

O ano de 2025 tem sido marcado por reflexões profundas, conquistas importantes e, acima de tudo, por um sentimento de gratidão. Chegar aos 50 anos de história não é apenas um feito numérico — é a soma de um conjunto de fatores que envolvem trabalho, confiança mútua, resiliência e visão de futuro.
Celebramos este marco com uma noite inesquecível em Rio Verde. Um espetáculo de drones iluminou o céu da cidade, narrando de forma simbólica nossa trajetória de cooperação e progresso. Com ele, reforçamos que temos raízes sólidas na história do agro, mas também estamos conectados com o futuro, com inovação e com tecnologia. Também produzimos a websérie “Os 50 Primeiros”, uma homenagem aos nossos fundadores, e entregamos aos cooperados um espumante personalizado, como forma de reconhecimento a cada um que faz parte dessa jornada.
Este é, sem dúvida, um momento de celebrar. Parabéns à COMIGO, aos nossos cooperados, colaboradores e parceiros. Que venham mais 50 anos de crescimento sustentável, conquistas coletivas e comprometimento com a excelência.
Com muita responsabilidade, seguimos investindo em infraestrutura e inovação. Iniciamos a construção de uma nova loja agropecuária em Jussara, dentro de nosso plano estratégico de expansão, e avançamos na reestruturação da unidade de Jandaia, que em breve será reinaugurada com mais conforto, tecnologia e padrão de excelência.
A pecuária também segue sendo um setor prioritário dentro da COMIGO. Nesta edição, destacamos estratégias importantes para enfrentar os desafios da sazonalidade, como a produção de feno e a Recria Intensiva a Pasto (RIP), além do uso de subprodutos na pecuária leiteira para mais eficiência e economia.
No campo da sustentabilidade, intensificamos as ações de prevenção a incêndios, com treinamentos para colaboradores e apoio técnico a propriedades rurais. Sabemos que as queimadas comprometem a qualidade do solo e exigem ações rápidas e técnicas para a recuperação das áreas afetadas. A assistência da COMIGO tem sido essencial nesse processo, sempre buscando proteger a produtividade e o equilíbrio ambiental.
Seguimos também firmes no propósito de formar novas lideranças.
Os programas de capacitação voltados a jovens e mulheres cooperativistas têm fortalecido ainda mais os laços com as futuras gerações do agro. Ao lado disso, valorizamos quem já vem fazendo a diferença, como os participantes do Concurso de Máxima Produtividade de Soja, que nos enchem de orgulho ao mostrar, na prática, que é possível alcançar grandes resultados com manejo eficiente, técnica e dedicação.
E para apoiar nossos cooperados em mais um ciclo de colheita, também trazemos orientações sobre o momento ideal da colheita do milho, com foco na umidade correta para evitar perdas e maximizar resultados.
Recebam meu abraço e o desejo de que possamos continuar trilhando juntos este caminho sólido, cooperativo e promissor.
Antonio Chavaglia
Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa COMIGO
03 Editorial
06 Quadro Social
08 Caderno de Nutrição
10 Caderno ESG
12 Comigo no Campo
14 5 Perguntas
20 Top10
40 Agenda do Conselho
41 Notas
42 Passatempo
43 Água na Boca
O “Artigo CTC” publicado na edição
422 da revista Informe COMIGO (mar/ abr 2025) foi escrito pelo pesquisador
Diego Tolentino de Lima, e não por Rafael Henrique Fernandes, como foi erroneamente creditado. Pedimos desculpas pelo equívoco.
CADASTRO COMIGO
Endereço: Avenida Presidente Vargas, 1878
Caixa Postal 195 | CEP: 75.901-901 - Rio Verde - GO
Fax: (64) 3621-1691 | Telefone: (64) 3611-1500
SAC COMIGO: 0800 642 1500
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E-mail: sac@comigo.com.br
CNPJ: 02.077.618/0001-85. IE: 10.088.758-9
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Presidente: Antonio Chavaglia
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente Executivo: Dourivan Cruvinel de Souza
Diretor de Lojas: Carlos Alberto Leão Barros
Diretor de Insumos: Cláudio César Teoro
Diretor Industrial: Paulo Carneiro Junqueira
Diretor Administrativo Financeiro: Warlen Ferreira de Freitas
Diretor Comercial: Welton Vieira de Menezes
Novas turmas dos programas
Jovens e Mulheres Coop iniciam no CTC, promovendo conhecimento, engajamento e liderança no meio cooperativista.
A nova loja agropecuária de Jussara e a reforma da unidade de Jandaia somam mais de R$ 30 milhões em investimentos, reforçando o compromisso da COMIGO com estrutura, modernização e atendimento aos cooperados da região.
CONSELHEIROS DE ADMINISTRAÇÃO
Alceu Ayres de Moraes
Luiz Gustavo Cavalet
Marciano Casagrande
Max Eugênio da Silva Arantes
Rafaela Henkes Vian
Renata Ferguson
Rogério Martins Silva Caetano
CONSELHEIROS FISCAIS
Alexandre Oliveira de Sá
Gabriel Neves de Almeida
Márcia Raquel Gomes de Andrade Vian
Moisés Martins de Miranda Júnior
Samuel Silva Barbosa
Vanine Di Garcia Lessa
ASSESSORIAS
Assessoria Ambiental
Auditoria interna
Comunicação
Cooperativismo
Jurídica
Planejamento Processos
Sistema de Gestão da Qualidade
INFORME COMIGO
Revista bimestral editada pela Assessoria de Comunicação da COMIGO.
Conselho Editorial: Beckembauer Ferreira, Ubirajara Oliveira Bilego e Gabriele Triches Ribeiro.
Coordenação ASCOM: Gabriele Triches Ribeiro
Editor Responsável:
Pedro Henrique Cabral Rosa - RP: 0004462/GO
Matérias e Fotografias:
Douglas Dias Teixeira
Pedro Henrique Cabral Rosa
Wellerson Martins Moreira
Wagner Silva Filgueira
Diagramação, composição e arte: Vanessa Fernandes dos Santos
Um espetáculo com 600 drones emocionou o público em Rio Verde e marcou, de forma inovadora, o aniversário da Cooperativa, reforçando o elo entre tradição, inovação e futuro do agro.
Produzir e armazenar feno é uma solução eficiente e viável para garantir alimento de qualidade durante a seca, fortalecendo a pecuária de corte e leite na região.
Comercial: Gabriela Alves
E-mail: gabrielaalves@comigo.com.br
Telefone: (64) 3611-1690
Impressão: Cirgráfica - Goiânia Tiragem: 12.500 exemplares
CADASTRO COMIGO
Fundação: 6 de julho de 1975
Gênero: Cooperativa de beneficiamento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários.
Instalação/Atividades:
ACREÚNA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0028-03
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0013-19
CAÇU: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0051-44
CAIAPÔNIA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0045-04 Armazém / CNPJ: 02.077.618/0046-87
FIRMINÓPOLIS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618.0063-88
INDIARA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0018-23
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0024-71
IPORÁ: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0043-34
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0062-05
Artigo técnico mostra os efeitos das queimadas no solo e aponta práticas recomendadas para prevenção e correção, com foco na produtividade e sustentabilidade.
JANDAIA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0020-48
JATAÍ: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0023-90
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0012-38
Estrela D’Alva - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0031-09
Paraíso - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0036-05
Bom Jardim - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0048-49
Fábrica Suplemento Mineral Jataí
Fazenda Florestal VI e Cultivos / CNPJ: 02.077.618/0060-35
MINEIROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0056-59
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0065-40
MINEIROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0056-59
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0065-40
MONTES CLAROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0044-15
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0042-53
Fábrica Suplemento Mineral
MONTIVIDIU: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0030-10
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0017-42
NOVA CRIXÁS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0061-16
PALMEIRAS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0049-20
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0053-06
PARAÚNA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0021-29
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0022-00
Armazém II - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0052-25
Fazenda Florestal VII e Cultivos / CNPJ: 02.077.618/0064-69
PIRANHAS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0054-97
PONTALINA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0058-10
RIO VERDE: Sede Administrativa / CNPJ: 02.077.618/0001-85
Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0001-85
Fazenda Florestal IV / CNPJ: 02.077.618/0047-68
Depósito de Insumos - Loja / CNPJ: 02.077.618/0055-78
Complexo Industrial / CNPJ: 02.077.618/0002-66
Fazenda Florestal I / CNPJ: 02.077.618/0016-61
Fazenda Florestal II / CNPJ: 02.077.618/0029-86
CTC - Centro Tecnológico COMIGO / CNPJ: 02.077.618/0032-81
Ponte de Pedra - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0034-43
Fazenda Monte Alegre - Cultivos / CNPJ: 02.077.618/0040-91
Máquinas e Implementos - Loja / CNPJ: 02.077.618/0041-72
Fazenda Florestal V / CNPJ: 02.077.618/0059-00
SANTA HELENA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0004-28
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0005-09
Cinquentão - Armazém / CNPJ: 02.077.618/0033-62
SERRANÓPOLIS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0014-08
Armazém / CNPJ: 02.077.618/0037-96
Armazém II / CNPJ: 02.077.618/0057-30
AGOSTINHO WANDERLEY GOUVEIA LIMA
AGRICOLA VALENTE LTDA
AGROPECUARIA RIO DOCE LTDA
AGROPECUARIA SCOPEL LTDA
AMALIA PEREIRA DA FONSECA
ANDRE ALVES SILVA
ANTONIO ALVES SARDINHA NETTO
ANTONIO CELSO RAMOS JUBE
AUGUSTO FERREIRA MARTINS
BRUNO LOBATO RODRIGUES DOS SANTOS
BRUNO SUBTIL ALVES
CAMILA FERREIRA MARTINS
CAMILA INACIO ALVARENGA
CAMILA PIRES MARTINS FERREIRA
CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA NETO
CLAUDINO CLARO DE OLIVEIRA
DANIEL VILELA DE MORAES
DIOGO RODRIGUES DE MORAIS
DIVINO ANTONIO CABRAL
DORISLENE GOMES DE SOUZA MOREIRA
EDMAR LEMOS GUERRA
EDSON LOURENCO DE SOUZA
ELIANA APARECIDA DANTAS MARQUEZ
ELIANA LEAO DE MORAES GONCALVES
ELISANGELA RAMOS TELES
ELZA AMARO DE ARAUJO MIRANDA
ERISVALDO JOSE DE MOURA
EYDHER MAX MARGARIDA
FLAVIA FERNANDA LUIZ M. FERRARI
FRANCISCO MARTINS DA SILVA
FREDERICO LEMOS CARDOSO CUNHA
GENIEL OLIVEIRA DE QUELUZ
GIOVANA ROSSATO
HARLEY RODRIGUES DE PAULO
HUGO ALVES CARNEIRO
HUGO CESAR BORGES DE MESQUITA
IDEMA MORAES VILELA
ISADORA RODRIGUES NASCIMENTO
JOAO PEDRO GOMES BORGES
JATAÍ
JATAÍ JATAÍ
JATAÍ
RIO VERDE
ISRAELÂNDIA
PALESTINA DE GOIÁS
GOIÁS
RIO VERDE
CAIAPÔNIA
ACREÚNA
RIO VERDE ARAGUAPAZ
PARAÚNA
MARA ROSA
JATAÍ
QUIRINÓPOLIS
INDIARA
RIO VERDE
MUNDO NOVO
TAIPAS DO TOCANTINS-TO MUNDO NOVO
JANDAIA
RIO VERDE CAIAPÔNIA
SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
PALMEIRAS DE GOIÁS PETROLINA DE GOIÁS TORIXORÉU-MT
NOVA CRIXÁS QUIRINÓPOLIS
CAÇU
JATAÍ
ITAPIRAPUÃ AMORINÓPOLIS
OUVIDOR
PIRANHAS
NOVA CRIXÁS
TURVELÂNDIA
9.900 2.305
HOMENS
MULHERES
229 12.434
PESSOA JURÍDICA
JORGE CRUVINEL DOS SANTOS
JORIO COELHO REIS
JOSE CARLOS DA COSTA
JOSE HENRIQUE BORBA
JUNIOR MOREIRA NEVES
KLEITON HENRIQUE DE OLIVEIRA
LECIOMAR DIVINO SILVA
LINDOMAR CORREIA DE JESUS SANTOS
LIVIA GARCIA MARTINS HONORATO
MAICON JOSE AISSA
MARCIO RIBEIRO DE ARAUJO
MARCOS CESAR GONCALVES
MIRELA AUGUSTO ALVES LINO
MOACIR DALMOLIN
NOVAAGRO LTDA
NOZEMAR ANTONIO GONCALVES
PEDRO HENRIQUE RESENDE MICHELS
RAFAEL CARILI HORBYLON
RUBES MAGALHAES LEMES
SAMARA RODRIGUES DE PAULA GOMES
SAMUEL HENRIQUE DE ALMEIDA SILVA
SANDRO PEREIRA VILELA
SAO JOSE DO ANIZAL LTDA
SEBASTIANA APARECIDA EVANGELISTA
SERGIO LUIZ DE QUEIROZ
SERGIO MARTINS GOUVEIA
SILVANIA FREITAS DE SOUSA
SONIA MARIA DE MORAES FELIX
VALDELINO MACHADO DE O. MARTINS
VALDENILCE PEREIRA DO NASCIMENTO
VANIR CIAN ALMEIDA
VILMAR FLORES CASSENOTE
VINICIUS ROCHA JUNQUEIRA
WESLEY DOS SANTOS TAVARES
ZILVONE SILVA SOUSA
TOTAL
MONTIVIDIU
NOVA CRIXÁS
TRINDADE
CACHOEIRA ALTA
SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
COCALINHO
JATAÍ
BOM JARDIM DE GOIÁS
RIO VERDE
RIO VERDE
IPORÁ
QUIRINÓPOLIS
SÃO JOÃO DA PARAÚNA
MINEIROS
RIO VERDE
FIRMINÓPOLIS
MINEIROS
ITAPIRAPUÃ
UIRAPURU
PALMINÓPOLIS
JANDAIA
JATAÍ
MOSSÂMEDES
ITAPIRAPUÃ
TRINDADE
RIO VERDE
PALMEIRAS DE GOIÁS
QUIRINÓPOLIS
UIRAPURU
CAIAPÔNIA
QUIRINÓPOLIS
RIO VERDE
JAUPACI
BURITI DE GOIÁS
JATAÍ
A produção de bovinos de corte no Brasil vem crescendo de forma constante a cada ano, com o objetivo de oferecer carne de alta qualidade e em maior quantidade, impulsionando as exportações. O setor pecuário busca investir em novas tecnologias, finalizar os animais em idades mais jovens, utilizar áreas menores e garantir que a qualidade da carne seja sempre mantida.
A vasta extensão territorial e o clima tropical do Brasil favorecem o crescimento das gramíneas tropicais, tornando as pastagens a principal base alimentar para o gado de corte. Essa fonte é a mais prática e econômica para a nutrição dos bovinos. Assim, melhorar o desempenho animal e otimizar o uso dos recursos forrageiros é o objetivo central das estratégias de manejo adotadas.
Nos dias atuais, a eficiência na engorda do gado é de extrema importância para otimizar a produção pecuária. A Recria Intensiva a Pasto (RIP) tem se destacado como uma estratégia eficaz para aumentar o desempenho dos animais durante a fase de recria, um período crucial no ciclo pecuário que ocorre após a desmama e antes da fase
de terminação ou engorda, conhecida como “boi magro”.
Essa estratégia baseia-se em equilibrar a oferta de pasto com um nível elevado de suplementação, os animais recebem de 0,5% a 1,0% do peso vivo em ração, o que demanda menos estrutura (não devemos nos esquecer da necessidade de uma oferta mínima de forragem). Essa combinação tem como objetivo aumentar a taxa de ganho dos animais ao longo do ano, o que, por sua vez, ajuda a reduzir o período médio de recria.
O espaçamento de cocho deve ser semelhante ao utilizado para animais em terminação, aproximadamente 30 a 40 centímetros por cabeça. Além disso, a distribuição adequada do volume de alimento e o fornecimento de água de qualidade são essenciais. Para isso, a propriedade precisa estar bem preparada para a implementação da RIP, pois falhas nessa estrutura podem comprometer os resultados esperados.
O programa de RIP consiste em suplementar os animais em fase de recria, permitindo que ingressem na fase de engorda em um tempo reduzido. Essa abordagem não apenas encurta o
ciclo produtivo, mas também acelera o fluxo de caixa e aumenta a densidade de bovinos por hectare.
Redução do tempo de recria: com a RIP é possível reduzir o tempo de recria para períodos mais curtos, de 7 a 9 meses. Isso significa que os animais podem ser levados à fase de engorda mais rapidamente, aumentando a rotatividade do rebanho.
1. Aumento da lotação por hectare: com a implementação de práticas de manejo adequadas e o uso de suplementação, é possível aumentar a densidade de bovinos por hectare. Isso resulta em maior produtividade da área disponível, o que é crucial em um cenário de crescente demanda por carne bovina.
2. Melhoria do ganho de peso: ao fornecer concentrados na dieta, os produtores podem alcançar ganhos de peso mais elevados, que variam entre 0,650 e 1,0
kg por animal por dia. Isso não só melhora o desempenho individual dos animais, mas também contribui para a eficiência geral do sistema de produção.
3. Redução de custos: a suplementação pode parecer um custo adicional, mas a economia gerada pela redução do tempo de recria e pela melhoria no ganho de peso muitas vezes supera esses custos. Além disso, animais que crescem mais rapidamente geralmente têm menores custos de manutenção.
4. Melhoria na qualidade do rebanho: a RIP, quando associada a uma boa seleção genética, pode resultar em um rebanho mais produtivo e precocemente reprodutivo. Isso é especialmente importante para os pecuaristas que buscam maximizar a eficiência reprodutiva e a qualidade da carne produzida.
RECRIA INTENSIVA A PASTO
A implementação dessa tecnologia deve ser feita de forma criteriosa, após
uma análise detalhada das condições da fazenda. Um dos principais desafios enfrentados na pecuária de corte está justamente na fase de recria, que costuma ser longa e muitas vezes apresenta desempenhos insatisfatórios. A adoção da RIP exige um planejamento cuidadoso e a consideração de vários fatores como:
• Qualidade das pastagens: a qualidade das pastagens deve ser monitorada e manejada adequadamente para garantir que os bovinos tenham acesso a forragem de qualidade.
• Suplementação adequada: a formulação da ração deve ser ajustada de acordo com as necessidades nutricionais dos animais e as características do pasto disponível.
• Monitoramento do desempenho: É fundamental acompanhar o ganho de peso e a saúde dos animais para fazer ajustes na dieta e nas práticas de manejo conforme necessário.
• Capacitação: Os produtores devem ser capacitados sobre as melhores práticas de manejo e nutrição para implementar a RIP de forma eficaz.
Em resumo, a Recria Intensiva a Pasto oferece uma oportunidade valiosa para os pecuaristas brasileiros aumentarem a eficiência de suas operações. Essa prática não só contribui para a sustentabilidade do setor, mas também potencializa a rentabilidade das fazendas. Diante da crescente pressão sobre os recursos naturais e da demanda por carne de alta qualidade, adotar estratégias como a RIP se torna fundamental para garantir um futuro promissor para a pecuária no Brasil.
A Cooperativa COMIGO dispõe de um portfólio completo de produtos desenvolvidos especificamente para atender às demandas nutricionais contando com o suporte de uma equipe técnica especializada, apta a orientar o pecuarista na formulação e execução do planejamento nutricional do seu rebanho.
Para mais informações sobre essa estratégia, procure um consultor técnico da COMIGO mais próximo de você.
O cooperativismo, desde suas origens, foi pensado a partir de um olhar alinhado à sustentabilidade com suas iniciativas, beneficiando os diversos públicos que alcança. Sua essência é de forma indireta pautada na agenda ESG (Environmental, Social e Governance) porque, ao contrário de modelos focados puramente no capital, o cooperativismo tem sua orientação centrada nas pessoas, visando a promoção de melhores condições de vida e renda para seus cooperados, colaboradores e comunidade, com impacto direto na valorização do meio ambiente e no desenvolvimento local.
Antes mesmo da formalização dos critérios ESG nas organizações, o modelo cooperativista já estava atento a uma perspectiva sistêmica de desenvolvimento, apoiado em bases sustentáveis, sendo uma questão de sobrevivência e competitividade. O cooperativismo já possui essa materialização dos critérios ESG há muito tempo, quando falamos dos pilares ESG, eles podem ser diretamente ligados aos princípios cooperativistas, como podemos ver a seguir:
O Interesse pela Comunidade é o grande motor para o compromisso com o planeta e a sustentabilidade ambiental, pois ao nos preocuparmos
com o desenvolvimento da região onde atuamos, naturalmente nos voltamos para a proteção dos recursos naturais, o uso consciente do solo e da água, e a busca por práticas mais verdes. Essa visão de longo prazo se potencializa pela Intercooperação, onde, ao unirmos forças entre associados ou com outras cooperativas, podemos compartilhar tecnologias, conhecimentos sobre manejo sustentável, certificações que adicionam valor à produção agrícola e desenvolver projetos ambientais de maior escala. É a nossa união que nos permite cuidar ainda melhor da nossa terra, deixando um legado positivo para as próximas gerações.
Nesse contexto de celebração e visão de futuro, a Cooperativa COMIGO, em seus 50 anos de história demonstra compromisso ambiental ao focar na otimização de recursos e na redução de impactos. A edição de 2025 da Tecnoshow celebrou o primeiro ano do evento com o selo de emissões neutras de carbono. Ainda este ano será publicado o inventário de emissões de gases do efeito estufa, um importante passo para o monitoramento e futura implantação de ações para mitigação das emissões. Além disso, a cooperativa
reduziu em 40% a geração de resíduos industriais nos últimos anos e diminuiu a captação de água, por meio de reuso e tratamento de efluentes. Aqui na COMIGO, investimos em fontes de energia renováveis, sendo quatro usinas solares e o uso de eucalipto das fazendas de reflorestamento para produção de lenha. Somos pioneiros nesta atividade desde 1984. Outra iniciativa importante é a implementação da rastreabilidade da soja, garantindo a monitorização da produção, através da análise de critérios socioambientais das fazendas, em conformidade com exigências legais e de mercado e nossa política de sustentabilidade e uso do solo. Ao longo dos anos, a COMIGO também já realizou a recuperação e proteção de mais de 100 nascentes em propriedades rurais, evidenciando seu cuidado com a biodiversidade.
O pilar Social é a essência do cooperativismo, onde o bem-estar e o desenvolvimento das pessoas são prioridade. A Adesão voluntária e livre
é o ponto de partida, garantindo que as cooperativas sejam inclusivas e abertas a todos que queiram participar, sem qualquer tipo de discriminação. Essa base de liberdade e escolha fortalece a Participação Econômica dos associados, pois ao contribuírem e controlarem o capital de forma justa, as sobras voltam para quem as gerou, promovendo uma distribuição de valor mais equitativa e beneficiando diretamente as famílias.
Essa mesma preocupação com o desenvolvimento humano se reflete na Educação, Formação e Informação, que capacita nossos cooperados e, elevando seu conhecimento e oportunidades. Por fim, todos esses esforços culminam no Interesse pela Comunidade, onde as cooperativas atuam como um agente de transformação social, investindo em ações que melhoram a qualidade de vida ao redor, e a Intercooperação, que nos une para multiplicar esse impacto positivo em toda a sociedade.
No pilar social, a COMIGO se destaca pelo investimento contínuo em seus cooperados, funcionários e nas comunidades onde atua. A cooperativa oferece ampla assistência técnica agronômica e veterinária, além de programas de capacitação para produtores rurais, incluindo os Programas de Mulheres e Jovens Cooperativistas, que já formaram mais de 800 pessoas visando a sucessão familiar e a liderança no setor. Para seus mais de 3.500 funcionários, a COMIGO é reconhecida como “Great Place To Work”. Oferece diversos benefícios e investe significativamente em treinamentos e desenvolvimento de carreira (9.857 capacitações em 2023). Na comunidade, a cooperativa realiza doações para entidades filantrópicas, participa de ações como o Dia de Cooperar, promove programas em
escolas, incentiva o cooperativismo e a educação ambiental. Na ocasião do aniversário, realizamos a Campanha de arrecadação de alimentos “Você doa, a COMIGO dobra” onde a cada quilo doado, a COMIGO dobrou a quantidade, aumentando o impacto da ação.
A forma como as cooperativas são geridas é um exemplo de transparência e responsabilidade. A Gestão Democrática pelos associados é a base da nossa governança: cada produtor tem voz e voto igualitário, garantindo que as decisões sejam tomadas de forma coletiva, transparente e alinhadas aos anseios de quem realmente vive na cooperativa. Essa participação ativa fortalece a Autonomia e Independência da cooperativa, assegurando que ela seja livre para seguir seu próprio caminho, controlada pelos seus membros, sem interferências externas que possam nos distanciar do objetivo de desenvolvimento econômico e social das regiões em que atuamos.
A governança da COMIGO é fundamentada na transparência, ética e na constante busca por aprimoramento. A última revisão do Estatuto Social otimizou a administração, além de incorporar normas como a LGPD e o Cadastro Ambiental Rural (CAR). A estrutura de governança inclui um Conselho de Administração para o direcionamento estratégico e um Conselho Fiscal independente que, em conjunto com auditorias, garante a transparência dos negócios. A criação da Assessoria de Sustentabilidade/SGI reforça o compromisso em integrar
critérios ESG nas decisões, formalizando a nossa Política de Sustentabilidade e Compromisso de Uso do Solo, que orientam ações para o desenvolvimento econômico, social e ambiental. Além disso, a cooperativa adota um Código de Conduta Ética e um Código de Conduta do Fornecedor, assegurando a integridade em todas as relações.
Para a COMIGO, celebrar em 2025, 50 anos de história, especialmente quando declarado pela ONU como o Ano Internacional das Cooperativas, demonstra que o cooperativismo é um modelo de negócio capaz de unir crescimento econômico com responsabilidade social e ambiental, solidificando nossa posição de destaque no agronegócio brasileiro.
A presença em 20 cidades em Goiás e com investimentos estratégicos em novas unidades em Jussara e instalação do complexo industrial em Palmeiras, é testemunho de visão e solidez. Essa vasta infraestrutura não só impulsiona um impacto econômico e social significativo, como coloca a COMIGO na vanguarda do ESG, sendo um exemplo inspirador de agronegócio que alimenta o mundo com responsabilidade, inovação e cooperação, construindo um futuro mais próspero e sustentável para todos os seus cooperados, colaboradores, parceiros e comunidades onde atuamos.
Matheus Azevedo Prado Coordenador de Sustentabilidade/ESG | COMIGO
COMIGO no Campo traz soluções práticas para pecuária e agricultura!
Na pecuária leiteira, mostramos como reduzir custos sem perder produtividade, utilizando subprodutos como farelo de algodão e torta de dendê na alimentação do rebanho. Na agricultura, o destaque foi o planejamento da próxima safra, com orientações sobre correção do solo, calagem e adubação, sempre considerando o perfil do solo e a viabilidade econômica.
Nas lives mensais do COMIGO no Campo, você fica por dentro dos temas que movimentam a agricultura e a pecuária, com foco em soluções práticas para aplicar no dia a dia. Toda segunda quarta-feira do mês, às 19h, tem conteúdo novo no ar. Não perca!
Acesse: comigo.coop.br/lives.
Escaneie o QR Code e confira a gravação!
O Consultor Técnico da COMIGO, Fernando Telles, apresenta estratégias para o uso eficiente de subprodutos na dieta de vacas leiteiras. Durante a live, ele destaca como ingredientes como farelo de algodão e torta de dendê podem reduzir custos sem comprometer a produção. O conteúdo reforça a importância do planejamento nutricional e do equilíbrio entre economia e saúde do rebanho.
AVANÇOS NA CORREÇÃO E ADUBAÇÃO: COMO PLANEJAR A SUA PRÓXIMA SAFRA?
O Dr. Leonardo Sarkis, pesquisador do Centro Tecnológico COMIGO (CTC), apresenta estratégias para otimizar a fertilidade do solo e o manejo nutricional das culturas, visando maximizar a produtividade da próxima safra. Além disso, ele enfatiza a importância de considerar fatores como o perfil do solo e a viabilidade econômica na definição da adubação. O conteúdo serve como um guia prático para agricultores que buscam otimizar o manejo da fertilidade e garantir maior produtividade na próxima safra.
5 perguntas
No novo episódio do quadro 5 Perguntas, entrevistamos Marcos Zanin, mestre em gestão de cooperativas, professor universitário e especialista em formação de lideranças cooperativistas. Ele traz uma visão estratégica e inspiradora sobre como as cooperativas podem se fortalecer e se manter relevantes em um mercado cada vez mais exigente.
Zanin defende que o cooperativismo deve unir eficiência, inovação e propósito social. Para ele, é fundamental que as cooperativas adotem tecnologias avançadas e aprimorem sua competitividade, mas sem deixar de lado o compromisso de dar voz e oportunidades aos produtores rurais. O especialista ressalta a importância de integrar tecnologia de precisão, como o uso de drones, análises de solo e ferramentas digitais a estratégias que mantenham o foco no desenvolvimento sustentável e na geração de valor para toda a comunidade rural.
O episódio traz um conteúdo valioso para quem quer acompanhar as transformações que impulsionam o agro para um futuro mais moderno, eficiente e sustentável.
Quer saber mais sobre o assunto? Acesse o episódio completo em youtube.com/ cooperativacomigo ou pelo QR Code:
Capacitações reforçam o compromisso da cooperativa com a formação de lideranças no campo
Por Wellerson Martins
A COMIGO deu início às novas turmas dos programas de capacitação voltados à formação de lideranças no meio rural. A 12ª edição do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas começou no dia 13 de maio, e a 9ª turma do Programa de Formação de Mulheres Cooperativistas teve início no dia 15. As atividades
foram realizadas no Centro Tecnológico COMIGO (CTC), em Rio Verde (GO).
Com seis módulos mensais e uma viagem técnica, os programas têm como objetivo ampliar a visão dos participantes sobre a cooperativa, gestão da propriedade, sucessão familiar e o fortalecimento do cooperativismo. A conclusão está prevista para outubro.
A abertura das turmas contou com a presença do presidente do Conselho
de Administração da COMIGO, Antonio Chavaglia. Em sua fala, ele destacou o impacto do aprendizado na vida dos participantes: “Aqueles que fizerem todos os módulos vão passar a conhecer a si mesmo e o negócio de vocês um pouco melhor, não importa em qual área que vocês estão”, afirmou.
O primeiro módulo, ministrado pelo professor e consultor Ney Guimarães, abordou o tema “Sensibilização e
Introdução ao Cooperativismo”, incentivando a participação ativa de jovens e mulheres no universo cooperativista.
Para a analista de desenvolvimento de cooperados da COMIGO, Siomara Martins, que coordena os programas, a iniciativa fortalece o papel ativo dos associados: “É gratificante ver o engajamento e o interesse dos participantes em se desenvolver como líderes e também as suas habilidades pessoais. Esses programas ajudam a preparar as próximas gerações para contribuir com o futuro da COMIGO e do cooperativismo como um todo”, destacou.
Uma das participantes da nova turma do programa de formação
voltado para mulheres, Juliana Scariot, destacou a relevância da capacitação para o fortalecimento do papel feminino no agronegócio. “O que mais me levou a fazer o curso de mulheres cooperativistas foi o módulo de sucessão familiar. Mas cada módulo tem um aprendizado. O curso é maravilhoso, nos dá entendimento sobre a cooperativa COMIGO e o que podemos melhorar em nosso negócio. Está sendo uma experiência enriquecedora que com certeza vai contribuir muito para o meu crescimento pessoal e profissional”, afirmou Juliana.
Já Lucas Dourado, participante do programa de formação de jovens conta como o curso tem ampliado sua visão sobre a cooperativa. “Pra mim esse curso tá sendo muito importante,
porque eu, como filho de cooperado, não tinha uma noção profunda, completa, do que é a cooperativa. Enxergava a COMIGO como uma loja, uma empresa como qualquer outra da iniciativa privada. Mas a COMIGO não é isso e o curso, até no seu primeiro módulo, me ensinou sobre o que é a cooperativa, as suas visões, os seus valores, sobre como funciona e a finalidade da cooperativa. E eu, como futuro cooperado, preciso ter essa base”, relatou.
Ao todo, 45 jovens e 51 mulheres participam das capacitações. Com iniciativas como essa, a COMIGO reafirma seu compromisso com a educação cooperativista, a valorização dos associados e o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário.
Por Pedro Cabral
Dentro do plano de expansão previsto no Planejamento Estratégico da COMIGO, a cooperativa está construindo uma nova loja agropecuária em Jussara (GO), com investimento estimado em R$ 25 milhões. A unidade deve atender não apenas os cooperados da cidade, mas também produtores de municípios vizinhos, como Itapirapuã, Novo Brasil, Fazenda Nova, Britânia e Santa Fé de Goiás.
“A nova loja faz parte do nosso plano de expansão, com a proposta de abrir uma unidade por ano. Como já temos muitos associados de Jussara que hoje são atendidos em Montes Claros, vimos a necessidade de oferecer uma estrutura mais próxima”, explica Carlos Alberto Leão Barros, diretor de lojas da COMIGO.
Segundo o diretor, a área total do terreno é de cerca de 48.4 mil m², com uma loja de 5.5 mil m², construída nos moldes das unidades mais modernas e recentes da cooperativa, como a de Firminópolis e Nova Crixás, seguindo um padrão estrutural já característico da COMIGO.
Área Territorial:
4.092,339 km2 [2024]
Mesorregião:
Noroeste Goiano
População no último censo: 19.620 pessoas [2022]
PIB per capita: 37.965,38R$ [2021]
Fonte: IBGE
A expectativa é de que a nova loja fortaleça o relacionamento com os cooperados da região e aumente a eficiência no atendimento, uma vez que a unidade contará com toda a estrutura que a cooperativa oferece: peças, medicamentos veterinários, comercialização de insumos e maquinários e assistência técnica para agricultura e pecuária.
Além da expansão com a nova loja em Jussara, a COMIGO também está investindo na modernização da sua estrutura já existente. Em Jandaia, a loja agropecuária passa por uma reforma em toda a sua infraestrutura, com investimento estimado em R$ 7 milhões, somando obras civis e novos mobiliários. A previsão é de que a reinauguração aconteça no segundo semestre de 2025.
“Em Jandaia nós estamos dando uma remodelada para ficar nos padrões das lojas novas”, explicou Carlos Alberto. A unidade contará com depósitos maiores e showroom otimizado, além da estrutura externa similar a das novas lojas. Além disso, um dos principais focos da reforma foi a ampliação do setor de peças. “Nós aumentamos essa sessão, colocamos mais prateleiras para ter um estoque mais completo, principalmente de peças”, detalhou Carlos.
JANDAIA
JUSSARA
JUSSARA
JUSSARA
Não confie apenas no “olhômetro”
A aparência da palhada ou da espiga nem sempre indica a umidade real. Grãos que parecem secos podem estar com 22% de umidade ou mais. Utilize medidores confiáveis ou leve amostras ao Armazém da COMIGO para medir a umidade.
Utilize medidores de umidade em campo
Tenha em mãos um medidor portátil de umidade de grãos. Essa simples ferramenta pode evitar descontos pesados no momento da entrega e orientar o melhor momento para iniciar a colheita.
Entenda o limite ideal para colheita
A faixa recomendada para colher o milho safrinha é entre 18% e 20% de umidade. Acima disso, o produtor pode sofrer com descontos por secagem, perda de peso e aumento de quebra no transporte.
Evite perdas na entrega com grãos “verdes”
Milho colhido com umidade acima de 20% pode sofrer desvalorização direta na classificação, comprometendo a remuneração. Isso também aumenta o risco de grãos mofados e com micotoxinas.
Consulte a cooperativa antes de iniciar a colheita
Na dúvida, busque apoio com a equipe técnica da COMIGO. Os consultores ajudam a fazer medições e orientar o melhor momento para colher, otimizando rendimento e reduzindo perdas.
Velocidade excessiva causa perdas invisíveis
Operar colhedoras acima da velocidade ideal pode resultar em espigas não colhidas, grãos arremessados ou mal trilhados. A pressa pode custar sacas por hectare.
Planeje a colheita por talhões
Áreas com diferentes estágios de maturação devem ser colhidas separadamente. Isso evita a mistura de grãos muito úmidos com grãos ideais, o que prejudica a classificação final da carga.
Lembre-se: colher cedo não é sempre colher melhor
A ansiedade para liberar a área pode gerar mais perdas do que ganhos. Colher fora do ponto ideal gera menos receita por hectare, mesmo com maior agilidade operacional.
Monitore o clima, mas com estratégia
A previsão de chuvas pode pressionar a decisão de colher. Avalie com cautela: em muitos casos, esperar 2 ou 3 dias pode resultar em colheita com umidade ideal e maior rentabilidade.
Velocidade de colheita entre 4 e 6 km/h
Além de deixar espigas no campo, velocidades superiores ao recomendado aumentam a taxa de quebra de grãos na trilha, o que influencia negativamente a classificação e pode gerar descontos no recebimento.
Cinquentenário da COMIGO foi marcado por evento inovador e tecnológico, que emocionou população de Rio Verde
Por Pedro Cabral e Wellerson Martins Imagens: Douglas Teixeira, Seja Films, Top Films, Arquivo
No dia 6 de julho, Rio Verde foi palco de uma celebração memorável pelos 50 anos da COMIGO. Em frente à sede administrativa da cooperativa, simbolizando onde tudo começou, um espetáculo inédito com 600 drones iluminou o céu da cidade, encantando as mais de 5 mil pessoas com imagens que contaram de forma simbólica e criativa a história de cooperação, o trabalho e progresso da COMIGO e do agronegócio, com figuras de até 80m², à atingindo até 120 metros de altura.
O evento reforçou que, após cinco décadas, a cooperativa está profundamente enraizada na história do agronegócio, mas também conectada ao futuro, às novas tecnologias e à inovação.
O presidente executivo da COMIGO, Dourivan Cruvinel, destacou a importância desse momento e a participação de todos os cooperados nessa trajetória de sucesso. “É um momento muito especial para nós comemorarmos 50 anos. Nós que começamos aí para secar arroz na rua, um grupo de 50 cooperados que foram batalhadores brilhantes e que trouxe essa cooperativa até ao nível que chegou hoje. E não tem cooperativa também sem cooperado. Então, a participação desses cooperados nesses 50 anos é que levou a cooperativa a galgar esse lugar”, afirmou. (linkar com imagem “Dourivan)
A emoção tomou conta de quem estava presente. Moradora de Rio Verde, Marizete Carmo de Souza
afirmou: “Eu achei maravilhoso. É um evento que engrandece ainda mais a sociedade de Rio Verde, porque é um prazer muito grande, a gente poder participar, a gente poder comemorar, a gente estar junto com a COMIGO”, disse.
O cooperado Sérgio Luís Damásio, que faz parte da cooperativa desde 1988, relembrou as dificuldades do começo e elogiou a evolução da tecnologia agrícola. “Eu sou cooperado desde 88. Então, naquela época, no começo, tinhamos as dificuldades, mas aí foi modernizando, mudou muito, né?
As tecnologias na agricultura foram melhorando. Hoje foi uma comemoração de 50 anos dessa história e foi lindo a apresentação dos drones”, declarou.
Para os colaboradores, como Vanderlei Rodrigo Dantas, motorista do bitrenzão da COMIGO, a cooperativa
representa mais do que trabalho, é uma família que dá respaldo e oportunidade para cada um mostrar seu potencial: “quando você se agrega, se encaixa naquele setor que você está e você consegue levar o seu potencial, abrilhantando o que a cooperativa traz de melhor, que é o cooperativismo, não tem como não se emocionar”.
José Batista Ferreira, gerente de contabilidade e cooperado desde 1978, também destacou a emoção de participar desse momento histórico. “Pra mim que participei desde o início com a Comigo, entrei em novembro de 78, é muito emocionante acompanhar o crescimento dela e ver esse espetáculo emocionante”, disse emocionado.
O espetáculo também foi transmitido ao vivo pelas redes sociais da COMIGO, permitindo que cooperados, colaboradores e a comunidade acompanhassem a celebração nas diversas regiões de atuação da cooperativa. Para encerrar a festa, diretores e conselheiros subiram ao palco para um brinde simbólico, celebrando juntos tudo o que foi construído ao longo dessas cinco décadas e renovando o compromisso com o futuro do agro.
Acesse o QR Code e confira na íntegra todos os vídeos sobre o show de drones:
Está no ar a websérie comemorativa “Os 50 Primeiros”, uma produção especial da COMIGO em homenagem aos 50 anos da Cooperativa e aos 50 fundadores que deram início a essa trajetória.
Mais do que celebrar o tempo, a série valoriza o legado de quem acreditou no cooperativismo e ajudou a construir, com coragem e união, as bases do que a COMIGO é hoje.
O primeiro episódio, “Raízes”, apresenta relatos de quem viveu os primeiros passos da cooperativa, trazendo um olhar sensível e cheio de memória sobre a origem dessa história.
Na sequência, o segundo episódio, “Legados”, dá voz aos filhos e filhas dos fundadores, que compartilham como os valores do cooperativismo foram passados de geração em geração e seguem vivos no presente.
Acesse pelo QR Code abaixo e emocione-se com mais esse capítulo da nossa história!
Algumas histórias não cabem em palavras mas podem (e merecem) ser celebradas em um brinde.
Para comemorar os 50 anos da nossa cooperativa, todos os cooperados COMIGO estão recebendo um espumante exclusivo e personalizado com seu nome, como forma de gratidão por fazerem parte dessa trajetória construída com trabalho, confiança e espírito cooperativista.
A retirada pode ser feita diretamente na gerência da loja agropecuária COMIGO onde o(a) cooperado(a) movimenta.
A sazonalidade da produção forrageira é um dos principais desafios para a pecuária de corte e leite no sudoeste goiano. Durante o período chuvoso, há excesso de massa nos pastos, que pode causar acamamento, perda de qualidade e desperdício. Já na estação seca, a escassez de chuvas limita o crescimento das forrageiras, comprometendo o desempenho animal e aumentando os custos com suplementação.
Nesse cenário, o feno se apresenta como uma solução técnica eficaz para conservar o excedente forrageiro
produzido na época das águas e utilizálo durante a seca, garantindo uma oferta constante de alimento volumoso e nutritivo ao longo do ano.
Nas regiões atendidas pela Cooperativa, a produção de feno pode ser feita com diferentes espécies forrageiras adaptadas ao clima local, como capim Piatã, BRS Zuri, Mombaça, Tifton 85, entre outras. Também é
possível produzir feno a partir de forrageiras já existentes na propriedade, o que torna essa prática acessível sem necessidade de implantar novas culturas.
O sucesso da produção depende do manejo correto do corte, que deve ocorrer no ponto ideal, geralmente entre 30 e 45 dias de rebrota, para assegurar a qualidade nutricional e a boa digestibilidade do material.
• Secagem rápida e eficiente: Evita fermentação e perda de nutrientes.
O capim Piatã, amplamente cultivado no sudoeste goiano, apresenta produtividade média de matéria seca (MS) para fenação entre 2,5 e 4 toneladas por hectare por corte. Considerando o tamanho do rebanho e a área destinada à fenação, essa produtividade pode ser suficiente para suprir as necessidades alimentares durante o período seco, desde que haja um planejamento adequado da área cultivada e do consumo médio diário dos animais.
Para obter um feno de alta qualidade, é essencial seguir alguns princípios técnicos:
• Corte no momento adequado: Forragem jovem possui maior valor nutritivo.
• Manuseio cuidadoso: Minimiza perdas por quebra das folhas e esfarelamento durante o processo.
• Armazenamento apropriado: Feno deve ser guardado em local coberto, ventilado e elevado do chão para evitar umidade e deterioração.
Produzir feno a partir das forrageiras já presentes na propriedade reduz custos iniciais, tornando essa prática economicamente viável. Com planejamento adequado e uso eficiente da mão de obra e maquinário, o produtor transforma excedentes que seriam desperdiçados em reservas valiosas para o período seco.
Além disso, o feno complementa a dieta animal nos meses de baixa produção forrageira, reduzindo a necessidade de suplementos concentrados e os custos relacionados.
O feno produzido no estágio vegetativo ideal apresenta níveis satisfatórios de proteína bruta, geralmente entre 8% e 12%, e boa digestibilidade. Essas características permitem seu uso em qualquer categoria animal, desde que a suplementação da dieta seja ajustada conforme as necessidades específicas, garantindo o desempenho produtivo de vacas lactantes, bezerras, novilhas e outros animais.
A produção de feno é uma prática técnica acessível e adaptada à realidade das propriedades do sudoeste goiano. Planejar a conservação do excedente forrageiro na época das águas para uso durante a seca é uma estratégia inteligente que aumenta a sustentabilidade da propriedade, reduz custos e assegura alimentação constante aos animais. Consulte o técnico da sua cooperativa e avalie o potencial das suas pastagens para implementar essa estratégia. Produzir feno é preservar produtividade!
Sustentabilidade
Por: Wagner Filgueira
Com o fim das chuvas, o céu claro e as temperaturas elevadas escondem um perigo: o fogo. Nesta época do ano, o risco de incêndios acende o alerta em propriedades rurais. Na COMIGO, o combate começa antes do primeiro foco de incêndio, através de capacitação e orientações levadas aos colaboradores.
No dia 3 de junho, a Cooperativa promoveu mais uma rodada de treinamentos voltados à prevenção e combate a incêndios rurais, reforçando o preparo da brigada interna e de equipes que atuam diretamente no campo, nas florestais e propriedades cadastradas. A capacitação foi aplicada por Cleidison Tomaz, promotor técnico da empresa Guarany, fornecedora dos equipamentos
utilizados pela COMIGO em suas operações de controle de fogo.
“Sempre precisamos estar preparados para uma situação de emergência e de ação rápida. Saber manusear corretamente os equipamentos é fundamental. Isso diminui os prejuízos causados pelas queimadas e, o mais importante, pode salvar a vida de pessoas que estão trabalhando na fazenda e se deparam com um incêndio”, destacou Cleidison.
Os treinamentos que a COMIGO oferece todos os anos envolvem desde noções teóricas sobre a propagação do fogo até simulações práticas de contenção com abafadores, bombas de
água, EPIs e outros equipamentos. A ação foi acompanhada por lideranças das unidades florestais, como Rob Ryan, encarregado da Fazenda Florestal 2, que conhece de perto os desafios da estação seca.
“Essa época de queimadas exige muita atenção e cuidado. Temos colaboradores novos que estão passando pelo treinamento pela primeira vez, mas também é importante reforçar a teoria e a prática com colaboradores mais antigos. E todo ano a gente aprende coisa nova. É muito importante porque, além de proteger a nossa unidade, a gente consegue ajudar nas propriedades próximas e evitar que o fogo nos cerque”, reforçou Rob.
As queimadas não são um desafio individual. Por isso, a COMIGO adota um papel ativo não só em suas unidades, mas também no suporte aos cooperados e à comunidade rural do entorno. Segundo o Assessor Ambiental da Cooperativa, Reginaldo Passos, a COMIGO mantém uma série de medidas preventivas nas propriedades cooperadas.
Entre elas está a manutenção de aceiros em propriedades rurais, o que ajuda a conter o fogo, impedindo de se alastrar. A Cooperativa também reforça a orientação técnica sobre a importância de manter caminhões-pipa, abafadores e tanques abastecidos e prontos para o uso.
Além da prevenção, a resposta em casos de incêndios também é rápida. Em situações críticas, a COMIGO disponibiliza maquinário e equipes para apoiar propriedades em risco, mesmo que o produtor não seja cooperado. “Nosso foco é combater ao máximo esse problema e evitar prejuízos para todos os produtores da região. Quando a cooperativa age, toda a comunidade rural se fortalece”, explica Reginaldo.
Em casos extremos, quando o fogo provoca degradação do solo, a Cooperativa oferece assistência agronômica especializada para recuperação da fertilidade. “É um processo lento, que pode levar até três anos, mas que reforça o compromisso da Cooperativa com o desenvolvimento sustentável do agro”, reforçou o assessor ambiental da COMIGO.
Uma ameaça que cresce com o calor
De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o número de focos de incêndio no
estado de Goiás ultrapassou 12 mil em 2023, sendo o segundo maior registro em 15 anos. As regiões de maior atividade agropecuária concentraram grande parte desses focos, em áreas de pastagens, lavouras e vegetações nativas.
Com o fim da colheita da safrinha, a palhada, somada ao tempo seco e aos ventos formam o cenário ideal para que faíscas gerem prejuízos enormes. Os incêndios causam não apenas perda de produtividade e de estruturas, mas comprometem o solo, contaminam mananciais e colocam em risco vidas humanas e animais.
Mais do que equipamentos e aceiros, a consciência ambiental e o cuidado coletivo têm sido as principais armas no controle do fogo. A COMIGO tem investido fortemente em informação e educação para que colaboradores, cooperados e a comunidade entendam seu papel na prevenção.
Com a chegada da época seca, uma questão tira o sono dos produtores rurais: o risco da ocorrência de queimadas. Evidentemente, a situação gera preocupação e estado de alerta nos agricultores e pecuaristas que se unem para combater os incêndios nesta
época seca. Porém, são registradas anualmente inúmeras ocorrências de fogo em propriedades rurais nas diversas regiões do Brasil. No ano passado, o longo período de estiagem causou sérios problemas a nível nacional, afetando os diferentes biomas do país.
Estes eventos causam diversos prejuízos e são absolutamente indesejados pelos agricultores. Sob o aspecto econômico, além dos danos materiais diretos que o fogo pode causar, como perdas de maquinários,
edificações, rebanhos, dentre outros, podem ainda, indiretamente, impactar negativamente a produção agrícola por mais de uma safra.
Além dos danos diretos das queimadas, o fogo afeta significativamente a qualidade química, física e biológica do solo. Entre os principais prejuízos relacionados ao ambiente edáfico, destaca-se alguns pontos de atenção para as áreas de produção de grãos sob sistema de plantio direto, tais como: as perdas da cobertura de solo, perdas de nutrientes da palhada e eventuais perdas de corretivos e fertilizantes aplicados antecipadamente ao plantio.
Uma vez removida a cobertura vegetal da superfície do solo devido à queima da palhada, a qual funcionava como proteção física, visualiza-se um aumento nos riscos de erosão, ocorrência de altas temperaturas na camada superficial do solo, maior incidência de doenças e plantas daninhas, dificuldades em relação à nodulação da soja, além do estabelecimento inicial da cultura ser
prejudicado. Além disso, a ciclagem de nutrientes da palhada entre culturas em sucessão acaba sendo impactada, podendo haver perdas totais ou parciais desses elementos, a depender da intensidade e duração do fogo na área. Os nutrientes remanescentes nas cinzas podem ainda ter sua solubilidade reduzida ou serem removidos do sistema com os ventos intensos desta época do ano.
Em termos práticos, as queimadas geram dúvidas aos produtores em relação ao manejo preventivo ou práticas corretivas para amenizar os efeitos nocivos do fogo, como exemplo: Preciso “nivelar” o solo para evitar a perda das cinzas pelo vento? Perdi os corretivos e fertilizantes que já haviam sido aplicados? Faço a niveladora como prática preventiva nos talhões que não queimaram? Quais são os principais nutrientes perdidos da palhada? Preciso reaplicar o calcário? Quais nutrientes podem ser perdidos nos fertilizantes que já foram aplicados?
Neste sentido, em resposta às principais dúvidas, alguns cuidados devem ser considerados como práticas preventivas e corretivas. Dentre as
estratégias preventivas, ou seja, ações que ajudam a reduzir a ocorrência de incêndios, inclui-se o preparo de aceiros (faixa de segurança sem vegetação para evitar a propagação do fogo), evitar a queima de lixos e entulhos, evitar descarte inapropriado de latas, garrafas, “bituca” de cigarro, produtos inflamáveis, dentre outros materiais.
Para áreas que já foram afetadas pelo fogo, algumas práticas corretivas também são pertinentes e podem ajudar a amenizar os danos à qualidade do solo e, consequentemente, ao rendimento das culturas. São alguns exemplos de práticas que podem ajudar na atenuação dos danos ocasionados pela queimada a inclusão de práticas das adubações com os nutrientes que estão mais sujeitos às perdas por queimadas, como exemplo, boro e enxofre; definir adequadamente a estratégia de correção e adubação como um todo (fonte, dose, forma e momento de aplicação) para uso eficiente de nutrientes em cada cenário; realizar análise de solo; ajustar doses de inoculantes e número de sementes por metro.
Em relação à prática de “nivelar” para não perder as cinzas remanescentes, deve-se avaliar caso a caso e não serem adotadas de forma generalizada, assim como qualquer outra prática agronômica. Diante disso, é fundamental que o produtor procure assistência técnica especializada para não se precipitar na tomada de decisão e ser mais assertivo no manejo pós-queimada, evitando perdas de produtividade e rentabilidade a curto, médio e longo prazo. O CTC dispõe de diversos ensaios que visam gerar informações e ferramentas seguras para os nossos técnicos e cooperados, trazendo soluções frente à este e outros desafios que surgem a cada safra.
Com foco na transparência e na boa gestão, o Conselho Fiscal realizou visitas às unidades da cooperativa. A iniciativa tem como objetivo acompanhar os processos internos, verificar documentos e rotinas operacionais, além de promover o diálogo com as equipes locais.
Durante as visitas, os conselheiros analisaram registros contábeis, observaram a aplicação de recursos e identificaram boas práticas que fortalecem a governança e o controle interno. O contato direto com as áreas operacionais permite uma atuação próxima da realidade do dia a dia da cooperativa.
Com 88,733 sacas por hectare colhidas na Fazenda Novo Horizonte, o cooperado André Carrilho da Costa, de Montes Claros de Goiás, é um dos ganhadores do Concurso de Máxima Produtividade de Soja da COMIGO 2024/2025, na Categoria I – até 400 metros de altitude.
Esta é a segunda vez que André vence a competição, e ele destaca que o mérito vai além do reconhecimento. “É muito importante pelo conhecimento e pelo desafio de estar se superando a cada ano, esse ano acho que o clima ajudou bastante e nós sempre estamos atrás do melhor: melhor semente, melhor fertilizante, melhor tratamento e manejo, para chegar ao melhor, isso ajuda a gente e ajuda também a região”, afirma. Confiante, ele já projeta os próximos passos: “Pretendo participar novamente e vamos rumo às 100 sacas aí”.
Conheça os outros ganhadores do concurso em nosso vídeo, acesse pelo QR Code abaixo:
www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL
Instituições culturais filiadas à "franquia" Guggenheim Relativa à habilidade de Chico Xavier
Proposta do partido fundado por Luz del Fuego (1950) Sergipe (sigla)
Lente (?): é usada em óculos para miopia e leitura simultaneamente Canal
Abreviar; sintetizar
Peixe carnívoro dos rios brasileiros, é nocivo à piscicultura
Desta (?): assim sendo Fórmula do monóxido de carbono
Apoiar; garantir
Instrumento didático da escola antiga
"A (?) Social", filme de David Fincher
Ingrediente de pavês
Líder político-militar típico da História latino-americana As articulações dos dedos (Anat.) Cálcio (símbolo)
Animal obediente; submisso
Cetáceo que é personagem de lendas
Item da culinária japonesa
Sim, em francês Navegador da internet
Primeira TV do Brasil (1950)
Capacete romano (Ant.) Enfurecer
Cidade do Terreiro do Forró (PB)
Para (pop.) Arroz, em inglês
Sim, em russo
Golpe de capoeiristas
Ajuda (gíria)
Sucesso de Caetano Veloso (1977)
Tentar criar de forma inovadora
Ensejo Vítima de Caim (Bíblia)
(?) Glory: a bandeira dos EUA
Peça de barro apoiada no caibro
Benévolos
Está (pop.)
BANCO 13 2/da. 3/azo — old — oui. 4/rice. 7/nudismo.