Oráculos - Nível 3 - Guilherme Benvindes

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CENTRO DE ESTUDO E DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO

GUILHERME BENVINDES ELORZA

ORÁCULOS

SÃO PAULO 2021


CARTOMANCIA

Pesquisa apresentada no Centro de Estudo e Desenvolvimento Mediúnico, como requisito parcial para elevação de nível no Comitê de Grau e Admissão, sob a orientação da Presidente Douglas Vieira

SÃO PAULO 2021


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

04

1. Cartomancia

05

2. História do Baralho

06

3. Copas

08

4. Espadas

09

5. Ouros

10

6. Paus

11

7. As Cartas........................................................................................................12 CONCLUSÃO.....................................................................................................14 REFERÊNCIAS..................................................................................................15


INTRODUÇÃO

A cartomancia é a antiga arte de prever o futuro ou clarear situações presentes ou passadas através das cartas de baralho. A cartomancia é um ótimo auxílio para entender questões da vida e do ser de alguém, podendo mostrar uma visão ainda não explorada pelo consulente de uma situação e assim abrir a mente para soluções de problemas. Também é uma excelente ferramenta de autoconhecimento e de comunicação com o astral. Entendendo o oráculo como qualquer ser ou método de adivinhação ou de comunicação com divindades, através do acesso ao subconsciente do consulente, pode-se compreender o guia de Umbanda como seu único oráculo próprio. Entretanto, por ser uma religião plural, que agrega costumes e crenças de outras, a Umbanda ao longo do tempo foi adicionando às suas práticas oráculos alheios, como o tarot, o jogo de cartas, o jogo de ossos, e os oráculos yorubás. Principalmente por sua ligação com a linha de ciganos e por sua base esotérica, é comum ver dentro de terreiros pessoas familiarizadas com as cartas, sejam elas comuns, ciganas ou do tarot.

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CAPÍTULO 1 – CARTOMANCIA

Cartomancia é a técnica oracular que utiliza cartas de um baralho, seja ele qual for. Cada carta direciona o cartomante a uma interpretação, bem como cada naipe traz consigo um significado. A combinação dos dois gera um significado maior, podendo ainda ser combinado com outras cartas para gerar contexto. Assim como todos oráculos, o baralho conecta-se com o subconsciente do consulente e depende do conhecimento técnico e da intuição do consultor. As técnicas de cartomancia variam dentro de recortes temporais, espaciais e culturais. Uma breve pesquisa pode mostrar certa variedade de interpretações e métodos de tirada de jogo. O importante é a intenção e a energia colocada no baralho no momento do jogo, que trará a carta correta para a posição da mesa. A maioria das tiragens utilizam casas para passado, presente e futuro, então, dependendo da posição da carta na mesa, ela representa um destes momentos da vida do consulente. Alguns métodos também estipulam casas para aspectos da vida, como saúde, amor, profissional, etc. Algumas tradições associam os padrões do baralho com alguns eventos naturais. Os quatro naipes estão associados às quatro estações do ano, variando em qual representa cada uma. As cinquenta e duas cartas representariam as semanas do ano e suas cores o dia e a noite. Somando todos os números do baralho obtêm-se também o número de 364, que somado ao coringa seriam os 365 dias do ano, e somado ao outro coringa 366 para anos bissextos. As doze cartas sem contar o às representariam os dozes meses do ano, e contando com ele as treze estações lunares. Alguns povos usavam ainda como calendário agrícola conforme as estações do ano, aonde a cada nova temporada, era a semana do rei, depois da rainha, depois do valete, depois do dez e assim por adiante. Entretanto, conforme ensina Fernanda Frazão (apud GASPAR, 2021): Inicialmente, as cartas de jogar, em especial as portuguesas, não

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tinham este número de cartas. Não tinham o 10, eram 12 cartas [de cada naipe]. Portanto, eram 48 ao todo e não 52. Estes esoterismos ligados às cartas começaram no século XIX. As cartas não foram criadas por estas razões. É um acaso, não tem rigorosamente nada a ver. Em alguns países, o baralho começou com 13 cartas [de cada naipe], noutros com 12. Não tem realidade histórica. É uma falsa questão. Não foi inventado com esse objetivo, de maneira nenhuma. É uma coincidência, não passa disso. A pessoa estudiosa e praticante dessa arte é chamada de cartomante, geralmente aprendendo suas técnicas com outro cartomante e passando seus conhecimentos adiante para um novo aprendiz. Além do conhecimento técnico acerca das interpretações do baralho, o cartomante necessita ter a “mão de jogo”, ou seja, estar espiritualmente apto para abrir o oráculo. A aquisição da “mão de jogo” varia dentre as várias tradições, mas ocorre geralmente por outro cartomante ou entidade espiritual aptos a conferir a alguém a habilidade de usar as cartas como oráculo. Cumpre ressaltar a diferença entre tarólogo e cartomante: o tarólogo é quem utiliza as cartas de tarot para a prática oracular, enquanto o cartomante utiliza o baralho comum.

CAPÍTULO 2 – HISTÓRIA DO BARALHO

Não há consenso quanto a origem exata da cartomancia, porém há alguns indícios que apontam possíveis origens. O que é de comum acordo é que esta arte é milenar e uma das mais antigas técnicas oraculares usada pelo ser humano. O maior motivo da perda de registros históricos é a associação do baralho com jogos de azar, sendo inclusive proibido em alguns lugares do mundo durante alguns períodos. Existe a referência oriental, pautada em um antigo livro da China, país rico em esoterismo e misticismo, datado de 1678. Em uma passagem, 6


conta uma história em que um oficial do exército do imperador S’uen-ho, em 1120, contava a ele sobre uma espécie de jogo de adivinhação e previsão que ele havia inventado. Este jogo era formado por trinta e dois tabletes de marfim, com marcações que se relacionavam aos vários temas da vida, como o Céu, a Terra, a existência do homem e a sua própria sorte. Foram encontradas também rústicas placas de cobre e prata que possuíam gravações de desenhos e números correspondentes aos naipes atuais. Estas placas posteriormente teriam sido reproduzidas em papel e osso, chamadas de phai, que significa carta. Alguns consideram o mais antigo baralho de cartas conhecido, porém não se sabe com exatidão se o baralho conhecido atualmente derivou deste ou se antes já existia algum outro tipo de baralho. Para os ocidentais, a hipótese mais aceita é o surgimento da cartomancia no Egito, nas páginas do mítico Livro de Thoth, uma obra que, como o estudioso Court de Gebelin salientou no século XVIII “contém as doutrinas mais puras sobre os temas mais profundos e interessantes”. As lendas também falam sobre a presença de ensinamentos para todos os aspectos da vida e do cotidiano. Segundo os estudiosos, a obra continha respostas para todos os problemas da humanidade e foi criado pelos sacerdotes após estes consultarem-se em pessoa com Thoth, o deus egípcio da magia. O livro foi supostamente levado por Moisés, iniciado e versado na antiga sabedoria oculta dos egípcios, quando conduziu o povo judeu na fuga para a Terra Prometida e atravessou o mar vermelho. Tempos depois, o livro teria dado origem a um texto denominado Tarot, no qual se encontravam os segredos da roda do tempo e da roda da fortuna. Em uma visão européia, relaciona-se o surgimento da cartomancia com Marie Anne Adelaide Lenormand, ou somente Madame Lenormand, uma famosa esotérica francesa nascida em 1772 e que tinha entre seus clientes famosas figuras históricas, como o carrasco Robespierre, o imperador Napoleão Bonaparte e a rainha Maria Antonieta. Madame

Lenormand

criou

dois

poderosos

baralhos

de

cartomancia: o Petit Lenormand, considerado um dos melhores sistemas divinatórios existentes, com trinta e seis cartas que detalham a vida das 7


pessoas em todos os seus aspectos, e o Grand Lenormand, semelhante ao primeiro, porém um pouco mais complexo e difícil de interpretar. Os árabes também contribuíram para a difusão da cartomancia pelo mundo, pois usavam as cartas para resolver enigmas e decidir questões da vida. A invasão árabe na península ibérica entre os anos de 711 e 713 contribuiu para que a arte fosse disseminada pela Europa. As cartas sarracenas eram chamadas de najib e eram numeradas de um a treze. Seus naipes eram Tûmân (copas), Suyûf (espadas), Darâhim (ouros) e Jawkân (paus). Ao terem contato com as cartas najib, os espanhóis transformaram a palvra árabe, que significa família, em naipes, desenvolvendo o baralho espanhol com novos nomes e imagens. Estes baralhos são comumente chamados de baralhos ciganos, uma vez que depois de terem contato com eles, o povo cigano dominou seus mistérios e passou a utilizá-los com certa frequência, e sendo um povo nômade, difundiu-os por toda a Europa e depois pelo mundo.

CAPÍTULO 3 – COPAS ♥

O naipe de copas é associado ao elemento água e é comumente relacionado ao outono. Simboliza o período de colheita, de receber os frutos daquilo que um dia foi batalhado para se ter. Copas está diretamente ligado aos sentimentos e emoções, ao mundo das fantasias e da criatividade e ao feminino. Este naipe explora o lado sentimental do consulente, negativo ou positivo, falando sobre amor no seu sentido mais amplo. É comum relacionar uma carta de copas com o amor romântico, o que não está errado em muitas situações, porém o cartomante deve observar as outras cartas e ouvir sua intuição, pois muitas vezes pode estar falando sobre sentimentos profundos não necessariamente em relação a alguém ou do amor em relação a uma pessoa que não é sempre um par romântico do consulente. A carta estava ligada ao clero nos tempos antigos por representar a conexão com o mundo espiritual, auto-conhecimento, misticismo e amor 8


incondicional a Deus. É representado pelo coração, símbolo universal do amor, por tratar de questões diretamente ligadas ao coração. Em outros baralhos traz a imagem do cálice, recipiente aonde a água toma forma. Essa representação simboliza a alma humana em si e seu potencial de evoluir. Uma carta de copas indica que naquele contexto estão, ou deveriam estar, envolvidos fortes sentimentos, e por isso, simboliza a felicidade e o prazer, ou a falta deles, quando aparece no jogo de forma negativa. Copas também traz as ideias de altruísmo, generosidade e adaptabilidade em situações adversas. Pode tratar também de aguçados dons artísticos e psíquicos, por ser o naipe da criatividade e dos sonhos.

CAPÍTULO 4 – ESPADAS ♠

O naipe de espadas é relacionado ao elemento ar e usualmente alude ao inverno. Após a colheita, vêm a fase de recolhimento e descanso, tempo para se passar na escuridão refletindo o último ciclo e estrategiando o próximo. Esse naipe geralmente é lido de forma negativa no jogo por estar ligado a guerra, vingança, conflitos, agressividade e melancolia. Entretanto, também conota vitalidade, foco e superação. Em outras épocas, o naipe correspondia aos militares, que deveriam ir para os campos de batalha buscar a vitória em nome de um ideal. O naipe de espadas traz a noção de batalha, e dependendo da carta e do contexto no qual está inserido, pode significar todo tipo de guerra. São frequentes as consultas nas quais o naipe de espadas aparece para mostrar uma guerra interna, na qual o consulente está perdido dentro de sua própria mente. Também pode simbolizar conflitos externos que estão acontecendo ou podem acontecer, sejam com outras pessoas ou num panorama geral. Essas batalhas podem ser perniciosas, como podem também vir de forma positiva, impulsionando a pessoa a ir atrás de seus objetivos e não desistir de seus ideais. Por ser uma energia analítica, racional e séria, espadas traz a tona os mistérios do intelecto e do campo dos pensamentos. 9


ZIMMAR ensia que: O ideal deste naipe é um céu sem nuvens e iluminado, representando, assim, clareza mental. Sendo que em um dado momento, tudo o que aprendemos com nossos pais, professores e com a sociedade em geral, entra em conflito com quem somos realmente, com a nossa essência. A mente, assim como os ventos, sopra em muitas direções e é influenciada pela coletividade. Na dimensão da mente, que por sua natureza é sempre dual, temos conflitos, pois há a exigência de tomarmos decisões. É necessário operar mudanças. Ter posicionamento e discernimento do que queremos fazer e/ou do que devemos fazer. As pessoas ligadas ao signo e/ou ao elemento Ar, são idealistas, agem por impulso, e, também, tem tendência a distração, a “caminhar nas nuvens”. Por isso, podem não conseguir focar e aplicar sua energia metal ou pode ter a mente clara e focada. Na astrologia, os signos de Ar são Gêmeos, Libra e Aquário. Representa tanto o plano mental quanto o intencional.

CAPÍTULO 5 – OUROS ♦

Ouros é o naipe do elemento terra e é geralmente associado à primavera. Ouros vem com a energia de nascimento e renascimento, elucidando o momento do plantio e da criação para o que queremos no futuro. A palavra do naipe de ouros é prosperidade. Entende-se prosperidade como a abundância de bens materiais e riquezas imaterias que o indivíduo adquire ao longo da vida por meio de equilíbrio mental, emocional e espiritual. Este naipe tem o propósito de indicar direções para prosperar ou avultar os obstáculos entre o consulente e suas metas pessoais. 10


As moedas do naipe são a simbologia para a energia de riqueza, abundância e prosperidade desta família, que representava a burguesia e todos confortos que essa posição trazia para as pessoas de antigamente. A carta de ouros traz o sentimento de uma farta refeição em uma tarde ensolarada de primavera, aonde prevalece a tranquilidade e a confiança em um futuro promissor. Indicam criatividade e potencial criador, fazendo o consulente refletir sobre seus movimentos para alcançar o que deseja. Por conta de sua relação com a riqueza, a prosperidade e o intelecto, ouros também está ligado aos campos profissional e financeiro de alguém. Esta carta pode trazer elementos sobre trabalho, estudo e dinheiro em seus sentidos literais, alertando o consulente sobre como agir na vida profissional e acadêmica.

CAPÍTULO 6 – PAUS ♣

Paus é o naipe relativo ao elemento fogo e frequentemente referido como o naipe do verão. Era o representante dos camponeses e fala justamente sobre as relações interpessoais e ainda sobre a conexão da pessoa com ela mesma. O naipe de paus traz a energia de amizade e conexão entre pessoas, dependendo do contexto e da interpretação do cartomante para entender de qual relação o jogo está falando e de que forma está interferindo na vida do consulente, uma vez que pode vir de forma positiva ou negativa. Esta conexão pode ser entre amigos e pessoas que se conhecem ao longo da vida ou entre pessoas dentro da mesma família sanguínea. Paus também aparece na mesa representando a própria pessoa. Uma carta de paus pode representar, por exemplo, questões no ego e na psíque, indicando o estado de espírito do consulente. Pode trazer energias de plenitude, clareza e intuição, como pode trazer energias de conflito interno, fraqueza e problemas no ego, a depender da carta de paus, as que estão a volta e a intuição de quem está tirando as cartas. 11


Como ensina ASTROCENTRO: Cartomancia do naipe de Paus: relacionado com o elemento Fogo, o naipe de Paus agrupa as cartas que governam o crescimento,

o

autodesenvolvimento,

a

criatividade,

a

engenhosidade, a energia, as ideias, a inspiração e a paixão. Representa um indivíduo maduro, seguro, audaz, valente. (...) A carta também significa realização de objetivos e satisfação de necessidades.

CAPÍTULO 7 – AS CARTAS

Assim como cada naipe tem seu significado, cada carta também traz uma energia. Cada carta revela algo para o cartomante interpretar, devendo combinar com o naipe para obter um significado maior, que será combinado com os outras cartas para gerar um contexto. Isso tudo somado a intuição do cartomante e o contexto da pergunta do consulente dará as respostas buscadas no jogo. Ás: é a maior confirmação do jogo, aparecendo para confirmar as informações apresentadas ou como um sim para alguma pergunta. O cartomante deve inclusive escolher um às para ser sua confirmação suprema no jogo e guiá-lo durante as tiradas. Dois: representa as encruzilhadas da vida. Esta carta vem para mostrar que nunca existe só um caminho a ser seguido, e que todos os outros devem ser observados. Três: outra carta de confirmação que vem com o intuito de afirmar informações ou responder sim para algo. Quatro: trazendo energia de criação, esta carta simboliza começo e geração de algo. Também conota infância e infantilidade, podendo significar uma criança de fato, um comportamento infantil ou alguém visto como criança. Cinco: mudança, viagem, dinamismo e direção são as palavras para este número. O cinco indica mudanças e viagens físicas, mentais, emocionais 12


ou espirituais, mostrando modificações que deveriam ou acontecem em presente, passado e futuro. Pode mostrar também a necessidade de direção e foco em determinado assunto. Seis: carta do choro e do sentimentalismo, o seis vêm para mostrar questões que afloram fortes emoções no consulente. Também tem ligação com a justiça, revelando aspectos sobre equilíbrio da vida de quem está jogando, mostrando uma justiça ou uma injustiça em algum momento da vida do consulente. Sete: mais uma carta de confirmação que aparece para confirmar algo ou responder sim para alguma pergunta. Oito, nove e dez: são cartas que não possuem significado, aparecendo no jogo apenas para gerar contexto por conta do seu naipe. Existe inclusive a opção de retirá-las do baralho para abrir o oráculo. Valete: simboliza pessoas, independente de gênero, e terá maior contexto pelo naipe. Dama: carta ligada ao feminino, que pode significar uma mulher de fato, ou energias feminias no geral. Rei: carta da masculinidade, simboliza homens ou energias masculinas.

CONCLUSÃO A cartomancia é o uso das cartas para atingir o subconsciente de alguém ou para comunicar-se com seres de outros planos, praticado pelo cartomante. Apesar de possuir diversas interpretações, simbologias e métodos de tirada ao longo do tempo, utiliza-se sempre a combinação de número ou figura e naipe e a combinação das cartas entre si para gerar um contexto maior. O baralho é um objeto representante do misticismo e existem diversas teorias relacionando-o com fenômenos naturais. Existem várias possíveis origens do baralho que conhecemos hoje, sendo a chinesa, a egípcia, a francesa e a árabe as mais aceitas, entretanto 13


não há consenso ou certeza sobre o assunto. Cada país possui inclusive uma versão diferente das cartas, com estruturas muito parecidas, mas não idênticas. Os

naipes

têm

sua

energia,

trazendo

uma

interpretação

determinada às suas cartas. Copas é o naipe do amor, espadas é o naipe da guerra, ouros é o naipe da prosperidade e paus é o naipe da amizade. Cada carta tem também seu simbolismo, a ser combinado com o naipe e o resto das cartas na mesa. Ás, três e sete são cartas de confirmação, dois significa encruzilhada, quatro significa infância ou criação, cinco significa viagem, mudança e direção, seis significa choro ou justiça, valete representa uma pessoa, dama representa uma mulher, rei representa um homem e oito, nove e dez, quando estão no jogo, não possuem significado e servem apenas para dar contexto de acordo com seu naipe.

REFERÊNCIAS

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