C-2 Atas&Editais
TRIBUNA DO VALE
Quarta-feira, 30 de março de 2011
CâMARA MUNICIPAL DE JAPIRA RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2010 LRF, art. 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V
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ATIVO
VALOR
DISPONIBILIDADE FINANCEIRA
59,73
Caixa
0,00
Bancos
59,73
Conta Movimento
0,00
Contas Vinculadas
59,73
Aplicações Financeiras
0,00
Outras Disponibilidades Financeiras
PASSIVO
VALOR
OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS
59,73
Depósitos
59,73
Restos a Pagar Processados
0,00
Do Exercício
0,00
De Exercícios Anteriores
0,00
Outras Obrigações Financeiras
0,00
0,00
Débitos de Tesouraria
0,00
Créditos Intragovernamentais
0,00
Contas Pendentes
0,00
Devedores Diversos
0,00
Aplicações Financeiras de Médio e Longo Prazo
0,00
Depósitos Judiciais
0,00
Créditos Intergovernamentais
0,00
Contas Pendentes
0,00
SUBTOTAL
59,73
INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(I) TOTAL
0,00 59,73
SUBTOTAL
59,73
SUFICIÊNCIA ANTES DA INSC. EM RESTOS A PAGAR NÃO PROC.(II)
0,00
TOTAL
59,73
INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III)
0,00
SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III)
0,00
CâMARA MUNICIPAL DE JAPIRA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2010 LRF, art 53, inciso III - Anexo VI
<<<<< RELATÓRIO PARA SIMPLES CONFERÊNCIA >>>>> SALDO
ESPECIFICAÇÃO
Em 31/12/2009 (a)
Em 31/10/2010 (b)
Em 31/12/2010 (c)
DÍVIDA CONSOLIDADA (I)
0,00
0,00
0,00
DEDUÇÕES (II)
0,00
12.498,89
59,73
Ativo Disponível
0,00
16.426,73
59,73
Haveres Financeiros
0,00
0,00
0,00
(-) Restos a pagar processados
0,00
3.927,84
0,00
DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II)
0,00
(12.498,89)
(59,73)
RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV)
0,00
0,00
0,00
PASSIVOS RECONHECIDOS (V)
0,00
0,00
0,00
DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V)
0,00
(12.498,89)
(59,73)
PERÍODO DE REFERÊNCIA
ESPECIFICAÇÃO
No bimestre (c-b)
RESULTADO NOMINAL
Jan a Dez (c-a)
12.439,16
(59,73)
DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL
VALOR
META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA
0,00
CâMARA MUNICIPAL DE JAPIRA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO DE 2010 LRF, Art.53, inciso III - Anexo VII
<<<<< RELATÓRIO PARA SIMPLES CONFERÊNCIA >>>>> RECEITAS REALIZADAS
PREVISÃO ATUALIZADA
RECEITAS PRIMÁRIAS RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I)
No Bimestre
Jan à Dez 2010
Jan à Dez 2009
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
IPTU
0,00
0,00
0,00
0,00
ISS
0,00
0,00
0,00
0,00
ITBI
0,00
0,00
0,00
0,00
IRRF
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras receitas tributárias
0,00
0,00
0,00
0,00
(-)Deduções da receita tributária
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Receita previdenciária
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras receitas de contribuições
0,00
0,00
0,00
0,00
(-)Deduções da receita de contribuições
0,00
0,00
0,00
0,00
Receita patrimonial líquida
0,00
0,00
0,00
0,00
Receita patrimonial
0,00
0,00
0,00
0,00
(-)Aplicações financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
(-)Deduções da receita patrimonial
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
FPM
0,00
0,00
0,00
0,00
ICMS
0,00
0,00
0,00
0,00
Convênios
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras transferências correntes
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Dívida ativa
0,00
0,00
0,00
0,00
Diversas receitas correntes
0,00
0,00
0,00
0,00
(-)Deduções das demais receitas correntes
0,00
0,00
0,00
0,00
RECEITAS DE CAPITAL (II)
0,00
0,00
0,00
0,00
Operações de crédito (III)
0,00
0,00
0,00
0,00
Amortizações de empréstimos (IV)
0,00
0,00
0,00
0,00
Alienação de ativos (V)
0,00
0,00
0,00
0,00
Transferências de capital
Receita tributária
Receita de contribuição
Transferências correntes
Demais receitas correntes
0,00
0,00
0,00
0,00
Convênios
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras transferências de capital
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V)
0,00
0,00
0,00
0,00
RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI)
0,00
0,00
0,00
0,00
Outras receitas de capital
DESPESAS EMPENHADAS
PREVISÃO ATUALIZADA
DESPESAS PRIMÁRIAS DESPESAS CORRENTES (VIII)
No Bimestre
Jan à Dez 2010
Jan à Dez 2009
417.000,00
328.828,59
328.828,59
308.470,47
315.000,00
265.561,60
265.561,60
253.697,35
0,00
0,00
0,00
0,00
102.000,00
63.266,99
63.266,99
54.773,12
417.000,00
328.828,59
328.828,59
308.470,47
3.000,00
950,00
950,00
830,00
3.000,00
950,00
950,00
830,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Concessão de empréstimos (XII)
0,00
0,00
0,00
0,00
Aquisição de título de capital já integralizado (XIII)
0,00
0,00
0,00
0,00
Demais inversões financeiras
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3.000,00
950,00
950,00
830,00
RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI)
0,00
0,00
0,00
0,00
RESERVA DO RPPS (XVII)
0,00
0,00
0,00
0,00
420.000,00
329.778,59
329.778,59
309.300,47
(420.000,00)
(329.778,59)
(329.778,59)
(309.300,47)
-
-
0,00
-
Pessoal e encargos sociais Juros e encargos da dívida (IX) Outras despesas correntes DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) DESPESAS DE CAPITAL (XI) Investimentos Inversões financeiras
Amortização da dívida (XIV) DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV)
DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) RESULTADO PRIMÁRIO (VII-XVIII) SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL
META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA
VALOR 0,00
Aumenta concentração na indústria de café do Brasil Alexandre Inácio - Valor Econômico
Em meio ao crescente aumento de consumo de café no país, a indústria brasileira nunca esteve tão concentrada. No ano passado, quando cada brasileiro consumiu mais de 6 quilos por ano, as dez maiores companhias do país responderam, juntas, por 75,2% das vendas no mercado doméstico, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). O resultado representa um crescimento de 2,3 pontos percentuais ao já concentrado mercado de 2009, quando os dez maiores grupos respondiam por 72,9% da industrialização total de café. Apesar do crescimento relativamente pequeno de um ano para outro, os números ganham outra proporção quando comparados aos do início da década. Entre 2003 e 2010, a concentração na indústria de café quase dobrou. Segundo as estatísticas da Abic, em 2003 as dez maiores empresa detinham, em conjunto, 43,1% do mercado, ante os atuais 75,2% do ano passado. O aumento na concentração do segmento não representou grandes mudanças nas posições das líderes. As principais alterações que ocorreram foram nos negócios fechados exatamente entre elas próprias. Caso da fusão entre Três Corações e Santa Clara Alimentos, que criou a Três Corações Alimentos, atual segunda colocada do ranking nacional. Foi essa união que ameaçou pela primeira vez em uma década a liderança da Sara Lee. Mesmo com a união entre os dois grandes grupos, a maior responsável pela concentração foi exatamente a Sara Lee. Depois de ter assumido na década passada o controle de Café do Ponto,
Seleto, Caboclo e Pilão, o grupo americano comprou, em 2008, o paulista Moka, então o 9º no ranking, e no ano passado adquiriu a paranaense Damasco, até então a quarta maior indústria do país. Essa forte presença no segundo maior mercado consumidor de café do mundo não impediu a Sara Lee de reestruturar neste ano seus negócios em nível global. Com uma atuação importante no varejo e food service americano, o grupo decidiu recentemente se dividir em duas empresas, uma para atuar independentemente no segmento em bebidas e outra em varejo. Ainda sem nome definido, a companhia de bebidas, onde estão incluídos os negócios de café, teve um faturamento estimado no ano passado de US$ 4,6 bilhões. Com receita de US$ 4,1 bilhões os negócios de varejo ficarão concentrados na empresa que manterá o nome Sara Lee no processo de divisão, que será concluído em 2012. “Existem regiões como a grande São Paulo onde essa concentração é mais expressiva. No interior, as marcas regiões ainda conseguem algum espaço e a concentração é menor, mas é muito provável que isso aumente ainda mais nos próximos anos”, afirma Nathan Herszkowicz, diretorexecutivo da Abic. Diante do movimento dos grandes grupos, Herszkowicz acredita que a tendência é que empresas de médio porte se fundam em grupos maiores para ganhar musculatura e disputar espaço no varejo. Essa seria, segundo ele, uma das formas de sobreviver, apesar de a gestão familiar ser um fator que ainda limite esse tipo de negociação. Outra possibilidade é a compra de indústrias pequenas pelas médias.
Grávidas que se alimentam mal passam este hábito para os filhos Estadão
Um estudo da Universidade australiana de Adelaide indicou que as mães podem ser as maiores culpadas pelas escolhas por comidas gordurosas e cheias de açúcar de seus filhos. De acordo com pesquisa feita em ratos, o feto da fêmeas que seguiam este tipo de dieta apresentaram uma alteração no cérebro, o que fez com que eles dessem preferência para este tipo de comida A descoberta foi feita a partir da observação de dois grupos de ratos. Durante o período de gestação e lactação, um grupo de fêmeas foi alimentado com ração e outro com comida humana comum, cheia de gordura e açúcar. Após o nascimento, os filhotes de ambos grupos puderam escolher o que iriam comer. O grupo que escolheu a opção menos saudável com
mais frequência pertencia ao grupo de mães com o mesmo hábito. Analisando o cérebro dos animais, os pesquisadores verificaram que estes ratos, após o término do período de amamentação, apresentavam níveis maiores de receptores de opióides. Embora a experimentação tenha ocorrido em ratos, o estudo sugere que o mesmo possa ocorrer com seres humanos, ou seja, mães que seguem uma dieta rica em gordura e açúcar durante a gravidez e na amamentação têm mais chances de terem filhos que darão preferência para este tipo de alimento no futuro. Os pesquisadores acreditam que os avanços neste tipo de pesquisa poderão ajudar a convencer mulheres grávidas a adotarem um dieta mais saudável, priorizando o consumo de vegetais, verduras e frutas em detrimento de guloseimas.