Ano XXII
Nº 67
1 Bugio
Agrupamento de Escolas de Valongo

Destaques desta Edição
Editorial
"E pronto, cá estamos a chegar ao final da segunda parte da(s) nossa (s) viagem(s), neste ano letivo.
Esta etapa foi longa e percorreram-se muitos caminhos!
Na sala de aula, nas visitas de estudo ou qualquer outro contexto, criaram-se ambientes educativos de qualidade
Viajamos no tempo, na cultura, no mundo, ... na vida...
Viajamos pela história, ciência, arte e desporto...
Viajamos como cidadãos ativos, responsáveis e solidários...
Viajamos com alegria...
Foram viagens ricas em experiências, novos conhecimentos e reais aprendizagens!
Com sucesso(s), empenho e também dificuldades, aprendeu-se a ser resiliente e a trabalhar cada vez melhor.
Agora, é tempo de descansar e prepararmo-nos para a próxima etapa desta viagem.
Desejamos a todos e a todas uma Páscoa feliz!
We wish you all a very happy Easter!
Paula Sinde








NOTÍCIAS das Bibliotecas
“Levou-me um livro com ele pelo mundo a passear,
não me perdi nem me achei - porque um livro é afinal… um pouco da vida, bem sei.
João Pedro MéssederE foram muitas as viagens que os livros nos proporcionaram ao longo destes meses de inverno… Revisitamos o mundo de Joana, as suas angústias e inquietações, viajamos até à Palestina com o cavaleiro da Dinamarca, fomos descobrir a magia da vida da Sementinha, voltamos a viajar com o Ulisses e os seus companheiros, lembramos a adolescência perdida de Anne Frank, rimonos com o Estranhão, conhecemos o Grufalão e o espantalho enamorado, as baleias de Elmer e o pai incansável na vontade de satisfazer o desejo impossível da sua filha: ter a Lua!
As viagens com os livros levaram-nos ao teatro de
Teatro de marionetas “Eu quero a lua!”

marionetas com o grupo “Partículas Elementares”, à Biblioteca de Valongo para uma eliminatória do Concurso Nacional de Leitura, onde passamos à fase seguinte com representantes dos quatro níveis de ensino. Na última semana de aulas do período, na iniciativa “Leituras em movimento”, na qual
Trabalho de alunos do Préescolar da Escola de Fíjós


Alunos que passaram a fase de escola do Concurso Nacional de Leitura e sessão na Biblioteca Municipal de Valongo



Leituras na Farmácia
participam todos os Agrupamentos do concelho, levamos a leitura a muitos espaços de Sobrado com os alunos do 5ºA e do 6º A.
A todos desejamos umas férias repousantes e uma Páscoa feliz!!!










INICIATIVAS
Durante o segundo período foram recordados os seguintes autores:
NOTÍCIAS das Bibliotecas






em janeiro, Patrícia Ribeiro com a obra “Os Homens nunca saberão nada disto”; fevereiro privilegiou as viagens por um continente impressionante com os relatos de Gonçalo Cadilhe através de “África Acima”; março, mês em que se comemora o dia internacional da mulher, deu como sugestão de leitura a obra de Maria Velho da Costa, “Lúcia Lima”.
EFEMÉRIDES
A biblioteca da escola-sede associou-se à comemoração do Dia Internacional da Mulher e, com a chegada da primavera, ao

















Dia da Árvore, tendo-se realizado o debate ecológico em torno do tema.
ATIVIDADES DIVERSAS
No âmbito da Semana Aberta que decorreu entre 25 de fevereiro e 1 de março, a Biblioteca da escola-sede do agrupamento recebeu a Biblioteca Humana com base em testemunhos pessoais de situações que potenciam formas de descriminação. Decorreu também uma feira do livro de trocas – Um livro por outro.
Durante o mês de março, teve lugar a exposição – Parque das Serras do Porto – sobre a biodiversidade nas serras da área metropolitana do Porto. As turmas que a visitaram responde-


















ram a um inquérito cujas respostas se encontravam nos respetivos painéis.
A equipa da biblioteca informa que continua a ser dinamizada a disciplina de Biblioteca no Moodle do Agrupamento com as principais iniciativas e documentos.
A página do Facebook é atualizada regularmente e desde já a equipa agradece todas as visitas e sugestões. A Biblioteca passou a ter presença no Twitter e no Instagram para melhor servir a comunidade educativa.
A Equipa da Biblioteca deseja a toda a Comunidade Educativa uma Feliz Páscoa.
E se se deparar com alguém inanimado, sabe o que fazer?
Alguns alunos da Escola Básica de Sobrado já sabem!
No passado dia 25 de janeiro, nas aulas de ciências naturais, os alunos dos sextos anos tiveram a oportunidade de aprender Manobras Básicas de Suporte

Básico de Vida. Com a colaboração da Bombeira Rita Lima, dos Bombeiros Voluntários de Valon-
go, juntamente com os docentes de ciências naturais e da “boneca” gentilmente cedida por esta instituição. Os alunos aprenderam não só como proce-

der, mas também como devem ser realizadas as chamadas para o número nacional de emergência médica – 112. No dia 7 de março foi a vez dos alunos dos nonos anos, que contaram com a preciosa ajuda da Enfª Albertina do ACES de Valongo e das docentes de ciências naturais.

Neste dia toda a comunidade escolar, alunos, assistentes operacionais e docentes foram chamados a colaborar: referindo o que se propõem fazer para prevenir o Cancro. Diversos locais da escola estiveram durante esta semana, repletos de mensagens, de praticamente todos os alunos da escola básica. Esta atividade é uma iniciativa da LPCC – NRN e só foi possível realizar-se com a colaboração dos Jovens Promotores de Saúde de Sobrado: alunos e alunas dos sétimos A, B e C.


No ano letivo de 2018/ 2019 deu-se continuidade ao Plano de Ação Estratégica “ Conta-me uma história .. hoje és tu e amanhã serei eu!”, para os alunos dos 1.º ano e o 2.º anos de escolaridade.

A partir do dia vinte de novembro iniciaram-se as sessões de empréstimo de livros, dinamizada pela professora bibliotecária
Manuela Antunes. Em cada um dos dias estipulados procedeu-se à troca de livros.
Reconto da história “O elefante cor de rosa”
Era uma vez um elefante cor
saros, irradiavam felicidade.
Todos os dias havia festa e os elefantezinhos bebiam em águas límpidas, o arco-íris e as estrelas, quando iam banhar-se e matar a sede.
A certa altura, o elefantezinho sentiu algo estranho quando re-

de rosa que vivia num outro planeta fora da nossa galáxia, com os seus amigos. Viviam em florestas verdes, onde tudo se movia delicadamente, em harmonia, devido à gravidade que não prende nada totalmente ao solo.
Eles dançavam em círculo, dando-se as trombas, felizes, durante dias, até tarde, pois não se cansavam. À sua volta, as folhas, as flores que eram brancas por causa do luar e os pás-

parou que uma flor murchava e morria, mesmo à sua frente. Inquieto, chamou os companheiros e juntos fizeram uma roda e sopraram pelas trombas, tentando reanimar a flor, mas ela morreu.
Nessa noite, dançaram como de costume, mas estavam tristes e o elefantezinho sentiu uma dor no coração. No dia seguinte, essa dor aumentou porque as flores brancas tinham morrido todas.
O elefantezinho e os amigos sentiam-se em perigo e à tarde já não beberam. Até a água estava suja.
Cada vez mais assustados, os elefantezinhos já não dançavam nem riam, na floresta verde que eles podavam para se alimentar porque as árvores deixaram de ter folhas. O planeta estava a morrer.
Mais tarde, os companheiros do elefantezinho foram desaparecendo e ele deu conta que estava sozinho no mundo e tinha (Continua na página 5)
Escola básica da balsa
Viagem ao fundo do mar...
O Carnaval foi preparado com motivação, trabalho e alegria! Saímos à rua como viajantes, numa viagem conjunta com todos, no mar, na terra ou no ar!





Viajamos com o coração, com a imaginação e descobrimos o mundo!
“Ler é viajar sem sair do lugar, voar sem ter asas, caminhar sem tirar os pés do chão, sonhar acordado, navegar num mar de palavras, soltando a imaginação”

Duas alunas do 4º ano da EB da Balsa foram à sala da Educação pré escolar ler a história “A gota, gotinha” e dramatizar com vários recursos materiais!


“A viagem da sementinha”

A professora Manuela foi à sala da EPE da Balsa contar a história “O Elmer e as Baleias”. Cada criança escolheu um animal da história, desenhou, recortou e colou no painel!
(Continuação da página 4)
Pré escolar da Balsa de fugir dali.
Um dia, já não podendo olhar para tanta desolação que lhe trazia sofrimento, e de olhos fechados, sentiu que uma torrente de fogo aquecia os ares e quando abriu os olhos viu uma cavalgada de cometas que emigrava para outra galáxia e lhe dizia adeus.
Foi então que lhes pediu para o levarem com eles, mas passavam tão rápido que não ouviram, só o ouviu um cometa mais pequeno que estava cansado, perguntou o que ele queria e levou-o
agarrado à sua cauda.
O elefantezinho achou boa ideia, mas depois de ouvir o cometa dizer que caçavam elefantes, os metiam em jaulas e não poderia ir com eles, ficou triste.
O cometa, finalmente, encontrou uma solução. Ele desceria na imaginação de uma criança e seria muito feliz, porque essa criança iria descrevê-lo a outras crianças e o elefantezinho seria para sempre imortal.
Texto coletivo da turma EB da Balsa

Escola básica da Campelo
No dia 19 de março, os alunos do 3º C, da escola de Campelo, fizeram uma visita de estudo ao Planetário do Porto. Saímos de Sobrado, acompanhados pela professora, e deslocamo-nos até lá, de autocarro. Quando chegamos ao Planetário, fomos recebidos por um guia que nos levou até a uma sala onde pudemos ficar conhecer as características dos principais corpos celestes do Sistema Solar.
Num segundo momento, e com o auxílio do telescópio, vimos o Sol e dele partimos para


a análise das fases da Lua. Concluímos as nossas descobertas com a explicação das estações do ano e fizemos um trabalho prático sobre as fases da Lua.
No final da visita, regressamos à escola muito felizes, porque achamos a visita de estudo muito interessante e educativa e vai ajudar-nos a perceber melhor os conteúdos da disciplina de Estudo do Meio

Foi com grande alegria e empenho que o jardim-de-infância de Campelo participou na semana aberta com uma coreografia relacionada com o tema “VIAGENS”.
Todas as crianças finalistas puderam voar…voar… dando asas à sua imaginação e incentivando todo o ambiente escolar, não só a voar, mas também a viajar por terra e por mar!!!



Escola Básica de Fijós


Era uma vez um Mínimo que vivia num planeta muito distante. Certo dia, ele resolveu ir visitar o planeta Terra.




Entrou na sua nave espacial e iniciou a sua viagem. Como não sabia conduzir muito bem, despistou-se e foi cair no parque infantil do castelo da Princesa Elsa.
Aterrou mesmo no meio da festa de anos da Princesa. Estavam lá muitos dos seus amigos: o Dias, o Roberto, o Filipe e o grupo musical BFF, da Bia, da Laura e da Júlia, que estavam a dar um concerto para a sua amiga.
De repente, apareceu o Gigante Alex que queria comer bolo de aniversário, pois ele gostava muito de bolo. Mas os meninos, que não sabiam que ele só queria bolo, ficaram muito assustados e começaram a gritar e a fugir para todo o lado.
O Mínimo ficou muito admirado com aquilo tudo e resolveu ir falar com o Gigante. Mas, para sua surpresa, o Gigante não falava a mesma língua que ele e, por isso, não se entendiam.
Então, a Princesa Elsa pediu ajuda à sua amiga Fada Sandra. A Fada veio, conversou com o Gigante e percebeu que ele não queria fazer mal a ninguém, só queria comer bolo e brincar com os meninos.
A princípio, os meninos queriam expulsar o Gigante do parque mas depois, quando a Fada lhes explicou que ele não era mau, todos lhe pediram desculpa e convidaram-no para a festa.
O Mínimo também foi convidado e a Fada fez um feitiço para que ele percebesse a língua do Gigante e dos meninos e, assim, puderam brincar todos e divertiram-se muito.
Turma F2






Escola básica de Paço

No dia 1 de Março, os alunos da escola de Paço estavam muito animados. Todos os alunos da escola estavam vestidos de marinheiros, para participar no desfile de Carnaval, pelas ruas de Sobrado. A viagem começou de autocarro, na escola, mas depois fomos para o “porto” da escola EB 2/3 de Sobrado; apanhamos o nosso barco e lá fomos nós…. As ruas estavam cheias de gente para apreciar o nosso desfile

A semana da leitura levou à partilha de histórias entre a criançada. Aqueles que já leem textos leram para aqueles que só
de Carnaval. Os meninos e meninas lançaram muitas serpentinas e confetis, o que foi bastante divertido! Quando o desfie acabou, ainda voltamos à escola e brincamos mais um bocadinho.
Foi um dia com uma “viagem” muito alegre, cheia de animação e nós gostamos muito!
Turma P1/2 Escola EB de Paço


leem imagens. E assim se dão intercâmbios interessantes.
Ao principio da tarde de 12 de março, lá pela Escola de Paço, a turma do 3º/4º anos surpreendeu os mais pequenitos da Educação Pré-escolar com a história lida e dramatizada – “Como apanhar uma estrela” de Oliver Jeffers. Com base nessa história, após uma conversa conjunta e tirando partido da oferta de estrelinhas

brilhantes (oferecidas pelos colegas mais velhos) foram elaborados desenhos ao gosto de cada um. Na verdade, todos gostavam de ter uma estrelinha do céu e poucos conheciam estrelinhas do mar. Mas todos podem apanhá-las em imaginação!
Pré-escolar de Paço

Escola Básica de paço
De 11 a 15 de março concretizou-se a “Semana da Leitura”. Na sala de aula praticamos leitura de diferentes tipos de texto e apresentamo-los às turmas do pré-escolar e do 1ºciclo, também de forma dissemelhante.
A história “Como Apanhar uma Estrela”, de Oliver Jeffers foi lida em voz alta por dois alunos e os restantes elementos da turma deram o seu contributo dramatizando a história com gestos e sons produzidos pelo corpo/voz e instrumentos musicais (bloco de dois sons, jogo de sinos e maracas).
No final, conversamos e distribuímos uma Estrela simbólica a cada criança da escola.
As poesias “A Nêspera” de Mário Henrique Leiria e “O Polibolota” de José Jorge Letria foram declamadas de forma normal e de forma desigual. A primeira foi apresentada com a língua dos pês e a segunda, a sussurrar.
Foi uma atividade engraçada.

Participamos, com grande entusiasmo, após pesquisa no youtube dos ditos poemas. A poesia que mais gostamos foi “A Nêspera”. Serviu de base para dar largas à imaginação e uma nova criação surgiu “O Furador” em que nós fomos os poetas. Fica

aqui uma dica: - Não desistam de ler, pois a vossa imaginação pode crescer!...
A Nêspera Uma nêspera estava na cama deitada muito calada a ver
o que acontecia.
Chegou a Velha e disse olha uma nêspera e zás comeu-a.
É o que acontece às nêsperas que ficam deitadas caladas a esperar o que acontece.
Mário Henrique Leiria, Novos Contos do Gin Tónico O Furador
Um furador estava na mesa pousado muito quieto a ver o que acontecia.


olha um furador e zás pegou nele.
É o que acontece aos furadores que ficam quietos pousados a esperar o que acontece.
Poema coletivo, turma P3/4, 14 março de 2019.
Chegou a professora e disse
A obesidade infantil em Portugal
Eu concordo que é grave que em Portugal uma em cada três crianças tenha excesso de peso, o que mostra que a população portuguesa não dá importância à saúde.
Os portugueses têm de se preocupar mais em manter uma vida saudável...e evitar a obesidade.
A escola tem de continuar a ensinar às crianças o que é uma alimentação saudável e a importância da mesma para a saúde. As crianças devem compreender a roda dos alimentos.
As famílias também devem seguir uma alimentação saudável para que as crianças aprendam muito cedo quais são os alimentos que devem comer frequentemente.
Os portugueses gostam muito de ir aos centros comerciais comer fast food, mas devem evitar este tipo de alimentação porque tem muita gordura e açúcares.
(Continua na página 13)

ESCOLA BÁSICA DE SOBRADO

Quem nunca gostou de ouvir contar uma história?
Todos nós já ouvimos contar, contamos histórias também e, deste modo, viajamos e voamos nas asas da nossa imaginação.
Apesar de ser um hábito um pouco perdido, o ato de ler e ouvir ler não deixou de ser menos especial, bem pelo contrário. Para algumas crianças, este momento é único e repleto de novidade talvez porque raramente tem lugar nas suas vidas.
das mensagens nele contidas. No final, depois de se ter lido a história, as crianças trocaram impressões e partilharam a sua visão. Foi um deleite para os miú-
expressão plástica, através do desenho. Foi um desafio muito divertido e interessante que passou as portas das salas de aula e permitiu que os nossos alunos percebessem que o saber e o prazer podem ser fortes aliados.
Professora Paula Viana

Foi com o intuito de contrariar esta tendência, com o espírito e a vontade de ler para semear o gosto pela leitura que procurei, enquanto professora de Inglês, que também adora ler e ouvir ler, promover junto dos mais novos esse gosto.
Foi assim que tiveram lugar, no passado dia 27 de fevereiro, durante a Semana Aberta, duas sessões de Leitura de um conto em língua inglesa - Story tellingcom turmas diferentes do quinto ano. Os alunos deixaram-se encantar e contagiar pelo conto:”It’s a promise!”(adaptado para Inglês) de Knister
Verificou-se ainda um momento anterior à leitura do conto para antecipação do enredo e

dos e para os graúdos.
A brincar a brincar se vai aprendendo também…
No dia vinte e oito de fevereiro, penúltimo dia da Semana Aberta, teve lugar a segunda edição do Concurso dinamizado na disciplina de Inglês para o 7º ano- “Let’s Quiz, let’s Play!”
Os alunos de ambas as escolas do Agrupamento - da Escola Básica 2,3 de Sobrado e da Escola Secundária de Valongopuderam integrar diferentes equipas que foram queimando etapas à medida que mostravam a sua mestria no domínio da língua inglesa, ao nível das competências lexicais e uso da língua, assim como também ao nível da
D. Pedro II foi um rei Português da quarta dinastia, do qual não se conhece o nome completo porque alguns reis tinham tantos nomes que não os escreviam todos, ou não os decoravam.
D. Pedro II nasceu no dia 26 de abril de 1648, no Paço da Ribeira, em Lisboa, Portugal.
O seu pai era o rei D. João IV de Portugal e a sua mãe D. Luísa de Gusmão. D. Pedro II de Portugal foi o 23.º rei de Portugal. O seu reinado começou no dia 12 de setembro de 1683 e terminou no dia 9 de dezembro de 1706.
Este monarca teve 6 irmãos, entre eles D. Afonso VI, D. Teodósio de Bragança, príncipe do Brasil.
D. Pedro II foi educado pela (Continua na página 11)
Escola básica de sobrado

sua mãe, D. Luísa de Gusmão, juntamente com D. Afonso VI, seu irmão, só depois da perda do pai, D. João IV.
Pensa-se que D. Pedro II e o seu irmão não eram muito sociáveis, principalmente D. Pedro, e por isso só se sentiam bem e seguros em casa, com a sua mãe por perto.
Casou-se com Maria Francisca de Saboia e com Maria Sofia de Neuburgo.
D. Pedro II só começou a destacar-se na vida pública quando o Conde de Castelo o escolheu para escrivão da puridade. Em 1667 foi nomeado regente do reino e assinou a paz com Espanha, o que lhe valeu o cognome de “Pacífico”.
Foi através de um golpe palaciano que D. Pedro conseguiu obrigar o irmão a abdicar do trono em seu nome. No entanto, recusou-se a ser aclamado rei antes da morte do irmão, o que veio a acontecer em 1683.
Entre as muitas coisas que D. Pedro fez destacam-se: o significativo desenvolvimento da indústria, a assinatura do tratado de
Methuen (este rei também se envolveu militarmente na guerra da sucessão de Espanha). Sobre o seu reinado foi criada a casa da moeda da Bahia, inaugurada a 8 de março de 1694; publicou também o Regimento das Missões do Estado do Maranhão e Grão-Pará. Estes acontecimentos foram só alguns dos que este rei viveu.
Ao rei D. Pedro II foi atribuído o cognome “O Pacífico”.
D. Pedro II morreu no dia 9 de dezembro de 1706, com 58 anos, no palácio de Palhavã, Alcântara, Portugal. Na altura, a causa da sua morte não foi bem explicada nem investigada .
Joana Oliveira, 6.º B

cusava os pretendentes que o pai, rei da Abundância, lhe apresentava.
O rei, farto das recusas da filha, decidiu oferecer a sua mão em casamento, ao primeiro pretendente que lhe aparecesse. Apareceu o músico António e o rei obrigou a princesa a casar com ele.
António era o príncipe Austero disfarçado.
A princesa foi viver com o príncipe António para uma casa pobre e rural, sem criados, onde Beatriz aprendeu a ser humilde e a fazer trabalhos domésticos.
Seis meses depois, soube-se que o príncipe Austero ia casar e Beatriz foi convidada para ir ajudar o cozinheiro do palácio a preparar o banquete.

No dia catorze de março, da parte da manhã, os alunos do quinto ano da Escola Básica de Sobrado foram ao Teatro Almeida Garrett, no Porto. Este Teatro situa-se nos jardins do Palácio de Cristal.
No Teatro Almeida Garrett os alunos assistiram a uma peça de teatro chamada “O Príncipe Nabo”, escrita por Ilse Losa. Esta obra está a ser lida nas aulas de português.
Esta peça fala-nos da princesa Beatriz que era muito vaidosa e mimada. Ela vivia num palácio, rodeada de muitas criadas e re-
No dia do casamento, as pessoas estavam curiosas porque queriam conhecer a princesa que ia casar com o príncipe. Quando perguntaram ao príncipe Austero onde estava a princesa com quem esta ia casar, o príncipe deu a mão a Beatriz e apresentou-a como a esposa com quem ele viveu nos últimos tempos, pensando que o marido era um músico, muito pobre, quando este era na realidade o príncipe Nabo da Abundância.

Nós gostamos de ler o seguinte poema de Álvaro Magalhães, extraído da obra “O limpapalavras e outros poemas”
Luís, Joana, João e Luana.
Aniversários
1
As abelhas não fazem anos
Nenhuma viveu um ano Para o poder fazer.
Com um dia de vida
Qualquer abelha vai trabalhar.
Com dois já pode namorar
E com cinco casa e tem filhos.
Com vinte dias de vida
Uma abelha está acabada: É uma avelha.
(…)
2
Micróbios como as amibas
Vivem menos de um segundo
E nesse segundo também
Cabe uma vida inteira,
Cheia de tudo o que uma vida tem.
(…) fazem milésimos de segundo
- uma eternidade.
3
As tartarugas fazem muito anos, mas devagarinho.
Sei de uma que faz anos hoje e ainda vem a caminho.
(…)
Os anos são um vento que nos mata
Quanto mais os fazemos Mais eles nos fazem nós E preciso ver que depois morremos
E não há mais nada a fazer. Estamos feitos.
4
Os mortos desfazem anos.
No dia do seu aniversário Faz anos quem não faz anos.
(…)
5
Os anões são tão pequeninos Que não fazem anos Fazem aninhos
Os gigantes são tão grandalhões Que não fazem anos Fazem anões.
Álvaro Magalhães, O limpo –palavras e outros poemas, Lisboa, Asa, 2000
Lemos um texto de Luísa Ducla Soares, Tudo ao contrário. De seguida produzimos o nosso texto. Ficou muito engraçado!
Tudo ao contrário
O menino do contra queria tudo ao contrário. Conduzia para o lado e estacionava em cima do passeio.
Do queijo fazia leite. Grelhava as facas e fritava a panela.
Sonhava ser uma menina. Se estava contente, gritava e chorava.
Foi de férias para a cama. Soltava o cão na jaula. Usava a lareira para se refrescar e os óculos para nada ver.
Rafael Barreiro 5ºB
Joana Moreira 5º
Bateria viciada
Lemos uma notícia na internet que falava sobre as baterias viciadas dos telemóveis.
Sabes como se verifica se uma bateria está viciada?
Se uma bateria de telemóvel está viciada, esta pode apresentar uma das seguintes características:
- a bateria está inchada. Estás admirado? Sim, uma bateria viciada, de computador ou de telemóvel, fica inchada quando está viciada e faz inchar o telemóvel!
- a bateria descarrega muito facilmente e sem avisar. Pode acontecer a bateria baixar de repente. Imagina que o telemóvel está com 70% de bateria e, pouco tempo depois, já indica 30%.
- a bateria não carrega ou carrega demasiado depressa. Imagina que ligas o telemóvel ao cabo de alimentação e a bateria não carrega ou carrega mais depressa do que é normal.
Com esta notícia ficamos a saber que se uma bateria começa a revelar problemas, esta tem grandes hipóteses de ser arranjada e que existem muitos sítios na Internet que dão dicas de como proceder.
Gabriel Barbosa 6ºA e Luana Devezas 6ºC
A bióloga e as raposas
Hoje lemos uma notícia sobre a raposa, retirada do jornal O Público. Esta notícia falava de uma bióloga, de nacionalidade italiana, que veio para o nordeste do Algarve, para a Serra do Caldeirão, para estudar a vida das raposas.
Durante o seu trabalho, esta (Continua na página 13)
Escola básica de sobrado
bióloga passou por algumas dificuldades, com as quais não contava. A principal dificuldade que encontrou foi lutar contra a mentalidade das pessoas que caçam a raposa. Compreende que as pessoas ajam dessa forma porque desde pequenas ouvem contar histórias de raposas que entram em galinheiros e que matam todos os animais que lá encontram, pelo que consideram natural este animal ser perseguido.
Para esta bióloga, é importante proteger as raposas para manter o equilíbrio dos ecossistemas.
A vinda desta bióloga para o Algarve foi possível devido a duas instituições, o Serviço Voluntário Europeu e a Associação Alcance .
A raposa
A raposa é um animal que pode ser encontrado em Portugal continental, nas zonas rurais. Tem um focinho esguio, as orelhas são pontiagudas e a cauda é peluda e bonita. São conside-

de andar devido ao desgaste do sapato.
O desgaste do sapato usado pode acontecer em várias zonas do mesmo - sola, língua, calcanhar, curva superior e frente.
O calçado usado apresenta desgaste, pode ser prejudicial e provocar o desconforto.

Luana Devezas 6ºC; Joana Fernandes 5ºA e João Silva 6ºA

Luís Oliveira 8ºD e Gabriel Barbosa 6ªA
O sal
Portugal produz sal marinho.
O sal marinho é extraído do mar e é usado na cozinha e na cosmética.
Existem dois tipos de sal: o sal marinho e o sal da rocha.
O sal marinho é obtido através da evaporação da água do mar enquanto que o sal de rocha, também conhecido por salgema, é extraído de minas subterrâneas, resultantes de lagos e mares antigos que secaram.
O sabor do sal marinho é diferente do sabor do sal da rocha. Acredita-se que o sal marinho é mais saudável que o sal-gema.
Devemos consumir pouca quantidade de sal diariamente.
noturnos e não é bem aceite pelas comunidades porque assalta os galinheiros e mata todos os animais que lá encontra.
A raposa alimenta-se de ovos, roedores, coelhos e aves. É um necrófago, alimenta-se de animais mortos, em decomposição.
Joana Fernandes 5ºA ; Rafael Barreiro 5ºB: Gabriel Barbosa 6ºA e João Silva 6ºA
Calçar ou não sapatos usados?
Calçar sapatos de outras pessoas não é bom para o nosso desenvolvimento, nem para o nosso andar. Pode ser muito prejudicial para a criança, na altura em que os pés se estão a formar (2-3 e 6-7 anos).
Quem calça sapatos usados de outros pode alterar a forma
Quem não aprecia um copo de coca-cola ou Sumol fresco? No entanto, devemos preferir beber água e sumos naturais. Também devemos praticar uma atividade física e ficar menos tempo sentados no sofá.
Uma criança obesa tem problemas em aceitar o seu corpo, mais dificuldades em ter amigos e muitas vezes recebem alcunhas desagradáveis. Para além disto, a criança obesa pode ter problemas de saúde graves, como é o caso de problemas cardíacos, problemas de ossos …
Luís Oliveira , 8ºD-S
Gabriel Barbosa 6ºA
Joana Moreira 5ºA


Na passada quinta-feira, 14 de março, os alunos do 9º ano, da Escola Básica de Sobrado, realizaram uma visita de estudo ao Museu Militar do Porto e ao Museu de Arte Contemporânea de Serralves.
Na parte da manhã, estava planeada a visita ao Museu Militar. Assim, pelas 10 horas, os alunos chegaram e foram recebidos por uma equipa de militares e guias. Estes dividiram os alunos em grupos para visitarem, à vez, o pavilhão das armas e a casa. Aqui puderam observar e apreciar belas coleções de soldadinhos de chumbo, armamento variado, de diferentes épocas, uniformes militares e utensílios variados utilizados pelos soldados.
Com esta visita, repleta de história e de conhecimentos, os alunos aprenderam um pouco mais sobre a história de Portugal e tiveram acesso a algumas curi-

osidades bastante interessantes, nomeadamente, sobre a participação portuguesa na Primeira Grande Guerra e na Guerra Colonial. Na parte da tarde, as turmas envolvidas

foram visitar os jardins de Serralves e a exposição da artista plástica, Joana Vasconcelos intitulada “ I’m Your Mirror” - uma exposição peculiar, que leva as pessoas refletir.
Mais uma vez, os alunos foram divididos em grupos mais pequenos e, com o apoio de simpáticas guias, percorreram o Museu ao encontro das interessantes obras expostas, da autoria de Joana Vasconcelos. Observaram -se as peças, ouviu-se a explicação / interpretação e a partir daí cada um pôde tirar conclusões e ter pontos de vista diferentes.
Ao longo do dia, os alunos registaram, através de fotografias, os momentos bem passados para mais tarde recordar.
Esta visita contribuiu para proporcionar aos alunos outro tipo de visão acerca de diferentes épocas históricas e do papel de cada indivíduo ou grupo de indivíduos na sociedade.
Para além do conhecimento adquirido no Museu Militar, os estudantes também viram com
outros olhos e entenderam os conceitos da exposição de Joana de Vasconcelos, na qual a artista explora diversas áreas da sociedade, da cultura e tradições portuguesas.
Foi um dia bem passado, durante o qual pudemos conviver e aprender de uma outra forma.
Beatriz Bento; Joana Bessa; Raquel Silva e Renato Correia9ºB
A história de amor entre A história de amor entre
D. Inês de Castro e D. Pedro
D. Inês de Castro e D. Pedro
D. Pedro I era marido de D. Constança, mas tinha uma relação amorosa com D. Inês de Castro.
Quando D. Constança faleceu durante o parto do filho D. Fernando, futuro rei de Portugal, D. Pedro pensou que tinha uma oportunidade para casar com D. Inês.
O seu pai, D. Afonso IV de Portugal, não concordava com isso porque D. Inês era Castelhana e ele não queria que Portugal perdesse a sua independência. D. Pedro pediu a um bispo para os casar, mas o bispo recusou-se a fazê-lo. No entanto, D. Pedro disse-lhe que quem mandava era ele, por isso tinha que os casar e assim aconteceu, o bispo casou-os.
D. Afonso IV escondeu D. Inês várias vezes, mas D. Pedro encontrava-a sempre.
D. Afonso IV, pai de D. Pedro, mandou assassinar D. Inês de Castro. D. Pedro, quando desco(Continua na página 15)
Escola básica de sobrado
briu, mandou perseguir os assassinos de D. Inês, que tinham fugido para o reino de Castela. Foram apanhados e executados em Santarém (segundo a lenda o Rei, D. Pedro I, mandou arrancar o coração de um, pelo peito e o do outro, pelas costas, assistindo à execução enquanto se banqueteava, o que é confirmado por Fernão Lopes (Cronista).
Mandou construir dois majestosos túmulos, um para si e outro para D. Inês de Castro, no mosteiro de Alcobaça, para on-
de trasladou o corpo da sua amada, em 1361 ou 1362. Juntar-se-ia a ela em 1367. Atualmente, os dois estão nos seus túmulos, um em frente do outro.
D. Inês foi a única Rainha coroada após a morte.
(Pesquisa realizada no âmbito da disciplina de História e Geografia de Portugal)
Alexandre Costa e Juan Gaspar, 5º B.
No primeiro período a professora de História desafiou-nos para fazermos um trabalho de grupo sobre este tema, mais precisamente o modo vida no Paleolítico e no Neolítico O objetivo era expor os trabalhos na Semana Aberta. Toda a turma se envolveu nos trabalhos, os quais foram realizados com materiais simples como cartolina, cartão, esferovite e outros. Estiveram em exposição nos dias 28 de Fevereiro e 1 de Março e tivemos muito público a vê-los. Estes trabalhos proporcionaram ao


Túmulos de D. Pedro I e de D. Inês de Castro


visitante uma viagem ao passado. Para o Paleolítico fizemos cavernas, pinturas rupestres e cenas de caça. Para Neolítico construímos pequenas aldeias

com casinhas, criação de animais, etc.
A turma do 7ºB


A Companhia Profissional de Teatro EDUCA nasceu em 2009/2010, estreando-se no auditório Carlos Paredes com o espetáculo “25 de Abril – História de Uma Revolução”.
Desde então, a Companhia tem vindo a crescer, tendo hoje 11 espetáculos em cena, e um grupo de 16 profissionais que andam por todo o país, fazendo rir e aprender milhares de alunos e professores, desenvolvendo um importante trabalho pedagógico junto das escolas.
Foi neste sentido, tendo em conta o programa da disciplina de Língua Portuguesa, a eficácia da interação teatral para a interiorização de conteúdos temáticos clássicos, bem como a importância pedagógica de uma aula de campo que resolvemos levar os alunos do Curso de Educação e Formação à Biblioteca Municipal Almeida Garrett, para assistirem a uma representação do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, numa encenação pensada para o 9º ano de escolaridade.
Esta obra de Gil Vicente, com a sua crítica inteligente à sociedade quinhentista da época, tem mantido uma atualidade inquestionável. É uma sátira feroz aos poderosos, mas na verdade também julga os pecadores modestos.
Trata-se de uma representação pedagógica, com uma encenação original que cria momentos de verdadeira comédia onde alunos e atores interagem num espetáculo cheio de ritmo e ação permitindo a compreensão dos textos de Gil Vicente, a partir de
uma proposta didática que estrutura e sintetiza as principais questões e temas dos programas. Ao mesmo tempo, pretendeu-se desenvolver o gosto dos alunos pelo teatro, não apenas como forma de arte, mas também como instrumento de aprendizagem, reflexão e discussão, estimulando a imaginação.
Mas vamos ao que nos preocupa de forma mais especial… as reações dos alunos perante esta atividade:


Levar alunos de CEFs a atividades fora do espaço sala de aula tem sido quase sempre uma opção que os motiva e nos recompensa. Para muitos deles foi esta a 1ª vez que foram ao teatro e a 1ª vez que entraram numa biblioteca que não a da nossa escola. Curiosamente, o burburinho e a agitação própria destas turmas, não se destacou do geral de tantos alunos do ensino dito regular que lá se encontravam também.
Nos relatórios desta atividade, que elaboraram na aula de Língua Portuguesa, foi recorrente a opinião de que a representação desta peça os ajudou a visualizar partes do texto que tínhamos trabalhado, que lhes facilitou a representação imaginada de algumas personagens estudadas
e, sobretudo, lhes agradou a perceção da atualização de algumas temáticas, suportadas pela introdução de algumas “deixas” inovadoras no texto desta encenação.
Em jeito de conclusão, deixovos apenas a ideia de que continua a ser uma atitude estimulante a de procurarmos fazer sair do espaço sala de aula as turmas. Aprender em ambientes diferentes e com pedagogias alternativas ou abordagens didáticas diferentes, torna a relação professor-turma mais fácil e atingem-se resultados mais eficazes.
Paula Usha BeiresEscola secundária de valongo

No dia 26 de fevereiro, entre as 9:00 e as 16:00 esteve presente uma carrinha airstream no recinto da escola, onde se desenvolveu a campanha "HPV e quê” promovido pela Liga Portuguesa Contra o Cancro. É uma ação educativa e interativa, na área da saúde, que tem como objetivo interagir com os jovens do secundário, com informação essencial sobre prevenção, focandose, em particular, na temática das doenças associadas ao papilomavírus humano, habitualmente designado por HPV. Foram também dinamizadas atividades: quiz, distribuição de tatuagens temporárias com mensagens em realidade aumentada e folhetos com informação sobre o que é o HPV, quais os riscos, como se transmite e como se previne. Esteve presente um profissional de saúde para enquadramento e esclarecimento de dúvidas para toda a comunidade escolar. As turmas presentes foram: 11ºCT1, 11ºLH1, 11ºLH2, 12ºCT1, 12ºCT3, 12ºCT4, 12ºLH1 e 12ºLH2.

da Tabela Periódica. O dia foi dedicado ao elemento Carbono no Parque das Serras do Porto, na zona do Sanatório de Montalto e foi dinamizado pelo Instituto Politécnico do Porto, em colaboração com a Câmara Municipal de Valongo. Foram também dinamizadas atividades complementares de abordagem aos elementos químicos, sob a forma de jogos de equipa.
rou representar a evolução de Valongo, desde a presença dos romanos, passando pelos Bugios e Mourisqueiros, pela dança na época medieval, às lutas liberais na Ponte Ferreira, à passagem do comboio na estação e o pregão da regueifa, à chegada do autocarro X, à exportação da lousa e à entrada de Portugal na UE, o voluntariado e terminamos com danças do mundo.
Participação em ação de plantação alusiva ao Ano Internacional da Tabela Periódica –21 março
No dia 21 de março, entre as 10h e as 12h30, as turmas do 8ºA e 8ºB da Escola Secundária de Valongo, participaram na plantação de 118 árvores (número de elementos da tabela periódica), no âmbito das comemorações do Ano Internacional
Os alunos do 8º B, no quiz, obtiveram o 1º lugar (Gonçalo nº11, Igor nº13 João nº14, José nº15, Miguel nº18) e o 3º lugar (Beatriz nº 2, Beatriz nº4, Carolina nº 7, Filipa nº9, Francisca nº 10).
“Viagem ao longo do tempo” com o tema
“Na linha do tempo, viaja no teu espaço …”.
No dia 1 de março, durante a Semana Aberta, desenvolveu-se uma encenação teatral em dois momentos distintos, de manhã e à tarde. Esta encenação procu-
Participaram nesta atividade os alunos da área de Turismo e Desporto. Desta encenação, também constou os “sabores nos Descobrimentos” dinamizados pelos alunos dos cursos de Restauração.
Contamos com a colaboração para “voz off” da professora Carmen Figueiras e dos alunos de eletrónica no som.
Profª Helena Lobo

A atividade foi planificada pela turma S16, que convidou todas as turmas dos cursos EFA e respetivos formadores a participar nas várias atividades. Assim sendo, as turmas efetuaram uma pesquisa, seleção e partilha de textos poéticos musicados para posterior apresentação. Foram também elaboradas Coroas de Flores, a partir de caixas de ovos, alusivas ao Dia da Primavera.
Estas atividades foram acompanhadas de um “lanche”, organizado pelos respetivos formandos e formadores, bastante colorido e saboroso, ao som das músicas que continham os poemas pesquisados. O convívio entre os presentes foi muito agradável.
Esta iniciativa proporcionou a todos os participantes um enriquecimento relativamente ao texto poético, promoveu a criatividade e favoreceu o espírito de interajuda. Para terminar, os formandos responderam a um questionário, elaborado na aplicação Kahoot, no sentido de testar os conhecimentos sobre a primavera.
Profª Helena Lobo




Escola Básica de Sobrado














