Clipping 16 03 2015

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SEGUNDA-FEIRA (16/03) REVISTA EXAME (16/03) Expansão da maior mina de ouro do país assusta moradores

Paracatu: mineração no chamado Morro do Ouro, liderada pela empresa canadense Kinross Gold Corporation, representa a principal atividade industrial para a geração de emprego e renda na região

Paracatu - Localizada na região noroeste de Minas Gerais e conhecida como Cidade do Ouro, Paracatu conta atualmente com a maior mina de ouro do país e a maior do mundo a céu aberto. A mineração no chamado Morro do Ouro, liderada pela empresa canadense Kinross Gold Corporation, representa a principal atividade industrial para a geração de emprego e renda na região, mas assusta moradores do pequeno município. A proximidade entre as atividades de mineração e os bairros da cidade e a possibilidade de intoxicação por metais pesados liberados durante a extração do ouro deixam a população preocupada. Em 2006, a mineradora iniciou um projeto de expansão para elevar a capacidade de produção da mina de Paracatu de 5 para 15 toneladas anuais de ouro até setembro de 2008. O projeto também ampliava em mais de 30 anos o tempo de vida útil da mina. As atividades exigiram ainda a criação de uma nova barragem para o despejo de rejeitos – material que sobra do processo de separação do ouro.


Um dos bairros diretamente atingidos pela expansão da mineradora é o Alto da Colina. No local, ainda é possível ver postes de iluminação e árvores frutíferas onde antes havia ruas e casas. Os terrenos foram comprados pela Kinross e cercados. Nos locais, uma placa indica: “propriedade privada”. Cleonice Magalhães, 33 anos, chegou a ser sondada para vender o terreno, mas permanece no bairro. “Mudou muita coisa por aqui. A gente tinha muita vizinhança. O bairro era tranquilo, sem barulho”, contou a dona de casa, que mora no local com o marido e dois filhos. “Já ouvi histórias sobre ficar doente por causa da mineração. A poeira no bairro é escura, cinzenta e tem cheiro ruim. Além disso, todos os dias, na parte da tarde, temos a detonação agendada [explosões controladas feitas pela mineradora para a quebra da rocha], que balança tudo. Já chegou a derrubar vasilhas.” No bairro Amoreiras 2, também vizinho à mina, os moradores demonstram preocupação com o avanço da mineração. A aposentada Ermelinda da Silva Pereira, 66 anos, se mudou para o local há sete anos, quando vendeu a casa onde morava em outra região de Paracatu para a Kinross. “Saí, mas continuo vizinha da mineradora. É muita poeira e muito barulho. A casa vive cheia de rachaduras por causa das detonações. E o ruim disso tudo é que o ouro não fica aqui. É exportado”, reclamou. Mesmo no centro histórico da cidade, mais distante da mina, é possível sentir os tremores provocados pela mineradora. O geólogo e diretor da Fundação Acangaú, Márcio José dos Santos, mora em Paracatu há 26 anos e critica fortemente o fato de as atividades da empresa serem executadas tão perto do município. “O projeto de lavra, no início, era curto, de 15 anos, mas a empresa veio com um plano de expansão”, contou. Ele lembrou que a região vive longos períodos de estiagem e que a poeira carregada de metais pesados é perigosa para a saúde humana, sobretudo para os que vivem em bairros periféricos e mais próximos à mina. “Quando um processo de contaminação se inicia, é muito difícil reverter. A tendência é a acumulação”, alertou. A secretária de Saúde da cidade, Nádia Maria Roquete Franco, destacou que, em 2013, a prefeitura divulgou um estudo garantindo que a população da cidade estava livre de qualquer tipo de intoxicação – inclusive por arsênio, liberado pela mineração de ouro a céu aberto. Foram colhidas amostras de urina, sangue e cabelo dos habitantes. Também foi feita uma análise da água consumida pela população. Ela admite, entretanto, que vê com preocupação a aproximação da mineradora com a cidade e defende um monitoramento constante das atividades e da saúde dos moradores.


“É prudente para o município fazer esse tipo de estudo a cada quatro ou cinco anos”, disse. “Mas a população não precisa estar alarmada em relação ao arsênio. Mitos e boatos são muito difíceis de serem desmistificados, mas a pesquisa está à disposição para quem quiser ver”. A Kinross Gold Corporation, por sua vez, informou que também fez um estudo que comprova que não há perigo de intoxicação para a população paracatuense. Além de amostras de urina, sangue, cabelo e água, a empresa também diz ter analisado a qualidade da poeira nas regiões próximas à mina. Em todos os casos, as concentrações de arsênio foram consideradas abaixo do nível permitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

HOJE EM DIA (16/03) ‘Mel de aroeira’ para curar o estômago

Substância, produzida no Norte de MG, é estudada há 4 anos por por Esther Bastos

Para um estômago “tinindo”: mel. Extraído do néctar da aroeira e do melato, líquido doce excretado pelos insetos que sugam a seiva da planta, o produto é a aposta natural de pesquisadores mineiros na cura da bactéria que provoca a gastrite. Estudos já comprovaram a eficácia do produto no combate da Helicobacterpylori. O microorganismo é considerado um agente causador de câncer pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Até o fim do ano, será possível definir a quantidade necessária do produto e as possibilidades e formas de uso para tratar a infecção bacteriana. O mel de melato ou honeydew, na denominação mundial, vem sendo fabricado em 56 municípios do Norte de Minas, como Janaúba, Porteirinha e Espinosa.


Até meados de agosto, a área de onde o mel é extraído deverá ter sido totalmente mapeada. Isso significa que será possível elaborar um documento para registrar a origem do item e o nome “Honeydew-Mata Seca”, uma exclusividade mineira. Atestado de qualidade “O certificado, além de determinar a origem, reconhece o mel como um produto exclusivo no mundo inteiro. Acredito que irá agregar ainda mais valor de mercado”, afirma o chefe da Unidade de Desenvolvimento Territorial da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) em Minas Gerais, Alex Demier, um dos responsáveis pela pesquisa em campo. O selo, emitido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), demora de oito meses a um ano para ser concedido. A certificação de indicação geográfica atesta a qualidade e a origem de um produto tradicional de determinada região, como o Vinho Bordeaux, na França, e o Café da Colômbia, por exemplo. Em laboratório Diretora de Pesquisa e Desenvolvimento da Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Belo Horizonte, a bióloga Esther Bastos é a responsável pelos testes, até agora feitos em laboratório. “Descobriu-se que o mel age contra micro-organismos gram-negativos, entre os quais se inclui o H. pylori, um tipo mais difícil de ser combatido por medicamentos”, explica. Segundo ela, ainda é preciso definir a concentração mínima necessária para inibir a ação bacteriana. “A partir daí tentaremos viabilizar um ensaio clínico, com pacientes tomando o mel ou ingerindo cápsulas com a substância”, diz. A H. pylori está presente em fezes e penetra no organismo por meio de alimento e água contaminados. “Esse tipo de infecção é muito comum e o contágio ocorre, geralmente, na infância. Em geral, é um problema que se desenvolve sem manifestação de sintomas”, detalha o gastroenterologista Antônio Márcio de Faria Andrade.

ESTADO DE MINAS (16/03) Abandono é o maior problema do patrimônio cultural em Minas Cerca de 25% dos procedimentos investigatórios abertos pelo Ministério Público se referem a casos de bens culturais expostos à degradação e à falta de manutenção


Ponte Marechal Hermes, no Rio São Francisco, em Pirapora, é um exemplo de abandono

O abandono de prédios tombados pela União, estado e municípios, ou de valor histórico, embora não reconhecido pelos órgãos de proteção, é um dos pontos nevrálgicos do patrimônio cultural. Essa triste realidade lidera a lista de investigações do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que concluiu levantamento sobre indicadores da situação extrajudicial em 255 comarcas mineiras. Destacando que 86% das promotorias de Justiça no estado (dados de 2014) atuam na defesa do patrimônio cultural, o titular da Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico (CPPC/MPMG), Marcos Paulo de Souza Miranda, estima em 25% o percentual de procedimentos relacionados exclusivamente à degradação de igrejas, capelas, casarões, prédios públicos e outros monumentos. A falta de segurança das construções históricas, principalmente no combate a incêndio e contra descargas atmosféricas, representa fator de risco. “Mas há também a destruição deliberada de imóveis históricos tombados, como ocorreu no ano passado em São João del-Rei, na Região do Campo das Vertentes”, conta o promotor. Localizados atrás da Igreja de São Francisco, em área protegida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), os imóveis foram destruídos, contrariando todas as disposições legais. “Os responsáveis estão respondendo


judicialmente. Ocorreu um fato absurdo, pois eram bens de grande valor cultural”, lamenta Marcos Paulo. O promotor de Justiça enumera várias situações que comprometem a riqueza cultural de Minas e denotam a falta de sensibilidade de determinados setores econômicos. Uma delas é a Ponte Marechal Hermes, nos limites entre Pirapora e Buritizeiro, na Região Norte. A estrutura completou 92 anos em novembro e demanda urgente restauração. A partir de ação do MPMG e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), a juíza Renata Souza Viana, de Pirapora, determinou a recuperação completa das passarelas laterais e ordenou a substituição de todos os pranchões de madeira, incluindo troca e fixação dos parafusos. No entanto, a Ferrovia Centro Atlântica recorreu ao Tribunal de Justiça (TJMG). “Muitos empreendedores falam em projetos de sustentabilidade, mas, na prática, é apenas retórica”. CAVERNAS EM RISCO No campo da espeleologia (grutas e cavernas), Marcos Paulo cita o estado crítico da Lapa Vermelha, em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Destacado como Monumento Natural, a Lapa Vermelha, onde foi encontrada Luzia, o esqueleto humano mais antigo das Américas, “está em processo erosivo, em completo abandono”. Preocupado com as ameaças e ao mesmo tempo esperançoso com maior sensibilidade da população, o titular do CPPC pede providências urgentes também para a Matriz de Jequitibá, a 104 quilômetros de BH, e a Fazenda Boa Esperança, em Belo Vale, pertencente ao Iepha. Em entrevista recente ao Estado de Minas, a nova presidente da instituição, Michele Arroyo, afirmou que a recuperação da propriedade rural está entre suas prioridades. Na cruzada contra a destruição do patrimônio cultural mineiro, a CPPC dispõe de equipe técnica formada por arquitetos e historiadores. “Esse suporte é fundamental para o bom desempenho do trabalho. Em 2014, foram produzidos 70 laudos e 156 notas técnicas, totalizado 226 trabalhos periciais para embasar os trabalhos dos promotores de Justiça”, conclui Marcos Paulo.


CORREIO BRAZILIENSE (16/03) Pesquisa revela que brasilienses não consomem cultura Estudo mostra que a frequência de brasilienses a teatros, museus, bibliotecas e cinemas chega a zero. Herança de anos de descaso do setor público Das 10 mil pessoas que moram no Varjão, apenas seis, exatamente seis, frequentam o teatro com assiduidade. Na Fercal, cinco pessoas costumam visitar um museu, com regularidade. Enquanto no Paranoá, mais de 77% da população não possuem qualquer hábito de leitura. Os números alarmantes fazem parte de levantamento inédito do próprio governo do Distrito Federal.

Embora os resultados entre as regiões apresentem diferenças, o diagnóstico acerca da capital federal transparece uma situação de enfermidade crônica. “Quanto menor o poder aquisitivo, e quanto mais distante do centro, piores os resultados. Nem por isso o Plano Piloto ou o Lago Sul, por exemplo, apresentam resultados satisfatórios. Em todo o DF, o consumo de cultura está aquém do desejado”, afirma Iraci Peixoto, gerente de pesquisas socioeconômicas da Codeplan e coordenadora da pesquisa realizada em 31 regiões administrativas. “Os principais equipamentos culturais estão localizados no Plano Piloto. Os moradores das regiões mais distantes não encontram ânimo, após uma rotina de trabalho, para retornar ao centro da cidade no intuito de assistir a uma peça ou frequentar uma biblioteca. O investimento nesses equipamentos culturais me parece fundamental”, destaca Iraci, que há 41 anos trabalha no órgão. Ela esteve à frente das duas pesquisas anteriores, realizadas em 2004 e 2011, mas que não revelaram dados acerca do consumo de cultura. Escassez Em uma região onde 88% da população diz não frequentar o teatro, as coisas não foram fáceis para o jovem ator Guylherme Almeida, morador do Riacho Fundo. Por lá, não há um único palco. “A única vez que consegui montar algo no Riacho, tive que usar o ginásio da escola”, conta o artista.


VEJA (16/03) Emissões de dióxido de carbono param de subir pela primeira vez em 44 anos Com crescimento econômico global de 3%, o ano de 2014 foi o primeiro em que as emissões de CO2 ficaram estáveis desde 1971, excetuando anos de crise financeira como 1980, 1992 e 2009

Emissão de gás carbônico – Desafio é mitigar poluição e manter o crescimento econômico(Minden Pictures/Latinstock/VEJA)

Um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) revelou na sexta-feira que as emissões globais de dióxido de carbono (CO2) não cresceram em 2014. De acordo com a entidade, é a primeira vez em 44 anos que as taxas de emissões permaneceram estáveis sem uma recessão econômica mundial - descontados anos de crise econômica global, como 1980 e 2009. Em 2014, foram emitidos 32,3 bilhões de toneladas de gás carbônico no planeta, exatamente a mesma quantidade registrada em 2013. A AIE atribui a estagnação aos esforços mundiais de mitigação de emissões, especialmente na China e em países


como Estados Unidos e Canadá. Na Europa Ocidental, houve mudanças nos padrões de consumo de energia, destacou a AIE. "Isso me dá ainda mais esperança de que a humanidade será capaz de trabalhar unida para combater as mudanças climáticas, que são a mais importante ameaça que enfrentamos atualmente", disse o economista-chefe da AIE, FatihBirol, recentemente indicado para ser o próximo diretor executivo da agência com sede em Paris. Em 2014, segundo a AIE, a China aumentou consideravelmente a geração de eletricidade a partir de fontes renováveis, como a energia hidrelétrica, solar e eólica, diminuindo a queima de carvão. Em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), foram feitos esforços recentes para promover o crescimento sustentável, como o aprimoramento da eficiência energética e investimentos em fontes de energia renovável. Nos últimos cinco anos, nações que integram a OCDE registraram crescimento econômico de cerca de 7%, enquanto suas emissões diminuíram 4%, de acordo com a AIE. No mesmo período, a taxa de crescimento do consumo de energia na China caiu de 10% para 3% ao ano. Histórico - A AIE começou a coletar dados sobre as emissões de dióxido de carbono em 1971. Desde então, as emissões anuais de gás carbônico só estagnaram ou caíram outras três vezes, sempre associadas a crises econômicas globais. A primeira foi em 1980, após o choque no preço do petróleo e a recessão americana; a segunda, em 1992, depois do colapso da União Soviética; e a terceira, em 2009, durante a crise financeira global. Em 2014, no entanto, a economia mundial cresceu 3%, segundo a AIE. "A notícia fornece a oportunidade necessária para os negociadores que estão se preparando para traçar um acordo climático global em Paris, em dezembro: pela


primeira vez, as emissões de gases de efeito estufa estão se dissociando do crescimento econômico", disse Birol. A atual diretora-executiva da AIE, Maria van der Hoeven, afirmou que os dados são "animadores", mas acrescentou que "não há tempo para complacência e certamente não é hora de usar essas notícias positivas como uma desculpa para arrefecer futuras ações". A AIE dará mais detalhes sobre os dados em um relatório sobre energia e clima que será lançado em 15 de junho, em Londres. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) alertou, em 2007, que as emissões globais de dióxido de carbono precisariam chegar ao pico até 2020, para que a temperatura do planeta não subisse mais de 2 graus, nível tido como limite para que os efeitos das mudanças climáticas não se tornem irreversíveis.

PORTAL TERRA (15/03) Bolsas em universidades serão restringidas para assegurar qualidade As novas regras para que os estudantes brasileiros tenha acesso a bolsas em universidades foram endurecidas para "assegurar" a qualidade dos cursos, afirmou nesta sexta-feira Paulo Speller, que foi Secretário de Educação Superior até dezembro de 2014. Atual secretário-geral da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, Ciência e Cultura (OEI), Speller fez a declaração em Lisboa, onde se reuniu hoje com o secretário-executivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), MuradeMurargy. O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), por meio do qual se calcula que um quarto dos universitários brasileiros conseguem bolsas, será submetido a uma polêmica mudança de regras a partir de abril de 2015.


Entre elas, destaca um aumento da nota mínima para 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para o estudante ter direito ao crédito estudantil, concedido com condições mais favoráveis do que nas instituições financeiras comuns. Para Speller, a modificação das regras procura "consolidar" o modelo de educação e obedece a duas razões. "A primeira é assegurar a qualidade dos cursos. A segunda é dar prioridade a algumas áreas, como educação básica e a formação de professores através das licenciaturas", disse o ex-Secretário de Educação Superior do Brasil, que participou da formulação da nova lei. O Fies contava até 2014 com 1,9 milhão de contratos registrados e inclui mais de 1.630 instituições de educação superior, de acordo com dados oficiais. As mudanças nas condições dos empréstimos incomodaram tanto os alunos como as instituições universitárias privadas, que alegam que os reajustes formulados pelo governo as prejudicam.

PORTAL CAPES (14/03) Prazo para pré-inscrições para 47 mil vagas é prorrogado até segunda-feira O período de pré-inscrições em cursos de licenciatura ofertados no Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica (Parfor) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) foi prorrogado até segundafeira, 16 de março. A pré-inscrição deve ser feita, exclusivamente por meio eletrônico, na Plataforma Freire, no endereçohttp://freire.capes.gov.br. Para se pré-inscrever o docente deve estar cadastrado na base do Educacenso de 2013 ou 2014.


Os Cursos de Licenciatura ofertados pelo Parfor são inteiramente gratuitos e destinamse aos docentes em exercício na rede pública de educação básica. No Parfor são ofertados os seguintes cursos: • Licenciatura – para docentes ou tradutor intérprete de Libras em exercício na rede pública de educação básica que não tenham formação superior ou que mesmo tendo essa formação se disponham a realizar curso de licenciatura na etapa/disciplina em que atua em sala de aula; • Segunda licenciatura – para docentes que estejam em exercício há pelo menos três anos na rede pública de educação básica e que atuem em área distinta da sua formação inicial, ou para profissionais que atuam como tradutor intérprete de Libras; • Formação pedagógica – para docentes graduados não licenciados que se encontram no exercício da docência ou que atuem como tradutor intérprete de Libras na rede pública da educação básica. Está sendo disponibilizado um total de 47.365 vagas, sendo 26.630 em Cursos de Licenciatura, 17.015 em Cursos de Segunda Licenciatura e 1.720 em Cursos de Formação Pedagógica. Para participar do processo seletivo dos cursos do Parfor, a préinscrição realizada pelos docentes deverá ser avaliada pela secretaria de educação estadual ou municipal à qual o pré-inscrito estiver vinculado. Nessa avaliação, a secretaria de educação informa, na Plataforma Freire, se valida ou não a participação do docente. O período de validação pelas secretarias de educação passa a ser a partir de 17 de março. É importante ressaltar que a pré-inscrição e a validação não garantem a matrícula do professor. A realização da matrícula depende de aprovação em processo seletivo definido pela IES e do atendimento aos requisitos do programa e das regras para a formação das turmas. Para saber mais sobre o Parfor, recomendamos ler atentamente o manual disponível no site da Capes. Em caso de dúvidas, ligar para 0800 616161, opção 7, ou envie mensagem pelo Fale Conosco.


JORNAL DE NOTÍCIAS 14/03/2015 PÁGINA 2 | OPINIÃO | Nº 6860 BENEDITO SAID


JORNAL DE NOTÍCIAS 14/03/2015 PÁGINA 7 | MONTES CLAROS | Nº 6860 NAZARENO DIAS


GAZETA NORTE MINEIRA 14 e 15/03/2015 PÁGINA 9 | EDUCAÇÃO | Nº 4603 JANATAS BRAGA


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