









Com grande satisfação, apresento a vocês mais uma edição do Informe COMIGO, repleta de realizações e avanços que reafirmam nosso compromisso com o desenvolvimento contínuo do agronegócio e com o fortalecimento de nossa cooperativa.
O Plano Safra 2024/25 foi anunciado com recorde de crédito, mas as taxas de juros elevadas trazem preocupações aos nossos produtores. Estamos atentos a esse conjunto de fatores que impactam o setor, e trabalharemos, com muita responsabilidade, para que nossos cooperados tenham o suporte necessário para superar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirem.
Uma novidade em nossos canais digitais é o quadro “5 Perguntas”, desenvolvido especialmente para vocês, cooperados e seguidores. Este espaço dinâmico permite que especialistas compartilhem suas visões e conhecimentos sobre temas relevantes. Recentemente, tivemos a participação de Vlamir Brandalizze, que trouxe importantes reflexões sobre o mercado agrícola para o cenário de 2024. Acompanhem e participem!
A proximidade do início da safra é um momento crucial para nossa produção. A revisão das máquinas e a aquisição de equipamentos são etapas fundamentais para garantir a eficiência no plantio. Contem com a COMIGO para fornecer todo o suporte necessário, com produtos de qualidade e serviços de excelência, em todos os sentidos.
Entre os dias 29 de julho e 1º de agosto, nossos jovens líderes participaram de uma enriquecedora viagem técnica pelos estados do Paraná e São Paulo. É uma alegria ver a nova geração de cooperativistas se engajando e se preparando para o futuro.
Celebramos também, no dia 28 de julho, a inauguração da nossa nova loja agropecuária em Paraúna, um marco no nosso 49º aniversário. Este investimento de R$ 25 milhões reforça nosso compromisso com o desenvolvimento do agronegócio e com o atendimento de excelência aos nossos cooperados.
A homenagem recebida pela Câmara Municipal de Rio Verde, que instituiu a Comenda “Antonio Chavaglia”, é um reconhecimento que compartilho com todos vocês. Essa honraria reflete o trabalho conjunto que temos realizado para o fortalecimento do cooperativismo em nossa região.
Ainda em julho, realizamos o Dia de Campo CTC de Pecuária, onde discutimos as mais recentes tecnologias e práticas para aumentar a eficiência na pecuária. A participação ativa dos nossos cooperados demonstra o comprometimento com a busca constante por melhorias.
Por fim, gostaria de destacar uma visita que nos encheu de orgulho. No dia 7 de agosto, recebemos em nossa sede os dirigentes da CooxupéCooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé. Este encontro foi mais do que uma troca de experiências; foi
a reafirmação do nosso compromisso com a colaboração mútua e com o fortalecimento do cooperativismo, em todos os sentidos. Acredito firmemente que o fortalecimento do cooperativismo depende da união entre as cooperativas, e momentos como esse nos mostram que estamos no caminho certo.
Agradeço a todos pelo empenho e dedicação que fazem da COMIGO uma referência no setor. Seguimos juntos, crescendo e superando desafios.
Um forte abraço,
CADASTRO COMIGO
Endereço: Avenida Presidente Vargas, 1878
Caixa Postal 195 | CEP: 75.901-901 - Rio Verde - GO
Fax: (64) 3621-1691 | Telefone: (64) 3611-1500
SAC COMIGO: 0800 642 1500
Site: www.comigo.coop.br
E-mail: sac@comigo.com.br
CNPJ: 02.077.618/0001-85. IE: 10.088.758-9
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Presidente: Antonio Chavaglia
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente Executivo: Dourivan Cruvinel de Souza
Diretor de Lojas: Carlos Alberto Leão Barros
Diretor de Insumos: Cláudio César Teoro
Diretor Industrial: Paulo Carneiro Junqueira
Diretor Administrativo Financeiro: Warlen Ferreira de Freitas
Diretor Comercial: Welton Vieira de Menezes
O Dia de Campo realizado pelo Centro Tecnológico COMIGO reuniu especialistas e cooperados para discutir as mais recentes tecnologias e práticas na pecuária. Confira os principais temas abordados e as estratégias para aumentar a eficiência e a lucratividade na atividade pecuária.
A 11ª Turma do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas da COMIGO realizou uma enriquecedora viagem técnica pelos estados do Paraná e São Paulo. Saiba como essa experiência contribuiu para o desenvolvimento da nova geração de cooperativistas.
CONSELHEIROS DE ADMINISTRAÇÃO
Alceu Ayres de Moraes
Luiz Gustavo Cavalet
Marciano Casagrande
Max Eugênio da Silva Arantes
Rafaela Henkes Vian
Renata Ferguson
Rogério Martins Silva Caetano
CONSELHEIROS FISCAIS
Dênis Resende Barbosa
Guilherme Oliveira Gomide
Marcia Raquel Gomes de Andrade Vian
Reinaldo Odorico da Silva
Rodrigo Mendes Vieira
Vanine Di Garcia Lessa
ASSESSORIAS
Assessoria Ambiental
Auditoria interna
Comunicação
Cooperativismo
Jurídica
Planejamento Processos
Sistema de Gestão da Qualidade
INFORME COMIGO
Revista bimestral editada pela Assessoria de Comunicação da COMIGO.
Conselho Editorial: Beckembauer Ferreira, Ubirajara Oliveira Bilego e Gabriele Triches Ribeiro.
Coordenação ASCOM: Gabriele Triches Ribeiro
Editor Responsável:
Pedro Henrique Cabral Rosa - RP: 0004462/GO
Matérias e Fotografias:
Pedro Henrique Cabral Rosa
Wellerson Martins Moreira
Wagner Silva Filgueira
Diagramação, composição e arte: Vanessa Fernandes dos Santos
No dia em que a COMIGO celebrou 49 anos, inauguramos uma nova loja agropecuária em Paraúna, um investimento de R$ 25 milhões que reafirma nosso compromisso com o agronegócio e com o atendimento de excelência aos cooperados da região.
Comercial:
Gabriela Alves
E-mail: gabrielaalves@comigo.com.br
Telefone: (64) 3611-1690
Impressão: Cirgráfica - Goiânia - GO Tiragem: 12.500 exemplares
CADASTRO COMIGO
Fundação: 6 de julho de 1975
Gênero: Cooperativa de beneficiamento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. Instalação/Atividades:
ACREÚNA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0028-03
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0013-19
CAÇU: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0051-44
CAIAPÔNIA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0045-04
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0046-87
FIRMINÓPOLIS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618.0063-88
INDIARA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0018-23
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0024-71
IPORÁ: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0043-34
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0062-05
Oportunidades e Desafios O novo Plano Safra chega com um recorde de crédito, mas também com preocupações em relação às taxas de juros elevadas. Entenda como essas condições podem impactar os produtores e quais são as práticas sustentáveis que podem reduzir os custos de financiamento.
JANDAIA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0020-48
JATAÍ: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0023-90
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0012-38
Estrela D’Alva - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0031-09
Paraíso - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0036-05
Bom Jardim - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0048-49
Fábrica Suplemento Mineral Jataí
Fazenda Florestal VI e Cultivos / CNPJ: 02.077.618/0060-35
MINEIROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0056-59
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0065-40
MINEIROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0056-59
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0065-40
MONTES CLAROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0044-15
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0042-53
Fábrica Suplemento Mineral
MONTIVIDIU: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0030-10
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0017-42
NOVA CRIXÁS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0061-16
PALMEIRAS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0049-20
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0053-06
PARAÚNA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0021-29
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0022-00
Armazém II - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0052-25
Fazenda Florestal VII e Cultivos / CNPJ: 02.077.618/0064-69
Revisão de Máquinas e Equipamentos Com a proximidade do início da safra, a revisão de máquinas e a aquisição de equipamentos tornam-se fundamentais para garantir um plantio eficiente. Este período é crucial para a preparação dos produtores, pois a demanda por manutenção e equipamentos é alta, e o tempo de entrega pode influenciar o sucesso da lavoura.
PIRANHAS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0054-97
PONTALINA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0058-10
RIO VERDE: Sede Adminitratitiva / CNPJ: 02.077.618/0001-85
Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0001-85
Fazenda Florestal IV / CNPJ: 02.077.618/0047-68
Depósito de Insumos - Loja / CNPJ: 02.077.618/0055-78
Complexo Industrial / CNPJ: 02.077.618/0002-66
Fazenda Florestal I / CNPJ: 02.077.618/0016-61
Fazenda Florestal II / CNPJ: 02.077.618/0029-86
CTC - Centro Tecnológico COMIGO / CNPJ: 02.077.618/0032-81
Ponte de Pedra - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0034-43
Fazenda Monte Alegre - Cultivos / CNPJ: 02.077.618/0040-91
Máquinas e Implementos - Loja / CNPJ: 02.077.618/0041-72
Fazenda Florestal V / CNPJ: 02.077.618/0059-00
SANTA HELENA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0004-28
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0005-09
Cinquentão - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0033-62
SERRANÓPOLIS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0014-08
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0037-96
Armazém II / CNPJ: 02.077.618/0057-30
Aderbal Ramos Caiado
Adriane Peres Leite
Agropecuaria Terra Nova Ltda
Alexandre Ramos Caiado
Alvaro Guilherme Oliveira de Melo
Ari Alves de Oliveira Junior Arlan da Silva Vilela
Astrogildo Gonçalves Peixoto
Bruno Eduardo Barcelos Soares
Celio José Simões de Lima
Claudio José Rezende
Cleberley Sousa Silva
Corjesus Pedro da Silva Cabral
Cornelio Mendes Garcia
Daniel Ferreira Nascimento
Delma Dias Pereira Oliveira
Edimara Aparecida de Assis Menezes
Edmar Martins de Sousa Junior
Eliana Garcia Pinheiro Palhares
Eliane Maria Dierings Harenza
Euriceldes Macedo Goulart
Fagner Medeiros Faria
Fernando de Paula E Silva
Gerson Ferreira da Silva
Greycykelly de Freitas Andrade
Ingrid Guimaraes e Bonfim Campos
Iron Vidal
Isabela Alves Ribeiro Dias
Ismael Miguel de Faria
Ivanete da Silva da Rosa
Jessica Borges Vilela
Jesus Leal Rezende
José Luiz Ferreira de Campos
José Luiz Ribeiro de Melo
Klener Alves de Sousa
Lazaro Moreira da Silva
Leonardo Oliveira Vidigal
Leticia de Almeida Leandro
Lucas Conrado Santos Amorim
NOVA CRIXÁS-GO
JAUPACI-GO
SANTO ANTÔNIO DA BARRA-GO
NOVA CRIXÁS-GO
JATAÍ-GO
SANTA HELENA DE GOIÁS-GO
PIRANHAS-GO
PIRACANJUBA-GO
CACHOEIRA ALTA-GO
NOVA CRIXÁS-GO
JOVIÂNIA-GO
MINEIROS-GO
UIRAPURU-GO
JATAÍ-GO
RIO VERDE-GO
IPORÁ-GO
JATAÍ-GO
MINEIROS-GO
CAIAPÔNIA-GO
JATAÍ-GO
BOM JARDIM DE GOIÁS-GO
TURVELÂNDIA-GO
ARAGOIÂNIA-GO
NOVA CRIXÁS-GO
CAIAPÔNIA-GO
QUIRINÓPOLIS-GO
CAIAPÔNIA-GO
RIO VERDE-GO
PIRANHAS-GO
RIO VERDE-GO
MINEIROS-GO
SERRANÓPOLIS-GO
PALMINÓPOLIS-GO
ARENÓPOLIS-GO
INDIARA-GO
MOIPORÁ-GO
ACREÚNA-GO
EDÉIA-GO
PEIXE-TO
9.556 2.131
HOMENS
196
MULHERES
11.883
PESSOA JURÍDICA TOTAL
Ludimila Moreira Peres
Manoel Pereira Fernandes
Manuela Arantes Marquez Queiroz
Marcia Cacilia Tosta Magalhaes
Marcia Jaqueline Pertile C. Farias
Maria Aparecida Barbosa
Marta Florinda de A. Felicio Marcon
Maurilio Ribeiro da Costa
Myla Lopes Eckstein
Natalia Alves Hornhardt
Roberta Rosalia de Oliveira
Robson Pereira da Fonseca
Rodolfo Augustinho Mota
Rogerio Ribeiro de Lima
S & Dt Comercial de Bovinos Ltda
Salvino Caetano Goncalves
Saul Mohammad Witte
Sebastião Silvio Marques Junior
Thais Alves Pereira
Vagner José Leite
Valmir Gonçalves Teles
Vania Jacinta Pereira
Victor Cruvinel Ribeiro
Zelia Rosa de Padua
BOM JARDIM DE GOIÁS-GO
CEZARINA-GO
ACREÚNA-GO
SANTA HELENA DE GOIÁS-GO
JATAÍ-GO
ISRAELÂNDIA-GO
QUIRINÓPOLIS-GO
MINEIROS-GO
PARAÍSO DAS ÁGUAS-MS
SANTA HELENA DE GOIÁS-GO
RIO VERDE-GO
RIO VERDE-GO
PALMINÓPOLIS-GO
FAZENDA NOVA-GO
APORÉ-GO
CÓRREGO DO OURO-GO
JATAÍ-GO
PALMEIRAS DE GOIÁS-GO
PONTALINA-GO
UIRAPURU-GO
CAIAPÔNIA-GO
APORÉ-GO
JARAGUÁ-GO
JANDAIA-GO
A transição do período seco para o período das águas é o momento crucial para a pecuária. Durante o período seco há uma diminuição da oferta de pastagem, e a mesma reduz extremamente a qualidade resultando em perda de desempenho dos animais. Com o uso de suplementação adequada ao período seco e a categoria animal, aliado a um bom manejo das pastagens, o pecuarista consegue manter os animais com bom desempenho e obtendo ganhos progressivos no período seco e durante a transição de seca para as águas.
Com a chegada das chuvas, iniciase um novo ciclo, que traz consigo a renovação e recuperação das pastagens. É nesse período que os pecuaristas devem estar atentos às estratégias de manejo para maximizar a eficiência do uso dos recursos disponíveis. A correta avaliação da qualidade da forragem, por meio de análise de pastagens é fundamental para determinar o momento ideal de pastejo e adequação de suplementação. Além disso, o planejamento da rotação de pastagens torna-se uma prática essencial, permitindo que áreas específicas sejam colocadas em descanso, garantindo a
recuperação do pasto e melhorias na qualidade da forragem.
O uso de bom manejo de pastagens, como ajuste de lotação, entrada e saída do pastejo, ajuda a otimizar a produção durante essa transição. Todo o período seco e de transição deve-se utilizar de suplementos proteicos ou suplementos proteicos energéticos adequados a categoria animal, com uso de aditivos que maximizam a microbiota ruminal melhorando a capacidade de digestibilidade da fibra vinda das pastagens, resultando em melhor desempenho dos animais.
Na COMIGO, o Cooperado tem à disposição um portfólio completo de suplementos proteicos ou proteicos energéticos que se adequam a todas as categorias animal. Assim, quando aliado a um bom manejo das pastagens, o pecuarista consegue obter excelentes resultados, tornando este período desafiador, em um período de oportunidades com altas performances dos animais e, consequentemente, maior produção para a pecuária moderna e sustentável.
Outro aspecto importante é a saúde do rebanho, onde durante o período de transição com a chegada das chuvas, os animais estarão mais expostos a parasitas e doenças que estavam inibidas durante o período seco. Portanto, a vacinação e o controle sanitário devem ser rigorosamente seguidos, para evitar surtos que possam comprometer a produtividade do rebanho.
Além das práticas de manejos, a diversificação das espécies forrageiras
é uma estratégia eficaz para aumentar a resiliência do sistema de produção.
A introdução de novas forrageiras que se adaptam bem às condições locais podem proporcionar uma janela de alimentação mais ampla e sustentável. O planejamento das reservas alimentares (pasto, silagem ou feno) para o próximo ciclo de seca e transição do ano seguinte, propicia para o pecuarista tornar o desafio do período seco e de transição em oportunidade de crescimento.
O período de transição requer maior atenção dos pecuaristas, pois a formação do pasto das águas está ligada a diversos fatores como: temperatura, volume das chuvas, fertilidade do solo e espécies forrageiras. No final do período seco há uma grande quantidade de resíduos, material morto e talos que complementam o pastejo dos animais, com isso aumentará o tempo de pastejo dos animais impactando no desempenho.
Com a chegada das chuvas haverá rebrota das pastagens, e os animais buscarão por folhas jovens que apresentará alta digestibilidade, podendo observar alteração na taxa de passagem do alimento consumido pelo trato digestivo do animal. Nesse período é comum ver animais com uma leve
diarreia (traseiro sujo), por isso, o uso de suplementação com aditivos é essencial para auxiliar na velocidade de quebra da proteína do capim, e assim melhorar o aproveitamento da forragem consumida pelos animais e consequentemente melhor desempenho.
Dado o exposto, a transição do período seco para as águas é uma oportunidade para os pecuaristas refletirem sobre suas práticas e implementarem melhorias. A adoção de técnicas sustentáveis e a inovação em gestão podem não apenas aumentar a produção de carne, mas também contribuir para a conservação do meio ambiente. Ao garantir um manejo adequado nesse período, os pecuaristas podem maximizar a produtividade de seus rebanhos e, simultaneamente, promover um sistema agropecuário mais equilibrado e sustentável.
Em determinadas épocas do ano, principalmente em períodos de escassez hídrica, são registradas inúmeras ocorrências de incêndios no campo, áreas urbanas e áreas marginais às estradas. Isso se deve principalmente em decorrência do clima seco, altas temperaturas, velocidade dos ventos e práticas humanas não adequadas.
Nesse contexto, a adoção de ações preventivas nas atividades agrícolas e urbanas são fundamentais para a preservação ambiental, da biodiversidade e segurança dos trabalhadores, diminuindo ainda, as ações corretivas e promovendo a melhoria contínua das atividades no campo e a melhora na qualidade de vida da população (redução da poluição).
Identificar e reduzir os riscos de início de incêndios e conhecer os recursos para combatê-los são essenciais para uma gestão eficaz. Algumas ações podem ser adotadas como medidas básicas para prevenção de incêndios:
• Educação e conscientização: Treinar e formar equipes de combate a incêndios; promover a conscientização sobre os perigos dos incêndios e a importância da prevenção;
• Restrições em períodos críticos: em épocas de clima
seco ou de altas temperaturas, recomenda-se restringir a execução de atividades que possam gerar faíscas, como queimadas e fogueiras;
• Proibição de queimadas não autorizadas: a queimada de vegetação é uma das principais causas de incêndios florestais. Deve-se proibir queimadas não autorizadas e implementar monitoramento para coibir essa prática que ajuda a prevenir incêndios;
• Aceiros corta-fogo: manter faixas largas no entorno das vegetações (APP’s, Reserva Legal, Área de Plantio e outros fragmentos de vegetação nativa). Os aceiros têm como função reduzir e/ou impedir que os incêndios avancem para os fragmentos florestais;
• Monitoramento e detecção precoce: implementar sistemas de monitoramento e vigilância ajuda a detectar incêndios em estágios iniciais, permitindo uma resposta rápida e eficiente das equipes de combate;
• Acesso a recursos de combate a incêndios: assegurar que as equipes de combate a incêndios tenham acesso a
recursos adequados, como equipamentos modernos, treinamento adequado e veículos apropriados, é crucial para uma resposta efetiva.
Aceiros são faixas ao longo de cercas nas quais a vegetação é completamente eliminada da superfície do solo. A finalidade é prevenir a passagem do fogo para área de vegetação, evitandose, assim, queimadas ou incêndios.
• Barreira de contenção: os aceiros corta-fogo atuam como
barreiras físicas para impedir a propagação rápida do fogo em caso de incêndios florestais ou queimas controladas;
contra o risco de incêndios florestais.
Os equipamentos de combate a incêndio são de extrema importância para a segurança e proteção em diversas situações, minimizando danos ao meio ambiente, às propriedades e vidas humanas.
• Acesso para combate a incêndios: além de servirem como barreira, os aceiros facilitam o acesso das equipes de combate a incêndios às áreas afetadas, permitindo uma resposta mais rápida e eficiente;
• Benefício para a biodiversidade: em áreas onde os aceiros são cuidadosamente planejados, eles podem criar bordas e ecótonos (área de transição ambiental), que favorecem a diversidade de espécies vegetais e animais;
• Economia de recursos: o uso de aceiros corta-fogo pode resultar em economia de recursos financeiros e humanos, pois reduz a necessidade de combate a incêndios de grandes proporções;
• Prevenção de incêndios futuros: além de atuarem como medida preventiva imediata, os aceiros corta-fogo podem ajudar a criar uma mentalidade de prevenção e manejo responsável do fogo a longo prazo;
• Segurança para comunidades: ao protegerem áreas habitadas e infraestruturas essenciais, os aceiros corta-fogo aumentam a segurança das comunidades
• Extintores: são dispositivos portáteis que contêm um agente extintor adequado para combater diferentes classes de incêndio, como fogo em materiais sólidos (classe A), líquidos inflamáveis (classe B), equipamentos elétricos energizados (classe C) e metais combustíveis (classe D).
• Mangueiras de combate a incêndio: são utilizadas para fornecer água sob pressão diretamente no foco do incêndio. Elas devem ser conectadas a fontes de água, como hidrantes ou caminhõestanque.
• Abafador de fogo: ferramenta usada para o combate direto ao fogo, apagando-o por abafamento.
• Extintor costal (Bomba Costal): é um dispositivo portátil de combate a incêndio, usado como uma mochila e carregado nas costas. O extintor costal é projetado para permitir que o usuário tenha mobilidade e alcance maiores durante operações de combate a incêndio.
O uso correto e seguro de maquinários e implementos são fundamentais para evitar acidentes que possam resultar em incêndios, prevenindo impactos negativos em áreas urbanas, rurais e florestais.
Ações preventivas a serem adotadas:
• Manutenção periódica: certifique-se de que todo o maquinário utilizado na propriedade rural esteja em boas condições de funcionamento. A manutenção periódica, verificação de peças e sistemas elétricos, e reparos imediatos em caso de defeitos são essenciais para evitar falhas que possam gerar faíscas e iniciar um incêndio;
• Cuidado ao abastecer: tenha cuidado ao abastecer os veículos e equipamentos com combustível. Evite derramar combustível próximo a motores quentes;
• Prevenção de superaquecimento: certifique-se de que os sistemas de arrefecimento estejam funcionando corretamente e evite sobrecarregar os motores, especialmente em condições de alta temperatura ou umidade baixa;
• Cuidado com o escapamento: certifique-se de que não haja material inflamável próximo ao escapamento e evite estacionar em áreas com vegetação densa ou seca;
• Limpeza das máquinas: mantenha as máquinas limpas de detritos, óleo e graxa acumulados. A sujeira acumulada pode ser um risco de ignição, principalmente em partes do maquinário onde há fricção ou calor concentrado;
• Capacitação dos operadores: certifique-se de que os operadores de máquinas agrícolas estejam devidamente treinados e cientes das práticas seguras. Instrua-os sobre as medidas de prevenção de incêndios e a importância de relatar prontamente qualquer problema ou situação de risco.
Em caso de avistamento de incêndios deve-se acionar o Corpo de bombeiros pelo número de telefone (193).
Fonte de Consulta: Manual de Boas Práticas Sócioambientais – CerradinhoBio / Neomille
Por Pedro Cabral
O Centro Tecnológico COMIGO (CTC) realizou, no dia 25 de julho, em Rio Verde, o Dia de Campo CTC de Pecuária, um evento que reuniu profissionais da área, especialistas e cooperados pecuaristas para discutir as mais recentes tecnologias e práticas na pecuária. O encontro teve como objetivo central a difusão de conhecimento técnico e o debate sobre as melhores estratégias para aumentar a eficiência e a lucratividade na atividade..
abordou a relevância da recria intensiva e sua viabilidade econômica.
Eduardo Hara, gerente de geração e difusão de tecnologias do CTC, destacou a importância desse tipo de evento para o setor. “O objetivo no dia de campo de pecuária aqui no CTC é levar informações de pesquisa realizadas anualmente aqui referente à parte pecuária, além de levar informações através de palestras, palestrantes renomados e convidados para o nosso evento”, afirmou Hara. Durante o dia, os participantes tiveram a oportunidade de assistir a uma palestra do Dr. Flávio Dutra, que
Na palestra, Dr. Dutra enfatizou a necessidade de uma abordagem mais intensiva no manejo dos bezerros, especialmente diante dos desafios econômicos atuais. “Nós estamos trabalhando e demonstramos aqui para os pecuaristas a importância muitas vezes de fazer uma recria intensiva, vou suplementar mais o meu bezerro, vou encurtar o meu tempo de recria e, por incrível que pareça, no cenário que nós estamos vivendo, se o pecuarista for eficiente no uso da estratégia nutricional é melhor ele suplementar mais do que ele deixar o bezerro dele lá no pasto, perdendo peso ou simplesmente fazendo manutenção”, explicou.
Além da palestra, o evento contou com quatro estações temáticas, onde os participantes puderam se aprofundar em temas cruciais para o sucesso na pecuária: sistema de integração lavoura-pecuária, com o pesquisador Dr. Ubirajara Bilego; intensificação de pastagens, com o pesquisador Dr. Hemython Nascimento; manejo e controle de
plantas daninhas em pastagens, com o pesquisador Dr. Guilherme Braz; e opções de suplementação na seca, com a nutricionista animal das Rações COMIGO, Cibele Figueiredo. Os cooperados presentes reforçaram a relevância da troca de conhecimento proporcionada pelo evento. Tiago Lopes Barros é cooperado de São Luís de Montes Belos, e mesmo com a distância de sua cidade para Rio Verde, destacou a importância de ter participado e acompanhar as novidades do setor:
“Conhecimento nunca é demais, né? Novidade todo dia tem no ramo agropecuário e a tecnologia é crescente, a gente tem que estar participando desses eventos para não ficar pra trás, transferir as tecnologias que a gente aprende aqui pra prática”.
“Acho que eventos na área de pecuária com técnicos qualificados, com empresas parceiras e a própria COMIGO, leva a tecnologia e nesse momento em que a pecuária está cada vez mais desafiante, ter mais informação, mais tecnologia pro campo é ainda melhor” reforça o pecuarista Elton Luís Rafael. A interação entre os técnicos e os participantes foi um dos pontos altos do evento. “Em relação aos técnicos, a explicação, a tudo, e a clareza, dar uma clareada, boa na visão da gente, é um bom meio total”, concluiu uma a cooperada Tânia Godoi.
O Dia de Campo CTC de Pecuária reafirmou o compromisso da COMIGO em ser uma referência no setor, proporcionando aos seus cooperados acesso a informações de ponta, essenciais para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades da pecuária moderna. Acesse o QR Code e confira o vídeo do evento:
Por Wellerson Martins
Entre os dias 29 de julho e 1º de agosto, os participantes da 11ª Turma do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas da COMIGO embarcaram em uma viagem técnica pelos estados do Paraná e São Paulo.
A jornada foi marcada por visitas à maior cooperativa agro do Brasil, a
Coamo Agroindustrial Cooperativa, e à Jacto, bem como outras instituições. Essa experiência proporcionou aos jovens uma imersão completa no universo cooperativista, abrangendo tanto a estrutura e operações da Coamo quanto às inovações tecnológicas da Jacto.
A viagem teve início na segundafeira, 29 de julho, com uma visita à Administração Central da Coamo, em Campo Mourão/PR. Recebidos por líderes da cooperativa, como o presidente do Conselho de Administração, José Aroldo Gallassini, o presidente executivo, Airton Galinari, o diretor de suprimentos e assistência técnica, Aquiles de Oliveira Dias, o presidente executivo da Credicoamo, Alcir José Goldoni, e José Ricardo Pedron Romani, assessor de cooperativismo, os jovens ouviram sobre a história da cooperativa e receberam informações sobre os negócios e estrutura de atendimento da Coamo.
No período da manhã, os jovens visitaram ainda um entreposto (unidade da Coamo equivalente à loja agropecuária), onde puderam observar a comercialização de produtos agropecuários e a assistência técnica oferecida pela cooperativa. À tarde, a programação incluiu a visita à parte industrial da Coamo, que compreendeu o Moinho de Trigo, onde são produzidas farinhas de trigo, a fábrica de margarina e o envase de óleo de soja.
O presidente do Conselho de Administração da Coamo, José Aroldo Gallassini, expressou sua satisfação com a vista dos jovens e destacou a importância de preparar as novas gerações para a sucessão nas cooperativas e propriedades.
Pra nós é uma satisfação
muito grande. É muito importante prepararmos os jovens para a sucessão tanto na propriedade como na cooperativa. São grandes empresas e precisamos ter gente preparada pra tocar uma grande empresa.
Gallassini também ressaltou a importância do relacionamento contínuo e parceria entre as cooperativas: “Pra nós essa parceria é importante. Estamos à disposição para ter sempre esse relacionamento que é muito importante pro cooperativismo se desenvolver.”
Na terça-feira, 30 de julho, os jovens participaram de um treinamento vivencial em Cascavel/PR. O programa “Vencer” destacou a importância do espírito de equipe, confiança e responsabilidade no cooperativismo. A atividade reforçou os valores que são essenciais para o desenvolvimento de líderes cooperativistas comprometidos e bem preparados para os desafios futuros.
O terceiro dia da viagem, 31 de julho, foi dedicado à contemplação das belezas naturais das Cataratas do Iguaçu. A visita ao Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu/PR, onde estão localizadas as Cataratas, consideradas Patrimônio Mundial Natural, proporcionou aos jovens um momento de reflexão e conexão com o meio ambiente, lembrando-os da importância de preservar os recursos naturais para as futuras gerações.
No último dia da viagem, 1º de agosto, os jovens seguiram para Pompéia/SP, onde visitaram a Fundação
Shunji Nishimura. Lá, tiveram a oportunidade de conhecer o Museu Shunji Nishimura, a área experimental da FATEC, a Escola Senai e o Memorial
Shunji Nishimura. Na Fundação, participaram de uma palestra conduzida por Jorge Nishimura, membro do conselho de administração e conselho Holding do Grupo Jacto. Durante a palestra, Nishimura compartilhou a história do Grupo Jacto e os valores que orientam a empresa.
Jorge Nishimura também expressou sua satisfação em receber a turma: “A gente está muito feliz em receber esse grupo, que já é um grupo que todos os anos nos visitam. É sempre uma honra muito grande receber esse grupo de jovens, esse pessoal que vem sendo treinado para ser um bom cooperativista.” Nishimura destacou:
O Brasil é um país que tem se destacado dentro da área do agronegócio, né? E é tão bom quando os jovens estão sendo preparados para o futuro. Isso me traz muita esperança com relação ao futuro do Brasil. Sabemos dos nossos desafios, das nossas dificuldades, mas com pessoas bem preparadas, com boa visão, com boa formação, eu creio que o Brasil realmente tem potencial de continuar sendo um dos maiores produtores de alimentos, de produtos agrícolas para o mundo, alimentando o mundo, na realidade. ” “
Ainda na quinta-feira, último dia de viagem, no período da tarde, os jovens visitaram a nova fábrica da Jacto, onde foram apresentados as mais recentes tecnologias desenvolvidas pela empresa.
Gabriel Macedo Pádua, integrante da turma, refletiu sobre a experiência:
A visita foi muito proveitosa. Foram dias de muito aprendizado, na Jacto e na Coamo também. A gente pôde ter contato com novas tecnologias, novas visões.
Ele acrescentou: “Acredito que vai ser bem engrandecedor pra toda a turma de jovens, e acredito assim que todos saíram melhores, com novas ideias e aprendizados renovados.”
Gabriel destacou um dos pontos altos da viagem: “O que foi mais interessante em meu ponto de vista foi ver as novas tecnologias, ver a estrutura nova que a Jacto apresentou aqui pra gente, e também as opções de produtos que as cooperativas do Sul oferecem aos cooperados.” Ele completou: “A gente pôde ver um networking diferente com as pessoas, e que pode ser engrandecedor pra gente também.”
Ao final da viagem, Paulo Victor Alcantara Ferreira, outro jovem participante da 11ª turma, demonstrou alegria e satisfação com a experiência vivida:
Desde o primeiro dia que nós saímos de Rio Verde, a minha expectativa estava bastante alta por conta de toda a organização que a equipe teve, a Siomara, pessoal da COMIGO. A gente pôde trazer coisas bem bacanas pra nossa casa, que é a COMIGO.
Ele concluiu: “Valeu muito a pena. Volto pra casa com o dever cumprido.”
A viagem técnica da 11ª Turma de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas da COMIGO foi, sem dúvida, uma oportunidade única de aprendizado e crescimento, tanto pessoal quanto profissional. As experiências vividas servirão como base sólida para o futuro desses jovens líderes no cooperativismo.
Acesse o QR code e confira em vídeo mais detalhes sobre a viagem:
Nova Estrutura
Evento de inauguração aconteceu no dia do aniversário de 49 anos da cooperativa
Por Wagner Filgueira
No dia em que a COMIGO celebrou 49 anos de fundação, a Cooperativa inaugurou uma nova loja agropecuária em Paraúna. Com uma área construída de 5.200 metros quadrados, o novo espaço aprimora o atendimento aos cooperados da região, que compareceram com suas famílias à festa de inauguração. O Presidente do Conselho de Administração, Antonio Chavaglia, destacou o
investimento de R$ 25 milhões de reais como uma demonstração do compromisso contínuo da COMIGO com o setor do agronegócio.
“Nós tínhamos uma promessa de melhorar a estrutura com uma nova loja, e chegou o momento. Esta estrutura se tornou um exemplo para Paraúna e oferece um atendimento diferenciado para o produtor. A COMIGO, nestes 49 anos, aumentou continuamente a prestação de serviços para o agronegócio em todas as áreas, sempre buscando ouvir as reivindicações do cooperado”, afirmou Chavaglia.
Ao chegar à nova loja, os visitantes se encantam com a vista da serra ao fundo. Localizada na saída para a GO050, a estrutura moderna e tecnológica da loja agropecuária e dos depósitos foi planejada para proporcionar conforto aos cooperados e colaboradores.
O presidente do Sindicato Rural de Paraúna, Rogério Caetano, que
também é cooperado e membro do Conselho Administrativo da COMIGO, ressaltou a importância das melhorias logísticas proporcionadas pela nova estrutura. “A Cooperativa tem mais de 30 anos aqui em Paraúna. A diretoria viu a necessidade de melhorias e decidiu fazer esse investimento. Conseguiram um local muito estratégico na cidade, com acesso à rodovia, saída para as fazendas e proximidade ao armazém, o que facilita bastante na hora de buscar produtos.”
Pedro Hugo, cooperado há quase 20 anos, vê a nova loja como um presente para os associados de Paraúna. “Sou associado desde 2005 e estou muito feliz. Paraúna recebe um presente com esta loja, que além de inúmeros benefícios para os associados, gera emprego e renda para a nossa
cidade. A COMIGO faz toda a diferença nos municípios onde está presente, evidenciando ainda mais a preocupação da Cooperativa com o crescimento do agronegócio”, afirmou.
Segundo a Associação dos Produtores de Soja do Estado de Goiás (APROSOJA), Paraúna é o 5º maior produtor de soja do estado. Agora, o município conta com uma das maiores lojas da COMIGO. Para o prefeito Paulo José Martins, a parceria entre o município e a Cooperativa, que já dura mais de 30 anos, está cada vez mais forte e consolidada.
“O agronegócio é a mola propulsora do nosso município, e a COMIGO, com seus 49 anos, vem se modernizando e crescendo a cada dia. A Cooperativa reconheceu o enorme potencial de Paraúna e realizou esse investimento gigantesco em nosso município. A COMIGO está de parabéns, pela nova loja e pelo seu aniversário”, declarou o prefeito. prefeito.
Confira o vídeo da inauguração através do QR-Code:
Práticas ambientais sustentáveis podem reduzir em 0,5% os juros aplicados
Por Wagner Filgueira
O governo federal anunciou no dia 3 de julho o Plano Safra 2024/25, que disponibiliza R$ 476 bilhões em crédito aos produtores rurais brasileiros. O montante representa um aumento de R$ 138 bilhões em relação ao ano anterior, mas não atendeu as expectativas do setor agrícola, que havia solicitado R$ 570 bilhões, de acordo com dados da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA). Além disso, as taxas de juros, que podem chegar a 12%, têm gerado preocupação entre os produtores.
Do total disponibilizado, pouco mais de R$ 400 bilhões são destinados à agricultura empresarial, enquanto cerca de R$ 75 bilhões vão para a agricultura familiar. E aqui, um problema: a burocracia imposta pelos grandes bancos para acessar esses recursos, especialmente pelos pequenos produtores, é uma barreira significativa, e leva muitos a desistirem do financiamento.
Dos R$ 400,59 bilhões destinados à agricultura empresarial no Plano Safra 2024/25, R$ 293,29 bilhões serão alocados para custeio e comercialização, enquanto R$ 107,3 bilhões serão voltados para investimentos. Além disso, há R$ 108 bilhões em recursos provenientes de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), destinados a emissões de Cédulas do Produto Rural (CPR).
No que diz respeito aos recursos por beneficiário, R$ 189,09 bilhões serão concedidos com taxas controladas, direcionados ao Pronamp e demais produtores e cooperativas, enquanto R$ 211,5 bilhões serão disponibilizados com taxas livres. As taxas de juros para custeio e comercialização são de 8% ao ano para produtores do Pronamp, e para investimentos, variam entre 7% e 12% ao ano, dependendo do programa. Antonio Chavaglia, Presidente do Conselho de Administração da COMIGO, destaca a apreensão com os custos elevados que acompanham a adesão ao
crédito. “O valor disponível não atende a todos, e muitos produtores recorrem ao crédito privado para complementar o financiamento. Com os gastos fixos, como seguro agrícola e planejamento técnico, o custo anual pode ultrapassar 20% de seus recursos,” afirma.
Embora o valor recorde do Plano Safra seja um avanço, os desafios climáticos enfrentados na última safra, a queda nos preços das commodities e o aumento no custo dos insumos diminuíram a liquidez dos produtores, aumentando a demanda por crédito.
Chavaglia reforça a necessidade de cautela nos investimentos e na expansão de áreas produtivas. “Mesmo com boas condições climáticas, a incerteza na produtividade em terras arenosas e os custos elevados de arrendamento são riscos que devem ser considerados. O produtor proprietário ainda consegue se equilibrar, mas o arrendatário pode operar com margens muito estreitas” alerta.
Um ponto positivo do Plano Safra 2024/25 é o desconto de 0,5 ponto percentual nas taxas de juros para atividades produtivas sustentáveis. Esse benefício está disponível para produtores do Pronamp e outros que participam de programas com certificação reconhecida pelo Ministério da Agricultura, como Produção Integrada, Boas Práticas Agrícolas, e Produção Orgânica. Mutuários do Programa RenovAgro também têm direito ao desconto.
O RenovAgro é um programa que oferece financiamento para produtores rurais adotarem práticas agrícolas mais sustentáveis. Isso inclui investimentos em tecnologias e métodos que ajudam a preservar o meio ambiente, como
o uso eficiente de água, energia, e a recuperação de áreas degradadas. Em resumo, é um jeito de apoiar os produtores a serem mais ecológicos, ao mesmo tempo em que melhoram a produtividade da fazenda.
Desde sua criação em 2003, o Plano Safra tem sido um importante instrumento de financiamento para os produtores rurais, incentivando o investimento em novas tecnologias, como sistemas de irrigação eficientes, maquinário moderno e agricultura de precisão. Esses avanços aumentam a produtividade e eficiência no campo, mas, segundo especialistas e produtores, os incentivos ainda são insuficientes.
Por Pedro Cabral
Com a proximidade do início da safra, os cooperados precisam estar atentos em realizarem a revisão de suas máquinas e adquirirem peças, maquinários e implementos necessários para garantir um plantio eficiente. Este período é considerado crucial para os produtores se preparam, uma vez que a demanda de equipamentos e manutenção aumenta significativamente, e o tempo de entrega dos
equipamentos pode ser um fator decisivo para o sucesso na lavoura.
Carlos Alberto Leão Barros, Diretor de Lojas da COMIGO, reforça que este é o momento ideal para os cooperados realizarem as reformas e manutenções necessárias em suas máquinas e implementos. “O momento é agora, porque já está chegando o período de chuva. Normalmente deve começar o plantio após o término do vazio sanitário e com umidade suficiente para não correr risco em seu plantio”, explica. Ele destaca
que os cooperados devem procurar as lojas da COMIGO o quanto antes para garantir que suas máquinas estejam prontas para o trabalho no campo.
A COMIGO, com suas 20 lojas distribuídas estrategicamente em várias regiões do estado, busca atender os cooperados com a maior eficiência possível. As lojas oferecem uma ampla gama de peças multimarcas, além de serviços de encomenda para produtos específicos que não estejam disponíveis em estoque e serviços de pós-venda. “Hoje, nós temos uma sessão de peças multimarcas muito completa, tem tudo que o cooperado precisa, e o que não tiver na loja nós ainda pedimos de encomenda para atendê-lo o mais rápido possível”, explica Carlos.
Para garantir uma safra produtiva, Eurípedes Soares de Oliveira, Gerente de Administração e Vendas da COMIGO - Máquinas e Implemento, enfatiza a relevância de realizar a revisão dos maquinários antes do início do plantio. “Todo mundo sabe que para fazer uma boa colheita começa com um bom plantio. Para ele fazer um excelente plantio, para conduzir a lavoura dele no melhor possível, ele tem de usar tecnologias e ter máquinas funcionando a tempo hábil”, destaca. A recomendação é clara: quanto mais cedo os cooperados procurarem por assistência, maior a chance de evitar problemas futuros.
O gerente observa que a busca por máquinas agrícolas tende a crescer nesta época do ano, com os cooperados já se antecipando ao plantio. “Geralmente, o produtor tem
uma maior procura de máquinas nessa época, já visando o plantio da safra”, explica Eurípedes. Ele salienta que os fabricantes frequentemente não possuem máquinas disponíveis para pronta entrega, tornando ainda mais importante que os cooperados se organizem com antecedência para evitar atrasos que possam comprometer o início do plantio.
A COMIGO já se destaca na região pelo grande estoque de produtos, conseguindo atender as demandas dos cooperados sempre que possível, e ainda realiza as encomendas específicas de cada cooperado. “A gente tem muito estoque, mas nunca consegue ter tudo o que o cooperado precisa, e então realizamos a compra direta, específica para ele, é um serviço que ele pode contar com a gente”, pontua Eurípedes.
Além de vender máquinas e implementos, a COMIGO tem investido fortemente no aprimoramento de seus serviços de pós-venda, uma área que
vem se mostrando cada vez mais crucial para o sucesso da cooperativa e dos seus cooperados. “A gente está procurando cada vez mais investir em treinamentos e na quantidade de técnicos para conseguir fazer esse atendimento, tanto dentro da garantia como posterior à garantia”, afirma Eurípedes.
As parcerias que a COMIGO mantém com as principais marcas do mercado agrícola também permitem que a cooperativa ofereça não apenas produtos de alta qualidade, mas também suporte técnico adicional fornecido diretamente pelos fabricantes. “As principais marcas que a gente trabalha, a fábrica disponibiliza técnicos na região, onde a gente atende o produtor cooperado. Isso é importante porque nem sempre a gente consegue atender todo mundo a tempo e a hora”, afirma Eurípedes.
Formulação de Dietas
Balanceadas
Realize análises laboratoriais dos ingredientes para garantir o conteúdo nutricional correto.
Manejo Sanitário Rigoroso
Siga um protocolo de vacinação abrangente e realize desverminação estratégica.
Implante sistemas de ventilação e nebulização para reduzir o estresse térmico. Garanta espaço adequado nas baias e utilize materiais que evitem lesões nos cascos e articulações.
Utilize sistemas de raspagem e coleta automatizados para manter as instalações limpas. Trate os dejetos para reduzir a carga biológica e utilize-os como fertilizante orgânico.
Estratégias de Alimentação
Utilize suplementos proteicos e energéticos no semiconfinamento para complementar a dieta à base de pasto. Utilize Ração Total Misturada (TMR) no confinamento para assegurar uma mistura homogênea de nutrientes. Distribua a ração várias vezes ao dia para estimular o consumo e reduzir desperdícios.
Monitoramento de Desempenho
Realize pesagens estratégicas que possibilitam aferição de GMD e rondas regulares nos lotes que auxiliam na identificação de eventuais disformidades.
Rotação de Pastagens no Semiconfinamento
Crie, de acordo com a cultivar implantada, hábitos de avaliação de altura de entrada e saída dos animais dos piquetes.
Genética e Melhoramento
Animal
Invista em animais de maior mérito genético pois possuem melhor taxa de conversão e consequentemente entregam maior lucratividade.
Controle de Qualidade da Água
Estabeleça rotina de limpeza dos bebedouros, de modo a garantir sempre água limpa e abundante aos animais.
Avaliação Econômica
Detalhada
Realize gestão de custo-benefício da dieta (volumoso e concentrado) e pontue a melhor estratégia nutricional para cada lote.
A COMIGO está com um novo quadro em seus canais digitais: desenvolvido especialmente para o público da cooperativa, o “5 Perguntas” traz entrevistas dinâmicas e diretas para convidados especiais sobre os temas de interesse dos nossos seguidores.
No último episódio, Vlamir Brandalizze, renomado consultor de mercado agrícola, traz importantes insights para o cenário de 2024. Brandalizze destaca que a demanda global por soja deve permanecer aquecida, impulsionada pela retomada do crescimento econômico em diversas regiões do mundo.
A entrevista ainda explora o impacto das condições climáticas nas safras e a influência das políticas econômicas globais no comércio de grãos. Brandalizze enfatiza a importância de os produtores estarem atentos às tendências do mercado e às variações cambiais, que podem afetar diretamente os preços das commodities.
Para quem busca uma compreensão
Para quem busca uma compreensão aprofundada sobre o futuro do mercado de grãos, a análise de Vlamir Brandalizze oferece uma perspectiva valiosa e esclarecedora, destacando-se como um conteúdo essencial para produtores e investidores do setor agrícola.
Quer saber quais foram as respostas para as 5 perguntas? Acesse youtube.com/ cooperativacomigo ou pelo QR Code:
A eficiência de um sistema de produção bovina em pasto está diretamente ligada ao uso de práticas agrícolas que visam fornecer aos solos e às plantas os nutrientes necessários para seu crescimento, desenvolvimento e produção de biomassa.
Apesar dos pecuaristas estarem cientes dos benefícios do uso de corretivos e fertilizantes, os custos para sua aplicação nas pastagens fazem com que os mesmos não aproveitem os benefícios dessa tecnologia,
comprometendo o potencial produtivo dos seus pastos.
Outro fator que faz com que os pecuaristas abram mão da adubação nos pastos, se deve ao fato de grande parte das áreas serem formadas por gramíneas forrageiras tropicais, como as do gênero Brachiaria, que quando comparado com as do gênero Panicum ou Pennisetum são pouco exigentes em fertilidade do solo. Porém, é necessário esclarecer que nesse cenário a baixa produção de biomassa impede
o emprego de altas taxas de lotação, levando consequentemente a redução na produção de carne ou leite por unidade de área.
Por outro lado, pastagens produtivas e bem-manejadas, com alta capacidade de suporte, além de permitir uma maior taxa de lotação, fornece aos animais um pasto de alta qualidade, capaz de suprir boa parte das suas exigências nutricionais e reduzir custos com alimentação suplementar.
Vale destacar que a resposta das plantas à adubação varia com a exigência nutricional da espécie forrageira utilizada, com o nível de fertilidade do solo e com a quantidade e os tipos de adubos aplicados, podendo a carência ou o excesso de qualquer um dos nutrientes essenciais levar as forrageiras a um desenvolvimento anormal e por consequência prejudicar a produtividade do rebanho.
A aplicação de calcário e nutrientes como nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K), são fundamentais para o desenvolvimento vegetal, estando envolvidos em diversos processos fisiológicos e bioquímicos nas plantas.
A calagem, além de fornecer cálcio (Ca) e magnésio (Mg), eleva o pH do solo, neutraliza o alumínio e aumenta a eficiência de utilização dos nutrientes nas adubações subsequentes.
Já a adubação nitrogenada é essencial para o crescimento vegetal, uma vez que este nutriente está diretamente ligado a divisão e expansão celular, proporcionado aumento da área foliar e consequentemente das taxas fotossintéticas. Em pastagens, a aplicação correta de nitrogênio é
convertida em altos incrementos na produção de biomassa e na capacidade de suporte.
O fósforo, por sua vez, está relacionado ao metabolismo energético das plantas, sendo essencial nos processos fotossintéticos. Além disso, a adubação fosfatada proporciona melhor desenvolvimento do sistema radicular, maior velocidade de estabelecimento, maior número de perfilhos e maior produção de matéria seca, garantindo maior longevidade e perenidade dos pastos.
Um fornecimento adequado de potássio, também revela ganhos significativos na produção de pastagens, uma vez que este nutriente é o responsável pela regulação osmótica e pela ativação de enzimas importantes, bem como, pelo aumento da resistência das plantas às pragas, doenças e estresse abióticos.
Portanto, fica evidente que a utilização de corretivos e fertilizantes nas pastagens, desde que aplicados de forma eficiente na propriedade, aliado a um manejo de pasto adequado, proporciona diversos benefícios, como:
1. Recuperação de pastagens degradadas.
2. Manutenção do desempenho dos animais ao longo do tempo, pois a adubação mantém a capacidade de suporte do pasto.
3. O uso de forrageiras mais responsivas à adubação, como aquelas da espécie de P. maximum.
4. Intensificação da produção animal.
5. Redução dos efeitos da sazonalidade da produção animal
6. Diluição de custos.
Dessa forma, é essencial que os pecuaristas enxerguem a gramínea forrageira como uma cultura capaz de promover maior retorno econômico quando adotadas práticas de uso de corretivos e fertilizantes em seu manejo. Bem como, reconhecer que o solo não é um recurso ilimitado e que a reposição de nutrientes torna-se fundamental para uma pecuária competitiva.
Para mais informações, procure orientação técnica na unidade da COMIGO mais próxima da sua região.
Nos últimos anos o avanço tecnológico na agricultura chegou a todas as áreas. Sensores, antenas, softwares, imagens de alta resolução entre outros, são apenas alguns exemplos do que está disponível no mercado hoje para o produtor rural. Neste contexto, o registro de dados meteorológicos também tem evoluído nesse curto período, através de modelos mais precisos de previsão, como também de estações meteorológicas com maior capacidade de coleta de informações pontuais na propriedade.
Em meio a todo esse contexto de opções citadas, cabe ao produtor tomar a decisão de qual ferramenta melhor ele se adapta, com também, que atenda às suas necessidades para o manejo da lavoura em sua propriedade.
Independente da opção escolhida, seja ela um serviço contratado de dados meteorológicos, estações automatizadas, e porque não, um bom conjunto pluviômetro e termômetro de temperaturas máximas e mínimas. Neste ponto, tanto os serviços de meteorologia contratados e as estações automatizadas levam vantagem e comodidade por salvarem os registros sem a necessidade diária de anotações a campo, o que não ocorre com o pluviômetro e termômetro de máxima e mínima, que exigem rigor do acompanhamento diário.
Já é de conhecimento popular que apenas os dados coletados em uma planilha de Excel ou de papel não são suficientes! Se não agrupados e interpretados de maneira correta, esses registros são apenas números e não se tornam informações relevantes para o produtor. Hoje em dia, com ajuda de uma planilha de Excel, esses dados podem criar gráficos interessantes de pluviometria e temperatura, por exemplo.
Uma vez de posse de tantos dados, cabe ao produtor junto com o
técnico que o acompanha, interpretar os registros e transformá-los em informações que possam auxiliar na tomada de decisões na condução da lavoura.
Um bom exemplo disso, é o monitoramento pluviométrico, acompanhando diariamente os volumes de chuva e seu acumulado no período, é possível determinar, após um certo volume acumulado de chuva, que se inicie o plantio com segurança e de que existe umidade suficiente no solo e para que haja uma boa germinação.
Ainda no mesmo exemplo, o produtor deve acompanhar através dos modelos de previsão climática, a continuidade das chuvas, evitando riscos de veranicos que eventualmente possam ocorrer mesmo após um plantio mesmo com boa umidade inicial no solo.
Embora o registro de chuvas tenha a maior atenção dos produtores, o registro das temperaturas máximas e mínimas também é fundamental. Um bom exemplo é o que ocorreu na última safra em boa parte da região Centro Oeste brasileiro, onde devido ao fenômeno El Niño as temperaturas máximas atingiram valores elevados por um bom período de tempo. O que por sua vez, foi determinante para o desenvolvimento fisiológico da cultura da soja.
No conjunto da interpretação das informações meteorológicas, é importante entender que fatores como chuva e temperatura caminham juntos, e seus efeitos associativos afetam determinantemente a condução da lavoura. Novamente em relação à safra passada, os períodos de veranico no
final do ano que foram preocupantes para a cultura da soja, estiveram também relacionados a temperaturas máximas muito elevadas. Esse fato é determinante para o desequilíbrio desfavorável junto ao balanço hídrico, onde resumidamente existe déficit de água no solo em função da evapotranspiração, e do baixo índice pluviométrico no período.
Se os modelos de previsão do tempo são a forma do produtor olhar o “futuro” quando se fala de clima, os dados e registros meteorológicos são o “espelho retrovisor”. A criação de um consistente banco de dados pluviométricos ajudará o produtor a ter um entendimento maior de como as chuvas se distribuem em volume ao longo do ano em sua propriedade. Essas informações quanto mais robustas, permitirão que o produtor dentro de um certo grau de segurança, em função das médias históricas registradas para cada mês, consiga por exemplo, fazer um planejamento e estimativa para o início do plantio.
Existem várias possibilidades disponíveis no mercado hoje para atender a todos os bolsos e demandas, e independente da ferramenta escolhida é de extrema importância que o produtor inicie o quanto antes essa coleta de informações, principalmente no período agora que antecedem as chuvas. Começando assim já nesta safra
a construir o seu próprio histórico de clima na propriedade e poder relacionar o impacto desses fatores na sua cultura.
As variações de temperatura e no regime de chuvas também têm impacto determinante na ocorrência de doenças diversas, como também de pragas, o que faz ainda mais importante o entendimento desses fatores.
Nesse sentido e sabendo da importância dos dados meteorológicos para a agricultura, o Centro Tecnológico Comigo acompanha os seus dados próprios, assim como das demais fazendas de produção de soja e florestais da Comigo, através de estações meteorológicas. Com o objetivo de levantar um histórico robusto e consistente de informações que possam ajudar no manejo no caso das fazendas de produção e florestais, como também na compreensão da influência do clima nas culturas sob experimento nas pesquisas agropecuária.
É sempre importante lembrar que a Comigo possui um quadro técnico capacitado em ajudar o produtor na interpretação das informações meteorológicas, basta procurar o agrônomo de sua unidade mais próxima.
Reunião com auditores
O Conselho Fiscal da COMIGO se reúne mensalmente e realiza visitas às Unidades da cooperativa com o objetivo de revisar documentos, processos e dialogar com gerentes e funcionários. Como órgão fiscalizador independente, o Conselho busca garantir a transparência e o controle dos atos internos, contribuindo para a melhoria do desempenho administrativo e assegurando um atendimento de qualidade ao cooperado. Confira os registros das últimas visitas:
Notas
No dia 3 de agosto, a COMIGO participou do Dia do Cooperativismo em Mineiros, apresentando o Teatro Fazendinha COMIGO, que atraiu a atenção das crianças e proporcionou momentos de entretenimento.
Em parceria com uma ONG de proteção animal, a Cooperativa realizou uma ação de adoção de animais, promovendo o cuidado responsável. O evento foi marcado por atividades que combinaram aprendizado, diversão e solidariedade.
Na noite do dia 8 de agosto, a Cooperativa COMIGO realizou a palestra “Gestão de Risco no Campo: Insolvência e Soluções” com Ana Paula Barbosa, advogada especialista em agronegócio. A palestrante compartilhou informações de qualidade e orientações valiosas para aumentar a segurança nas operações agrícolas.
O evento contou com a participação de cooperados, colaboradores e do diretor comercial da COMIGO, Welton Vieira de Menezes, reforçando o compromisso da cooperativa em difundir conhecimento e apoiar o trabalho dos seus membros.
Acesse o QR code e confira como foi no vídeo!
No dia 07 de agosto, a COMIGO recebeu a visita de dirigentes da Cooxupé - Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé. Os visitantes, incluindo Osvaldo Bachião Filho (Vice-Presidente), Maurício Ribeiro do Valle (Superintendente de Finanças e Administração de Pessoas), José Eduardo dos Santos Júnior (Superintendente de Desenvolvimento do Cooperado), Luiz Fernando dos Reis (Superintendente Comercial), Sandro Dias (Gerente de Logística de Insumos) e Marcelo Augusto Pereira (Gerente de Estratégia, Inovação e Desenvolvimento), foram recebidos pelos diretores e presidentes da COMIGO
em uma reunião que abordou aspectos fundamentais do funcionamento e da estrutura da cooperativa.
Durante o encontro, os diretores da COMIGO apresentaram as operações, a estrutura organizacional e o modelo de negócios da cooperativa, destacando suas práticas e estratégias que têm impulsionado o crescimento e a solidez da instituição.
Além da reunião, os dirigentes da Cooxupé também visitaram o complexo industrial da
COMIGO, onde puderam conhecer de perto as instalações e as operações industriais da cooperativa.
A troca de experiências entre as cooperativas reafirmou o compromisso com a colaboração mútua e o desenvolvimento contínuo do setor.
A Câmara Municipal de Rio Verde realizou nodia 28 de julho uma sessão solene para o lançamento da Comenda “Antonio Chavaglia”. A honraria foi instituída pelo vereador Gerlos Mendonça, através da Resolução 009/2022, e será concedida a personalidades de destaque no cooperativismo do município.
O presidente da Câmara de Rio Verde, Idelson Mendes, destacou a importância da comenda e sua associação com o nome de Antonio Chavaglia, reconhecido por sua significativa contribuição ao crescimento e à expansão da Cooperativa COMIGO, tornando-se uma referência no cooperativismo.
A Mesa Diretora dos trabalhos foi composta pelo primeiro secretário da Casa, vereador Soldado Fernando, o superintendente do Sistema OCB Goiás, Jubrair Gomes Caiado, a deputada federal Marussa Boldrin, o secretário de Agricultura, Paulo Martins, representando o prefeito Paulo do Vale, e o homenageado Antonio Chavaglia. Também participaram Dourivan Cruvinel, presidente executivo da COMIGO, Kadmo Ribeiro Carneiro, presidente do Sicoob Credi-Rural, Warlen Ferreira de Freitas, diretor administrativo financeiro da COMIGO, Adão Mota Filho, ex-presidente da Câmara, e pioneiros na história da
COMIGO como Vanderval Lima Ferreira e Edgar Leão Martins.
A liderança e inovação de Antonio Chavaglia foram destacadas como fundamentais para o fortalecimento do cooperativismo goiano, refletindo seu impacto positivo na sociedade e no desenvolvimento de Rio Verde.
Antonio Chavaglia, em seu discurso, lembrou da história da Cooperativa, dos companheiros pioneiros, agradeceu o apoio da família e dos amigos e ressaltou a importância do cooperativismo para o sucesso da COMIGO.
Com uma vasta experiência, Chavaglia liderou o Sistema OCB Goiás e o Sescoop Goiás por 17 anos, foi sócio fundador do Sicoob Credi-Rural, presidiu a COMIGO por muitos anos e atualmente é presidente do Conselho de Administração da COMIGO, sob cuja administração foi criada a Tecnoshow Comigo, a maior feira de tecnologia do agronegócio no Centro-Oeste.
A Cooperativa COMIGO agradece ao atual Presidente do Conselho de Administração, Antonio Chavaglia, por toda a colaboração, esforço e trabalho dedicados ao longo de todos esses anos.
Acessórios do celular
Forçar
Muito grande
Reveste o corpo do cachorro
Sem companhia Puras; simples
Falha; engano Iguaria de aniversário
Término Administrar (empresa)
Qualquer medicamento
"No (?)", sucesso de Alicia Keys
Molhar (a planta) 101, em romanos
"Dom (?)", romance de Machado de Assis (Lit.)
Grande desordem Rosto; face
União (fig.) Balcão de bebidas
Extensão de vídeos As primeiras vogais
Substância vulcânica
Sala de museus Alumínio (símbolo)
Transporte de escravos para o Brasil (Hist.)
Nascido no país cuja capital é Bogotá
Ingrediente do caviar
Contrário à ética O dia decisivo Arrasta-pé (gíria)
(?) bem: causar boa impressão
Sinal de adição (Mat.)
Conseguir à custa de muito trabalho (fig.)
Construções
Botânica (abrev.) Tive atitude
Avistar; enxergar
Feiticeiro; bruxo Chamar para si
Última casa do jogo da amarelinha
Preposição que indica falta
O antigo "ph" (Gram.)
Vermelhidão na face
3/avi — car — one — oro. 5/droga. 8/casmurro.
Hiato de "diurno" Carro, em inglês
Ouro, em espanhol
Animal da raça do burro (Zool.)