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Seminário "Preços da Energia: situação estrutural ou conjuntural?"
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Ordem dos Engenheiros e a Associação Portuguesa da Energia promoveram no passado dia 15 de Novembro, o seminário "Preços da Energia: situação estrutural ou conjuntural?", dedicado à análise e debate de um tema que tem estado em destaque na actualidade nacional e internacional – o custo da energia. O seminário decorreu num formato híbrido, tendo-se realizado fisicamente na Sede Nacional da Ordem dos Engenheiros em Lisboa, contando com a participação de mais de 400 assistentes, remotamente. Carlos Mineiro Aires, Basto-
nário da Ordem dos Engenheiros, apresentou o evento e enquadrou a situação, realçando a oportunidade do tema a debater, tendo Jorge Cruz Morais Presidente da Associação Portuguesa da Energia, moderado o debate que se seguiu às apresentações de Pedro Neves Ferreira, Director de Gestão de Energia da EDP -Energias de Portugal, Jorge Lúcio, Presiden-
te da AGN -Associação de Gás Natural, e de António Comprido, Secretário-geral, APETRO – Energia em Evolução.
Cerca de 82% dos empresários portugueses reclamam alívio da carga fiscal
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erca de 82% dos empresários portugueses apontam o alívio da carga fiscal como a acção prioritária para alcançar o aumento do PIB e indicam o Investimento & Inovação como a componente do PRR mais prioritária na sua organização, segundo dados revelados pelo Barómetro Kaizen, um estudo de opinião desenvolvido pelo Instituto Kaizen em Portugal junto de administradores e gestores empresariais. Paralelamente, cerca de 73%
concorda que o objectivo de redução da dívida pública não será cumprido até 2022. Ainda assim, para 57% dos gestores, a diminuição da dívida pública é considerada uma acção prioritária para alcançar o aumento do PIB e alavancar o crescimento. Mais de 66% dos gestores continuam a acreditar que a economia nacional continuará a progredir, ainda que a um ritmo mais lento. Num contexto mais pessimista, 20% dos inquiridos crê que a economia nacional será afectada pelo
abrandamento de outras grandes economias, podendo vir a estagnar ou entrar em recessão. 76% dos inquiridos prevêem que as suas empresas venham a cumprir ou ultrapassar os objectivos estabelecidos para 2021. Os resultados desta edição do Barómetro mostram também que a confiança dos empresários em relação à economia nacional melhorou ligeiramente nos últimos meses – de 10,4 para 11,1, numa escala de 0 a 20.
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ANTRAL
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