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FEIRA DE SANTANA-BAHIA, 30 DE JUNHO A 31 JULHO DE 2019
ANO XX- Nº 2.616
R$ 1
ATENDIMENTO (75)3225-7500
Fluminense: persistência e glória
Foto: Marcelo Oliveira/ Instagram: @Siga_Marcelo_Oliveira
Fundado em 1941, o Fluminense de Feira Futebol Clube pode não ser o primeiro time da cidade, mas foi o primeiro a conquistar um título do Campeonato Baiano, em 1963. A vitória deu ao clube o direito de representar a Bahia na Taça Brasil, atual Campeonato Brasileiro de Futebol, em 1964. Naquele ano, o Touro do Sertão, como também é conhecido, não teve êxito. O time perdeu para a equipe do Ceará, logo na primeira fase eliminatória. O segundo título do Campeonato Baiano só veio em 1969. E, de lá para cá, o Flu de Feira
nunca mais conseguiu sagrar-se campeão estadual, para a tristeza da Falange Tricolor, torcida apaixonada, que não desiste de ver seu time novamente vitorioso. Após enfrentar longos anos de dificuldades, inclusive financeiras, o clube, finalmente, vem fazendo uma excelente campanha, em 2019. Está na sua melhor fase e disputa a Série D do Brasileirão. O time conseguiu se classificar em primeiro lugar, no seu grupo de acesso, e, agora, está na fase de mata-mata. Se conseguir vencer, a agremiação parte para a Série C do
Campeonato Brasileiro. Nessa edição, o jornal Tribuna Feirense traz uma série de reportagens sobre o Fluminense de Feira. Além de contar a história do clube, falamos também sobre as dificuldades que o time enfrenta, sobre o atual Campeonato e sobre o esforço de toda equipe, em prol do resultado positivo que o Touro vem alcançando. Ouvimos torcedores ilustres e apaixonados, além de jornalistas, membros da diretoria, preparadores físicos e a presidência do clube. No caderno Tribuna Cultural, uma entrevista com a consagrada artista
plástica feirense Graça Ramos. Doutora em Belas Artes pela Universidade de Sevilha, a pintora fala, dentre outros temas, sobre
sua obra, seu processo de criação e sobre as investigações acadêmicas que resultaram na criação de suportes tridimensionais
e na utilização da luz elétrica na obra pictórica, trabalho que subverte a antiga concepção de arte plana, estática, intocável.