Ano XXV
Nº 76
Ano XXV
Nº 76
Editorial
Aqui nos encontramos no final do ano letivo 2022/2023.
Vivemos mais um ano letivo intenso, exigente, com trabalho diferenciado e inclusivo.
Foi um ano de muito trabalho, em diferentes contextos e em diferentes ambientes de aprendizagem, elevando as expectativas de todos/as e de cada um/a...
Porque uma boa escola tem altas expectativas.
Como refere Volmink (2020), uma boa escola é "uma comunidade de aprendizagem, onde todos aprendem e todos ensinam, o tempo todo".
Assim, o nosso desafio foi garantir que todos/as tiveram oportunidade de aprender, de acordo com a sua especificidade.
Dia a dia, alunos/as, docentes e não docentes, famílias e parceiros articularam a sua ação, procurando um caminho de sucesso para todos/ as e cada um/a.
Cada criança e cada aluno/a foi especial!
Cada criança e cada aluno/a foi apoiado/a no seu projeto de aprendizagem.
Cada criança e cada jovem foi apoiado/a na definição do seu percurso escolar e pessoal.
Com o tema Emocion@lMente, a comunidade educativa trabalhou de forma diferenciada, procurando experiências de aprendizagem significativas, visando as aprendizagens essenciais e a concretização das áreas de competência previstas no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Podemos bem dizer que o ano que termina foi um ano de trabalho, individual e coletivo, em que todos e todas construíram as suas aprendizagens.
Este ano foi um ano de relações pedagógicas efetivas, de afetividade, de emoções, de aprendizagens significativas, ..., de inspiração.
Foi com muita alegria, muito empenho, colaboração e compromisso, com amor que se viveu este ano escolar.
E assim, se deu forma ao lema "Inspira! Inspira-te e envolve-te com @rte!"
Boas férias!
“(…) reforça a confiança na biblioteca “enquanto força viva para a educação, a cultura e a informação, e como agente essencial para a promoção da paz e do bem-estar espiritual nas mentes dos homens e das mulheres.” Manifesto da UNESCO para a Biblioteca Pública, UNESCO, 1994
“O Programa global RBE (Rede de Bibliotecas Escolares) cria condições para que todas as comunidades educativas tenham excelentes bibliotecas escolares, que respondam de forma eficaz e inovadora aos desafios colocados à educação e à escola, garantindo a todos, e com todos, ambientes de informação e conhecimento, conducentes ao desenvolvimento dos saberes e competências indispensáveis numa sociedade cada vez mais dinâmica, imprevisível, digital.” RBE
Começaram, ao fim de anos sem conta de espera, as obras de requalificação da Escola Secundária de Valongo. Regozijamo-nos com o facto de, finalmente, vermos começar a ganhar forma toda uma série de espectativas
que fomos criando, toda uma imensa série de projeções que fomos fazendo para que a nossa Biblioteca se torne o centro nevrálgico da Escola e o cartão de boas vindas à comunidade. Conseguiremos? Isso se verá, passo a passo, com grande empenho nosso e, logicamente, com alguns apoios muito necessários. Estas obras que agora se iniciam são uma oportunidade para renovar, criar novas dinâmicas, libertar espaços, “destralhar” muitos materiais já em desuso e repensar o que queremos para o futuro.
Embora possa ter passado despercebido, as bibliotecas escolares têm vindo a adaptar-se aos desafios dos tempos atuais, reajustando o seu funcionamento e criando novos espaços de ação que extravasam os das quatro
paredes físicas, marcando presença no mundo digital.
Embora para muitos, a biblioteca continue a ser um espaço de livros, quase um arquivo, na realidade, as últimas duas décadas foram marcadas pelo predomínio de uma moderna conceção de biblioteca escolar, focada na articulação com todas as disciplinas. Disponibilizaram-se espaços e promoveram-se iniciativas de trabalho conjunto com professores e alunos. Investiu-se na partilha cultural e promoção da participação cívica, bem como na missão de uma biblioteca inclusiva e sustentável.
Segundo as novas tendências, a nossa biblioteca escolar deve investir bem mais numa filosofia de serviço à comunidade. Como se diz: “apostar mais no ser do que no ter”.
Nesta perspetiva, o novo espaço procurará ser multimodal, apresentado com aspetos e disposições adaptáveis às diversas atividades que pretende dinamizar. A sala será um local de implementação do prazer de ler e do fazer e/ou de apoio ao desenvolvimento de capacidades e competências de todos os membros da comunidade.
Manuela Antunes e Paula UshaNo final deste ano letivo 2022/2023, importa salientar que o Programa de Ensino Bilingue em Inglês (PEBI) continuou a ser aplicado, pelo sexto ano consecutivo, em três turmas do 1º Ciclo, uma do 2º/3º/4º anos na EB da Balsa, uma do 4º ano na EB Nº 1 de Campelo, C4 e uma na EB de Fijós, F1, onde os alunos puderam assimilar conhecimentos e desenvolver competências acerca dos conteúdos de Estudo do Meio e de Expressões Artísticas em Língua Inglesa.
Estas iniciativas, lançadas em parceria pela DGE e pelo British Council, revestem-se de uma enorme importância para o Agrupamento e para todos os grupos nelas envolvidos, pelo que irão continuar a ser implementadas e, se possível, alargadas a outros grupos de alunos.
Atentem numa compilação de fotografias ilustrativas de momentos de interação e de atividades desenvolvidas durante a prática letiva no seio destes grupos. Prof.ª Fátima Oliveira
O tema integrador do A. E. V. deste ano letivo foi:
“Emocion@lmente”.
O lema deste ano é “Inspira-te e envolve-te com @rte”.
O Natal foi vivido com emoção, partilhando as vivências da família. E no tema Christmas@rte, cada criança decorou em casa, com a colaboração dos pais, uma estrela com materiais reciclados, para pendurar na árvore construída pelas crianças. https://animoto.com/ play/5P1Vc0hY9P8WXS8n38zM Hw.
No tema Preserv@rte, houve a plantação de uma árvore, sementeiras e as pinturas do Dia da Árvore.
https://jamboard.google.com/ d/1OkR0y6IX5-6Oyeewijy4_x6oPbqRNdltB1wve2rIoY/ edit?usp=sharing
O Thinglink sobre o mesmo tema, e explorando a história “Árvore Generosa”.
https://www.thinglink.com/ scene/1712590077386818149
A história “O monstro das cores”,
depois de ser contada e trabalhada e de serem elaboradas atividades sobre as emoções, as crianças tiveram a oportunidade de jogar. Eis o link:
https://create.kahoot.it/details/ ed610b5a-ce01-4b7a-9da4737e02262dae
Relativamente à atividade “Famíli@rte”, o Dia da Família foi comemorado com a participação das famílias, numa atividade de educação artística na escola da Balsa, tendo havido também um lanche partilhado, onde todos formámos uma nova família.
Amélia
J. CunhaNo dia 12 de maio, as turmas do 2º ano do Agrupamento de Escolas de Valongo realizaram a visita de estudo ao Zoo de Santo Inácio, em Vila Nova de Gaia. Por volta das 9h, aguardávamos ansiosos a chegada do autocar-
Quando chegámos ao destino e
depois de lancharmos, fomos passear pelo parque e vimos de perto os animais selvagens aí existentes. Gostámos muito de ver todos aos animais, em especial a girafa, porque ela tem um pescoço muito alto!
Depois do almoço divertimo-nos no parque infantil, enquanto aguardávamos pela camioneta para regressarmos à escola, terminando assim a nossa visita. Adorámos este dia! Foi uma experiência inesquecível!
Reciclar papel é uma prática pertinente para se reduzir os impactos das atividades humanas no meio ambiente e, assim proteger, respeitar e preservar a Natureza. Reciclar papel preserva os recursos naturais, usa-se a matéria-prima de forma mais responsável e sustentável, contribui para que menos árvores sejam cortadas, reduz o consumo de energia e de água e reduz a poluição de resíduos sólidos. Para se produzir uma tonelada de papel são necessárias cerca de 24 árvores Há que refletir e forçar a mudança de atitudes para vivermos num planeta mais sustentável.
Devemos começar por produzir papel reciclado em casa ou na escola
O que preciso? Como fazer?
Para que serve?
Primeiro recolher jornais e revistas, rasgar em pedacinhos e juntar água. Deixar de molho cerca de três dias e depois centrifugar. Deita-se num recipiente largo… pega-se em duas molduras do tamanho escolhido (A4 ou A5), uma com rede mosquiteiro e outra sem nada e mergulha-se no recipiente largo para obter uma folha. Retira-se a moldura sem rede, inclina-se sobre um tecido da mesma medida, previamente
esticado numa base lisa e, com a ajuda de uma esponja ou pano retira-se o excesso de água. Depois da pasta colada ao tecido,
se a secar num estendal. Depois de seco, basta puxar o
tecido e temos a nossa folha de papel que servirá para fazer trabalhos criativos e inovadores: convites, etiquetas, postais…
A Coordenadora de Estabelecimento/ EB de Paço- Rosa Soares
Os alunos do 4º ano das escolas do AE Valongo foram convidados a visitar a Escola Básica de Sobrado pelo Serviço de Psicologia e Orientação. Esta visita, que decorreu no dia 27 de junho, te-
ve como objetivo promover uma transição suave e adaptada para o 2º ciclo. Inicialmente foram recebidos pelo psicólogo na biblioteca escolar onde, de uma forma descontraída, puderam esclarecer todas as dúvidas e reduzir as suas angústias relativamente aos desafios do novo ciclo. De seguida foram convidados a escrever uma mensagem para si próprios, que será guardada na "cápsula do tempo" até ao início do ano letivo 2027/2028 (fotos), ano previsível para a frequência do 9º ano de escolaridade por estes alunos. Estas mensagens compreendem
os desejos, as memórias ou os recados que cada aluno quis enviar para si no futuro. Finalmente, puderam circular livremente para conhecer os espaços e os serviços da escola.
Pedro CastroNo passado dia 20 de abril, foi realizada na EB de Sobrado a atividade “A Corrida mais Louca dos Números”, em parceria com a Raiz Editora.
Esta atividade foi dinamizada pelo grupo 230 e teve como público alvo, todas as turmas do 2.º ciclo de escolaridade. Os alunos envolveram-se com muito entusiasmo, mostrando os seus conhecimentos e o seu espírito competitivo.
Sem dúvida, uma atividade a repetir!
Antónia Cunha, Olga Seabra e Rui Rodrigues
No passado dia 26 de maio, os alunos da turma 9ºAS, da Escola Básica de Sobrado, realizaram, no âmbito do PES, uma sessão
“Entre Sons de Bem Estar” de Educação para a Saúde pela Música, no âmbito do dispositivo 2.2 do Programa Cuida-te+ do IPDJ, dinamizado pela Sol sem
Fronteiras.
Nesta atividade ensinaram-nos, de maneira lúdica, a saber exprimir e compreender as nossas emoções e aprendemos que existem muitas mais do que aquelas que conhecemos. Aprendemos como devemos lidar com elas e que é sempre bom pedir ajuda a um profissional, amigo ou familiar.
Após uma conversa
sobre o que já mencionei, colocaram uns instrumentos no chão e dividimo-nos em dois grupos. Enquanto um dos grupos tocava música, o outro observava e vice -versa.
Deixaram-nos escolher os instrumentos que queríamos. Eram instrumentos que muitos de nós víamos pela primeira vez e após isso, fizemos música. Todos nós achamos esta atividade necessária, conseguiu-nos fazer relaxar, ver a música de outra maneira. Foi uma forma diferente de nos animar.
Maria João Moreira, 9ºASNo segundo semestre, na turma do 6º A, na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento foram dinamizadas várias sessões relativas ao programa de promoção de competências socioemocionais “Ser Capaz”. Os responsáveis foram o Dr. Pedro Castro e a Dra. Inês Coelho. Estas sessões foram muito importantes para o desenvolvimento das crianças, para serem capazes de gerir e controlar pensamentos, emoções ou sentimentos e comportamentos. Abordou o estilo de comunicação, entre pares para melhorar o seu relacionamento e evitar conflitos entre os alunos. Eu como docente também participei no programa e aprendi. Acredito que os jovens adquiriram competências e aprendizagens para a sua vida. Os discentes participaram com muito empenho e entusiasmo nas diferentes sessões. Aderiam às atividades com imaginação.
Muito obrigada.
Iolanda Ferreira, Diretora de turma do 6º A
Graças a cada uma, aprendemos imensos assuntos, nomeadamente sobre como devemos agir em cada situação, como respeitar os outros, como nos respeitar e como tratar as pessoas. Ensinaram-nos como ser amigos uns dos outros e como sermos nós mesmos.
Não temos palavras para agradecer todos os ensinamentos e tudo que fizeram em cada sessão.
Todos adorámos as sessões, não poderíamos estar mais gratos por tudo. Acreditamos que o nosso comportamento melhorou graças a cada sessão.
Em nome de toda a turma, muito obrigada!
Sofia Lima, 6ºA
mas todos foram importantes.
Pensamos que vivemos todos uma aventura, onde todos aprenderam, foi tudo gratificante, mas infelizmente acabou. Por isso, agradecemos por tudo e dizemos que nunca nos esqueceremos do que aqui aprendemos. As quintas-feiras serão sempre um dia de Cidadania para nós, graças a vocês!
Muito obrigado Dr. Pedro e Dra. Inês, esperamos que sejam sempre muito felizes.
Duarte Costa, nº 3, 6º A
Escrevemos este texto na nossa última aula de Cidadania para agradecer à Dr. Inês e ao Dr. Pedro por todas as sessões que nos proporcionaram.
Dra. Inês e Dr. Pedro, Queremos agradecer por todas estas sessões e por nos terem ajudado a lidar melhor com as nossas emoções.
Cada sessão foi especial à sua maneira desde a primeira até à última. Houve momentos de brincadeira e momentos sérios,
Dra. Inês e Dr. Pedro: Queremos agradecer por estas sessões que nos deram espaço para aprender e refletir. A turma aprendeu muitas coisas que ficaram para a vida. Foi uma viagem incrível que nos fez aprender e tentar corrigir os nossos erros. Nestas sessões, conseguimos aprender muito mas também conseguimos ter momentos de diversão. Conseguimos perceber e entender muitas situações de formas divertidas. Estas aulas de Cidadania foram muito importantes para a nossa vida. Todos nós vamos ficar com os ensinamentos na cabeça. Obrigada por nos ter ajudado a descobrir mais coisas e situações.
Leonor Barroso, nº 11, 6º A
No dia sete de junho participamos na atividade Encontros (Per)Curtir, “Sons que Revoluteiam”, no Auditório António Macedo, em Valongo.
Apresentamos uma peça de teatro, uma adaptação da obra “Orelhas de Borboleta” de Luísa Aguilar.
Esta peça de teatro fala-nos sobre o Bullying.
Nós imaginamos que a história se passou na Escola Básica de Sobrado. Criamos um cenário com a fachada da nossa escola. Não nos esquecemos da Mimi, a nossa mascote.
No final da peça de teatro o Guilherme dançou ao som da música do Michael Jackson e o Dinis tocou concertina.
Ficamos felizes porque tudo correu muito bem e as pessoas que estavam na plateia deram-nos os parabéns.
Marta Faria 7ºDS
Daniel Rocha 7ºDS
Dinis Barbosa 6ºB
Guilherme Meireles 6ºB
https://www.youtube.com/ watch?v=hVFJ0zVA2go
https://drive.google.com/file/ d/16hdcW6kzx1QDVnemd7BOH Bf3Vzaa5KzI/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/ d/1s0_XVpIaPl9RkPdm6LJCf_s FWMO3MTIt/view?usp=sharing
E para terminar o ano letivo, os alunos do 2º ciclo realizaram uma visita de estudo promovida pelos docentes de Ciências. E há tanta coisa para descobrir e para aprender! O Centro de educação Ambiental das Ribeiras de Gaia promove o conhecimento da fauna e flora dos ecossistemas ribeirinhos desta zona e foi por esse local que a visita teve início. Percebemos a riqueza proporcionada pelos inúmeros
visita guiada ao Pavilhão da Água no Parque da Cidade, no Porto.
Todo o percurso da exposição do Pavilhão da Água tem um rio como fio condutor e somos levados, através de experiências interativas e divertidas, a compreender melhor a importância da água para a vida, os diferentes meios ambientes nos quais está presente, as suas diversas formas de utilização e os seus comportamentos em diferentes situações.
O Pavilhão da Água foi um dos espaços mais visitados durante a Expo ‘98 – Exposição Mundial de Lisboa, evento para o qual foi
ribeiros que desaguam nas praias desses litoral e o que tem sido feito para os proteger e valorizar. E nada melhor do que uma boa caminhada pelos passadiços junto à praia para conhecer a riqueza e beleza do nosso litoral.
A tarde foi ocupada com uma
construído pela Unicer – Bebidas de Portugal, SPGS, sob o tema “Os Oceanos, um Património para o Futuro”. Foi, posteriormente, doado à Câmara Municipal do Porto.
No passado dia 3 de março, os alunos do 9º ano, da Escola Básica de Sobrado, deslocaram-se ao Porto para assistir à representação do “Auto da Barca do Inferno”, no Teatro Sá da Bandeira.
Como era expectável, os alunos gostaram de assistir à representação e demonstraram-no com sonoras gargalhadas.
Manuela Antunes
Seguidamente, o tempo foi de introspeção e reflexão, na visita ao museu do Holocausto do Porto.
Maria MouraO Agrupamento de Escolas de Valongo pôs em prática mais uma atividade do Projeto Erasmus+ “ProValUE”: três professores viajaram para a Finlândia, também conhecida como a terra dos mil lagos, repleta de encantos e paisagens únicas. Na manhã de 28 de janeiro, os professores Adriano Mesquita, de Educação Visual, Sílvia Vigário, de Inglês e Helena Lobo encontraram-se no Aeroporto Francisco Sá Carneiro para rumar a Imatra. A professora Helena Lobo acompanhou duas alunas do 3º TOT que participaram num intercâmbio. Frequentaram uma atividade de Job Shadowing (observação de atividades profissionais no local de trabalho), no âmbito do ensino profissional, da área de formação de Turismo, na instituição Sampo Vocational College. Durante duas semanas, entre 30 de janeiro e 10 de fevereiro, as manhãs foram preenchidas com aulas na área do Turismo que abrangeram não só o aprofundamento das competên-
cias linguísticas e a aquisição de novas práticas no âmbito dos cursos profissionais, como também aspetos da cultura e história da Finlândia.
Com o intuito de aprofundar os conhecimentos na área de formação de turismo, visitaram algumas unidades hoteleiras em Imatra e Lappeeranta e vivenciaram uma experiência de passar uma noite numa cabana de uma entidade local privada – Vuokson Fishing Park. A participação nestas atividades, permitiu o desenvolvimento de um projeto de dinamização e promoção desta entidade local. Os professores e as entidades envolvidas foram fabulosos e as atividades muito dinâmicas e interativas. Após a realização das tarefas, as tardes eram dedicadas a visitas a diversos locais de Imatra, uma cidade localizada na parte sudeste da Finlândia. Situada nas margens do Rio
Vuoksi, e conhecida pela sua beleza cénica e paisagens naturais, Imatra é um destino turístico popular que atrai visitantes de todo o mundo. Cabe aqui referir algumas das atividades culturais e visitas de estudo na área do Turismo, organizadas pela instituição de acolhimento: atividades de lazer ligadas a desportos de Inverno, como icefishing, snowshoes, patinagem no gelo, (Continua na página 12)
(Continuação da página 11)
sauna, ski, passeio em bicicletas elétricas e visita ao Museu Etnográfico de Imatra.
O regresso ao Porto teve lugar no dia 11 de fevereiro, marcado por uma despedida saudosa da cidade finlandesa e o excelente convívio entre os participantes deste fluxo.
Esta foi mais uma aventura do Agrupamento de Escolas de Valongo, no âmbito do Projeto “ProValUE”, que pretende fomentar/ incrementar a internacionalização do Agrupamento e o desenvolvimento de futuros pro- nação do trabalho em equipa,
va dos alunos com a criação dos aumentar o conhecimento de bebidas compostas, sumos de
tabelecer conexões entre diversos temas matemáticos e de outras disciplinas; utilizar a tecnologia gráfica e geometria dinâmica, no estudo de funções. O objetivo final será resolver problemas e atividades de modelação que mobilizem os conhecimentos adquiridos ou fomentem novas aprendizagens. “Porque levou a nave Crew Dragon 19 horas a chegar à ISS, o que na prática levaria apenas meros 12 minutos?” A nave teve que atingir a altitude da órbita da ISS, a uma velocidade superior a esta em 1 m/s pois se assim não fosse, a aproximação resultaria em colisão, por exemplo, em:
https:// fisicanaveia.blogosfera.uol.com.br/2020/05/31/crewdragon-atracou-na-iss-com-sucesso-depoisde-19-h-por-que-tanto-tempo/
Para ter uma ideia da dificuldade de pilotar a Crew Dragon e atracar na ISS, podes utilizar o simulador do sítio da Space X e disponível em:
https://iss-sim.spacex.com/
O que se pretende que faças é que com os dados da foto disponível em
https://drive.google.com/file/ d/1MLRUdNb_HfXAicaN3CXsvsulE0Rbb6y/view, introduzas um referencial o.n. e, com os conhecimentos sobre funções, definas o percurso da nave. Deves recorrer à exploração analítica e a um ambiente de geometria dinâmico – GeoGebra ou Desmos – um exemplo, pode ser acedido na seguinte ligação: https://www.desmos.com/calculator/ uut2faofuh?lang=pt-BR
(Ana Martins, do AEValongo).
Se não te recordares de algumas noções sobre funções, explora o recurso disponível em: https://ed.ted.com/on/ZyIRpxdi
Voltando ao caso em apreço, e dado que a ISS (estação espacial Internacional) orbita a Terra a uma altitude de 408 quilómetros, considerei o eixo dos yy sobre a ISS e, observando os dados da foto, estabeleci as seguintes altitudes de referência: 407,6; 405,1; 395,1 e 235,1. O eixo dos xx considerei perpendicular ao anterior de modo que a projeção da ISS sobre a Terra fosse a origem do referencial. Sobre esse eixo e, atendendo aos dados da foto, considerei 7 quilómetros e depois de 60 em 60, ou seja, 7, 67, 127, 187, 247, 307 e 367. As representações gráficas foram ramo de hipérbole, segmento de reta, ramo de hipérbole, segmento de reta, ramo de hipérbole e por fim duas parábolas. Nos ramos de hipérbole eles são da forma y=a+(b/(x+c)), onde c representa a assíntota vertical, no caso 0, 67 e 187 e a a assíntota horizontal, no caso, 405,1; 395,1 (Continua na página 14)
e 235,1 quilómetros. Nos segmentos de reta eles acontecem aos 395,1 e aos 405,1. Nas parábolas elas podem ser representadas por expressões como y=ax^2+bx+c, onde o vértice tem de coordenadas (-b/(2a); -delta/ (4a)), sendo delta o binómio discriminante b^2-4ac, ou pela expressão y=a(x-h)^2+k, onde h é a abcissa do vértice e k a sua ordenada e com os valores estabelecidos no referencial introduzido são relativamente fáceis de obter as respetivas expressões.
https://drive.google.com/file/ d/12W1H3BKy0tvqyedVHtKBKMHkl a-rV2Md/view?pli=1
A MATEMÁTICA COM O VOO DA SONDA/DRONE NO SISTEMA SOLAR
A superfície brilhante de Europa,
imagem prevista da nave da missão Europa Clipper
https://drive.google.com/file/ d/11LKrfQS6_ciKA8V68LtGE2iMsB9jvzK/view
https://youtu.be/fwXnIdRLWdY
Ano de escolaridade: 11º
Tema: Funções e aprofundamento do estudo de Estatística com trabalho de projeto
Tópico: Função afim, organização de dados e dados bivariados Subtópicos: Estudar gráfica e analiticamente a função afim em termos de zeros, sinal e monotonia. Organizar e representar a informação contida em dados
quantitativos discretos: dados quantitativos, diagrama de dispersão, coeficiente de correlação linear, reta de regressão – variável independente ou explanatória – variável dependente ou resposta.
Aprendizagens essenciais e relação com o PASEO: Função afim no contexto de uma tarefa de modelação que envolve recolha de dados no sentido de trabalhar as relações entre as representações algébrica e geométrica, em particular a identificação e inter-
pretação em contexto do declive e da ordenada na origem.
Promoção de conexões internas e externas (perspetiva STEM), da análise crítica dos dados obtidos e desenvolvimento de características do pensamento computacional em torno de programa em Python para controlo de dispositivos físicos (microbit e drone Tello).
Propor a construção da reta de regressão, recorrendo à tecnologia. Explorar o modelo da reta de regressão no contexto do estudo, nomeadamente inferindo valores da variável resposta para determinados valores para a variável explanatória.
Promover a utilização da tecnologia para construir tabelas e gráficos.
Turma: 11º CT3
Resolução da tarefa (utilizando suportes eletrónicos e informáticos):
https://drive.google.com/file/ d/11j5MUT6u7XceTZcKwTLttHd_Kz 8i_S9l/view
Resolução da tarefa (utilizando suporte em papel):
No domínio da cidadania e desenvolvimento cujo tema é o desenvolvimento sustentável na escola para este ano de escolaridade - do artigo décimo, da Portaria número duzentos e vinte e seis, traço A, barra dois mil e dezoito, de sete de agosto – foi explorada a seguinte situação com os discentes da turma – a sustentabilidade do programa MEGA – manuais em suporte de papel versus manuais em formato digital:
Para produzir mil manuais de duzentas e quarenta páginas cada, uma editora consome trezentos e sessenta quilogramas de papel.
No ano letivo dois mil e dezoito/ dois mil e dezanove estiveram envolvidos na medida cerca de quinhentos mil discentes a quem em média foram atribuídos cinco manuais o que representa um total de dois milhões e meio de livros que agrupados em conjuntos de mil, correspondem a dois mil e quinhentos conjuntos, ou seja, novecentos mil quilogramas de papel, isto é, novecentos metros cúbicos. Sabendo que por hectare de árvores plantadas (uma milésima de quilómetro quadrado) se produzem quarenta metros cúbicos de papel, para satisfazer as necessidades da
implementação da medida em dois mil e dezoito/dois mil e dezanove seriam necessários vinte e dois e meio hectares.
Como cada hectare de árvores retém trezentas e setenta e nove toneladas de CO dois e na produção de papel (pasta de papel) se libertam cento e trinta toneladas no abate, cento e vinte toneladas na produção e trinta e seis toneladas no percurso até aos consumidores, obtém-se um acréscimo de seiscentos e sessenta e cinco toneladas de CO dois na atmosfera que, multiplicadas por vinte e dois e meio de hectares, perfaz um total de catorze mil novecentas e sessenta e duas toneladas e meia de CO dois libertadas na atmosfera.
Para o ano letivo dois mil e dezanove/dois mil e vinte o número de discentes envolvidos envolveu um milhão e cem mil que se constitui num aumento por um fator de dois vírgula dois e sabendo que o limite para que o aumento médio global da temperatura do planeta se cifre nos dois graus é de quarenta e quatro mil milhões de toneladas de CO dois e que o valor atual já ultrapassa os trinta e um vírgula seis mil milhões foram números que os fizeram refletir.
Prof. José Peres
Turma: 11º CT3
Hoje, ao ir para a aula sobre estatística do 11º ano, foi estranho levar apenas um post it com a expressão G56235., em contraste com aulas do género há uns anos atrás.
Proponham que os alunos baixem e instalem da sua app store
a aplicação “ASYMPTOTE". Não precisam de se preocupar que é uma app dum projeto financiado com fundos europeus, e não algo da dark web, e depois insiram
a expressão acima. De seguida, vejam a assertividade, o entusiasmo e o empenho dos discentes a explorarem os diferentes momentos do grafo de aprendizagem.
A cereja em cima do bolo pode ser a exploração das fichas dos subtópicos 1 e 2 do tópico de estatística do 11º da app MILAGE APRENDER +.
(Continua na página 16)
Hoje termina a semana aberta do meu agrupamento "Emocionalmente com Arte, inspira-te e envolve-te com arte" e porque o digital também é arte.
Prof. José Peres
Quantas vezes seria preciso dobrar o papel para obter uma espessura igual à distância média da Terra à Lua (384 400 km)?
Parece que teríamos de o fazer milhares de vezes, ou provavelmente milhões de vezes (o senso comum diz-nos isso), mas... ao fim de 42 dobragens a espessura do papel dobrado já excedeu essa distância.
Foi este o tema que os alunos Francisco Vieira e Rodrigo Roque da turma 11º
CT3 utilizaram para elaborar uma ficha “A Folha do KELHAS”, sobre as progressões geométricas, para ser inserida na app MILAGE APRENDER +.
Depois de disponibilizada na app, os restantes colegas da turma exploraram o mesma.
O feedback sobre a mesma está disponível em: https://drive.google.com/file/ d/14YPfaKPOgQSTX4PGFj0Dxjt cnUpPWXTt/view
Prof. José Peres
No dia dezasseis de maio as turmas LH, do 10º ano, realizaram uma Visita de Estudo a Coimbra (Mosteiro de Santa Clara a Velha, Quinta das Lágrimas, Igreja de Santa Cruz, Sé Velha, Universidade).
A visita teve início pelas 7.45h com o encontro em Valongo, rumo a Coimbra, onde chegamos pelas 10,00h. O grupo de alunos e professores dirigiu-se ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha e foi dividido em três pequenos grupos. Alternadamente, houve o visionamento de um documentário sobre a vida em comunidade das
freiras deste mosteiro, a visita guiada ao museu e à parte externa do monumento. Depois, o
espaço visitado, nomeadamente a referência à Fonte dos Amores
e à Fonte das Lágrimas aí existentes. No final destas visitas da manhã, o grupo reuniu-se para almoçar, num parque junto ao Mondego e à ponte dos Amores, onde docentes e discentes puderam conviver. Após o almoço, o
grupo fez um percurso a pé pelo centro de Coimbra, com visita à Igreja de Santa Cruz (Panteão Nacional), passagem pela Sé Velha, subida do “quebra-costas” até à Universidade de Coimbra (espaço exterior - Pátio das Escolas) com especial atenção pa-
sino tocava para chamar os estudantes para as aulas.
No final da visita, o grupo iniciou o regresso a Valongo, chegando pelas 19h. Todos gostaram dos espaços visitados e deste dia diferente que permitiu aos discentes terem uma aprendizagem prática, melhorarem o seu nível cultural e conviverem de uma forma mais informal com os respetivos docentes.
No dia 25 de maio, um grupo de alunos das turmas 12º LH2, 12º LH3 e 11º CSE visitou a Assembleia da República.
Da parte da manhã (10.00h), os alunos fizeram uma visita guiada
são plenária na Assembleia da República, seguindo-se o regresso a Valongo.
Todos os alunos demonstraram interesse e participaram nas atividades desenvolvidas. Esta atividade proporcionou aprendiza-
De salientar o interesse manifestado pela maioria dos alunos e o convívio salutar entre discentes e docentes.
José Monteiroà Assembleia da República. Após o almoço, de tarde (15.00h), assistiram a uma ses-
gens significativas que ficarão na memória dos participantes.
De salientar a atitude e a postura corretas dos alunos durante as visitas.
José MonteiroPor iniciativa da turma do 12º LH2, com o apoio do professor José Monteiro, no âmbito da comemoração de datas histórias por parte do grupo de História, foram desenvolvidas diversas atividades para relembrar o dia 25 de abril de 1974,.
tratam a época da guerra colonial e do 25 de Abril. O mesmo respondeu a questões dos alunos sobre o tema, salientando a sua experiência pessoal e a forma como viveu os acontecimentos, suscitando bastante curiosidade.
Foi projetado um documentário realizado pelos alunos do 12º LH2, que recolheu diversos testemunhos de pessoas que vivenciaram os acontecimentos da época.
Realizou-se um debate sobre o tema, bastante animado e com o contributo de alunos e do Professor José Peres, ele-
mento da Direção do Agrupamento.
As atividades encerraram com a participação do professor Arsénio Barros que cantou em conjunto com professores, alunos e outros membros da comunidade educativa algumas canções marcantes da revolução.
José MonteiroSe gostas de mandalas, podes encontras mais assim engraçadas em: https://www.facebook.com/Littleeggkidz/posts/2328388077392350/? paipv=0&eav=AfakWFwP_6Jsnhb9E86Cp8zWiYXx_kptBNZOAriLZnCIG3i-dB4-mQFa-LH4QIl4b9c&_rdr