Contato, agosto de 2025: Aprendendo mais sobre Deus

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O AMOR DE NOSSO PAI

Sempre pronto para perdoar e restaurar

A Trindade

Deus em três pessoas

Frutos do Espírito

Uma ilustração da natureza

Deus Se lembra

Você é importante para Ele

Volume 26, Número 8

CONTATO PESSOAL

uma vida de aprendizado

Em um vídeo que ensinava a transformar o estudo da Bíblia em um hábito, a professora explicou que aprofundar nosso relacionamento com Deus deve ser o propósito principal de nossos esforços para aprender a Palavra de Deus e, com um brilho nos olhos, acrescentou: “Alerta de spoiler: nunca termina.” Isso me levou a refletir. É verdade: nunca termina. Conhecer Deus em toda Sua plenitude e glória é uma jornada para a vida toda e além, uma aventura que jamais terminará. Como Paulo nos lembra: “O que agora vemos é como uma imagem imperfeita num espelho embaçado, mas depois veremos face a face. Agora o meu conhecimento é imperfeito, mas depois conhecerei perfeitamente, assim como sou conhecido por Deus” (1 Coríntios 13:12 NTLH). Quanto tempo levará para conhecer Deus completamente? É uma boa pergunta, para a qual a resposta é: a eternidade. “Este Deus é o nosso Deus para todo o sempre; Ele será o nosso guia até o fim” (Salmo 48:14).

E essa é a beleza! É como um jovem casal que ao se conhecer tem pela frente uma vida inteira de experiências, alegrias e até desafios. Aos poucos suas vidas inevitavelmente se entrelaçam conforme cada um descobre os recônditos mais profundos da alma da pessoa amada. É maravilhoso descobrir Deus dessa forma e Ele adora caminhar a nosso lado, revelando Sua natureza a cada passo. Que perspectiva emocionante! “Ó profundidade da riqueza da sabedoria e do conhecimento de Deus!” (Romanos 11:33).

A edição deste mês da Contato aborda várias facetas da natureza de Deus: Sua constância e fidelidade (página 3), Sua misericórdia e amor (páginas 8-9) e Sua autoridade, bondade, conforto e presença (páginas 12-13). O artigo principal traz um estudo aprofundado da Trindade (páginas 4-6).

Anima saber que não precisamos compreender todos os caminhos de Deus antes de iniciarmos nossa jornada, pois Ele prometeu estar conosco e nos guiar a cada passo.

Feliz jornada!

Gabriel e Sally García Equipe Editorial da Contato

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Diagramação por Gentian Suçi.

A menos que indicado o contrário, todas as referências às Escrituras na Contato foram extraídas da Biblia Sagrada, Nova Versão Internacional®, NVI® Copyright © 1993, 2000 por Biblica, Inc.™

DEUS

É FIEL

“Tu És Fiel, Senhor”, de Thomas O. Chisholm, é o hino favorito de minha mãe. Adoramos cantá-lo juntas. A primeira estrofe é incrivelmente poderosa:

Tu és fiel, Senhor, meu Pai celeste Pleno poder aos Teus filhos darás

Nunca mudaste, Tu nunca faltaste Tal como eras, Tu sempre serás.

É imensamente reconfortante saber que Deus nos guardou ontem, nos guarda hoje e sempre nos guardará. A última estrofe é a que minha mãe mais gosta:

Pleno perdão Tu dás: Paz, segurança

Cada momento me guias, Senhor E, no porvir, oh! Que doce esperança Desfrutarei do Teu rico favor.

Algumas coisas são de tal forma inerentes à fidelidade de Deus que quase as esquecemos. Lembramos e somos gratos pelo perdão de nossos pecados, mas e quanto à paz que Ele nos concede, à força para cada dia, à esperança para o amanhã e à Sua maravilhosa presença conosco, para que jamais estejamos sozinhos? Por vezes, não valorizamos essas bênçãos como deveríamos.

Sabemos que Deus é fiel, mas, às vezes, não lembramos que somos abençoados e pensamos: “Ah, legal!

Tudo está correndo muito bem para mim.” Não é que a vida nos esteja sorrindo ou que sejamos capazes de, sozinhos, lidar com todas as adversidades. Na verdade, Deus sorri para nós, cuida de nós e segura nossa mão para nos tirar dos testes e provações que, de outra forma, nos derrotariam.

Não podemos realmente compreender ou retribuir a fidelidade que o Senhor nos demonstra. Na verdade, muitas vezes somos esquecidos, infiéis e não valorizamos como deveríamos Sua constante e misericordiosa presença. Mas a Bíblia diz: “se somos infiéis, Ele permanece fiel, pois não pode negar-Se a Si mesmo” (2 Timóteo 2:13). Apesar de não sermos merecedores, Ele escolheu nos amar e sempre nos amará. “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre” (Hebreus 13:8). Ele é imutável.

Vamos parar por um minuto hoje e observar a beleza da natureza, nossos amigos e entes queridos, nossos triunfos e sucessos, e o fruto do Espírito manifesto em nossas vidas — amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gálatas 5:22–23). A fidelidade de Deus para conosco é realmente grandiosa.

Amy Joy Mizrany é missionária em tempo integral na África do Sul pela organização Helping Hand e membro da Família Internacional. ■

Por Amy Joy Mizrany

A TRINDADE: DEUS EM TRÊS PESSOAS

A doutrina cristã da Trindade é a crença de que Deus existe em três formas distintas —Pai, Filho e Espírito Santo—, mas permanece apenas um. Como muitos têm dificuldade de entender isso, abordaremos a questão neste artigo.

Nós, cristãos, acreditamos Deus reúne três divindades — Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Cremos que Jesus, o Filho de Deus, manifestou-Se na forma humana, tendo sido formado pelo Espírito Santo no ventre de sua mãe, Maria (Mateus 1:20). Depois de pregar e ensinar por alguns anos, Jesus morreu crucificado e, no terceiro dia, ressuscitou (1 Coríntios 15:3–5). Quarenta dias após Sua ressurreição, ascendeu ao céu, onde permanece, à direita de Deus Pai (Hebreus 1:3).

Antes da Sua Ascenção, Jesus disse a Seus seguidores que o Pai lhes enviaria o Espírito Santo para fortalecê-los, guiá-los e permanecer com eles para sempre ( João 14:16–17). Essa promessa se cumpriu no Dia de Pentecostes (Atos 2:1–31) e o Espírito Santo tem

habitado em todos aqueles que entraram no reino de Deus ao aceitarem Jesus como Salvador.

Os não familiarizados com a doutrina cristã podem entender que os cristãos acreditam em três deuses, mas não é esse o caso — os cristãos acreditam que há um só Deus. A doutrina da Trindade explica o conceito de que Deus sempre existiu, em um único ser, como três pessoas — Pai, Filho e Espírito Santo. Elas são distintas entre si, mas, possuidoras individualmente de todos os atributos e da essência completa de Deus.

Uma das grandes passagens do Antigo Testamento afirma: “Ouça, ó Israel: O Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor” (Deuteronômio 6:4). O monoteísmo era uma característica de Israel na época do Antigo Testamento, pois praticamente todas as culturas da região eram politeístas até a época de Cristo. O cristianismo também é monoteísta. Os cristãos acreditam que há

apenas um Deus e reafirmam esse mesmo versículo bíblico. No entanto, ao contrário do judaísmo, os cristãos entendem que Deus é trinitário — três pessoas em um único Ser. Esse conceito não é explícito no Antigo Testamento, embora muitos versículos lhe façam alusão (Provérbios 30:4, Isaías 61:1). A compreensão das três pessoas em um único Deus tornou-se mais clara no Novo Testamento devido à vida, morte e ressurreição de Jesus e à subsequente vinda do Espírito Santo para os crentes. Os seguidores de Jesus passaram a entender que Ele era Deus, mas distinto do Pai, e que o Espírito Santo também era Deus, mas distinto do Pai e do Filho. Portanto, foi na era do Novo Testamento que a verdade da Trindade foi revelada.

Afirmações bíblicas da Trindade

Embora não apareça no texto bíblico, o termo “Trindade” captura o conceito revelado na doutrina bíblica. Vamos analisar as passagens que afirmam que cada uma dessas pessoas é, de fato, Deus. O Pai é Deus. Os seguintes versículos expressam que o Pai é Deus: “Entretanto, Tu és o nosso Pai [...] e, desde a antiguidade, Te chamas nosso Redentor. (Isaías 63:16). Jesus ensinou aos Seus discípulos: “Vocês, orem assim: ‘Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o Teu nome’” (Mateus 6:9). Em João, capítulo 17, Jesus ora ao Pai enquanto afirma Sua própria autoridade: “Pai, chegou a hora. Glorifica o Teu Filho, para que o Teu Filho Te glorifique. Pois Lhe deste autoridade sobre toda

a humanidade, para que conceda a vida eterna a todos os que Lhe deste” ( João 17:1–2).

O Filho é Deus. Os seguintes versículos expressam que Jesus é Deus: “No princípio era Aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus e era Deus. Ele estava com Deus no princípio. Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle; sem Ele, nada do que existe teria sido feito” ( João 1:1–3). “Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Colossenses 2:9).

“Ninguém jamais viu a Deus, mas o Deus Unigênito, que está junto do Pai, O tornou conhecido” ( João 1:18).

O Espírito Santo é Deus. 1 Coríntios, capítulo 2, retrata o Espírito Santo como onisciente, conhecendo todas as coisas, um dos atributos exclusivos de Deus. “Mas Deus o revelou a nós por meio do Espírito [...] até mesmo as coisas mais profundas de Deus. [...]Ninguém conhece os pensamentos de Deus, a não ser o Espírito de Deus” (1 Coríntios 2:10–11). Este próximo versículo mostra que o Espírito Santo estava presente antes da criação do mundo: “Era a terra sem forma e vazia; trevas cobriam a face do abismo, e o Espírito de Deus Se movia sobre a face das águas” (Gênesis 1:2) E por último, o seguinte versículo mostra que o Espírito Santo age na vida dos cristãos: “Vocês foram lavados, foram santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus” (1 Coríntios 6:11).

Três Personalidades distintas

A forma como os autores do Novo Testamento se referem ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo demonstra que Estes são distintos. São diferentes uns dos outros e como interagem mostra que não são a mesma pessoa. Por exemplo, Jesus pede ao Pai que envie o Espírito, o que mostra a interação de três Pessoas distintas: “E Eu pedirei

ao Pai, e Ele dará a vocês outro Conselheiro para estar com vocês para sempre, o Espírito da verdade” ( João 14:16–17)

Em 2 Coríntios, Paulo se refere às três pessoas da Trindade como distintas umas das outras: “A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vocês” (2 Coríntios 13:14). E quando Jesus pronunciou Sua Grande Comissão aos discípulos antes de ascender ao céu, Ele os instruiu a batizar os novos crentes em nome de cada pessoa da Trindade: “Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mateus 28:19).

Os apóstolos e os discípulos —judeus que a vida toda haviam acreditado na existência de um só Deus —passaram a entender, especialmente após a Ressurreição, que Jesus, o homem Que conheceram e com Quem conviveram, era Deus. Sabiam que, mesmo não sendo Deus Pai, era Deus. Depois que Jesus ascendeu ao céu e o prometido Espírito Santo poderosamente Pentecostes, aqueles mesmos homens passaram a também entender o

Espírito Santo como Deus, embora soubessem que o Espírito não era nem o Pai nem o Filho.

Os escritores do Novo Testamento entendiam e aceitavam um só Deus e se referiram tanto a um único Deus, quanto às distintas pessoas da Trindade.

Era a crença da igreja primitiva e é a dos cristãos de hoje. Está no cerne da fé cristã.

Na verdade, é impossível para os humanos compreenderem plenamente o conceito de Pai, Filho e Espírito Santo sendo um só Deus. Não temos nada parecido em nosso mundo —isso está completamente além da nossa experiência. Pode parecer contraditório, mas é consistente com a nossa crença de que existe um Deus criador, todo-poderoso e onisciente. No livro de Isaías, lemos: “Pois os Meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, nem os seus caminhos são os Meus caminhos, declara o Senhor. Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os Meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos; e os Meus pensamentos, mais altos do que os seus pensamentos” (Isaías 55:8–9).

É razoável concluir que entender alguns aspectos de Deus, Sua natureza e essência, estão além da experiência e compreensão humanas. Portanto, se não entender completamente, não se preocupe. O importante é saber que há um só Deus, que existem três Pessoas em Deus, que Deus ama você, que Jesus morreu pela sua salvação e que o Espírito Santo está com você para o ajudar e aconselhar ( João 14:16–18).

Peter Amsterdam e sua esposa, Maria Fontaine, são diretores da Família Internacional, uma comunidade cristã. Adaptado do artigo original. ■

QUEM É JESUS?

Um amigo indiano me disse reconhecer Jesus Cristo como um grande mestre espiritual e o respeitar por isso. Muitos têm opiniões distintas sobre a identidade de Jesus. Alguns acreditam que Ele seja uma encarnação dos deuses supremos, um dentre muitos profetas e assim por diante. Então, quem Jesus de fato é? E o que representa para nós?

Aquela conversa me lembrou de um diálogo entre Jesus e Seus discípulos na Cesareia de Filipe, importante cidade greco-romana na Palestina, localizada a algumas milhas ao norte do Mar da Galileia. Aquele lugar era um centro de adoração de várias divindades, tais como Baal, o deus da fertilidade; Pã, um dos deuses gregos; e até o imperador romano, César Augusto.

Jesus perguntou aos Seus seguidores o que as pessoas diziam que Ele era. Responderam que alguns diziam que Ele era Elias; outros, que Ele era João Batista; havia os que pensavam que Ele fosse Jeremias ou outro profeta. Então, Jesus perguntou quem eles, Seus discípulos, achavam que Ele era. Tomando a frente, Simão Pedro afirmou acreditar que Jesus era o Messias, o Filho do Deus vivo. Ao ouvir isso, Jesus explicou que Pedro era abençoado por assim crer, pois aquela verdade lhe fora revelada pelo próprio Deus (Mateus 16:13–19).

Jesus então ressaltou aos discípulos que o importante não era como os outros O viam, mas Quem eles sabiam que Ele era, pela comunhão íntima que compartilhavam com Ele. Depois que Pedro proferiu aquela verdade sobre Jesus, foi a Sua vez de dizer quem Pedro era. Ao articular com clareza a identidade de Jesus, Pedro pode entender também quem ele próprio era e sua missão na vida, não com base na opinião que tinha sobre si mesmo ou no que os outros pensavam sobre ele, mas no que Jesus disse a seu respeito.

Refletindo sobre essa passagem das Escrituras, senti a necessidade de afirmar minha crença pessoal sobre quem Jesus realmente é. Embora haja fragmentos da verdade nas afirmações de que Jesus teria sido um profeta ou um mestre espiritual especial e iluminado, Ele é muito mais. Como Pedro declarou, Jesus é o Messias ou o Ungido, o Filho de Deus, o Salvador vivo que expiou nossos pecados, concede a salvação e a vida eterna a todos que nEle crerem. Nosso relacionamento com Jesus traz propósito e realização às nossas vidas.

Uday Paul mora na Índia, onde é um escritor freelance, voluntário e professor.  ■

O AMOR DE NOSSO PAI

Recentemente celebramos o Dia dos Pais, que, coincidentemente, caiu próximo do dia de aniversário do meu falecido pai. Tenho pensado sobre o significado da paternidade. Já sou pai há 30 anos. Tenho nove filhos e, consequentemente muita experiência, cometi muitos erros, ao longo dos anos, aprendi várias lições importantes e, em alguns casos, também difíceis.

A interação com meus próprios filhos e minha experiência com meu pai me ensinaram que, a palavra amor muitas vezes significa tempo. Por mais que eu ame, proteja, sustente e cuide de meus filhos, o tempo

que passo com eles é o que mais valorizam e guardam em suas memórias.

Uma das minhas primeiras lembranças do meu pai é que todas as noites, quando íamos para a cama, ele nos contava histórias sobre sua vida e infância. Reconhecia ter sido uma criança bem travessa e, antes de Jesus mudar sua vida, também fora um adulto desviado. Muitas de suas histórias eram sobre seus erros. Acredito que sua sinceridade foi um dos motivos de eu nunca ter sido tentado a fazer muitas daquelas coisas, como fumar, usar drogas, cometer pequenos crimes, etc.

Ele falava abertamente sobre seus erros e das consequências negativas de suas ações. Embora eu não tenha percebido isso na época, ele era um bom exemplo de humildade. Tenho poucas lembranças de histórias nas quais ele era o herói. Ele preferia compartilhar coisas que traziam lições importantes ou davam testemunho da misericórdia e bondade de Deus em sua vida.

Nós, cristãos, compreendemos que Deus é nosso Pai, mas antes dos ensinamentos de Jesus, o Antigo Testamento apresentava Deus como um Pai menos próximo. Por outro lado, ao ensinar Seus discípulos a orar, Jesus lhes disse para se dirigirem a Deus como Pai, e usou o termo Abba, maneira informal ou carinhosa como as pessoas se referiam aos seus pais naquela época, algo como “papai” ou “paizinho”.

Jesus nos ensinou que, por sermos Seus seguidores, foi-nos concedido o direito de entrar em uma compreensão mais íntima e pessoal de Deus e de nosso relacionamento com Ele. “Contudo, aos que O receberam, aos que creram em Seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus” ( João 1:12).

Como Deus é nosso Pai, podemos considerar o relacionamento que Ele deseja ter com cada um de nós como um bom exemplo de como um pai deve ser com seus filhos.

Quando penso em cada membro da nossa família e no amor que tenho por eles, percebo, em certa medida, como nosso Pai Celestial ama Seus filhos. — Russell M. Nelson

Oh, é maravilhoso saber que nosso Pai Celestial nos ama — mesmo com todas as nossas falhas! O Seu amor é tal que, mesmo que desistamos de nós mesmos, Ele nunca desistirá de nós. — Joseph B. Wirthlin

Se você ainda não vivenciou o amor incondicional do Pai, pode fazê-lo agora convidando Seu Filho, Jesus, para entrar em sua vida. Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por Mim” ( João 14:6). Basta fazer esta oração:

Querido Jesus, creio que Você é o Filho de Deus e que morreu na cruz por mim, para que, pelo Seu sacrifício, eu possa viver para sempre com Você no céu. Perdoe os meus pecados. Abro a porta do meu coração e da minha vida para Você. Por favor, preencha-me com o Seu Espírito Santo e ajude-me a viver de uma maneira que O glorifique. Guie a minha vida e me ajude a segui-lO. Em Seu nome, eu oro. Amém.

Aqui estão alguns dos atributos de Deus, nosso Pai:

Deus nos mostra graça e misericórdia. “Sejam misericordiosos, assim como o Pai de vocês é misericordioso” (Lucas 6:36).

Deus provê. “Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” (Mateus 7:11).

Ele nos ama como seus próprios filhos. “Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos!” (1 João 3:1).

Deus nos disciplina como um pai. “Suportem as dificuldades, recebendo-as como disciplina; Deus os trata como filhos.” (Hebreus 12:7).

Outro atributo de bons pais que é evidente no amor de Deus por nós é que Ele está disposto a fazer

o que for preciso para nos ajudar a recuperar nosso relacionamento com Ele, mesmo quando nos afastamos dEle por causa de nossos pecados ou indiferença. Jesus contou a Parábola do Filho Pródigo, que pegou sua herança e foi para uma terra distante, onde viveu desregradamente e perdeu tudo o que tinha. Por fim, na penúria e passando fome, decidiu voltar para casa. Pensou que poderia pelo menos ser um dos servos de seu pai. Mas, ao ver que o filho voltara, sentiu tanta compaixão que correu ao seu encontro, abraçou-o e celebraram juntos seu retorno, antes mesmo de o filho ter a chance de se desculpar ou admitir seus erros (Veja Lucas 15:11–32).

Sejamos para as pessoas à nossa volta e para aqueles que encontrarmos no dia a dia um reflexo do amor incondicional do Pai, bons exemplos do amor que nosso Pai tem por nós.

Simon Bishop realiza trabalho missionário e humanitário em tempo integral nas Filipinas. ■

DEUS AMADO!

Às vezes, fico surpreso ao perceber como posso ser tapado! Leio a Bíblia regularmente há 40 anos, mas aprendi ontem algo tão elementar que me perguntei onde estivera com a cabeça nas últimas quatro décadas. Recentemente, tenho me incomodado com a maneira como Deus normalmente é retratado. Nos muitos livros

que li e nas séries e filmes que assisti, parece que, sempre que mencionado, Ele é retratado como alguém duro e inflexível, até mesmo cruel. Eu estava ficando cansado disso, porque simplesmente não condiz com o Deus que conheço. Ao mesmo tempo, admito que também, às vezes, duvidei da bondade de Deus — não tanto se Ele era bom, mas pelas dificuldades que às vezes tenho de entender certas coisas. Contudo, apesar dos meus questionamentos sobre a justiça de Deus, a maneira como Ele vem sendo retratado é grotescamente injusta.

Estava pensando nisso e em como Deus deve ficar cansado das reclamações e acusações da humanidade, quando me ocorreram as seguintes palavras: “O amor é paciente, o amor é bondoso” (1 Coríntios 13:4), um trecho do famoso discurso de Paulo sobre o amor. Lembrei-me também de como João, o Amado, capturara a essência da natureza de Deus em três palavras simples: “Deus é amor” (1 João 4:8). Juntando uma coisa à outra, concluí que 1 Coríntios 13 descreve Deus.

Deus é maravilhoso! Suporta tudo de nós, porque essa é a Sua natureza. Sua justiça e retidão são temperadas com paciência infinita, bondade e longanimidade. Tolera tudo o que injustamente jogamos sobre Ele. Não é arrogante, presunçoso, rude, indecoroso, egoísta, sensível, ansioso, rancoroso ou vingativo. É um Deus que liberalmente dá todas as coisas aos Seus filhos (Veja Romanos 8:32).

O que mais me marcou foi que, enquanto apontava para os “ciscos” nos olhos dos autores e roteiristas que eu achava que estavam dando a Deus um tratamento injusto, ignorava a “viga” no meu próprio olho, pois me queixava de Deus por entender que Ele estivesse “me negligenciando”. Como eu disse, posso ser bem tapado.

“Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho? Tire primeiro a viga do seu olho e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão” (Lucas 6:41–42).

Phillip Lynch mora no Canadá. É romancista e comentarista sobre questões espirituais e escatológicas. ■

BEIJEI O SOL

Percebi esta manhã como o Sol é incrível! É tão bom sentir seu calor no rosto, especialmente naqueles dias frios, escuros e úmidos do inverno. É como se o Sol estivesse me beijando carinhosamente. Todo problema parece solucionável e volto a sorrir. Muitas canções falam de como o Sol toca nossa alma.

A Bíblia ensina que o mundo dá testemunho do seu Criador (Romanos 1:20) e, de certa forma, o Sol é como um símbolo de Deus. O astro-rei é tão brilhante que não conseguimos olhá-lo diretamente e isso nos lembra de quão poderoso Deus é. “Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos” (Salmo 19:1). Se não fosse pelo Sol, só haveria escuridão e vazio!

Estamos muito acostumados com a luz do Sol, mas aprender mais sobre esse astro que nos dá vida é fascinante. Mesmo não sendo a maior estrela conhecida, é 1,3 milhão de vezes maior que a Terra. O raio da maior estrela que se tem notícia, a UY Scuti, é 1.708 vezes maior que o do Sol. Graças a Deus que ele é do tamanho certo e estamos à distância perfeita dele, no ponto ideal da chamada “zona habitável, a qual não é quente demais, nem fria demais”.

Admiramos o poder das Cataratas do Niágara, mas o poder do Sol é de outro nível. A temperatura do seu núcleo chega a 15 milhões de graus Celsius e como sua força gravitacional é 28 vezes superior à da Terra, os eventos de fusão nuclear são contínuos em seu núcleo.

É possível falar indefinidamente sobre as maravilhas do Sol, mas acho que você já entendeu a ideia. Portanto, da próxima vez que o Sol brilhar sobre você, envie-lhe um beijo, ou melhor ainda, beije Jesus, “o Sol da justiça” (Malaquias 4:2), em gratidão e reconhecimento por Ele ser a luz do mundo! “Falando novamente ao povo, Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem Me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida” ( João 8:12).

Curtis Peter van Gorder é escritor freelance e mímico. Passou 47 anos realizando atividades missionárias em dez países.

Ele e sua esposa, Pauline, vivem atualmente na Alemanha. ■

UMA PERSPECTIVA CRISTÃ DO SOFRIMENTO

Os sofrimentos e as dificuldades são inevitabilidades na vida, e muitos se perguntam por que um Deus amoroso permite que coisas ruins aconteçam. Repassando minha vida, apesar dos muitos pontos altos e bênçãos pelos quais sou muito grata, também passei por momentos muitos difíceis e sofri perdas importantes.

Durante essas adversidades, as Escrituras que li me confortaram e fortaleceram. Nem sempre me permitiram entender imediatamente o que estava vivenciando e por que coisas aparentemente ruins estavam acontecendo comigo, mas a Bíblia me concedeu sabedoria, encorajamento e esperança.

Aqui estão algumas passagens e insights bíblicos que me ajudaram a ver propósito no sofrimento e a encontrar forças nos momentos difíceis:

A soberania e a bondade de Deus Uma verdade fundamental da fé cristã é que Deus é soberano e é bom, mesmo quando a vida é dolorosa. Embora nem sempre compreendamos Seus planos, a Bíblia nos assegura que Deus faz com que todas as coisas beneficiem Seus filhos.

• Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que O amam, dos que foram chamados de acordo com o Seu propósito (Romanos 8:28).

• “Pois os Meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, nem os seus caminhos são os Meus caminhos, declara o Senhor. Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os Meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos; e os Meus pensamentos, mais altos do que os seus pensamentos” (Isaías 55:8–9).

Quando as coisas não são claras, devemos confiar que a sabedoria de Deus ultrapassa a nossa e que Seus planos são, em última análise, para o nosso benefício.

O propósito do sofrimento

Nenhum sofrimento é sem propósito na vida cristã. As provações podem refinar nosso caráter, fortalecer nossa fé e nos ajudar a evoluir espiritualmente.

• Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem que falte a vocês coisa alguma (Tiago 1:2–4).

• Também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança. E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu” (Romanos 5:3–5).

Os desafios são oportunidades para Deus nos tornar as pessoas que quer que sejamos, permitindo que cresçamos em maturidade, compaixão e resiliência.

Jesus é o nosso exemplo no sofrimento

A vida e a morte de Jesus Cristo são centrais para a compreensão cristã do sofrimento. Jesus suportou uma dor e dificuldades inimagináveis, demonstrando que Deus não está distante do sofrimento humano, mas o vivenciou plenamente.

• Pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado (Hebreus 4:15).

• Para isso vocês foram chamados, pois também Cristo sofreu no lugar de vocês, deixando exemplo, para que sigam os seus passos (1 Pedro 2:21)

Pelo sofrimento e pela ressurreição de Cristo, os crentes encontram esperança de que sua dor não é em vão e que a vitória final está assegurada.

Esperança em meio ao sofrimento Embora o sofrimento possa, às vezes, parecer insuportável, a Bíblia nos lembra que é temporário, se comparado à alegria eterna que aguarda aqueles que confiam em Deus.

• Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou (Apocalipse 21:4).

• Pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles (2 Coríntios 4:17).

A vida eterna e a restauração de todas as coisas dão esperança e perspectiva, lembrando-nos que, para os cristãos, o sofrimento não é o fim da história.

O consolo e a presença de Deus

Deus promete estar com Seus filhos nas provações, oferecendo consolo e paz, para que possamos também consolar os outros nos seus momentos difíceis.

• O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito abatido (Salmo 34:18).

• Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de Deus , possamos consolar os que estão passando por tribulações” (2 Coríntios 1:3–4).

Descobri que a certeza da presença de Deus pode trazer uma paz imensa, mesmo nos momentos mais sombrios. Você pode encontrar o mesmo conforto e paz reivindicando para si as Suas promessas.

Lilia Potters é escritora e Especialista Certificada em Recursos para Autismo. Vive nos Estados Unidos. ■

Frutos do Espírito

“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei” (Gálatas 5:22-23).

Deus isso é visível. Manifestamos amor, alegria, paz e todos os outros frutos. Você não pode fingir estar cheio do Espírito Santo, assim como uma macieira não pode fingir que está produzindo maçãs.

Lembro-me da primeira casa com árvores frutíferas em que vivi. Estávamos em um país tropical, então tínhamos pés de goiaba, de fruta-do-conde e de mamão.

Todas as crianças do bairro sabiam quais árvores davam os melhores frutos e qual a época de cada fruta. Quando as goiabeiras ficavam carregadas, organizávamos “operações de colheita” para recolher os frutos antes que os pássaros os comessem.

O ciclo produtivo é bem óbvio. Geralmente, a árvore floresce e as flores se transformam em frutos. Começam pequenos, mas crescem, amadurecem e enchem os galhos. O fruto atrai pássaros, insetos e a árvore se mostra ativa e geradora de crescimento.

Às vezes, por uma série de razões, a árvore para de frutificar ou passa a produzir menos frutos, o que se torna ainda mais aparente ao lado de outras árvores em plena produção. Quero dizer com isso que é fácil ver que uma árvore produz frutos. As crianças e os pássaros sabem.

O mesmo pode ser dito do fruto do Espírito Santo. Quando nossas vidas produzem os frutos do Espírito de

Acho que Deus nos deu uma maneira fácil de saber se temos o Espírito Santo em nossas vidas: estamos produzindo frutos? Quando uma árvore não está frutificando, é bastante simples identificar o problema. Ela precisa de mais nutrientes, sol, sombra, água, polinização? O que está lhe faltando ou o que está recebendo em excesso? Com as devidas correções, ela voltará a produzir frutos. O mesmo acontece conosco. Se não estamos produzindo os frutos do Espírito, devemos buscar o que precisa mudar. Precisamos passar mais tempo em oração? Pedir a Deus que faça alguma “poda” em nossas vidas? Devemos aprender a ser pacientes para que o fruto se desenvolva?

É muita gentileza de Deus ilustrar Suas lições para nós usando os fenômenos naturais, seus ritmos e processos, para que possamos entender e aplicar às nossas próprias vidas.

Marie Alvero foi missionária na África e no México. Atualmente, ela vive com seu marido e filhos no Texas, EUA. ■

Por Marie Alvero

DEUS SE LEMBRA

Deus nos ama — eterna e incondicionalmente — e Se lembra de cada expressão de nosso amor por Ele. Registra quando somos fiéis a Ele e aos ensinamentos em Sua Palavra, assim como nossa perseverança ao longo da vida. Ele Se alegra com nossos trabalhos de amor e com cada vez que estendemos a mão para aqueles que sofrem e estão necessitados (Hebreus 6:10).

Em Sua misericórdia, porém, não leva em conta nossas falhas, nossos erros e nossos pecados quando nos avalia (Hebreus 8:12). Reconhece nossa condição, que somos apenas pó, temos muito a aprender e cobre nossos erros com Seu amor e os perdoa conforme nos arrependemos deles (Salmo 103:14).

Pode levar a vida inteira — ou mais— para nos tornarmos plenamente a pessoa que Deus nos criou para ser, mas Ele Se alegra cada vez que escolhemos cumprir o Seu propósito em nossas vidas. Independentemente das tarefas para as quais Deus nos chama nesta vida, o que importa para Ele é a nossa determinação de fazer tudo que estiver ao nosso alcance (Apocalipse 2:10).

Sem dúvida, não é fácil ser fiel no dia a dia. Precisamos do Espírito de Deus atuando em nós e por nosso intermédio para atender com Seu amor e Sua verdade à grande necessidade deste mundo conturbado, para alcançar os muitos corações perdidos e vazios que necessitam do Salvador. Independentemente dos nossos

desafios — doenças, perdas de entes queridos, injustiças que sofremos, falta de recursos financeiros — nosso exemplo de confiar no Senhor pode transmitir esperança àqueles que nos cercam.

Ao reconhecermos nossa necessidade da força de Deus em meio à nossa fraqueza, descobrimos que a Sua graça nos reveste do que precisamos para segui-Lo a cada dia (2 Coríntios 12:9). Se mantivermos os olhos nEle, aconteça o que acontecer, avançaremos em nosso chamado celestial em Jesus (Filipenses 3:12–14). O Espírito de Deus pode brilhar em nós para levar Sua paz, clareza e conforto aos que estão presos na confusão deste mundo.

Jesus conhece seu coração. Mesmo que lhe seja possível manifestar Seu amor aos demais apenas por meio de ações aparentemente pequenas, tudo o que fizermos por Jesus e pelos outros tem valor para Deus. Então, onde quer que nos encontremos, ofereçamos continuamente a Deus um sacrifício de louvor sem jamais nos esquecermos de fazer o bem e de repartir com os outros o que temos, pois de tais sacrifícios Deus Se agrada. (Ver Hebreus 13:15–16.)

Maria Fontaine e seu marido, Peter Amsterdam, são diretores da Família Internacional, uma comunidade cristã de fé. Adaptado do artigo original. ■

MEU ESPÍRITO AGE EM VOCÊ

Ninguém é exatamente como você em todo o universo, e você é precioso para Mim! Você é Minha obra-prima, criada para realizar as boas ações que lhe atribuí de antemão (Efésios 2:10). Embora isso exija compromisso e determinação de sua parte, lembre-se sempre de que é o poder do Meu Espírito agindo em você que o capacitará a se tornar e a realizar tudo o que planejei para você.

Eu o criei para ser como uma lâmpada repleta do óleo do Meu Espírito, que irradia a Minha luz para o mundo ao seu redor. É importante que você cuide bem da sua lâmpada e permita que Eu a reabasteça, para que sua luz brilhe tão intensamente que as pessoas vejam suas boas obras e sejam atraídas a Mim (Mateus 5:14–16).

Separe um tempo para vir a Mim em oração e para estudar a Minha Palavra. É o que lhe dará a força para perseverar e priorizar as coisas que realmente importam. Reserve um momento para Me louvar, adorar e permitir que seu coração transborde com a Minha alegria. Venha à Minha presença com gratidão e Eu o encherei de toda alegria e paz, para que você transborde de esperança, pelo poder do Meu Espírito (Romanos 15:13).

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