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Figura 53 - Infográfico (percepção do grupo B

Figura 53 - Infográfico (percepção do grupo B)

Fonte: Autora (2022)

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No infográfico relativo ao grupo B (Figura 49), nota-se:

No horário das 09h00: Como visto, a maioria dos voluntários mostraram uma avaliação positiva do espaço. Dentre os motivos relatados, estavam “positiva, pois o ambiente é iluminado [...]” (H.S., homem, 18-24 anos); “positiva, pela questão do acolhimento. ” (J.R., mulher, 18-24 anos); e “positiva, pois está mais claro. ” (K.K., mulher, 25-29 anos) No horário das 14h00: Onde não há nenhum destaque na luz, 60% do público relatou um sentimento de neutralidade frente a imagem apresentada. Houve depoimentos como: “Neutra, pois não há influência da luz, não há nada se destacando”; “Neutra, pois ela está mais escura” . No horário das 17h00: Todos os voluntários disseram sentir uma sensação positivia ao observar a última imagem. Dentre as explanações, estavam: “Positiva, pois ela mostra a igreja com mais luz. ” (H.S., homem, 18-24 anos); “Positiva, pois a luz incidindo na igreja lembra a aproximação com o divino” (K.K., mulher, 25-29 anos). No infográfico que relaciona as resposta para a mesma pergunta, no grupo A (Figura 50), temos:

Nas imagens dos horários de 09h00 e 14h00: em ambas, o público relatou 60% de sensação positiva e 40% de neutralidade. Dentre os relatos que explicasse tal fenômeno, um deles informou que “[...] não há nenhum impacto que causa emoção” (M.L.D., mulher, 60-64 anos). Na imagem de 17h00: Assim como no grupo anterior, a avaliação positiva foi unânime. Nos depoimentos: “Positivíssima, por conta da luz. Deu vida. Realçou a beleza da igreja. ” (M.D., mulher, 50-54 anos); “Positiva, pois a luz cria uma beleza e chama atenção. ” (M.L.D., mulher, 60-64 anos).

Instrumento de projeto, construtora de intenções e agente da percepção, os experimentos sugerem que a luminosidade no espaço religioso é capaz de alterar a percepção dos usuários. A seguir, voltemos a análise para o grupo A, que realizou o teste com a igreja antes do restauro. Seguindo a lógica aplicada para o primeiro grupo, analisemos, primeiramente, os infográficos (Figuras 51 a 53) contendo os mapas de calor deste grupo.