‘Nós, como o restante dos povos pagãos do ocidente possuímos algo que nos distingue dos demais... ’
O Comportamento Pagão A Estrutura Basal Parte II
por Baco Líber Por quê?... Porque ante as várias faces e comportamentos pagãos, nós nos distinguimos? Elaboramo-nos socialmente com o passar das eras a algo significativamente ímpar? Nossas ligações culturais, mesclas entre as sociedades vigentes das épocas nas quais, celtas, gregos, romanos, ciganos e etruscos se encontraram, podem dar explicação à esta característica essencial da bruxaria Gardneriana?! Não sei dizer ao certo, mas, dou aqui a oportunidade de declinarem junto à mim para a continuidade e pesquisa sobre este empasse, mais um pequeno ensaio sobre o nossa própria distinção pagã.
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‘Ao final de 1939, numa bela casa de uma professora de canto, região de New Forest, Inglaterra, um trabalhador aposentado da alfandega inglesa, ex-trabalhador das fazendas de chá no Ceilão, foi iniciado em um estranho culto...’
A premissa ante este fato é a da curiosidade natural, assim como a estranheza que, pelo levantamento deste pequeno contexto, rapidamente nos atemos, perguntando-nos: ‘Mas, o que, para nós, a somatória destes fatos tão distantes, tem para explicar algo remetente a este enunciado?’ Inicialmente vamos estabelecer quais foram seus motivos, àqueles que levaram Gerald Brosseau Gardner ao rito introdutório no seio de uma antiga congregação, e, em adendo, a especificidade deste ter adentrado na própria bruxaria em sua essência mais tradicional.