na cidade de Santo André, em São Paulo, foi nas rodas de capoeira e samba que, ainda menino,
conheceu os instrumentos de percussão Dalua também já participou em gravações de álbuns de renomados artistas, como: Lenine, Ney Matogrosso, Maria Rita, Jair Rodrigues, Ana Carolina, Tom Zé, entre outros Em 2008, ele recebeu o Grammy Award com o Melhor Álbum de Jazz Contemporâneo, com o artista Randy Brecker Em 2011, recebeu dois APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte), de Melhor Instrumentista do Ano, vitória inédita de um percussionista Quase oito anos depois, o Mestre, como é carinhosamente apelidado, teve a peça teatral Bento Batuca, reconhecida como melhor musical infanto-juvenil de 2018 –com idealização sua e de Flávia Dória, além da direção musical do grupo Os Capoeira, do qual é um dos fundadores O artista acabou ainda realizando também a direção musical da peça “É Vocês Quem São”, com Samuel de Assis Atualmente, Mestre Dalua tem acompanhado a cantora Larissa Luz e Caio Prado, no tributo a Elza Soares, e também participa de alguns shows da Tour Bloco na Rua de Ney Matogrosso Dalua tem também participação nos recentes shows da cantora Karol Conká
A programação completa das atividades da Casa de Cultura Os Capoeira você encontra no site e Instagram do local
Patrícia Ramos mostrou mais uma vez por que é um fenômeno na internet! Com seu jeito irreverente e leve, a apresentadora e criadora de conteúdo conquistou o público ao compartilhar um vídeo que já ultrapassou a marca de 4 milhões de visualizações em menos de 48 horas
No vídeo, Patrícia dá um conselho inusitado para manter o foco na alimentação pós-treino: colocar um biquíni logo que chegar da academia
“Independente do turno, bota o biquíni para você prestar atenção no que você vai ingerir de pós-treino, para você ver bem o que você está fazendo na academia, para você valorizar!”, explica Patrícia no vídeo
Todo dia eu pegando na enxada, pegando na pá, construindo essa obra de arte, construindo esse monumento, para chegar na hora da alimentação, do abastecimento, vacilar? Não, que isso!”, brinca com bom humor.
O sucesso do conteúdo reflete o forte engajamento de Patrícia com sua rotina fitness, que agora faz parte também de seus negócios. Aos 25 anos, ela se tornou sócia da Silva Gym, a primeira rede de academias premium do Brasil, onde compartilha diariamente vídeos treinando e incentivando seus seguidores.
A influenciadora, que soma mais de 5,6 milhões de seguidores no Instagram e 4,9 milhões no TikTok, tem uma relação genuína com a Silva Gym, tendo começado como aluna antes de investir na marca. Agora, com a expansão da rede para São Paulo e novas unidades no Rio de Janeiro, Patrícia segue firme na missão de inspirar ainda mais pessoas a cuidarem da saúde e claro, sem perder a leveza e o bom humor!
F A M O S O S
Com mais de 6 milhões de seguidores nas redes sociais, Mileide Mihaile estará à frente, pelo segundo ano consecutivo, do Festival Playlist Limão O evento, que acontece no dia 12 de abril na área externa do Centro de Convenções de Pernambuco, em Recife, é um dos maiores encontros de forró do país e contará com a gravação do DVD "Playlist 2" da banda Limão com Mel, além de apresentações de grandes nomes como Magníficos, Mastruz com Leite, Joelma, Cavaleiros do Forró, Tropykalia, Baby Som, Desejo de Menina, Gatinha Manhosa, Capital do Sol e Capim com Mel. O evento ainda contará com a participação especial de João Gomes no show da banda Limão com Mel, tornando a noite ainda mais imperdível para os fãs do gênero.
Mileide, que iniciou sua carreira no mundo do entretenimento através da dança e sempre teve forte ligação com o forró, celebra sua continuidade na apresentação do evento, destacando a importância de manter viva a cultura nordestina. "Fazer parte desse evento, pelo segundo ano consecutivo como embaixadora, significa muito para mim. É uma conexão direta com minhas raízes, com aquilo que amo e acredito. Minha jornada artística começou no forró, dançando em bandas, e essas bandas representam uma parte da minha história. Estar no evento, fazendo parte da Playlist do Limão, é algo que toca meu coração e minha alma. É o que amo fazer! Voltar a Recife com esse time incrível me faz sentir realizada, feliz e completa. Estamos preparando mais um ano de muita energia, amor e alegria, como esse projeto e o público merecem. Estou muito animada e ansiosa! Vamos construir mais um capítulo lindo com a Playlist, e essa edição será ainda mais especial: a gravação de um DVD. Serão 12 horas de forró das antigas, relembrando momentos marcantes e histórias de amor vividas ao som dessas bandas. A vibração será única e, com certeza, vai ser incrível!"
Mileide Mihaile é reconhecida por sua autenticidade, talento e conexão com o público. Como influenciadora, empresária e comunicadora, ela tem usado sua voz para promover autoestima,
empoderamento feminino e a valorização da cultura brasileira. Além do universo digital, brilha também no Carnaval carioca como Musa da Acadêmicos da Grande Rio, posição que ocupa ininterruptamente desde 2019 e onde teve grande destaque neste ano.
O Festival Playlist Limão 2025 promete ser um dos maiores encontros do forró deste ano, reunindo artistas consagrados e um público apaixonado pelo ritmo. A presença de Mileide não apenas reforça a grandiosidade do evento, mas também consolida sua crescente notoriedade no entretenimento. Seu nome tem sido associado a grandes festivais e eventos de renome, como o Festival Viixe, em São Paulo, onde também atuou como apresentadora no ano passado. Isso evidencia sua versatilidade e carisma no comando de grandes eventos. Cada vez mais requisitada para comandar momentos importantes no cenário musical e cultural, Mileide se firma como uma das grandes personalidades do entretenimento brasileiro.