Oráculos - Nível 2 - Guilherme Benvindes

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CENTRO DE ESTUDO E DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO

TRABALHO DO COMITÊ DE ADMISSÃO E GRAU – 2º NÍVEL

SÃO PAULO 2021 GUILHERME BENVINDES ELORZA


ORÁCULOS YORUBÁS

Pesquisa apresentada no Centro de Estudo e Desenvolvimento Mediúnico, como requisito para a elevação de nível no Comitê de Admissão e Grau, sob a orientação do Presidente Douglas Vieira.

SÃO PAULO 2021 SUMÁRIO 1.

INTRODUÇÃO……………………………………………………………..………..4

2.

CULTO DE IFÁ……………………………………………………………………....4

2.1.

ODUS………………………………………………………………………………....5

3.

JOGO DE BÚZIOS………………………………………………………………….6

4.

OPELE IFÁ…………………………………………………………………………...7


5.

JOGO DE IKINS……………………………..………………………………………8

5.1.

OPON IFÁ…………………………………………………………………………....9

5.2.

IYEROSUN…………………………………………………………………………..9

6.

CONCLUSÃO…………………………………………………………………….….9

7.

BIBLIOGRAFIA…………………………………………………………………….10

1.

INTRODUÇÃO

O trabalho explorará as técnicas oraculares yorubás e suas particularidades. Cumpre ressaltar que a Umbanda não possui oráculos próprios além das entidades. Entendendo oráculo como qualquer ser ou método de advinhação ou de comunicação com divindades, através do acesso ao subconsciente do consulente, pode-se compreender o guia de Umbanda como seu único oráculo próprio.


Entretanto, por ser uma religião plural, que agrega costumes e crenças de outras, a Umbanda ao longo do tempo foi adicionando às suas práticas oráculos alheios, como o tarot, o jogo de cartas, o jogo de ossos, e, dada sua relação com os cultos de nação africanos, os mais utilizados nos terreiros: os oráculos yorubás. É de suma importância que sacerdotes e filhos de uma casa de Umbanda entendam que os oráculos yorubás são indispensáveis para exercer a religião, por ser um meio de comunicação com os Orixás que regem a casa e a vida das pessoas.

2. CULTO DE IFÁ Para entender os oráculos yourubás, deve-se primeiro entender Ifá, adicionado pela UNESCO em 2005 ao Patrimônio Imaterial da Humanidade, dada sua importância para a cultura dos povos africanos. Ifá não é de fato um Orixá, mas sim o porta-voz de Orunmilá, funcionando como um gigante sistema oracular, dividido em Odus, indo além de adivinhações, compreendendo matemática, literatura, artes visuais e filosofia. O Culto de Ifá está ligado ao Orixá Orunmilá, detentor do poder da intuição, da vidência e da leitura dos destinos, sendo ele quem guarda a sabedoria de Ifá. Ele é geralmente representado graficamente carregando um Opelê-Ifá. Orunmilá é um dos Orixás fun-fun, isto é, estava presente na criação da Terra e da humanidade. Por conta disso, sabe de todas as coisas que aconteceram e vão acontecer, e a partir disso consegue predizer o melhor caminho a ser seguido por todos os seres. As autoridades máximas do culto de Ifá eram homens chamados de “babalaô” de Baba (Pai) + Li (que tem) + Áwo (o segredo). Para ser babalawô devese ser iniciado no culto de Ifá e memorizar e aprender a interpretar os textos de Ifá. Este conhecimento permanece oculto aos leigos e é passado de babalawô para omo awô (quem está se iniciando no culto de Ifá).

2.1.

ODUS

Um itã (lenda) conta que os dezesseis Odus eram filhos de Orunmilá e cada um representava uma característica da vida. Orunmilá exigia respeito de seus filhos, porém um dia notou que um deles não queria se ajoelhar diante dele. Seu filho justificou o ato dizendo que também era um rei e possuía as mesmas riquezas de


seu pai. Orunmilá ofendido e magoado pela atitude do filho se retirou para o Orun (céu) e abandonou sua missão de aperfeiçoar tudo que era criado. Com a ausência do Orixá, a miséria assolou o Ayê (Terra). Depois de súplicas de sacerdotes e de seus outros quinze filhos, Orunmilá continuava muito ferido pela ingratidão do filho. Ele só retornou ao Ayê para retomar sua missão de guardar o bem da Terra depois que seu filho foi até ele aos prantos e ajoelhou pedindo perdão ao pai. Para apaziguar as desgraças que aconteciam entre os seres, Orunmilá distribuiu caroços de dendezeiros para que fossem jogados quando quisessem se comunicar com ele, e delegou aos seus dezesseis filhos o cargo de serem os Odus, ou seja, os caminhos e destinos pelos quais os Orixás e os seres humanos deveriam seguir para resolver as questões da vida. Definir “Odu” é uma missão complicada pois depende muito do conhecimento de Ifá, que é oculto aos não iniciados. Entretanto, podemos entende-los como condomínios míticos, textos que contam eventos e padrões que se repetem ao longo dos tempos e podem indicar os melhores caminhos a serem seguidos, assim como os rituais e procedimentos que devem ser realizados durante esses caminhos. Cada Odu guarda consigo seus próprios temas e padrões, sendo dezesseis Odus principais. Durante uma consulta a Ifá, eles combinam-se entre si, formando duzentos e quarenta Odus derivativos, totalizando duzentos e cinquenta e seis Odus.

3. JOGO DE BÚZIOS O Èrindinlógun, comumente chamado de Jogo de Búzios é uma técnica para acessar os conhecimentos oraculares de Ifá e consultar os Orixás. Os africanos começaram a utilizar esta técnica oracular no período da invasão turca, incorporando o jogo à sua cultura depois de terem contato com os povos da região da atual Turquia. A partir daí, os povos africanos começaram a dominar e desenvolver o Èrindinlógun. O jogo tem diversas finalidades. Uma delas é descobrir a força que rege a cabeça da pessoa, o Orixá dela (Ori = cabeça + Ixá = guardião). Pelo oráculo o pai ou a mãe de santo consegue descobrir todos Orixás da coroa de alguém, o Orixá de frente, o Orixá adjunto, Ipori (Orixá ancestral), padrinho e madrinha. O jogo também dá respostas sobre assuntos da vida do consulente, indicando caminhos a serem


seguidos para melhorar algum aspecto da vida, e não há limitação em número ou tema de perguntas. Outro objetivo do jogo é consultar se a pessoa precisa de algum ebó ou trabalho espiritual. Mesmo todos Orixás respondendo no Jogo de Búzios, o Orixá principal no jogo é Exu, o mensageiro dos Orixás. Ele é o ser que transita livremente entre Ayê e Orun e faz a intermediação entre os Orixás e o oraculista no momento do jogo. Outro Orixá ligado ao jogo é Oxum. Conta um itã que ela queria aprender os mistérios dos búzios para prever o futuro, porém Exu, que havia recebido os segredos de Ifá, não queria lhe ensinar. Oxum foi para a floresta atrás da Yámi Oxorongá. Oxum pediu a elas para ensinar-lhe magia para poder enganar Exu e descobrir o segredo dos búzios. Ela aprendeu magia com as bruxas e voltou para ludibriar Exu. Após ele se recursar novamente a ensinar os segredos dos búzios, Oxum pediu para ele adivinhar o que tinha escondido em suas mãos, e quando Exu chegou perto ela abriu a mão e soprou um pó em seu rosto que o deixou temporariamente cego. A Orixá fingiu preocupação perguntou a Exu a quantidade de búzios do jogo. Oxum foi descrevendo cada búzio e cada Odu até Exu lhe entregar todos os mistérios. Após retornar ao seu reino, Oxum recebeu de Ifá, admirado por sua coragem e inteligência, o poder do jogo e a permissão para regê-lo junto com Exu. É praticado por pais e mães de santos preparados em uma mesa específica para o jogo. Há várias maneiras de preparar a mesa, porém a mais utilizada e conhecida é a urupema, uma peneira cercada por um fio de contas na qual os búzios são lançados. Na mesa também é comum a presença de outros elementos, a depender da necessidade observada pelo oraculista, como adjás, velas, pedras, água ou sementes. Antes de começar a consulta o sacerdote reza e saúda todos Orixás e roga para eles responderem as perguntas dos consulentes. O sacerdote então arremessa as conchas sobre a mesa e interpreta a forma que elas caem, a quantidade de búzios abertos e fechados sobre a mesa e as figuras que eles formam. A junção de todos estes fatores atrelados à intuição do pai ou da mãe de santo dão as respostas para as perguntas feitas no jogo.

4. OPELE IFÁ O Opelê Ifá parece um colar com fios de palha ou algodão trançados passando entre oito metades de fava de Opelê. No final do Opelê há pontas com


búzios, contas botões ou guizos, cada uma com um número de fios, para diferenciar a perna “macho” e perna “fêmea” do Opelê. Assim como o Jogo de Búzios, é formado por dezesseis Odus principais, e duzentos e cinquenta e seis no total pelas combinações. Funciona através de um sistema matemático, dando respostas através de cálculos pelas energias dos Odus. Na consulta, o oraculista faz suas orações, segura o Opelê no meio e lança-o para entender qual Odu direcionará o jogo. O cálculo da queda do Opelê apresenta a situação de vida do consulente e quais atitudes devem ser tomadas.

5. JOGO DE IKINS O Jogo de Ikins é feito a partir das sementes de quatro “olhos” ou mais do fruto do dendezeiro, e acredita-se ser superior aos outros oráculos de Ifá pois diz-se que as sementes são a presença do próprio Orunmilá na Terra e durante o jogo o Orixá que fala com o consulente. Aconselha-se, inclusive, que este oráculo seja consultado apenas em momentos muito importantes e decisivos das vidas das pessoas. Os obis (sementes de dendezeiro) recebem o nome de ikins após serem limpas e retiradas de seu invólucro natural, lavadas em folhas litúrgicas de Orunmilá e consagradas com sacrifícios, orações e oferendas. O babalawô recebe, ao longo de sua iniciação, vários ikins, porém só utiliza dezesseis no momento de jogo. Os recebidos na primeira mão de Ifá devem ser guardados para culto particular e nunca usados como oráculos. Só receberão esta função após a morte do sacerdote, em cerimônia fúnebre, para comunicar-se com seu espírito, porém devem ser enterradas junto de seu corpo. O jogo acontece quando o babalawô arremessa os dezesseis ikins da mão esquerda para a direita. O que determina o resultado é a quantidade de obis que ficam na mão esquerda. Devem sobrar apenas um ou dois ikins na mão do babalawô, em qualquer outro resultado a jogada é considerada nula. Ele marca o resultado com os dedos da mão direita no Opon (tabuleiro divinatório) revestido pelo Iyerosun (pó branco). Deve repetir-se o procedimento por quatro jogadas válidas para obter um dos Odus de Ifá, sendo cada Odu formado por quatro representações gráficas no tabuleiro. Para obter uma figura oracular completa, o babalawô deve repetir o processo mais uma vez para visualizar dois Odus na mesa e gerar um itã.


5.1.

OPON IFÁ

É um tabuleiro de madeira, usualmente circular com a borda mais alta, entalhado com imagens de animais e figuras geométricas. Em todo Opon Ifá deve estar entalhado um rosto humano, representando Exu, que no momento do jogo deve estar posicionada de frente para o babalawô. Há um itã que conta que durante a passagem de Ifá pela cidade de Ifé, foi esculpido para ele um Opon em quartzo.

5.2.

IYEROSUN

Pó branco que reveste o Opon Ifá para o Jogo de Ikins. Os babalawôs africanos o produziam a partir de térmitas sobre a madeira da árvore osun, vindo daí seu nome: Iye = pó + Osun = árvore na qual era produzido, ou seja, pó da serragem da árvore osun. Pela dificuldade de produzir o pó usado originalmente, admite-se o uso de pó de madeira de tronco de dendezeiro, gameleira branca ou bambu, farinha fina de inhame ou milho ou pó de pemba misturado com folhas sagradas de Ifá

6. CONCLUSÃO Os oráculos yorubas são as formas de consultar os Orixás e obter as informações necessárias para agir corretamente perante os procedimentos realizados em uma casa de Umbanda. Todos advêm de Ifá, grande sistema oracular composto por textos dos povos africanos, regido por Orunmilá, o Orixá da vidência e do destino. Dentro de Ifá existem os Odus, caminhos e aspectos da vida que guardam textos e uma série de fatos e padrões que ajudam os seres a tomarem decisões assertivas em suas jornadas. O mais comum no Brasil é o Jogo de Búzios, que funciona a partir de figuras gráficas e movimentos de conchas. Regido por Exu e Oxum, é utilizado para falar com os Orixás. O Opelê Ifá tem a mesma funcionalidade dos búzios, porém sua metodologia se dá através de um fio com favos de opelê, e costuma ser usado para questões mais simples por ser um jogo mais rápido. O Jogo de Ikins é o mais importante, por acreditar-se que a consulta é feita diretamente a Orunmilá. Aplica-se uma técnica de arremesso de obis.


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